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RESPOSTAS A MEMBROS E DEPOIMENTOS

No documento O Despertar do Fator Alpha - J.F Rozza.pdf (páginas 64-85)

Prezados leitores, nesse capitulo, irei colocar algum as respostas que dei a leitores do Volum e I do nosso livro. Vocês devem analisar e tirar proveito do que acham que serve para você, perguntas de m em bros de todas as idades, o #Clube dos Hom ens não dá favoritism o para j ovens ou adultos experientes, todos som os hom ens e devem os receber o conhecim ento.

Essa foi um a fase legal, este contato com os fãs, pude aprender m uitas coisas e aj udar aqueles que buscaram por aj uda, respondi a todas as perguntas, m as acabei não salvando todos os em ails, tenho som ente os últim os, espero que gostem e que as respostas sirvam para todos. Em um a situação anterior, m inhas palavras salvaram um casam ento, e tam bém acabaram com um , em outra ocasião.

Aconselhei e as pessoas conseguiram enxergar o que queriam e o que j á não queriam m ais para as suas vidas, eles conseguiram enxergar e entender a verdade que não conseguiam ver, por causa da m onogam ia que o casam ento im põe, e a vontade que cresce de possuir m ais m ulheres, m as ninguém próxim o

a ele ousou dizer que ele estava errado, não por serem ruins, m as pelo respeito que existe entre am igos hom ens, e falando sério ninguém gosta de se introm eter na vida dos outros.

Eu digo a verdade que ninguém quer ver, e sem pre direi. Eu condeno a traição, e acho um a falta de respeito consigo m esm o, som os hom ens, e o que tem os de m ais valioso é a nossa palavra, quando a ludibriam os perdem os nossa m oral e nosso respeito. Do que adianta você trair, e depois ter que lidar com as conseqüências dos seus atos, m uitas vezes, ter que se afastar dos filhos, acabar com um casam ento, tudo pelo desej o.

Tudo por dez m inutos de prazer, talvez m ais, talvez m enos, depois virá o arrependim ento, e ele durará m uito m ais tem po. Você deve controlar isso e, se não conseguir sozinho, o #Clube dos Hom ens estará sem pre aqui para aj udá-lo. DEPOIMENTO #01

Eu espero que consiga ler essa m sg. Lem brando que quero total anonim ato, por favor. Quero apenas agradecer a vocês (Geon e Rozza) por terem escrito esse livro que m udou m inha vida com pletam ente. Eu m e casei cedo, m uito cedo, com apenas vinte anos. Estava casado há cinco anos. No com eço, m eu casam ento estava tudo em ordem até que um dia com eçou a desencam inhar. Eu trabalho o dia inteiro, acordo as 6:00 da m anhã e só chego em casa às 23:30, é um trabalho estressante, porém recebo um bom salário e nunca deixei nada faltar em casa.

De uns tem pos para cá, m eu relacionam ento com m inha esposa não estava dos m elhores, raram ente passávam os um tem po j unto, e o pouco tem po que tínham os, nós o gastávam os com discussão, sem pre ela que com eçava. Cobrava-m e coisas que no m om ento não podia dar. Até então, num belo dia, ela decidiu que queria com eçar a trabalhar. Apoiei a atitude dela e arrum ei um em prego ótim o para ela, perto de casa e tudo m ais. Ficou cinco m eses trabalhando e foi aí que com eçam os a nos distanciar de vez. Recusava sem pre qualquer investida m inha e nada.

No nosso aniversário de casam ento, toquei em assunto de ter filhos, e ela sim plesm ente ARREGALOU os olhos, discordando na m esm a hora, senti-m e ofendido. Cinco anos casados, j á. Enfim , deixei passar. Ela com eçou a dom ar as finanças de casa, e quando eu percebi, estava dando todo m eu dinheiro para ela e

ela que adm inistrava tudo e a nossa relação cada vez m ais fria. Fazíam os sexo com pouquíssim a frequência, e estava cada vez m enos frequente. Aquilo m e incom odava.

