• Nenhum resultado encontrado

Prefácio

Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (de-

4.10 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA “A”

[...] § 3º [...]

II – prover cursos presenciais ou a distância aos jovens e adul- tos insuficientemente escolarizados;

Ill – realizar programas de capacitação para todos os professo- res em exercício, utilizando também, para isto, os recursos da educação a distância (brasil, 1996).

Visando uma melhor compreensão sobre a ead, realize a leitura do artigo Performance Docente na mediação Pedagógica em Educa- ção a Distância, de autoria das professoras Elena Maria Mallmann e Araci Hack Catapan. Esse artigo pode ser acessado através do se- guinte link: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/interacao/article/ view/13128>.

Aprofunde os seus conhecimentos sobre as políticas públicas de- senvolvidas pelo Governo Federal na área de ead consultando o link:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB. Lei nº

9.394/96. Brasília 1996. Disponível em <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 09 abr. 2015.

______.Plano Nacional de Educação. Lei nº 13.005/2014. Brasília 2014. Dis-

ponível em < www.planalto.gov.br >. Acesso em: 09 abr. 2015.

______. (2010). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=14906&Itemid=866>. Acesso em: 09 abr. 2015. ______. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília 1996.

Lei 9.394/1996. In: Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, nº 248, 23.12.96, p. 27.833-41.

______.Emenda Constitucional nº 53, de 2006. Brasília 2006. Disponí-

vel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao. htm>. Acesso em: 09 abr. 2015.

_____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolu- ção nº 5, de 18 de abril de 2009. Brasília 2009. Disponível em:< http://portal. mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13684%3A- resolucoes-ceb-2009&catid=323%3Aorgaos-vinculados&Itemid=866>. Acesso em: 09 abr. 2015.

_____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adul- tos. Resolução nº 1, de 05 de julho de 2000. Brasília 2000. Disponível em<

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2015.

_____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial na Edu- cação Básica. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Brasília

2001. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretri- zes.pdf>. Acesso em: 09. abr. 2015.

_____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Brasília 2012. Resolução nº 5/2012. Disponível em:<ht-

tp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloa- d&alias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 09 abr. 2015.

BRASIL. MEC. Declaração de Salamanca. Disponível em:<http://portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2015. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1997.

DRABACH, Neila Pedrotti. A construção política do princípio da gestão de- mocrática na legislação educacional: marcas de um passado e de um pre-

sente. Disponível em:< http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/ anais/pdf/3153_1770.pdf >. Acesso em: 09 abr. 2015.

FREIRE, Paulo; FAGUNDEZ, Antonio. Por uma Pedagogia da Pergunta. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. 50ª edição. Global Editora. 2005.

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação, crise do trabalho assalariado e do desen- volvimento: Teorias em conflito. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

GÉNÉREUX, Jacques. O horror político: o horror não é econômico. 2. ed. Rio

de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil (1964-

1985). São Paulo: Cortez, 1993.

GENTILLI, Pablo. Educar para o desemprego: a desintegração da promessa integradora. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da educação. 2.ed. São Paulo: Cor-

tez, 1992.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das

Letras, 2006.

POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA “A”

IBGE. Censo 2010. Disponível em:<http://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso

em: 13 abr. 2016.MALLMANN, Elena Maria; CATAPAN, Araci Hack. Perfor-

mance Docente na mediação Pedagógica em Educação a Distância. In: Re-

vista da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás: Inter-A- ção, Goiânia, v. 35, n. 2, p.359-372, jul/dez, 2010.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo

integrado. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998.

SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. ABC da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. São Paulo: Unimarco, 1993.

STEFFAN, Heinz Dieterich. Globalização, Educação e Democracia na Améri- ca Latina. In: CHOMSKY, Noam (org.). A sociedade global: educação, mer- cado e democracia. Blumenau: FURB, 1999.

WERLANG, Canrobert Kumpfer. A Reforma da Educação Profissional. San-

ta Maria, RS: Imprensa Universitária – UFSM, 1999.

