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DESAFIO: UMA SEMANA PERFEITA

No documento O Despertar do Fator Alpha - J.F Rozza.pdf (páginas 43-52)

Antes que qualquer m ulher que estej a lendo esse livro venha falar que eu estou incentivando as pessoas a dorm irem com o m áxim o de m ulheres possíveis, quero que saibam , que eu sou apenas um porta voz nesse texto, essa idéia de um a “sem ana perfeita” eu a assisti em um seriado, não saiu da m inha cabeça. Seriado m uito fam oso, com m ilhões de telespectadores. Então, não m e culpem , eu sou apenas um a vítim a dessa alienação, hehe.

Obviam ente, eu digo para vocês, senhores. Missão com pleta! Eu com pletei esse desafio, quando tinha 23 anos. Assisti ao seriado e decidi tentar na vida real. Bom , está na hora de eu contar o que é a sem ana perfeita a que m e refiro. Nesse seriado, a sem ana perfeita consistia basicam ente em um a coisa: Sete dias da sem ana, sete m ulheres diferentes.

Durante um a sem ana, você deve levar para cam a um a m ulher diferente a cada dia. No seriado, eles falavam que devia ser feito sem levar nenhum fora, m as cá entre nós, isso é im possível.

Regras:

Não vale repetir m ulheres.

Gordinhas não contam por duas. Que os j ogos com ecem .

Vou escrever conform e eu lem bro dos acontecim entos, faz anos, m as a gente não se esquece tão fácil de um feito desses, não é?´

Quinta-feira:

Minha caça com eça em um a quinta-feira, era um a noite rotineira, eu sem pre saía dar um a volta de carro, entrava em algum barzinho, nada de especial. Estava eu e um am igo, em um bar fam oso da cidade. Não havia Lei Seca há seis anos, era m uito m ais fácil sair e conversar com m ulheres, pois você poderia tom ar algum a coisa para soltar um pouco a tim idez, era bem m ais fácil das coisas acontecerem . Então, eis que eu vej o à m inha frente, um a m ulher m e encarando, descaradam ente, eu fiquei até constrangido, disfarço um pouco, ela continua m e olhando, estava ela e um a am iga, então eu decido ir lá dar oi. Quando eu chego, a am iga dela se levanta para ir ao banheiro, sinal claro que quis nos deixar a sós, e a m ulher ainda m e fala isso.

– Achei que não iria vir falar com igo, estou te cuidando há um a m eia hora. Pronto, intenção totalm ente captada. A am iga volta do banheiro, só se despede, pede se eu posso dar um a carona para a outra depois, tudo assim , aconteceu m uito rápido, coisa de uns dez m inutos. Faço um sinal para o m eu am igo, ele se j unta a nós. Tom am os um a cervej a, e a garota m e convida para ir à casa dela. Eu estava estranhando aquilo, estava tudo fácil dem ais. Fico com o pé atrás, e digo para ela que seria m elhor a gente ir para um m otel. No m otel, eu percebo que essa m ulher só tinha fogo m esm o, e eu estava com sorte aquela noite, não precisei de nenhum a com plicação para pegar essa m ulher. Prim eira do desafio, com pleto.

Sexta-feira e sabádo:

Eu lem bro dessa sexta-feira com o se fosse ontem , um dos principais m otivos é que a m ulher em questão era desum ana. Eu j á havia com binado um a j anta com ela há algum as sem anas, ela era funcionária da m inha m ãe, com plicado, m as não im possível. Em m e arrependo de não ter aproveitado m ais com ela, pois foi a única vez que saím os.

Depois, ela foi em bora da cidade. Ela que havia m e convidado para sair, pois disse que sem pre que eu ía na loj a, de terno, perfum ado, ela ficava m e cuidando, e falou que queria m e conhecer m elhor. Pois bem , não é que eu a levo exatam ente no m esm o bar da noite anterior? Os garçons, que eram m eus conhecidos, deram um a risadinha para m im .