Tentei ser rom ântico, dei presentes caros, levei-a para um SPA e tudo o que tinha direito e m esm o assim ... Dizia que estava com "dor de cabeça", "cólica" e m ais um m ilhão de desculpas ridículas. Até que num belo dia, chegando em casa, eu a escuto no telefone, com um cara, eu ainda não tinha aberto a porta, m as j á dava para escutar, e quando eu abri, reparei que ela levou um susto e desligou o telefone de im ediato. E ainda brigou com igo pelo susto, enfim , fom os dorm ir e aquilo ficou na m inha cabeça. Dorm i pensando nisso.

No dia seguinte, no trabalho, fiquei pensando, acho que m eu "sentido-aranha" apitou, tive pressentim entos de que algo estava errado. Saí m ais cedo do trabalho, liguei para ela e disse que chegaria m ais tarde. E fui lá, investigar o que tinha acontecido. A m inha ideia era chegar em casa e vasculhar se encontrava algo, pois ela estaria trabalhando, m as para a m inha surpresa, ela estava em casa, vi o carro dela estacionando na garagem . Parei um pouco distante e fiquei observando. Um carro prata chega, buzina e ela saiu um tanto apressada e entra no carro. Ela estava com um vestido, estava bonita, m uito produzida para poder ir ao trabalho.

Com ecei a segui-los, a adrenalina com eçou a subir, a raiva com eçou a aparecer, o ciúm e estava incontrolável, parecia que tinha algo na garganta, estava agoniado, queria saber para onde eles iriam . QUANDO eu vi, o tal carro prata se dirigia para um m otel perto de casa. PRONTO! Era o m eu fim , parei m eu carro e num a atitude desesperada, soquei desesperadam ente o volante e o vidro do carro, fazendo aparecer um a pequena rachadura. Não tinha coragem de m e olhar no espelho, m e sentia envergonhado, nem sabia o que era honra m ais, m e sentia o hom em m ais lixo do m undo, saí e voltei para casa.

E O PIOR, m estre, eu sim plesm ente não fiz nada a respeito. NADA, o OTARIO AQUI não fez nada. Ela chegou em casa, e a desgraçada perguntou: “o que está fazendo tão cedo em casa” num tom autoritário. Eu estava TAO MAL, TAO MAL, que sim plesm ente deixei de sentir algo, não sentia m ais nada, nada m ais tinha valor para m im . Assisti TV a tarde toda, e fui dorm ir. O pouco tem po que eu ficava no facebook no trabalho, eu ficava vendo suas publicações, e sinceram ente eu sem pre tinha visto a propaganda do seu livro, m as nunca levei a sério. Desculpe-m e, m as sem pre achei que era m ais um a coisa para enganar

trouxas. E eu estava num m om ento tão desesperado, que acabei com prando o livro.

Então, com prei o seu livro. Li em apenas um dia e eu estava no m eu escritório, quando term inei de ler, parei, olhei para a j anela, com ecei a refletir e lem brar de tudo de errado que eu fiz. E caiu a ficha, o quanto eu estava sendo capacho, o quão absurdo estava sendo a situação. A m inha esposa m e traiu e não fiz nada a respeito. Não tive coragem de fazer nada! NADA! A adrenalina com eçou a correr pelas m inhas veias, e com ecei a falar para m im m esm o o quanto eu era um otário por não ter feito nada. Sei que sou um bom nam orado, um bom com panheiro, sou um cara trabalhador, tenho ótim as qualidades. Eu não m erecia isso. Já era final de tarde, fui para CASA, ela estava lá.

NO MOMENTO que abri a porta, eu não era m ais um capacho, eu virei um HOMEM de verdade naquele exato m om ento. Abri a porta violentam ente, olhei para a cara dela e ela m e olha com um olhar diferente. Ela sabia que tinha algo errado. Fui no nosso quarto, com ecei a tirar TODAS AS ROUPAS dela e colocar num a m ala, fui colocando, fui tirando tudo o que era dela.. Ela entra no quarto com um tom de autoridade, perguntando o que eu estava fazendo. QUANDO EU OLHEI PARA ELA, o m eu rosto, a m inha feição, não precisei dizer nada. Ela ficou m ansa na m esm a hora, não tinha m ais nenhum m oleque para ela im por m oral, agora tinha um hom em na casa. FALEI APENAS: ‘Acabou tudo, pegue aqui suas coisas, vá para a casa do cara que você foi no m otel, e sum a da m inha vida!’ Falei tudo calm am ente, na m aior tranquilidade, com vigor de um hom em de verdade.

