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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No documento Direito ao trabalho na rua (páginas 189-200)

Pesquisadora: Tá. Então, tá bom. Tá joia, seu”V”. Obrigada, viu? V: De nada...

Pesquisadora: Obrigada pela contribuição, tá. V: Falou.

I: O senhor vai... o senhor vai pro livro dela. Vamo ver se ajuda a gente pensar...que isso que o senhor falou é muito importante...

Como disse a Irmã Maria do Carmo, ao final da conversa com “V” , o que ele disse

sobre sua vida, assim como o depoimento dos outros trabalhadores, foi fundamental para se conhecer e se refletir sobre o mundo do trabalho atual, muito precarizado e pouco benevolente com os mais pobres. Foi importante também para se enxergar melhor uma das principais conseqüências da configuração atual da relação entre capital e trabalho: a informalidade. No universo da economia informal, conheceu-se mais profundamente um de seus pontos: o trabalho na rua.

Na rua, se viu a pobreza dos que vendem e dos que prestam serviços. O que eles têm são roupas puídas e uma série de danos: falta de educação, falta de previdência social, falta de dente, falta de segurança, falta de futuro... Mas, têm também garra para resistir a essas adversidades e lutar pelo direito ao trabalho nas ruas, desrespeitado pela Prefeitura por meio do Código de Posturas. (BELO HORIZONTE, 2003). Depois do advento dessa lei, a

Prefeitura “lavou as mãos” para o caso dos trabalhadores de rua, mesmo diante da constatação de que “os shoppings populares não tem nada de popular”, como relatou uma policial

entrevistada. Na verdade, em relação aos que permanecem nas ruas, ainda há uma política: a higienização. Trata-se da tentativa de ocultar a realidade do desemprego e da pobreza, expulsando os trabalhadores informais do centro da cidade. Tudo isso feito com ares de legalidade.

Essa situação desconsidera as razões que conduzem os trabalhadores ao setor informal, a história dos trabalhadores de rua e a da própria cidade de Belo Horizonte, que desde seu início convive com o comércio nas suas ruas. Diante desse cenário, não é possível deixar de se indignar. Urge que a sociedade exija uma tomada de posição diferenciada pela Prefeitura, para que passe de instituição repressora para promotora do direito ao trabalho digno, mesmo que na rua, abrindo caminho para a concretização de outros direitos humanos desses trabalhadores.

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Tyographica do pagamento do imposto predial, e das taxas de luz, esgotos, etc; manda cobrar 5$000 de imposto mensal por habitação nos barracões existentes na zona urbana; exige a construcção do passeio, para considerar o predio acabado; abate 50% no imposto sobre os carros com rodas de borracha; sujeita ao pagamento de 2$000 o proprietário de bicyclettes; cobra 20% sobre o motocyclo; marca o imposto de 30$000 para exposição de animaes bravios; cobra 10$000 dos grandes annuncios collocados no exterior dos predios e dá outras providencias. Disponível em: < http://www.cmbh.mg.gov.br/leis/legislacao/pesquisa>. Acesso em: 16 dez. 2012.

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