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“Rodrigo, a gente vai continuar com esses encontros no próximo ano letivo, seria interessante poder construir outros planos de aula juntos, seria enriquecedor para todos...”

(Professora C)

O desenvolvimento e a aplicação dessa pesquisa resultaram em algumas reflexões importantes. O primeiro destaque vai para a pesquisa colaborativa, que proporcionou na prática, a realização de um trabalho colaborativo dos professores da escola municipal de Parnamirim. Essa aplicação prática desencadeou em todos os integrantes muitos momentos de aprendizado e conhecimento dos mais variados tipos (tecnológicos, matemáticos, sociais, pedagógicos...), e implantou, pelo menos inicialmente, uma maior aproximação dos docentes. Vale ressaltar que a pesquisa construiu uma ligação entre Escola e Universidade com a realização desse trabalho.

A prática colaborativa proporcionou tanto o aprendizado do pesquisador quanto dos professores colaboradores. Foi possível compreender quais as contribuições que a construção colaborativa de planos de aula com vistas a integração das TDIC pode trazer de vantagens para o aprendizado do aluno. Um dos fatores que contribuíram muito na evolução da pesquisa foi o desenvolvimento do modelo TPACK. A pesquisa colaborativa proporcionou ao pesquisador e aos professores colaboradores ampliarem os conhecimentos desse modelo.

O desenvolvimento dos conhecimentos do modelo TPACK pelos colaboradores, com a preocupação de relacioná-los na construção do plano de aula, resultou não só na apropriação desses conhecimentos por eles, como também possibilitou que os professores construíssem um plano de aula integrado com TDIC no ensino da Matemática, e proporcionou uma aplicação dessa aula que conseguiu atender a relação dos elementos do TPACK.

A etapa de entrevistas dos professores se configurou como uma importante componente da fase de Cossituação, em que o pesquisador-professor do Laboratório de informática pudesse conhecer a trajetória acadêmica e as dificuldades de ensinar Matemática por parte dos professores de sala de aula. O

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pesquisador pôde conhecer por meio dos relatos dos professores os problemas que eles enfrentam e que de alguma maneira isso influencia em suas práticas profissionais.

Nessa etapa ficou evidenciado que eles sentem insegurança de ensinar e assumem que sentem algum grau de dificuldade com alguns conteúdos de Matemática no 5º ano. Esses elementos ajudaram a levar em consideração os desafios e habilidades de cada integrante no momento dos encontros presenciais, evidenciaram os níveis de conhecimento de conteúdo, pedagógico e tecnológico. Essas questões, além de servirem de dados para aproximar os colaboradores e pesquisador, puderam servir de evidencias que identificaram no final da pesquisa, o crescimento dos conhecimentos do modelo TPACK de cada colaborador.

A prática colaborativa na escola teve sua necessidade de aplicação reforçada por fatos pertinentes como a baixa frequência do uso do laboratório de informática pelos professores de sala de aula, aliado ao planejamento isolado e à pouca aproximação com o professor do laboratório de informática. A cada encontro realizado, evidenciava-se ainda mais os benefícios da colaboração. Encontro após encontro, os professores aprenderam conceitos que antes não conheciam, como o conceito, por exemplo, de Objetos de Aprendizagem.

A prática colaborativa oportunizou a todos os professores colaboradores, a se apropriarem de ferramentas digitais que podiam apoiar sua prática docente, como foi o caso do uso da plataforma OBAMA, não conhecido por nenhum dos integrantes da prática. Não menos importante, a construção colaborativa do plano, integrando TDIC no ensino da Matemática, oportunizou os professores, conhecerem as potencialidades dos OAs que manipularam através da plataforma OBAMA, visto que, ao manipularem esses recursos, identificaram os conteúdos que poderiam ser trabalhados, em como poderiam ser trabalhados. Esse momento prático, proporcionado nesses momentos da prática colaborativa, contribuiu significativamente na construção de diversos conhecimentos tecnológicos, pedagógicos e de conteúdo, principalmente porque esses conhecimentos foram compartilhados e refletidos colaborativamente.

Podemos inferir sobre a influência positiva do planejamento colaborativo na prática docente com a integração de TDIC da Matemática quando analisamos os

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conhecimentos que foram construídos pelos colaboradores nos encontros. Vimos a apropriação no primeiro encontro não só da plataforma OBAMA, mas também dos conhecimentos adquiridos por meio das reflexões e compartilhamento de conhecimento de cada colaborador.

