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Considerações Finais

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Como procuramos demonstrar neste trabalho, o tema da crise de identidade de pastores frente à demanda dos movimentos neopentecostais no Brasil é complexo. Na verdade, buscamos mostrar que a sociedade em geral vive o mesmo drama, já que tem sido conduzida por uma cultura midiática, com um forte poder de inserção nos eixos familiares e de formação cultural. Os novos padrões de convivência estão alterados devido à massificação de hábitos. Criam-se necessidades comuns que passam a ditar o ritmo social. Necessidades que geram mudança de propósitos e alteração de hábitos, gerando crises de identidade e sentido.

A sociedade da mídia, por assim dizer, rearticula não somente a sociedade, mas também a religião que, segundo nossa abordagem, absorve suas tendências, na construção de novos modelos litúrgicos e de significação. A igreja ganha um novo sentido que vai além do sagrado. Ela agora se amolda à mídia e passa a representá-la, incorporando em sua escala de significações, questões como entretenimento, arte, possibilidade de convivência e ascensão social. A Igreja figura como uma nova opção para os menos favorecidos que, normalmente são marginalizados pela sociedade, sem as mesmas alternativas de consumo das classes mais elevadas. Desta maneira, a Igreja ocupa um lugar importante de opção social e adquire um novo valor na vida das pessoas.

Este novo espaço da comunidade eclesial influencia seu papel, por vezes alterando-o e, quase sempre, desafiando-o. Ao mesmo tempo em que a sociedade cria novos sentidos para a Igreja, a própria Igreja procura entender seu lugar simbólico de religião e religiosidade. Ao mesmo tempo em que ela passa a agregar novas representações, sente-se desafiada a entender-se e a gerir a nova demanda.

Talvez nessa tentativa é que a Igreja permite-se mudar, na busca de responder os anseios de uma sociedade que requer dela mais do que religião, requer entretenimento e sociabilidade, como já ponderamos. Contudo, nem sempre as solicitações são procedentes de anseios éticos e cristãos. É neste ambiente que a Igreja agrava sua crise. Por um lado, buscando manter-se como ‘atrativo’, por outro, tentando ser coerente com uma pregação ética.

Desta maneira, como procuramos pontuar, surgem modelos alternativos de Igreja, que aqui caracterizamos como os modelos neopentecostais. Em sua grande maioria, estas outras formas de crença pretendem unir o anseio do público à conveniência institucional – e aqui podemos dizer que esta prática está relacionada aos métodos da mídia que tem como intenção maior, criar e suprir demandas, firmando-se como necessidade social.

Como vimos, estes movimentos apresentam modelos que desafiam a forma tradicional da religião, com marcas distintas, por exemplo, a personificação da instituição, ou seja, a forte relação entre a igreja e a figura de seu fundador. Este ponto é característico e fundamental em movimentos neopentecostais. Como demonstrado, o carisma do líder é fator essencial no novo modelo de Igreja. É ele, e está nele, o líder e fundador, a centralidade administrativa e teológica da denominação. Ele tem poder material e espiritual sobre as pessoas e o governo da Igreja. Dele partem as definições, as nomeações, significações e interpretações do que seja e de como devem se portar as pessoas e a instituição. Ele é o detentor do comando e, a partir de seu carisma pessoal, as pessoas o seguem. Esta fidelidade à pessoa do líder no neopentecostalismo é de fundamental importância para a sobrevivência do movimento, assim, a maioria dos liderados, reconhece e garante sua posição, até mesmo por uma questão de manter-se também como parte do processo. Precisamos salientar que a questão da imagem , neste contexto, é muito significativa, assim como na mídia, a dos ‘âncoras’ de telejornais ou protagonistas de filmes e novelas e apresentadores de

auditório. Está na pessoa e na imagem que ela passa a obtenção de sucesso e manutenção do projeto.

Outra marca desses movimentos está na espiritualização do cotidiano. Espiritualizar no sentido de trazer ao comum da vida, ao estado físico, significações de caráter espiritual. A partir disso surge a chamada guerra espiritual, ou seja, a interpretação de que os fatos e acontecimentos têm relação ou são resultados da ação do bem (Deus) ou do mal (diabo). Em decorrência disto, cria-se a necessidade de ‘amarrar demônios’, como que impedindo sua ação sobre a vida das pessoas, além de que os desafios e aflições passam a ser interpretados, em sua totalidade, como atribuições maligna s. Com isto o neopentecostalismo cria demandas de trabalho, pois, assim como o xamã – que seria um guia para manter as pessoas com saúde e protegidas do mal – os pastores são procurados diariamente para o exorcismo de demônios, representados por doenças, maus negócios, mau desempenho escolar, problemas emocionais e outras tantas mazelas da vivê ncia humana. Podemos, assim, lembrar novamente da mídia e de seus desdobramentos em relação à competitividade, à concorrência e às guerras deflagradas em nome do mercado e da sobrevivência. Fatores que reforçam ainda mais a cultura da guerra e da disputa, deflagrada pela nova religião.