VEIGA, Ilma Passos A. Projeto Pedagógico da Escola: Uma Construção

Coletiva. Disponível em: <http://www.sinprodf.org.br/wp-content/uplo- ads/2014/01/PPP-segundo-Ilma-Passos.pdf >. Acesso em: 09 abr. 2015.

DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

5

UNID

ADE

PERSPECTIVAS

OBJETIVO DA UNIDADE

Ao término dessa unidade de estudo, o aluno deverá ser capaz de compreender os processos de construção da Formação da Cidada- nia, da Democratização da Educação e das Políticas Educacionais e de assimilar as consequências das interferências da globaliza- ção no processo educacional.

No desenvolvimento desses temas, deverão ser resgatados os assuntos trabalhados nas unidades de estudo anteriores, principal- mente, os apresentados no Plano Nacional de Educação (pne) e nos demais documentos que analisamos sobre a Educação Brasileira.

INTRODUÇÃO

Nessa unidade de ensino, estudaremos a importância da Formação da Cidadania para o fortalecimento da Democracia e, a seguir, reali- zaremos uma breve contextualização do processo mundial sobre a Globalização e as suas intervenções na construção dos projetos e dos planos educacionais do e no Brasil.

Para concluir tal unidade de ensino, serão apresentadas e ana- lisadas algumas políticas públicas voltadas para a Educação, com foco no pne/2014, a fim de refletir como esse documento é uma maneira de estipular estratégias de curto e de longo prazo para a melhoria da educação no nosso país.

Atualmente, no século xxi, com a globalização e o com o neolibera- lismo econômico, são vastos os temas que repercutem no contexto mundial. Entre eles, o multiculturalismo, a diferença entre gêneros e a educação para todos. Esses assuntos e essas discussões imperam no cenário educacional mundial.

Para tentar solucionar, ou para tentar minimizar os problemas re- ferentes à educação do século xxi, o Brasil apoiou a unesco na publi- cação do Relatório Jacques Delors. Esse relatório teve a contribuição de especialistas de diversas ciências do mundo todo. Começou a ser elaborado em março de 1993 e foi concluído em 1996, ou seja, ficou tramitando no mesmo período de tempo em que a última Lei de Di- retrizes e Bases da Educação Brasileira – ldb/96 – foi construída.

Com a nova conjuntura mundial, o papel da educação foi amplia- do, pois, conforme esse relatório, cabe à educação encaminhar os su- jeitos para um destino melhor, garantindo, no mínimo, a conquista de um trabalho que possibilite o sustento da família.

As necessidades e as incertezas do mundo estão evidentes e é delegada à educação a tarefa de construir um mundo mais justo. Dentro dessa perspectiva, estão inseridos diversos problemas que permeiam questões de habitação, de alimentação, de trabalho e de segurança, entre outras. A educação aparece e é considerada, então, como uma espécie de “carta na manga” para solucionar esses proble- mas mundiais prementes.

A intenção das políticas públicas atuais voltadas para a educação é promover a construção de uma sociedade que consiga, no mínimo, con- dições dignas de sobrevivência de seus cidadãos, pautadas na efetiva- ção dos ideais de paz, de igualdade, de liberdade e de direitos humanos. Quatro anos após a elaboração do Relatório Jacques Delors e dez anos após a Conferência Mundial de Educação para Todos, uma comissão composta por dirigentes de vários países reuniu-se em Dakar/Senegal (África), para reforçar o que havia sido proposto na Tailândia, firmando assim, o Compromisso de Dakar.

No decorrer desse texto, será realizado um contraponto entre dois documentos importantes referentes à educação: o Compromis- so de Dakar e o Plano Nacional de Educação, ambos escritos no mes- mo espaço de tempo. O primeiro foi publicado no ano de 2000 e o segundo foi publicado no dia 9 de janeiro de 2001 (que perdeu sua

da educação básica “a”