Além da apropriação da plataforma e dos Objetos de Aprendizagem, ainda foi possível identificar a ampliação do espaço de formação, quando foi acatado pelos integrantes da pesquisa, de criar um grupo no Whatsapp com o intuito de compartilhar conteúdos, conhecimentos, práticas e atividades relacionadas ao ensino de Matemática. Vimos no segundo encontro o desenvolvimento de conhecimentos tecnológicos, pedagógicos e de conteúdo dos professores, quando puderam experimentar os OAs na plataforma OBAMA, e discutir com os colaboradores quais os melhores OAs para trabalhar frações, e poder definir os objetivos específicos e gerais que trariam melhores retornos no desenvolvimento das habilidades sobre frações, descritas na BNCC.

Percebemos no terceiro e quarto encontro, as ideias metodológicas que foram discutidas e traçadas para o plano de aula, onde foram levantadas ideias de recursos digitais como vídeos e até mesmo de recursos analógicos. Podemos verificar que os professores propuseram o uso de diferentes tecnologias (analógicas e digitais) como o OA Fração Legal e o jogo Dominó de Frações, como também desenvolveram um plano que, através das atividades propostas, utilizavam e integraram dois espaços da escola, a sala de aula e o laboratório de informática. Ter essa dimensão pedagógica, e propor as atividades para executar isso no plano, demonstram a apropriação dos professores de novos conhecimentos do TPACK.

O quinto encontro, mostrou que foi possível criar um plano de aula construído com os elementos do TPACK bem relacionados. Esse fato pôde ser corroborado justamente na aplicação da aula. As falas dos professores sobre a aula aplicada, as observações e registros catalogados, permitiram analisar que a aula conseguiu cumprir seus objetivos, visto que as habilidades sobre o tema frações foi trabalhada a partir da metodologia de um plano de aula, que integrou as TDIC no ensino da Matemática.

Os momentos colaborativos desencadeados na aula, através da dinâmica da professora e os recursos utilizados evidenciaram isso. Os alunos puderam

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aprender as habilidades de frações colaborativamente, por meio do vídeo, do OA Fração Legal e do jogo Dominó de Frações. Por fim, o relato da professora C e as considerações dos colaboradores em relação à aula aplicada, os novos conhecimentos aprendidos, compartilhados e relacionados que foram desenvolvidos durante essa prática, puderam inferir que houve contribuições significativas da aplicação de uma prática colaborativa na escola, no processo do planejamento de aula entre professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental e o professor de informática, com vistas à integração de TDIC em aulas de Matemática.

Com esse olhar positivo sobre essa experiência, pudemos inferir que, a cultura de um ambiente colaborativo traz benefícios ao trabalho de toda a equipe pedagógica, pois os colaboradores, puderam se apropriar sobre conhecimentos de TDIC da qual possuíam pouco ou nenhum conhecimento e principalmente, proporcionaram o desenvolvimento de novos conhecimentos do TPACK e relacioná- los. Além disso, trabalhar em equipe, compartilhar aprendizados, conhecimentos, ideias e experiências para atingir um objetivo são mais dinâmicos e interativos, tornando o ambiente mais rico do que quando se trabalha de forma isolada.

A visão do grupo sobre o transcurso da prática colaborativa foi positiva, apesar de todas as intemperes ocorrida durante o processo, como problemas com infraestrutura física e digital, em especial, a rede de acesso à internet. Com o ano letivo de 2018 terminando, eles sugeriram continuar trabalhando em suas aulas cada vez mais com OAs no próximo ano, para desenvolver com seus alunos momentos diferenciados de aprendizado. Além disso, a ideia dos planos de aulas virtuais que podem ser utilizados e modificados pelos professores sempre que, como sujeitos- pesquisadores, acharem pertinentes, é mais proveitoso do que um plano estático e esquecido nos cadernos, pois o plano tende a ser melhorado a cada ano por toda a equipe pedagógica, caso necessário. A reflexão tomada sobre a prática, de forma geral, foi de que todos demonstraram entusiasmo com a forma que estava sendo encaminhada a construção de um plano de aula colaborativo.

