• Nenhum resultado encontrado

A contabilidade tem se revelado uma ferramenta fundamental para as organizações, gerando informações através de técnicas próprias e de demonstrações contábeis que possibilitam aos usuários das informações, bem como aos gestores das entidades, tomarem suas decisões embasadas na natureza econômica e financeira da própria empresa e do cenário em que está inserida. O presente estudo se propôs a analisar e descrever como ocorreram os procedimentos contábeis no processo de harmonização contábil, considerando a NBC TG 17 (R4) (2012) e a NBC TG 1000 (2009), em uma empresa de pequeno porte do setor da construção civil.

Para isto os objetivos específicos propostos foram plenamente atingidos. Por meio da revisão bibliográfica sobre o tema proposto foi possível adquirir os conhecimentos necessários sobre a teoria que circunda o assunto, por meio de trabalhos e estudos já realizados e publicados por autores que se aprofundaram no tema anteriormente a este estudo.

Situando o estudo no cenário da economia atual para as pequenas e médias empresas, destacando a importância da contabilidade para elas e seu papel na elaboração das demonstrações contábeis que são as ferramentas para tomadas de decisões, buscou-se comparar a contabilidade apresentada pela empresa objeto do estudo, frente às normas Brasileiras de Contabilidade, com atenção para a NBC TG 17 (R4) (2012) e a NBC TG 1000 (2009). Este objetivo foi alcançado e as Demonstrações elaboradas pela entidade para o período de 2016 foram reelaboradas com base nas diversas Normas Brasileiras de Contabilidade que se aplicavam a cada caso analisado.

Observou-se que as obrigações acessórias pertinentes à empresa objeto deste estudo, estão sendo atendidas em conformidade com as normas, com a forma de tributação a que se enquadra e com o porte financeiro que apresenta no momento. Diante da análise realizada, algumas considerações ficam como proposta para a adequação da entidade frente às normas Brasileiras de Contabilidade e a Legislação Fiscal no sentindo de atender as obrigações acessórias.

A empresa possui um nome no mercado de mais de trinta anos, com muito trabalho e experiência. Sua marca é referência quando se fala em construtoras deste ramo. Sugere-se a ela, que invista em sua marca, registrando-a, pois, embora

a marca seja o nome da família, este é de grande alcance, possui muitos outros até mesmo construtores, com este sobrenome, e podem usar esta marca para se sobressaírem e de certa forma, abordarem ou até mesmo tomar os clientes que a empresa Alfa possui hoje.

Fica como orientação para empresa Alfa realizar as amortizações e depreciações anualmente bem como revisar os valores dos ativos imobilizados ao final de cada exercício para assim adequar as depreciações anualmente e aplicar o que está definido nas Normas Brasileiras de Contabilidade

É de grande importância que a empresa Alfa adote a NBC TG 17 (R4) (2012) em seus fatos contábeis, pois realizar contratos de construção com os clientes acarretam em maior determinação na estimativa de custos, despesas e receitas de cada obra executada individualmente, visto que englobam materiais e prestação de serviços no mesmo acordo. Com a utilização dos contratos de acordo com a NBC TG 17 (R4) (2012), a empresa conseguirá evidenciações nos demonstrativos contábeis de forma consistente, conforme cada etapa do serviço executado e a executar. Gerando informações com maior confiança quanto aos valores a receber dos clientes e os valores a pagar a cada cliente com a prestação do serviço e com o material necessário para realizar o trabalho.

A entidade deve ainda separar seus Custos com Mercadoria Vendida (CMV) e seus Custos dos Serviços Prestados (CSP), bem como separá-los das despesas operacionais e outras que surgirem. Esta mensuração gera informações importantes para a formação dos preços dos produtos e serviços, e se comparada com as receitas também individualizadas, fornecem melhor gerenciamento da margem de retorno que a entidade está obtendo com um e com outro produto, separadamente, servindo para melhor gerenciamento e tomadas de decisões frente ao futuro da organização.

Sugere-se que a empresa realize controle para perdas nos estoques como perdas de matéria prima, materiais com prazo de validade expirado ou fora dos parâmetros de qualidade e certificação de aprovação como os casos dos equipamentos de segurança individual, material com giro lento, produtos descontinuados, entre outros. Esta forma traz maior eficiência ao controle dos saldos de estoque.

Recomenda-se que a entidade observe a NBC TG 1000 (2009), para registro de seus imobilizados, ou também a NBC TG 27 (R4) (2012), pois os custos de

aquisição bem como os custos para deixar alguns equipamentos em condições de uso, não estão contabilizados. Foram encontradas contabilizações de custos do bem sem contar fretes, instalações, adequações legais, entre outros.