Há também, como apontamos anteriormente, o tema da prosperidade que sinaliza fortemente este segmento religioso. Para o neopentecostalismo, estar perto de Deus significa ser rico e ter bens. Ele acredita ser incoerente alguém ser considerado “Filho de Deus” e ter dificuldades, especialmente financeira, já que ser filho de alguém rico, quer dizer ser rico também. Esta questão traz desdobramentos diversos à crença, pois, a partir disso, o fiel sente -se no direito de ‘reivindicar’ sua ‘herança’. Outra consequência disso está no fato do entendimento de que, quando se é um bom filho e se confia e acredita no pai, há uma condição favorável para se receber os presentes. Surge a dinâmica da troca e, em decorrência, das campanhas que se caracterizam por ofertas estipuladas como uma forma de ‘investimento’ para obtenção de retorno. Isto

nos faz lembrar das estratégias da mídia e do mercado capitalista como, por exemplo, os planos de fidelidade de linhas aéreas e supermercados.

Da mesma forma, a questão da comunicação em massa se evidencia com muita clareza nesta nova proposta de religião. De fato, está nesta característica a expansão do movimento e, especialmente em sua capacidade de comunicar-se bem com a população em geral. Seja pelo rádio – berço desta ênfase –, pela televisão ou mesmo pela habilidade em comandar grandes platéias, seus pastores têm em sua aptidão de comunicação um expressivo valor em seu ministério. Este fator expressa de forma proeminente a proximidade da mídia nos meios religiosos, afinal a mídia tem relação direta com esta virtude de traduzir à pessoa simples a mensagem de seu interesse.

Estes registros demonstram os apelos de um novo jeito de pensar religião e religiosidade, pautados por uma sociedade em constante mudança e geradora de demandas de consumo. Este é o cenário que confronta os pastores contemporâneos, tradicionais e carismáticos, numa desarticulação do que lhes seja referência nos processos ligados à sua função. Na verdade, surgem novas solicitações de seu papel social, ou como sugere Campos, um novo script para dirigir a interpretação do que lhe s seja próprio.

O ambiente de mudanças e resignificações é propício para o surgimento de crises. Crise por não ter sido capacitado para este novo modelo. Crise por nem sempre existir um processo de discussão, mas de imposição social e cultural. Crise por não estar certo do sentido e do significado ético que as novas práticas representam. Crise por não estar seguro sobre a possibilidade de atender a nova demanda. Desta maneira, entendemos que a orientação neopentecostal que, como vimos anteriormente, situa-se além das fronteiras denominacionais, provoca na pessoa do pastor o antagonismo emocional da aversão e da admiração.

Ainda mais grave, tem sido a comodidade por parte das instituições, uma vez que, diante da perspectiva de crescimento numérico, objetivos administrativos e

políticos são facilmente atingidos, como o caso da própria IURD, demonstrado anteriormente. A maioria dos problemas desse processo aflora quando não se atingem estes objetivos, ou seja, o sucesso social e financeiro, que é, dentro desta lógica, sinal principal da presença e da bênção de Deus. O pastor que se encontra envolvido nessa problemática, como quem não tem estes sinais de ‘prosperidade’, ou como quem não dispõe de ‘poder’ para desencadear a ação de Deus, provavelmente se encontra numa ‘frustração ministerial’ e pessoal, portanto, questionado em sua espiritualidade, competência, vocação relevância para a instituição que o sustenta.

A propósito do que apresentamos, consideramos, sobretudo, a complexidade deste tema. Queremos, no entanto, indicar questões para futuras pesquisas a este respeito.

a) sobre o papel da religião e da religiosidade na sociedade e na cultura contemporânea, especialmente no que tange aos mecanismos de troca, ganho e interesse que estas têm adquirido. Se elas perdem sua vocação iminente da relação com o Ser divino, ainda podem simbolizar seu propósito maior, de ligar ou re-ligar o homem a Deus?

b) sobre o papel da instituição religiosa atual e os novos espaços que ela tem conquistado na sociedade, de maneira especial com relação ao empreendedorismo, ao apelo comercial e capitalista, à sua negação ao pobre e ao carente, considerando-o como não merecedor da graça divina.

c) sobre o papel do pastor, que passa a ter novas solicitações sociais, como o “homem de Deus’, capaz de fazer e desfazer em nome do poderoso, sobre seu carisma, na maioria das vezes , encenado, como já mencionado anteriormente, sua carreira cada vez mais profissional e menos sacramental, principalmente, sobre sua condição humana, física, limitada, que repetidamente lhe tem sido negada, roubada e ignorada, tirando-lhe assim, o poder da sensibilidade, da simplicidade e da dependência, tão sinalizado no antigo sacerdócio.

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