Com voz firm e e sem gaguej ar nada. Joguei as m alas na rua e m e sentei na sala e com ecei a ver TV. Ela tentou m e pedir desculpas e apenas disse: Saia daqui agora.. Ela reparou que não teria m uitas chances e ... quando foi à cozinha pegar as chaves do carro "dela" que, na verdade, é MEU, e no m eu nom e, na hora que ela toca nas chaves, eu apenas falo: Deixe essa chave EXATAMENTE, aí! Esse carro é m eu e som ente m eu, se sair com ele, vou ligar e denunciar que foi roubado. Ela, suspirou e, num tom de choro, pediu desculpas e saiu a pé. Andou para a esquina e pegou um ônibus.

Senhor, nas quatro sem anas seguintes, ela m e ligava TODO DIA, pedindo desculpas, todo dia, pedindo perdão, dizendo que m e am ava, que estava arrependida. Ela tinha suj ado m inha honra de hom em , e fiz o que tinha que ser feito. Im pus-m e com o hom em e estou satisfeito. Já dei início à papelada do divórcio. E estou na expectativa disso acabar logo, e seguir com a m inha vida.

Conheci recentem ente um a m enina, que tem se dem onstrado um a ótim a com panheira e eu tenho certeza de que nunca m ais com eterei os m esm os erros de novo. Eu aprendi na raça, m as fui guiado por você para agir da m elhor form a nos m om entos difíceis.

EU APENAS agradeço, se não fosse por você ou pelo seu livro, se não fosse por sua iniciativa, eu nem quero im aginar onde eu estaria. Você foi a luz do fim do túnel. Estou m uito feliz com a m inha atual vida! Minha produtividade aum entou, m inha autoestim a está lá em cim a! Não tenho o que reclam ar! Estou no aguardo do segundo livro!

Sem per Viri! DEPOIMENTO #02 Boa noite, m estre.

Nam orei um a garota por m ais de um ano, durante esse tem po com ecei a esquecer m eus am igos, vivia em prol dela, tudo fazia por ela, era um com pleto otário. Meus am igos m e falavam , m as eu nem ligava, m assageava seus pés, beij ava-os e tudo m ais, ela sem pre dem onstrou m e am ar tam bém , talvez por isso eu fazia tudo por ela. Vivem os um nam oro praticam ente perfeito, foram sete m eses de m uita alegria e m uito am or. Mas, senhores, é agora que tudo com eça a m udar, quando estávam os com cerca de oito m eses com eçam os a brigar por coisas fúteis, cium es e tudo m ais, m as sem pre nos acertávam os.

Ela j á estava no últim o ano da escola e logo entraria em um a faculdade, até aí tudo bem , eu a apoiava totalm ente, m esm o sabendo que ela iria pra ''longe''. Quando então term inou a escola, ela prestou e foi aprovada em um a faculdade de Goiânia, m uito longe de onde m orávam os, m as eu a apoiei e a incentivei para que fosse, era seu sonho cursar arquitetura, m esm o que por dentro eu estivesse m al com isso, por fora eu sem pre esboçava um sorriso, dizendo que estava com ela nessa nova j ornada da vida. Pois bem , lá se foi ela, algum as sem anas depois, continuam os com o nam oro, conversávam os todos os dias, por sm s e por sky pe, passava horas com ela ao telefone todas as noites. Após um m ês por lá e m orando sozinha, ela com eçou a m udar com igo, j á não respondia todos os m eus sm s, no sky pe era um a vez ou duas por sem ana, m as eu iludido nem ligava, pensava com igo ''ah ela deve estar m uito ocupada com a faculdade'' e nem perguntava o que estava acontecendo. Um certo dia perguntei

a ela '' e então com o está a faculdade?'' ela respondeu: - vai tudo bem , tô gostando do m eu curso, o pessoal aqui é bem legal.