Um exemplo é o container adquirido com a finalidade de transformação em alojamento. O valor do frete do transporte pago e das adequações realizadas para reforma, modificação e alterações para torná-lo em condições de um alojamento, não estão contabilizados. Observou-se que ao invés de ser contabilizado com incremento ao valor do bem, estes custos foram alocados como despesa no período.

Sugere-se que a empresa revise as questões das provisões e contabilize a provisão para férias e 13º salário, baseado no Principio da Competência, registrando todas as despesas no momento em que elas acontecem, ou seja, cada mês transcorrido representa 1/12 (um doze avos) de obrigações para a empresa e consequentemente 1/12 (um doze avos) de direito para o colaborador. A provisão, para a empresa, é uma forma de verificação mensal do valor que terá que desembolsar com gastos de férias e de 13º salário, atende às finalidades fiscais e exigências legais e ainda utiliza as informações para fins gerenciais e tomada de decisões, além de ser devidamente contabilizado conforme a NBC TG 1000 (2009) e NBC TG 17 (R4) (2012).

De acordo com a seção 3 da NBC TG 1000 (2009), as pequenas e médias empresas deverem apresentar o conjunto completo de demonstrações contábeis, sendo elas: o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração do Resultado Abrangente, a Demonstração das Mutações do Patrimônio líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas. Desta forma, sugere-se que ao a entidade se adequar às Normas Brasileiras de Contabilidade sugeridas e em conformidade com sua posição, elabore todas as demonstrações e ás divulgue em conjunto em cada período contábil. A NBC TG 1000 (2009) carrega ainda, que as demonstrações contábeis devem ser divulgadas com informações comparativas, com relação aos períodos anteriores, e informações descritivas e narrativas especificadas, e que suas divulgações devem estar acompanhadas de uma declaração, explicita e não reservada, de conformidade com a NBC TG 1000 (2009).

Este estudo serve de base para a empresa objeto de estudo, sendo assim, os resultados se limitam a essa empresa. Poderá ser aplicado em outras empresas de

pequeno porte ou em outros ramos de atividade, de maneira a visualizar a correta contabilização dos fatos contábeis frente às Normas Brasileiras de Contabilidade.

Desenvolver este Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Contábeis possibilitou a acadêmica crescimento profissional. Foi elencando a teoria estudada em sala de aula e os diversos autores lidos e explanados no decorrer do curso, que se tornou possível associar a pratica de uma empresa e as rotinas contábeis que possui, com o que determinam as normas e regras que regem uma organização bem como a contabilidade desta.

O mesmo fica disponível para futuros acadêmicos e para a sociedade em geral, que queiram se aprofundar no tema, ou como material de pesquisa e apoio a futuros estudos e pesquisas que possam vir a se concretizar.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, J.; ANTUNES, G. M. B.; PENTEADO, A. A convergência contábil brasileira e a adoção das normas internacionais de contabilidade: O IFRS-1. In:

CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 11, 2011, Anais...

São Paulo: FEA-USP, 2011.

ANTUNES, Maria Thereza Pompa et al. A adoção no Brasil das normas

internacionais de contabilidade IFRS: o processo e seus impactos na qualidade da informação contábil. Revista de Economia e Relações Internacionais, v. 10, n. 20, p. 5-19, 2012.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL. Decreto nº 49.479, de 16

de agosto de 2012. Disponível em:

<http://www.al.rs.gov.br/filerepository/repLegis/arquivos/DEC%2049.479.pdf>. Acesso em: 12 out. 2017.

BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4. ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 384 p.

BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 195 p.

BRASIL - Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm>. Acesso em: 04 mar. 2017.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do imposto de renda e proventos de qualquer natureza. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm>. Acesso em: 29 maio. 2017.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8981.htm>. Acesso em: 29 maio. 2017. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TG 03 (R3) – Demonstração

dos fluxos de caixa, de 19 de agosto de 2016. Disponível em:

<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG03(R3).pdf>. Acesso em: 20 abr. 2017.

______. NBC TG 04 (R3) – Ativo intangível, de 23 de outubro de 2015. Disponível em: <http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG04(R3).pdf>. Acesso em: 26 ago. 2017.

______. NBC TG 09 – Demonstração do valor adicionado, de 21 de novembro de 2008. Disponível em: <HTTP://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1138.pdf>. Acesso em: 20 abri. 2017.

______. NBC TG 1000 – Contabilidade para pequenas e médias empresas, de 10 de dezembro de 2009. Disponível em:<http://portalcfc.org.br/wordpress/wp- content/uploads/2013/01/Contabilidade-para-pequenas-e-medias-empresas.pdf>. Acesso em: 01 maio 2017.

______. NBC TG 12 – Ajuste a valor presente, de 23 de janeiro de 2009.

Disponível em:<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1151.pdf>. Acesso em: 03 out. 2017.

______. NBC TG 17 (R4) – Contratos de construção, de 26 de outubro de 2012. Disponível em:<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1411.pdf>. Acesso em: 29 maio 2017.