Ficam os ali, j antam os, tom am os algum as cervej as, e eu convido ela para ir para a m inha casa. Ela aceita im ediatam ente. Chegam os em casa, vocês j á devem im aginar o que aconteceu. Senhores, eu tiro o chapéu para o corpo dessa m ulher, era totalm ente firm e, curvas redondas, hoj e em dia ela está casada, não posso nem arriscar um a investida, e os anos devem ter afetado aquele corpo j á, m as na m inha m ente, ela sem pre será eterna. ^^

Então, era m eia noite, ela dorm iu e estava em um sono profundo, eu totalm ente sem sono, decido tom ar um banho, ela não acordou, então eu penso, bom , vou buscar algum a coisa para beber, deixo um bilhete ao lado da cam a, falando que estava indo buscar algum a coisa para beber, e a hora que ela acordar era para m e ligar. Saio dar um a volta, coloco um a cam isa social, não m e arrum o para ir para a balada, só m e arrum o norm al.

Quando eu desço no posto de gasolina com prar algo para beber, eu encontro alguns am igos, que haviam pegado cam arote em um a festa, e m e deram dois ingressos, para eu levar a gata até lá. Saio dali e decido passar em frente a essa festa, estava lotada, tanta m ulher que vocês não fazem idéia. Estaciono o carro e entro na festa, sozinho. Dentro da festa eu acabo esquecendo que tem alguém em casa dorm indo. E daí bebo, e danço, e tudo a que tenho direito. Eram 4h da m anhã, acabam m e apresentando um a estudante de arquitetura, com eçam os a conversar isso e aquilo, acabo pegando ela ali na festa m esm o, j á nem lem brava de m ais nada, convido-a para ir ao m otel e lá vam os nós.

Desem penho abaixo da m édia, m as não fiz feio, até porque saí m uitas outras vezes com essa m enina, ela era m ais alta que eu, era o único defeito dela. Saio do m otel e deixo a garota em casa, e volto para o m eu ap, cansado, só querendo dorm ir.

Tom ei um susto quando chego ao m eu quarto, acendo a luz e vej o um a m ulher dorm indo na m inha cam a, eu havia esquecido totalm ente dela. Que im agem linda, aquela calcinha preta fio dental, aquela bunda pra cim a tão linda.

E o m eu bilhete intocado, ela nem percebeu que sai! Tom ei um banho, rasguei o bilhete e deitei. Acho que dorm i uns 30 m inutos, eu havia tom ado whisky com energético na festa, m e deixou ligado, não conseguia dorm ir, então abraço a m ulher, ela acorda, vai ao banheiro, e eu j á com as partes esfoladas de tanto trabalhar, partim os para m ais um a j ornada.Assim , eu consegui vencer a sexta- feira e o sábado em um intervalo de 8 horas. Eu não contei para m uitos essa façanha, m as com o não pretendo sair do anonim ato tão cedo, fico tranquilo para contar para vocês. Deixei-a em casa perto do m eio dia, e sábado à tarde eu descansei na piscina, pensando no que poderia fazer à noite. Ou se seria m elhor não sair. Eu odeio dorm ir, e não consigo dorm ir durante o dia, de fato, eu durm o poucas horas por noite, acho um a perda de tem po.

Obviam ente, a noite chega e decido sair. Vou a um show em um a casa de eventos.

Dom ingo:

Não consigo lem brar de quem era o show, acho que era um a festa diferente, só isso, m as não tenho certeza. Falei no livro anterior, não falei, com o é fácil puxar assunto com as atendentes de bar. Nessa festa, eu tento puxar assunto, m as o m áxim o que consigo é o telefone da atendente, a festa estava m uito lotada. Eu e m eu am igo estam os ali, observando, quando passa um grupo de m ulheres, reconheço um a delas, era um a que eu havia apenas ficado em um a outra festa, não tinha nada de especial entre nós, m as eu achei que seria um a oportunidade. Não sei se por desânim o ou cansaço, eu não consegui desenvolver um a conversa e envolver um a m ulher nessa festa.