Tudo bem , até aí, achei norm al, e disse ''ah que bom então'', m as após isso, aconteceu algo que foi um as das coisas que m e m agoou (m as não disse a ela), por difícil que pareça de se acreditar ela m e disse '' você não vai acreditar, tem vários caras aqui, com cada carrão, nossa'' nesse m om ento eu j á pensei com igo m esm o ''acho que irei perdê-la para um boy zinho'' (eu não tinha carro, trabalhava m as não econom izava, gastava com presentes a ela e com outras bobeiras), pois bem , voltando ao assunto, eu apenas respondi ''ah'' e não puxei m ais assunto, o nosso nam oro estava esfriando, sentia que estava perdendo, m as o que podia fazer?! Ela estava se interessando por caras com carros e não m ais por m im . Cerca de três sem anas depois ela veio visitar a fam ília e a m im , fui até a casa dela, nos beij am os m as ela não era a m esm a,suas atitudes eram diferentes,ela não ficava do m eu lado no sofá, m al conversava com igo, cham ava para sair e ela sem pre dava um a desculpa, durante dois dias fui à casa dela para vê-la e sem pre era a m esm a coisa, um beij o quando eu chegava, sentava e via TV, e m al falava com igo e outro beij o de despedida.

Em um péssim o dia ela m e m anda um a m ensagem '' precisam os conversar sobre nós'' pronto, eu j á sabia o que iria acontecer, fiquei gelado, suava frio, não sabia se chorava ou se respondia à m ensagem , m as então fui até ela para conversarm os. Cheguei lá, crente que seria o fim , estava certo, ela pôs um fim e sem nenhum m otivo, apenas disse que não m e am ava m ais. Assim que parou de falar, eu m e desabei em lágrim as, chorei m uito e fui pra casa, não com i m ais nada, passei a noite chorando, quando o dia am anheceu eu não tinha vontade de sair da cam a, não queria com er, não queria trabalhar, não queria fazer m ais nada, apenas queria ficar isolado em m eu quarto, chorando. Decidi sair do trabalho, não estudei m ais, não saía de casa, a única coisa que eu sabia fazer era ficar m andando sm s pra ela, ligava várias vezes, pedindo para que ela voltasse, cham ava ela no chat e ela sem pre respondia ''supera, vai, j á foi, eu j á te esqueci, você tam bém consegue'' eu m andava ainda m ais sm s, ligava até ela desligar o celular. Nesse tem po ela estava em Goiânia, todos os dias eu a cham ava no chat, m esm o quando ela estava off, não m e respondia apenas visualizava, eu cada dia estava pior, o cabelo grande, m agro, trancado no m eu quarto, lem bro que um dia disse pra ela que iria m e m atar (um a enorm e BABAQUICE) ela apenas deu risada e m e disse para parar de falar idiotice, ou sej a, para ela eu seria um idiota.

Passaram -se m eses e eu do m esm o j eito, correndo atrás, ligando e ligando, m eu cabelo j á cobria quase que m eu rosto, eu estava m agro com cara de derrotado e ela nem estava se im portando com igo, m as então, um a noite que com eçou a m udar m inha vida, alguém tinha curtido a page #Clube dos Hom ens e então, por curiosidade, fui ver do que se tratava, com ecei a ler os posts, com ecei a ver tudo sobre a page, lia tudo o que era postado, com ecei a ver que precisava reverter essa situação, cortei m eu cabelo, fiz um visual diferente do norm al e m e inscrevi em um a academ ia. Ao invés de perder m eu tem po correndo atrás da m inha ex (que não estava nem ai pra m im ) eu lia o blog ou os post no facebook do #Clube dos Hom ens.

O tem po foi passando eu j á nem m e im portava m ais com ela, eu era um novo hom em , j á estava com 88 kg, as m ulheres vinham falar com igo, as prim as dela (eu até fiquei com um a) as am igas dela (sim eu tam bém fiquei com elas), não estou m e gabando ou algo do tipo, a essa altura ela j á estava com outro cara, um que tinha um carro im portado, eu continuava a pé, m as não ligava para isso e as m ulheres com quem eu tinha relações tam bém não. Um dia ela m e cham a no chat e diz que estava aqui na cidade e que queria m e ver, eu acabei indo, chegando lá ficam os conversando e acabam os nos beij ando (sim , ela traiu o nam orado) quando param os, eu vi que estava com eçando tudo aquilo de novo, sem nem dar tchau, virei m inhas costas e fui em bora. Ela ficou m e m andando inúm eras sm s e eu não as respondia, passou e então parou de chegar as m ensagens.