______. NBC TG 16 (R1) – Estoques, de 11 de dezembro de 2013. Dispinível em: <http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG16(R1).pdf>. Acesso em: 26 ago. 2017.

______. NBC TG 26 (R4) – Apresentação das demonstrações contábeis, de 19 de agosto de 2016. Disponível em:

<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG26R4.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2017.

______. NBC TG 27 (R3) – Ativo Imobilizado, de 23 de outubro de 2015. Disponível em: < http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG27(R3).pdf>. Acesso em: 26 ago. 2017.

______. NBC TG 31 (R3) – Ativo não circulante mantido para venda e operação

descontinuada, de 23 de outubro de 2015. Disponível em:

<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTG31(R3).pdf>. Acesso em: 20 abr. 2017.

______. Resolução CFC nº 1.328/11– Dispõe sobre a estrutura das Normas

Brasileiras de Contabilidade. Disponível em:

<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1328.pdf>. Acesso em: 01 maio. 2017.

______. Resolução CFC nº 1.374/11– Normas Brasileiras de Contabilidade –

NBC TG estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil/financeiro, de 8 de dezembro de 2011. Disponível em:

<http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1374.pdf>. Acesso em: 1 maio. 2017.

ERNEST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de

contabilidade IFRS versus normas brasileiras: novos pronunciamentos contábeis. v. 2. Atlas: São Paulo, 2010.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 5-10 p.

FARIA, Camilla Teles de Araújo; SILVA, Denise Mendes da. A adoção do CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Revista de Contabilidade da

UFBA, Universidade Federal da Bahia, Salvador – Bahia, v. 8, n. 3, p. 75-91, set-

dez. 2014. Disponível em:

<https://portalseer.ufba.br/index.php/rcontabilidade/article/view/9794>. Acesso em: 12 mar. 2017.

FERREIRA, Amélia Rodrigues; THEÓPHILO, Carlos Renato. Contabilidade da construção civil: estudo sobre as formas de mensuração e reconhecimento de

resultados. Revista de Informação Contábil, Universidade Federal de Pernambuco, v. 1, n. 1, p. 49-67, 2007, Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em

Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Montes Claros, 2006. Disponível em:

<http://www.revista.ufpe.br/ricontabeis/index.php/contabeis/article/viewArticle/14>. Acesso em: 01 abr. 2017.

FERREIRA, Tiago. Diagnóstico da literatura existente de contabilidade

financeira e gerencial para micro e pequenas empresas: um estudo de caso na

Incubadora de Empresas de Mococa/SP. 2016. 166 f. Mestrado Profissional em Administração, faculdade de Gestão de Negócios - Universidade Metodista de Piracicaba, São Paulo, 2016. Disponível

em:<https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/docs/02082016_093003_tiagoferreira_o k.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2017.

FILIPIN, Roselaine et al. Análise do nível de conservadorismo condicional das

empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA após a adoção dos IFRS. Revista Contabilidade e Controladoria, v. 4, n. 2, 2012.

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997. p. 19-23, 139-156.

GAZOLA, Miguel. Contabilidade tributária: análise dos reflexos decisórios da

escolha da empresa de pequeno porte pelo regime de tributação: lucro real, lucro presumido e simples nacional. Pontifícia Universidade Católica de São

Paulo – PUC – SP. Dissertação de Mestrado em Ciências Contábeis e Atuarias. São Paulo, 2012. 114 p. Disponível em:<https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt- BR&q=Contabilidade+tribut%C3%A1ria%3A+an%C3%A1lise+dos+reflexos+decis% C3%B3rios+da+escolha+da+empresa+de+pequeno+porte+pelo+regime+de+tributa %C3%A7%C3%A3o%3A+lucro+real%2C+lucro+presumido+e+simples+nacional&bt nG=&lr=>. Acesso em: 09 abr. 2017.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 220 p. Disponível em:

<https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas- de-pesquisa-social.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2017.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.184 p.

GUIA TRABALHISTA. CAGED entrega por meio eletrônico. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/caged.htm>. Acesso em: 14 out. 2017. IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 432 p.

IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 427 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária. Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras – FIPECAFI. São Paulo: Atlas, 2010. 794 p.

JUSBRASIL. CLT – Decreto Lei nº 5.452 de 01 de maio de 1943. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10758950/paragrafo-1-artigo-67-do-decreto-lei- n-5452-de-01-de-maio-de-1943>. Acesso em: 28 out. 2017.

______. Código Tributário Nacional – Lei 5.172 de 25 de outubro de 1966. Disponível em:

<https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91647/codigo-tributario-nacional- lei-5172-66#art-3>. Acesso em: 04 jun. 2017.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270 p.