Destacamos também que esta prática colaborativa deu a oportunidade do professor de informática poder exercer um papel mais colaborativo do que antes na escola, auxiliando os professores de sala de aula na apropriação de recursos tecnológicos que podem fazer diferença na hora de se trabalhar algum conteúdo com os alunos, esses tão acostumados com a presença de TDIC em seu dia a dia.

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Essa característica ajuda a quebrar velhas e limitadas concepções de que o professor de informática é aquele que se restringe a cuidar do Laboratório de Informática.

O professor de informática em uma escola precisa deixar esse papel em segundo plano e ganhar mais protagonismo no seu ofício. Com um comportamento mais ativo, ou seja, trazendo ideias de recursos tecnológicos disponíveis na internet a todos os professores. Ele pode contribuir para a mudança da mentalidade e cultura digital de sua escola, podendo ser a chave integradora de toda a equipe pedagógica, podendo auxiliar os professores no seu planejamento dos professores.

É importante destacar da necessidade dessa colaboração ocorrer no momento do planejamento dos professores. Vimos nesse trabalho, as potencialidades do planejamento colaborativo entre o professor de informática e de sala de aula. Reforça-se mais um fato, de que essa colaboração oferece um caráter formativo ao momento de planejamento.

Com o êxito dessa prática colaborativa, pretende-se dar continuidade estendendo aos demais professores da escola dessa pesquisa, como também ampliar para demais professores interessados, primeiramente, das escolas de Parnamirim, por meio da Secretaria de Educação do município, e assim, promover encontros para compartilhar essa experiência com todos.

A prática colaborativa no ano letivo de 2019 na escola vem acontecendo de forma gradual, principalmente com os professores que participaram em 2018 dos encontros. A sala de informática vem sendo cada vez mais utilizada por eles. Mesmo assim, ainda há um grande caminho a se percorrer, onde, através de um trabalho contínuo na escola, com iniciativa do professor de informática, se desenvolva cada vez mais a colaboração entre os professores, como também a integração das TDIC no ensino.

Destacamos também que o uso da plataforma OBAMA na experiência de aprendizagem colaborativa entre professores permitiram dois aspectos interessantes. O primeiro relaciona-se à promoção do encontro entre os envolvidos e das interações síncronas e assíncronas, isso foi um ponto relevante, pois nos relatos da entrevista, percebemos um distanciamento e isso possibilitou a aproximação dos envolvidos. O segundo aspecto diz respeito ao acesso que o grupo teve a

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plataforma, tanto para aprender sobre a busca e utilização de OA no ensino, como a construção colaborativa de planos de aula. Vale destacar também, que essas experiências com TDIC são pioneiras na escola, lócus da pesquisa, seja por explorar elementos registrados da prática, seja por oportunizar a reflexão compartilhada entre os professores.

Não menos importante, essa ligação Universidade-Escola culminou em informações importantes que podem vir a acrescentar o desenvolvimento da plataforma OBAMA. Algumas sugestões puderam ser apontadas pelos professores: incluir no passo 3 do plano de aula, a opção de anexar outros artefatos que não sejam os OAs disponíveis no OBAMA; Melhorar a formatação do texto que é gerada no formato PDF do plano de aula; Inconsistências na formatação durante a edição do plano de aula (letras mudando de tamanho e de tipo); Adicionar uma opção “Full

Screen” na tela de edição do plano de aula, para aumentar o espaço de trabalho

tanto para escrita, como para a visualização.

Os resultados apresentados nesta dissertação dão suporte para incentivar os professores a buscarem a formação continuada, principalmente sobre a integração de TDIC no ensino, e também convida a todos aqueles que fazem parte da equipe pedagógica a buscarem trabalhar de forma colaborativa como foi mostrado neste estudo.

As tecnologias digitais, que já fazem parte do cotidiano das pessoas, principalmente do aluno, devem ser consideradas na construção de um plano de aula, e, portanto, a TDIC, nos tempos de hoje, precisa fazer parte do cotidiano dos professores. Assim, se incentiva o trabalho colaborativo, para que a prática profissional do professor seja constantemente renovada com conteúdos e abordagens pedagógicas modernas de suas áreas. A experiência aqui retratada mostrou que mesmo na ausência das condições ideais no quesito equipamentos disponíveis e acesso à internet, a proposta de trabalho colaborativo ainda assim pode ocorrer com muitas contribuições positivas aos professores colaboradores. Esperamos com isso que essa experiência contribua para novos estudos.

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