Acabo resolvendo ir em bora, lem brando que era m adrugada de sábado para dom ingo, o dia havia com eçado e eu ainda teria tem po. Acordando no dom ingo, eu com eço a pensar no que estava acontecendo nos últim os dias, e vi que, desde quinta-feira, eu havia dorm ido com um a m ulher diferente a cada dia. Lem brei, na hora, de um episódio de um seriado, e eu estava com sorte essa sem ana, iria com pletar o desafio.

Todo dom ingo à noite, tem um barzinho que toca pagode. Fui bem cedo a esse barzinho, pois eu precisava com pletar o desafio até a m eia noite. Cheguei lá, acabei m e atrasando, o bar estava lotado, m as o destino estava

conspirando, não estava? Meu am igo avista duas conhecidas dele, e elas nos convidam para sentar. Pronto, cham ou o predador à m esa. Eu confesso que nem lem bro o nom e dessa m ulher m ais. Era um as 10h da noite, nós as convencem os a irem para a casa do m eu am igo. Ele m orava em um apto de 1 dorm itório. Lá, ele e a outra m enina foram para o quarto e nós ficam os ali na sala, os am assos estavam em outro nível, m as ela estava com m edo de eles saírem do quarto e nos surpreenderem ali de calças na m ão, literalm ente.

Então, eu m ando um a m ensagem para o m eu am igo, para não sair do quarto sem avisar, ele m e responde que está tudo bem , eu m ostro a m ensagem para ela, e está concluído a tarefa de dom ingo, com louvor.

Segunda-feira:

Não im porta se o m undo está acabando, 7h da m anhã, eu estou todos os dias no escritório, nem que tenha que ir direto da festa. O dia foi m uito corrido, e eu só consigo parar para pensar no desafio, quando j á era um as cinco horas da tarde. Então, eu decido dar um a conferida no 'Orkut', para ver o que terem os para j antar. Eis que havia um depoim ento da m enina que eu encontrei no show, aquela que eu havia ficado apenas.

Ela m e conta que está se form ando e se eu teria algum em prego para indicar para ela, sei lá qual era a form ação dela. Ai eu proponho de j antarm os j untos para nos atualizar da vida um do outro. Falo até para ela levar um currículo para eu analisar. Eram um as 9h quando os pais dela a deixam no m eu prédio, eu não precisei buscar, eles a deixaram ali.

Ela tinha uns 22 anos, não era tão nova, fiquei m eio assim , m as tudo bem . Ai falei que eu a levaria para casa, que não teria problem a. Então, ela diz que os pais vão a um a j anta, e j á deixou com binado que eles voltariam ali às 23h30 buscá-la. Não dá para saber quem estava querendo enganar quem .

Quem estava querendo levar quem para cam a. Porque ir na casa de um cara que você ficou, que não tem am izade, a fim de discutir sobre profissão, ainda m ais à noite. Ninguém precisa m ais de um a hora para isso. Mas ela j á deveria ter o plano na cabeça, assim com o eu. Com eçam os a tom ar um a tequila com redbull, é isso m esm o, tequila, em plena segunda feira. Meia hora após eu j á estava na cam a. Desafio da segunda-feira. Concluído.

Terça-feira:

Agora, o que aconteceu na terça-feira parece m entira. Vou visitar um cliente, e preciso esperar algum tem po na recepção. A secretária dele com eça a puxar assunto, ela não era linda de rosto, m as tinha um corpo m uito bonito. Ela com eça a falar sobre m il e um assuntos. E papo vai, papo vem , ela pede para m e adicionar no Orkut (orkut era novidade da época) para avisar a hora que o chefe dela chegaria, para eu não ter que esperar m ais.

Certo, com o coisa que não tem telefone no m eu escritório. Já captei a m aldade no ato. Chego ao escritório, j á vou conferir o Orkut, não tem nenhum recado, então, eu deixo um depoim ento, j á convidando-a para tom ar um café no final da tarde, que tivem os um a afinidade que não costum o ter com ninguém e blablablabla. Ela m e convida para ir na casa dela. BINGO!

