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4.4 ESTUDO SOBRE OS ENTENDIMENTOS DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA

4.4.3 Comparação entre os posicionamentos adotados pelos Tribunais

Após análise dos julgados do TRF da 4ª Região e do STJ sobre o direito de greve dos servidores públicos do Poder Judiciário Federal, proferidos após o ano de 2007, verifica- se uma discrepância entre os entendimentos adotados por ambos os Tribunais.

A princípio, verifica-se um equilíbrio nas decisões do TRF da 4ª Região, no sentido de reconhecer o direito de greve dos servidores públicos do Poder Judiciário Federal, considerando, inclusive, legítimos os movimentos realizados.

Por vezes, o Egrégio Tribunal manifestou-se em relação à ilegalidade do corte de ponto dos servidores grevistas, tendo em vista o entendimento de que as faltas do período de greve não devem ser tratadas como faltas injustificadas. Posicionamento este diverso do adotado pelo STJ, o qual, na maioria das vezes, considerou legítimo o corte de ponto. Com base no fundamento de que, em tempos de greve, com a paralisação dos serviços, ocorre a suspensão dos contratos de trabalho, a Corte superior adotou o posicionamento de que o desconto na remuneração do servidor é um ato legal.

Ainda, em nenhum dos julgados proferidos pelo TRF da 4ª Região, estudados neste trabalho monográfico, houve limitação de servidores que poderiam aderir ao movimento paredista. Ao contrário do STJ, que em suas principais decisões sobre o direito de greve no Poder Judiciário Federal, limitou o exercício deste direito somente por parte dos servidores.

Diante dos julgados estudados, conclui-se que há uma resistência do STJ em reconhecer o direito de greve aos servidores públicos, especificamente em relação aos servidores do Poder Judiciário Federal. E, ainda, inexistem esforços pela Corte superior em aplicar medidas alternativas às discussões relativas aos movimentos paredistas no Poder Judiciário Federal, tais como a manutenção de alguns serviços específicos prestados pelo Judiciário, e a compensação do serviço acumulado nos dias de paralisação, ao invés de aplicar, quase de imediato, o corte de ponto.

Assim, esta etapa final permitiu a averiguação da aplicabilidade do direito de greve dos servidores públicos do Poder Judiciário Federal por parte do STJ e do TRF da 4ª Região. A pesquisa realizada possibilitou a verificação real das controvérsias que

compreendem o exercício deste direito no serviço público, bem como de que forma ambos os Tribunais têm-se posicionado a respeito.

5 CONCLUSÃO

Neste trabalho monográfico, tratou-se sobre o direito de greve dos servidores públicos civis, mais precisamente em relação aos trabalhadores que compõem o quadro do Poder Judiciário Federal. A ideia principal desta monografia é demonstrar o entendimento adotado pelo TRF da 4ª Região e pelo STJ acerca da possibilidade do exercício do direito de greve por parte destes trabalhadores.

Ainda, foram expostos os diferentes posicionamentos adotados pelo STF, em diferentes momentos da história recente do ordenamento jurídico brasileiro e, também, foram apresentados os principais projetos de lei que visam a regulamentar o direito de greve no setor público.

A greve existe desde o momento que, insatisfeitos com suas condições de trabalho e mobilizados para alcançar melhorias, os trabalhadores se reuniram com o intuito de reivindicá-las. Pelos delineamentos históricos, denota-se que a greve existiu desde os primórdios da humanidade e é mecanismo de defesa da classe operária.

A greve, inicialmente considerada ilegal pelos institutos jurídicos, evoluiu e atualmente é reconhecida como um direito fundamental inerente a todos os trabalhadores.

No entanto, em se tratando dos servidores públicos civis, há vasta divergência doutrinária e jurisprudencial acerca da possibilidade do exercício do direito de greve por estes trabalhadores e, ainda, da legitimidade da imposição de limites a este direito. Isso se dá, principalmente pelo fato de, embora haver previsão constitucional da legitimidade do direito de greve dos servidores públicos civis (art. 37, inciso VII, CRFB/88), não existir norma específica regulamentando o exercício deste direito.

E, diante dessa inconstância jurídica, buscou-se tratar neste trabalho das características dos servidores públicos civis, elencando seus direitos, deveres e garantias constitucionalmente previstos, para depois, discorrer acerca da possibilidade do exercício do direito de greve.

Com a realização desta monografia pôde-se verificar que as discussões inerentes ao dispositivo constitucional previsto no inciso VII, do artigo 37, da CRFB/88, são de longa data. Isso porque até hoje, quase 25 anos após sua promulgação, não há norma específica regulamentando o direito de greve no serviço público, o que faz com que surjam inúmeros posicionamentos a respeito do assunto.

Inicialmente entendia-se que a norma contida no inciso supracitado tratava-se de norma de eficácia limitada, não sendo possível a fruição imediata desta garantia constitucional

sem a edição de lei disciplinando o exercício do direito de greve.