O j ogo tinha m udado, não era m ais eu quem estava correndo atrás e sim , ela, m as eu j á não sentia m ais nada, nem atração, só o que sentia era pena. Às vezes, recebia m ensagens dela dizendo que estava com saudades, nem ao m enos respondia excluí seu num ero e tam bém a exclui do m eu facebook, suas prim as m e dizem que ela ainda pergunta de m im pra elas, há uns dias a vi com o nam orado nem liguei, passei por ela e fingi que era um a desconhecida. Hoj e estou m uito bem sem ela, não estou sozinho e irei participar de um cam peonato ou sej a m inha vida sem ela apenas m elhorou.

A LIÇÃO QUE DEIXO É: MULHER NENHUMA VALE SUAS LÁGRIMAS, MULHER NENHUMA É MAIS IMPORTANTE QUE SUA VIDA E QUE O CONCEITO SOBRE O MUNDO DAR VOLTAS É REALMENTE VERDADEIRO. ENTÃO, SENHORES, SUAS VIDAS NÃO PODEM ACABAR POR UM FIM DE RELACIONAMENTO E SIM, DEVE SER UM NOVO COMEÇO.

SEMPER VIRI

EMAIL DO LEITOR #01

Prazer, m eu nom e é Iago e eu tenho 16 anos. Eu sei que eu deveria ter enviado um e-m ail ao contato da página, m as m e perdoe. Bom , eu sigo a página há algum tem po, e j á m e identifiquei com várias coisas nela, coisas que j á aconteceram com igo. Não sou aquele cara de 16 anos que com e todas as novinhas, m as j á tive várias experiências com algum as m ulheres m ais velhas. Você j á teve m inha idade, e j á teve um as 'nam oradas' e eu acho que j á gostou realm ente de algum a, né? Ou não tam bém , tudo bem .

Eu queria pedir a sua aj uda, de verdade m esm o. Um nam oro m eu acabou há um m ês, e ainda dói um pouco, sabe, senhor? E a gente estuda na m esm a sala de aula e tudo m ais. Eu sei que pode parecer estranho, m as eu sou só um adolescente pedindo conselhos pra alguém m ais experiente.

Existe algum a 'fórm ula' que faça parar de doer, ou algo do tipo? Não é questão de reatar nam oro, é só questão psicológica.

MUITO obrigado, e, parabéns pela página. Grande abraço, hétero.

RESPOSTA J.F ROZZA

Caro Alfa, este é um duro aprendizado e um a dura fase, que irá se repetir tantas outras vezes m ais na sua vida. Eu tenho quase trinta anos, se leu o livro, sabe o que passei, sabe que fui abandonado pela noiva que achei que m e am ava, por que m inha em presa estava passando por problem as financeiros.

Qual a form a que encontrei para superar? Foco, força e honra. Foco, não m e prender a pensam entos que irão m e fazer m al, e só m e concentrar em coisas construtivas para a m inha vida, m inha carreira, m eu futuro. Creio que o m eu sucesso foi a pior resposta para ela, esfreguei na cara que era m elhor que ela.

Força, para aguentar firm e, um a base sólida, am or próprio, m ulheres têm aos m ontes, eu vivo repetindo isso, m as todo hom em tem sua criptonita, e não é vergonhoso adm itir isso para si m esm o. Mas você tem que ter a força para superar tudo, porque o universo irá exigir que você sej a forte, em diversos outros aspectos no seu cam inho, e quando atingir um a m aturidade psicológica grande, perceberá com o são pequenos esses problem as am orosos do hoj e.

Honra, m ostrar a dignidade de um Macho Alfa, e não correr atrás de m ulher nenhum a, não baixar sua cabeça, m as tam bém ter honra para perceber que está errado, e que o que sente pode não se repetir tão certo, terá que analisar a pessoa

No documento O Despertar do Fator Alpha - J.F Rozza.pdf (páginas 64-85)