Devo dizer, senhores, que o desem penho foi um a vergonha, quase preciso de um a m anivela para erguer o com panheiro. Cansado, com sono, sem vontade nenhum a de sexo devido à exaustiva m aratona, fiz só para cum prir o desafio. Vou em bora da casa dela, e quando chego em casa tem um depoim ento dela, reclam ando, hahaha. Mal sabia ela da m aratona dos últim os dias, eu falei que estava cansado e poderíam os m arcar outro dia. Nunca m ais aconteceu.

Quarta-feira:

O últim o dia do desafio. A últim a m ulher. Por tem pos eu pensei que precisava ser um a m ulher linda, para fechar com chave de ouro. Mas eu sabia que não conseguiria um bom desem penho. Eis que lem bro do telefone da atendente do bar, aquela do show! E onde levá-la? No lugar onde tudo teve inicio, é claro!

No barzinho, onde eu j á havia aparecido com duas m ulheres diferentes em m enos de um a sem ana.

Eu não quis apressar as coisas. Fui totalm ente cavalheiro, eu estava em êxtase de conseguir essa façanha. Pedim os um a pizza, j antam os, ela pede um a cervej a diferente da que costum o tom ar, era Serra Malte o nom e, algo assim . Perto das 10h, eu a convido para ir em bora, pago a conta e estam os saindo.

Chegam os no m eu carro no estacionam ento, o estacionam ento estava deserto e algum as luzes apagadas.

Cena de film e de terror. Entram os no carro, eu a convido para ir para m inha casa, e ela responde.

– Não!

Fodeu, senhores.

Isso não poderia acontecer, não no últim o dia. Eu fiquei sem reação, pensei no que deveria fazer, m as eis que, quando com eço a falar isso, ela continua.

- Minha m ãe veio m e visitar, preciso chegar logo em casa, falando isso e com eça a m exer no m eu cabelo, ela diz que quer ir e que poderíam os m arcar no dia seguinte. Eu percebendo que ela queria, chego perto e com eço a beij á-la. Ela corresponde, a coisa com eça a esquentar.

Coloco a m ão no m eio das pernas dela, ela então abre m ais as pernas, ela estava de vestidinho.

Então, a m ulher vem para cim a de m im , ali dentro do carro. Eu puxo o banco m ais para trás, vasculho a m inha carteira atrás de um a cam isinha. Olho ao redor se não tem ninguém , m as o estacionam ento estava totalm ente vazio, era fechado, não tinha prédios à volta. E foi ali m esm o, dentro do carro, que eu com pletei a m inha sem ana perfeita. Fechei com chave de ouro!

Eu ainda saí com ela algum as outras vezes, m as não progrediu para relacionam ento. O im portante é que fui capaz de cum prir este desafio. Quem diria, eu j am ais poderá im aginar, que esse feito seria contado para alguém , ainda m ais que iria para um livro.

É a vida nos surpreendendo a todo m om ento, novam ente eu digo, eu não estou incentivando nada, eu estou relatando algo que fiz, baseado em algo a que assisti na televisão.

“NÃO G ANHEI, MAS O Q UE VALE É COMPETIR.”

Mentira! Com petim os para ganhar!

Quem m e segue no m eu perfil viu que um dia eu coloquei a seguinte frase:

“Dinheiro não com pra a felicidade, m as a pobreza não com pra porra nenhum a!”

E eu defendo até o m eu últim o suspiro esse pensam ento, tem gente que nos xinga, cham ando de capitalista por venderm os o livro e não o distribuirm os de graça.

“Se um a coisa vale a pena ser feita, vale a pena ser feita por dinheiro.” Gordon Gekko

A am bição controlada e produtiva é boa, e deve ser instigada em todos, todos querem ter um a casa bonita, todos querem ter um carro esportivo, aos que tiveram a sorte de nascer em berço de ouro, valorizem isso, aos que não nasceram , lutem até conseguir. E o único j eito para m im e para os que precisam trabalhar para conquistar suas coisas, é trabalhando.

