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O estado estranho!

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 58-62)

Era uma vez um estado muito estranho. Acontecia um monte de coisas bizarras nesse estado e um dia aconteceu uma coisa muito bizarra. Nesse estado um alien chegou em forma de humano e passou a viver ali. Passou um ano. Aí, numa manhã, ele foi achado pela CIA.

O alien esperto começou a se cuidar mais. Então, quando pensou que tinha despistado a CIA, parou de se cuidar.

A CIA o localizou numa festa, e quando chegaram, a festa era privada. Pularam o muro e viram que aquela festa era de aliens, então pensaram se a festa era de aliens, os guardas também eram aliens.

Aqueles guardas vieram atrás deles e eles começaram a correr para dentro do quiosque e começaram a procurar um lugar para se esconder dos guardas alienígenas. Então eles chamaram reforços e, quando os reforços chegaram, entraram na festa de penetra. Foi então que mais reforços chegaram e prenderam os alienígenas.

LIDIA KLATT DE OLIVEIRA 9º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

1º LUGAR CONTO

AUTOR(A): GIULIA NICHEL SQUARÇA

CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: GATA MALHADA

A viagem

Na França, no século XV, morava um garoto que sonhava em desbravar o mundo e descobrir novas terras. Mas ele era ainda um menino, que não conseguia nem se sustentar sozinho; ele morava com seu pai (um humilde carpinteiro), com sua mãe (uma costureira), seu irmão (que ainda era um bebezinho) e sua irmã, que ainda ia ao colégio (na época eles só estudavam até mais ou menos a terceira ou quarta série). Ele (garoto que se chamava Matias) já tinha terminado o colégio e começado a trabalhar como um engraxador de sapatos, mas lucrava pouco. Depois de tempo engraxando sapatos, finalmente conseguiu comprar uma pequena barca, e, com ela, começou a ir para o outro lado da cidade (que era uma cidade costeira) e aprendeu a guiá-la muito bem.

O tempo foi passando, ele ficou adulto, com sua pequena barca em pedaços, então por isso decidiu arrumar um emprego decente. Com muito esforço e dificuldade, conseguiu o cargo de marinheiro real, comandado pelo Coronel Mexiquira, um bravo marinheiro que lutou na guerra e ajudou a França a ganhá-la.

Depois de muita preparação e de se despedir de sua família, ele embarcou no grande navio e fez rumo às - na época - Índias (você deve estar pensando que já conhece essa história de algum lugar, não é? Bom, se está pensando isso, está bem enganado, pois a história é muito diferente). Na verdade, dessa vez ele não se perdeu, mas acabou “descobrindo” uma nova ilha, mas eles não descobriram, pois ela já é habitada por criaturas estranhas, umas muito grandes e outras nem tanto.

Os tripulantes, morrendo de medo, mas querendo impressionar o Coronel, saíram do barco rumo ao inexplorado. De repente, estavam de frente com uma estranha criatura de cor magenta e cinco olhos na cabeça; essa criatura parecia amedrontadora; mas, na realidade, estava com tanto medo quanto eles. Depois de uma dificuldade imensa para entender o que diziam, descobriram que essas criaturas na verdade eram amigáveis! (Parou, parou, parou! Que história é essa de serem amigáveis? Quem foi que escreveu isso aqui? Vamos mudar isso aqui já! Então...) Depois de uma dificuldade imensa para entender o que diziam, descobriram que essas criaturas na verdade não eram nada amigáveis! (Agora sim! Que continue a história que está ficando interessante!) Essas horrendas criaturas jogaram-nos em um portal que ficava em meio a extensa e densa mata.

Atravessando o portal havia um mundo diferente de tudo o que eles já tinham visto em suas vidas! Era metade escuro e sombrio e metade claro e animado. Diante deles surgiu um ser estranho dizendo a eles para escolher um time que o jogo já ia começar; os rapazes ficaram sem entender nada, só fizeram o que ele mandava. Matias, como era uma pessoa bem animada, obviamente escolheu o lado claro; quando passou para esse lado, junto com seu colega Frederico, ganharam roupas coloridas, granadas de luz e armas de arco-íris; quem escolhia o lado sombrio ganhava vestimentas pretas, granadas de escuridão e armas de relâmpago. O ser que tinha pedido para eles escolherem um lado apareceu novamente e disse que o lado com mais participantes restantes venceria.

Os rapazes e o coronel atiraram uns nos outros; quando o jogo acabou, o ser reapareceu dizendo que o lado colorido tinha ganhado, eles comemoraram até aquele ser estranho dizer para os perdedores: “Até nunca mais!”, jogando-os em um vazio infinito. Antes deles terem reação, os vencedores (Matias e Frederico) foram enviados por outro portal a um barco.

No barco, eles acharam que estavam seguros, mas um outro barco se aproximou, era um barco pirata! (Pirata, é sério? Muda os piratas por algo mais criativo! Então...) No barco, eles acharam que estavam seguros, mas um outro barco se aproximou, era um barco cheio de lêmures malvados! (“Tá” aí, gostei! Segue teu rumo na leitura, meu chapa!). Os dois amigos ficaram sem reação por um instante, mas só por um instante mesmo, porque logo depois eles saquearam e desmontaram o navio. Mas, felizmente, os dois sobreviveram.

Depois de muito navegar em um pedaço de madeira, eles finalmente voltaram à sua cidade, mas infelizmente o pedaço de madeira se partiu, e, como o Matias era um excelente nadador, chegou rapidamente à praia; já Frederico, como nadava muito devagar, quando estava chegando à margem, um enorme e feroz tubarão o engoliu!

Depois disso, Matias voltou muito abalado pelo amigo, mas seguiu sua vida até, consequentemente, acontecer o que acontece com todos, sua história continuou, continuou e continuou até chegar a mim e contar a vocês.

2º LUGAR CONTO

AUTOR(A): TACIANA FERSTER SCHNEIDER CATEGORIA INFANTO JUVENIL - 6º AO 9º ANO PSEUDÔNIMO: LUZ BRANCA

No documento EDUARDA RAFAELI DE SOUZA 6º ANO ENSINO (páginas 58-62)