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Analisando as realidades das cinco microempreendedoras entrevistadas no atual cenário de incertezas e instabilidade causado pela pandemia de COVID-19, pode-se constatar que três das mulheres entrevistadas começaram a empreender por necessidade. Estas encontraram no empreendedorismo uma possibilidade de sobrevivência após perderem seus empregos com o fechamento obrigatório de estabelecimentos, medida tomada pelo governo do estado de São Paulo para conter a pandemia na medida do possível. Um dos objetivos dessa pesquisa era compreender as motivações, dificuldades e desafios enfrentados. Duas das entrevistadas – 4 e 5 – viram na incerteza uma motivação para investir no sonho de empreender, ainda que sem nenhum preparo prévio. Já a entrevistada 3 seguiu empreendendo como alternativa de sobrevivência. A Entrevistada 2 é motivada pela possibilidade de mudar a comunidade e fazer a diferença, enquanto a Entrevistada 1 já tinha o sonho de empreender para ter sua própria chefe.

Os negócios que já existiam antes da pandemia enfrentaram dificuldades financeiras e de adequação às medidas sanitárias. Com o fechamento ou redução do horário de funcionamento, impactou diretamente no faturamento de negócios que exigem encontros presenciais, como no caso da Entrevistada 1. Com o retorno às atividades, com ressalvas e protocolos de proteção, a Entrevistada 2 enfrentou dificuldades de adequação e conscientização das pessoas, sejam elas clientes ou colaboradores da empresa, foi um desafio para ela, ainda mais na qualidade de mulher com ansiedade, confrontar os próprios clientes para que respeitassem os protocolos de prevenção à COVID-19. Houve dificuldades, também, para atender a demanda crescente por conta da movimentação das empresas ao home office.

Para a entrevistada 1, o principal desafio foi retomar o ritmo de atendimento, uma vez que muitas de suas clientes não voltaram a agendar durante a pandemia. As Entrevistadas 3, 4 e 5 enfrentaram dificuldades para conquistar clientes, principalmente as Entrevistadas 4 e 5, que exigem atendimento presencial.

Ao que refere ao segundo objetivo – analisar semelhanças e diferenças entre as microempreendedoras – As entrevistadas com filhos enfrentaram maiores dificuldades pois filhos exigem uma demanda extra de trabalho. Ao contrário da entrevistada 4, que tem um filho e o deixava sozinho por breves momentos, a entrevistada 5 enfrentou muitas dificuldades por ter três filhas. A principal dificuldade

apontada foi devido ao fechamento das escolas e creches, por não ter com quem deixar as crianças – sendo uma delas um bebê – se viu sem alternativas a não ser sair do trabalho, uma vez que por conta das demissões ocasionadas pela pandemia e restruturação da empresa onde trabalhada, ela teria que dedicar mais horas de trabalho caso quisesse se manter no emprego.

É compreensível, também, a dificuldade em comum entre as entrevistadas quanto ao aumento do preço dos insumos. A pandemia tem afetado negativamente no faturamento da maioria delas, exceto uma, que por atender delivery e ser mais consolidada, maior, conseguiu se adaptar e crescer mesmo na adversidade e com desafios. Com exceção da entrevistada 2, todas as microempreendedoras não conseguiram, por hora, ter o mesmo faturamento de antes da pandemia e trabalham na própria casa. Uma semelhança comum entre as 5 entrevistadas é a vontade de ser o próprio chefe e trabalhar em função do próprio benefício.

Quanto ao terceiro objetivo – Compreender como a pandemia tem afetado o comércio e as microempreendedoras – A queixa principal é sobre saúde mental desencadeada pela soma de vários fatores: pandemia, recessão econômica, desemprego, medo do vírus e suas consequências. Uma das entrevistadas, diagnosticada com transtorno de ansiedade, começou o tratamento com medicamentos durante a pandemia e demais entrevistadas se queixaram de ansiedade e seus sintomas, tais como: crises de choro, taquicardia e preocupação excessiva.

No geral, apenas uma das entrevistadas – 2 – considera que a pandemia impactou positivamente o comercio e todas concordam que a pandemia impactou negativamente suas vidas pessoais.

As explicitarmos esses objetivos, podemos endossar parte da hipótese inicial de que a pandemia impactou negativamente a vida pessoal e os negócios das mulheres empreendedoras. Os impactos negativos na vida pessoal são unanimes entre as entrevistadas, mas para os negócios que envolvem alimentação e delivery, o mercado foi favorável e o impacto foi positivo nessa amostra.

A segunda hipótese é uma consequência dos impactos negativos na vida pessoal dessas microempreendedoras, que, por conta da pandemia, foram desenvolvidos problemas secundários de origem psicológicatais como ansiedade e depressão, estes foram muito citados em todas as entrevistas. Não foram mencionados burnout nesses casos.

Para a retomada da economia, além de mudança nas políticas econômicas, socioeconômicas e reaquecimento do mercado interno, é necessário cuidar da saúde mental da sociedade que vem sobrevivendo em meio a uma pandemia com a perda de seus entes queridos e ameaça à própria saúde.

Pode-se concluir que o objetivo geral de entender o impacto da pandemia de COVID-19 na vida e nos negócios de 5 microempreendedoras tenha sido atingido.

Quanto aos objetivos específicos que eram: compreender as motivações, dificuldades e desafios enfrentados por mulheres empreendedoras; analisar semelhanças e diferenças entre as microempreendedoras entrevistadas e compreender como a pandemia tem afetado o comércio e os (as) microempreendedoras que aqui foram explicitados, espera-se que este trabalho tenha conseguido elucidar o tema.

Estudos futuros podem analisar esta temática de forma quantitativa, em estudos comparativos com outros países ou regiões, levar em consideração a dificuldade percebida pela inflação e aumento do preço dos insumos, impactos psicológicos no longo prazo, recuperação de empresas pós pandemia, impactos da pandemia em aspectos políticos, sociológicos e econômicos, entre outros.

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