Antigam ente, eu costum ava m enosprezar os que ganhavam tudo de graça, o que os pais davam de m ão beij ada, hoj e eu entendo que esta é a condição deles, os pais trabalharam para dar tudo do m elhor a eles, e assim com o eu, não escolhi ter que batalhar por tudo, eles não escolheram por ter tudo fácil.

Alguns têm a vida fácil, outros não. E quem não nasceu em berço de ouro não pode se torturar e colocar a culpa no m undo, em Deus, pois se Deus existe, Ele, em todos os planos, que deve ter para o universo, tenho certeza de que não

inclui o de fazer você ficar rico. Não culpe seus pais, isso aconteceu, a vida vai exigir m ais de você, e só cabe a você superar as dificuldades, estudar m uito e ter atitude e coragem em dobro.

Não trate isso com o a m aioria dos revoltados, dos que fracassam e culpam o capitalism o por causa disso, dos que dizem que roubam por não ter opção. Que vivem os em um m undo capitalista e isso e aquilo, isso é desculpa dos acom odados.

É a m esm a coisa que um a m ulher de 150 kg, cheia de craca, totalm ente relaxada consigo m esm a, falar que não precisa de hom em para viver. Quem é que vai querer um troço assim ? Prefere passar a vida choram ingando do que se esforçar para conquistar o que precisa para ser feliz. E é essa força que eu tento despertar em vocês com as m inhas lições! Vivem os em um m undo, onde quem se esforça é recom pensado! Nada vem de graça, você tem que suar a cam isa por isso!

Nascer pobre é um a fatalidade, agora continuar pobre a vida inteira é falta de esforço! Tenha responsabilidades, não se prenda a pensam entos de gente pequena, se você sonhar pequeno, vai ser pequeno.

Não passou na prim eira cham ada da faculdade, vai desistir por isso? Não vai, não! Não sob o m eu com ando! Vai passar horas acordado, estudando para passar da próxim a vez!

Seu chefe gritou com você, você se sente inferior aos outros no trabalho, tem um babaca que m exe com você toda hora? Confronte! Exij a respeito, se esforce m ais, abra a m ente para o que está errado e conserte!

Sua m ulher o deixou? Vai se hum ilhar e correr atrás? Não vai, não! Vai cuidar de você prim eiro, m ostrar que não é o tipo de hom em que possa ser abandonado.

Esses dias vi uns posts com um as im agens sobre o socialism o, algum as crianças que não fazem idéia do que é o socialism o.

Para falar de um a m aneira clara, é onde o preguiçoso se apoia, no esforçado.

Im agine o socialism o com o um a sala de aula, com dez alunos, entre os alunos há os esforçados e os preguiçosos.

Chega no dia de um a prova, que irá definir o seu futuro, será um operário braçal, ou ocupará cargos im portantes. Os esforçados se m atam estudando, recebem um DEZ na prova, dentre todos, existem três esforçados que tiram dez, estes deveriam ocupar os m elhores cargos e serem recom pensados pelos seus esforços.

Os outros sete, tiram notas inferiores e se apoiam nas notas dos dem ais, a m édia de todos fica seis. TODOS são destinados aos trabalhos pesados, inclusive os esforçados, porque no socialism o, tudo é partilhado.

No capitalism o, tudo o que você ganha é fruto do seu próprio esforço, então pare de inventar desculpinhas, e se esforce, pule da cam a cedo, passe horas acordado para estudar, tenha seu lazer nos finais de sem ana, tam bém não venha com aquela frase de que vivo só o presente. Se você vive só o presente, você não sabe para onde está indo, e se não sabe aonde está indo, não irá a lugar algum .

Todo dia é um a oportunidade para tornar-se um hom em m elhor, as recom pensas virão para quem se esforçar, agora, você decide o futuro que quer. Quer ser só m ais um , ou quer ser um vencedor.

Não entendo m uito sobre politica, m as acho que é assim , se não for, perdoem a m inha ignorância.

POR Q UE UM EMPRESÁRIO DEVE

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