Após a edição da EC nº 19/1998, o STF entendeu, em 2007, ser possível a aplicação da Lei de Greve, por analogia, também no setor público, a fim de viabilizar o exercício do direito de greve pelos servidores públicos civis. Todavia, a Suprema Corte estendeu ao Poder Judiciário a faculdade de limitar o exercício desse direito, enquanto não editada norma para tanto.

Diante desse novo entendimento, diversos foram os posicionamentos adotados pelos Tribunais, pois como não estão vinculados a uma lei específica, há uma grande discricionariedade nas decisões prolatadas.

Esse panorama reflete a grande discussão que abarca o direito de greve dos servidores públicos civis. E neste trabalho foram analisadas as decisões do TRF da 4ª Região e do STJ, a fim de averiguar se este direito é, de fato, recepcionado por ambos os Tribunais e reconhecido como um direito fundamental.

Com base na pesquisa efetuada, infere-se que:

1. O direito de greve dos servidores públicos civis é constantemente confrontado em relação aos princípios da supremacia do interesse público e da continuidade dos serviços públicos.

2. A Suprema Corte, embora considere, desde 2007, o disposto no inciso VII, do artigo 37 da CRFB/88, norma de eficácia contida, tratando a greve não como um ato ilegal, permitiu que o Poder Judiciário limitasse tal garantia constitucional, pois entende que o interesse público está acima dos interesses particulares de cada servidor. Tal posicionamento se repete nos textos dos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional, que visam a regulamentar o direito de greve dos servidores públicos civis.

3. Na maioria dos julgados proferidos pelo TRF da 4ª Região o direito de greve dos servidores públicos civis foi reconhecido como um direito fundamental inerente a estes servidores e, como tal, não poderia sofrer limitações a ponto de impor barreiras ao seu exercício.

Para a maioria dos desembargadores federais do Egrégio Tribunal, a greve é mecanismo de defesa dos servidores e forma de luta para reivindicações de melhores condições de trabalho e remunerações mais justas.

Após análise das decisões proferidas pelo TRF da 4ª Região, observou-se uma constante tentativa do Egrégio Tribunal em garantir, efetivamente, o direito dos servidores do Poder Judiciário Federal ao exercício de greve, porquanto não foram permitidas as imposições limitativas a esse direito.

Portanto, conclui-se que o entendimento majoritário do TRF da 4ª Região é o de reconhecer o direito de greve dos servidores públicos civis do Poder Judiciário Federal como um direito fundamental, a ponto de banir qualquer limitação a ele imposto.

4. Já o STJ, possui entendimento diverso, pois, em quase todas as vezes nas quais se manifestou sobre o assunto, decidiu no sentido de que o direito de greve deve ser relativizado frente a outros princípios como o da supremacia do interesse público e da continuidade dos serviços públicos.

O STJ visa a limitar, consideravelmente, o exercício do direito de greve pelos servidores públicos civis. Os fundamentos adotados pela Corte têm relação com a essencialidade dos serviços prestados pelo Poder Judiciário e também pelos princípios supracitados. Acontece que são tantas as barreiras impostas pelo STJ que, muitas vezes, torna- se impossível o exercício do direito de greve pelos servidores do Poder Judiciário Federal.

Dessa forma, conclui-se que o STJ não reconhece o direito de greve dos servidores públicos civis como um direito fundamental, visto que há uma clara tentativa de inviabilizar o exercício de greve e desestimular sua prática, sendo limitando o número de contingentes de servidores grevistas, sendo permitindo e considerando legítimo o corte de ponto pelos dias paralisados. Verifica-se, portanto, a não observância dos preceitos fundamentais do trabalhador em face da limitação do direito de greve.

Inúmeras são as tentativas da Corte superior em ceifar esta prerrogativa destes trabalhadores, bem como em enfraquecer os movimentos paredistas realizados pelos servidores do Poder Judiciário Federal.

Assim a importância deste trabalho está justamente na necessidade de uma medida protetiva ao exercício do direito de greve no setor público, a fim de que a referida garantia constitucional seja reconhecida como tal.

Esta redatora, não apenas por fazer parte do quadro de servidores do Poder Judiciário Federal, mas por ser cidadã e defensora dos direitos dos trabalhadores, defende a ausência de limitações impostas ao Poder Judiciário ao exercício do direito de greve pelos trabalhadores públicos.

Mas, a fim de dar legitimação aos movimentos grevistas no Poder Judiciário Federal, esta redatora sugere a aplicação do disciplinado pelo Conselho Nacional de Justiça acerca dos plantões judiciais. Ou seja, que seja exigido pelo Poder Judiciário, enquanto não editada norma regulamentadora do direito de greve dos servidores públicos civis, apenas a garantia do cumprimento das atividades atendidas pelo plantão judiciário.

específicos prestados pelo Judiciário, e assim será possível manter um contingente mínimo de servidores, sem, necessariamente, enfraquecer o movimento paredista. Ainda, desta forma, serão garantidos a segurança jurídica, o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado e a continuidade dos serviços públicos.

REFERÊNCIAS

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