MENEZES, Fernanda Dourado et al. Processo de convergência contábil das

pequenas e médias empresas brasileiras aos padrões internacionais: percepção dos contabilistas de Campinas Grande, PB. Registro Contábil – ReCont, v. 5 n. 2, 2014. Disponível em:

<http://www.seer.ufal.br/index.php/registrocontabil/article/view/530/pdf_22>. Acesso em: 01 abr. 2017.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais, 2. ed. Atlas, 2009. VitalBook file.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Cadastro geral de empregados e desempregados

(CAGED). Disponível em: <http://trabalho.gov.br/trabalhador-caged>. Acesso em: 15

out. 2017.

______. Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Disponível em: <http://trabalho.gov.br/rais/>. Acesso em: 23 out. 2017.

______. RAIS. Disponível em: <http://www.rais.gov.br/sitio/index.jsf>. Acesso em: 23 out. 2017.

NORMAS LEGAIS. Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 11 de dezembro de

2015. Disponível em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/instrucao-

PLANALTO, PRESIDENCIA DA REPÚBLICA. Lei Complementar 123, de 14 de

dezembro de 2006. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm>. Acesso em: 14 out. 2017.

______ Leinº 605, de 5 de Janeiro de 1949. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L0605.htm>. Acesso em: 28 out. 2017. PORTAL DE CONTABILIDADE. Ajuste de avaliação patrimonial. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/noticias/ajustesavaliacaopatrimonial.htm>. Acesso em: 30 set. 2017.

PORTAL TRIBUTÁRIO. COFINS não Cumulativa. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/guia/clientes/cofins_mp135.html>. Acesso em: 03 jun. 2017.

______. Contribuição para o financiamento da seguridade social. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/tributos/cofins.html>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. CSLL – contribuição social sobre o lucro líquido. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.html>. Acesso em: 03 jun. 2017.

______. DCTF – declaração de débitos e créditos tributários federais. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/guia/clientes/dctf.html>. Acesso em: 08 jun. 2017.

______. ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de

Serviços. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/tributos/icms.html>.

Acesso em: 03 jun. 2017.

______. ICMS, aspectos gerais. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/guia/clientes/icms.html>. Acesso em: 04 jun. 2017.

______. Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.html>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. Imposto sobre serviços de qualquer natureza – ISS. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/tributos/iss.html>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. IPI – imposto sobre produtos industrializados. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/tributos/ipi.html>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. IRPJ Lucro Real. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/guia/lucro_real.html>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. Lei 10.865, de 30 de abril de 2004. Disponível em:

<http://www.normaslegais.com.br/legislacao/tributario/lei10865.htm>. Acesso em: 03 jun. 2017.

______. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Disponível em: <http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lc123_2006.htm>. Acesso em: 04 jun. 2017.

______. Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970. Disponível em: <http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lc7.htm>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. Lei Complementar nº 70 de 30.12.1991. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lc70.htm>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Disponível em:

<http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei5172-1966-codigo-tributario-nacional- ctn.htm>. Acesso em: 8 jun. 2017.

______. Lei nº 7.689, de 15 de dezembro de 1988. Disponível em:

<http://www.normaslegais.com.br/legislacao/tributario/lei7689.htm>. Acesso em: 03 jun. 2017.

______. Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/legislacao/l9718.htm>. Acesso em: 29 maio. 2017.

______. Lucro Arbitrado, aspectos gerais. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/guia/clientes/lucro_arbitrado.html>. Acesso em: 04 jun. 2017.

______. PIS não cumulativo – Aspectos gerais. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/guia/clientes/pis_mp66.html>. Acesso em: 03 jun. 2017.

______. Programa de Integração Social. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/tributos/pis.htm>. Acesso em: 03 jun. 2017. ______. Simples Nacional, aspectos gerais. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/guia/simples.html>. Acesso em: 04 jun. 2017. ______. Simples Nacional, obrigações acessórias. Disponível em

<http://www.portaltributario.com.br/guia/clientes/simplesobrigacoes.html>. Acesso em: 09 jun. 2017.

______. Tributação pelo Lucro presumido. Disponível em:

<http://www.portaltributario.com.br/guia/lucro_presumido.html>. Acesso em: 29 maio. 2017.

RECEITA FEDERAL BRASILEIRA. SPED – Sistema público de Escrituração

Digital. Disponível em: <http://sped.rfb.gov.br/>. Acesso em: 08 jun. 2017.

REVEITA FEDERAL BRASILEIRA, MINISTÉRIO DA FAZENDA. DIRF 2017,

Perguntas e Respostas. Disponível

demonstrativos/dirf-declaracao-do-imposto-de-renda-retido-na-fonte/perguntas-e- respostas-dirf-2017.pdf>. Acesso em: 23 out. 2017.

______. Instrução Normativa RFB nº 1110, de 24 de dezembro de 2010.