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O Projeto Escolar CurtaCiência, baseado nos pressupostos da Pedagogia de Projetos de HERNADÉZ (1998), oportunizou aos alunos refletirem sobre as questões sociais, econômicas, tecnológicas, culturais, ambientais, além das questões científicas, orientados por um tema sociocientífico controverso do Município de Piúma. O CurtaCiência foi construído respeitando o contexto sociocultural dos alunos. Partiu de seus interesses e conhecimentos e permitiu uma postura mais ativa e crítica diante das situações. Com isso, os alunos se apropriaram de conhecimentos para a cidadania, do trabalho em equipe, do desenvolvimento de atitudes de respeito, da construção e (re)construção da visão de mundo, da formação da cultura política do grupo e da (re)construção de saberes e valores.

A partir desta pesquisa é possível constatar que o projeto CurtaCiência, na perspectiva de uma extensão escolar, produzido a partir de temas sociocientíficos controversos, pode se constituir em uma experiência de aprendizagem lúdica que promove a alfabetização científica dos adolescentes no Ensino Médio. O projeto também poderia servir como eixo de articulação entre as disciplinas do Ensino Médio e as práticas realizadas na sala de aula, produzindo conexões de saberes, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

A utilização de projetos escolares é um desafio para professores que utilizam uma abordagem mais tradicional, sobretudo quando envolve a escola e a comunidade. No entanto, é uma necessidade atual no processo educativo. Os professores precisam estar comprometidos com o aluno, com a escola e com a sociedade, admitindo o aluno como indivíduo ativo do processo ensino-aprendizagem, com expectativas da educação na formação de indivíduos críticos e reflexivos, a partir de mudanças de atitudes.

A articulação de um projeto escolar com a comunidade contribui para a formação de cidadãos atuantes, ativos, éticos e participativos, que demonstrem responsabilidade diante do outro e preocupados com o meio. Conhecer o “outro”, conhecer o espaço fora da escola, entrevistar moradores, autoridades políticas, artesãs e empresários, contribui para a formação da cidadania, como verificado na análise do potencial pedagógico da educação não formal. Estabelecer relações entre a educação formal e a não formal, onde o aluno possa se apropriar de conhecimentos a partir de sua vivência e em um espaço fora da escola, traz valiosas

contribuições para uma educação mais cidadã, uma vez que articula os conhecimentos populares, decorrentes da sociedade aos conhecimentos científicos, decorrentes da escola.

Além disso, constatamos que o uso de temas sociocientíficos controversos de Piúma permitiu a abordagem da Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente não só nas discussões, mas também nos documentários produzidos pelos alunos, contribuindo para o reconhecimento dessas relações como inerentes aos temas científicos. Além disso, contribuiu para uma visão de mundo mais crítica, mais integradora, e para a formação de cidadãos mais alfabetizados cientificamente.

É importante destacar que o projeto CurtaCiência não é a única metodologia possível para buscar uma alfabetização científica e também não acredito que por si só irá salvar o Ensino de Ciências. Muita coisa ainda precisa ser feita, mas penso que o projeto pode ter contribuído para que os alunos tivessem uma nova visão sobre a ciência, sobre a comunidade local de Piúma, sobre o mundo, contribuindo para que observem e interpretem a realidade de forma mais crítica.

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