• Nenhum resultado encontrado

Empresas que tinham ligações públicas mais fortes (categoria Legal – INS-LG) participaram com mais ênfase nas ações de responsabilidade social corporativa,

Explicação II: A EDP Energias do Brasil é integrante do Pacto Empresarial Pela Integridade e Contra a Corrupção desde 2007, que agrega 500 empresas e

CEMIG CELESC COELCE CPFL ENERGISA DUKE COPEL EDP

IV. Empresas que tinham ligações públicas mais fortes (categoria Legal – INS-LG) participaram com mais ênfase nas ações de responsabilidade social corporativa,

mesmo considerando que ainda não há um marco legal estabelecido para o setor na China.

Embora tenham partido de premissas distintas e não tenham usado o mesmo método, tipo de pesquisa e abordagem, além de referencial teórico, o estudo chegou às mesmas conclusões, de maneira concomitante, que esta pesquisa. Há evidências, conforme consignado no discurso analisado, de que as ações de responsabilidade social corporativa são originadas com preponderância pela racionalidade instrumental.

Para Ramos (1981) a sociedade em que vivemos tomou uma forma excessivamente centrada nas atividades econômicas. O mercado, sua expressão simultaneamente concreta e simbólica, pauta o ritmo das atividades e grande parte do espírito das relações entre as pessoas e destas com as instituições. A racionalidade funcional tende a se impor à racionalidade substantiva, transformando pessoas e cidadãos em consumidores, priorizando este aspecto sobre as demais dimensões humanas. O paradigma paraeconômico busca romper esta centralidade em direção a um perspectiva multicêntrica, uma unitas multiplex (Ramos, 1981, p. 182) para superar os obstáculos, na construção de uma nova sociedade mais justa.

A hegemonia da ética das finalidades, típica do mercado, sobre a ética de valores, típica da sociedade, conduz a um discurso monológico no qual predominam aspectos praxiológicos sobre os axiológicos (GOMES e MORETTI, 2007, p. 280).

144 Este trabalho não toca em questões axiológicas quanto à origem das ações de responsabilidade social corporativa, posto que apenas interpretativo e não crítico, mas mostrou que há claros indícios de racionalidade instrumental nos discursos de responsabilidade social corporativa das empresas. O estudo realizado propõe-se a compor mais uma abordagem ao estudo da Responsabilidade social corporativa, contribuindo também para que novas pesquisas, inclusive com métodos quantitativos, possam ser realizadas buscando maior compreensão do fenômeno, aprofundando e ampliando o referencial teórico, com trânsito em áreas menos normativas.

O estudo contribui também com a introdução de um modelo conceitual que trata do tema, mostrando sua relevância pelo fato de não haver, dentre as obras consultadas para a elaboração da pesquisa, nenhum modelo desenvolvido. Introduz uma nova perspectiva para pesquisas futuras, que é a de associar os conceitos de RSC aos de Racionalidade Instrumental e Substantiva e, numa contribuição prática, fornece aos praticantes da Responsabilidade Social (os Gerentes) base conceitual para a introdução da RSC de maneira que contemple todas as vertentes necessárias para sua sustentabilidade organizacional.

Conclui-se com recomendações que poderão ser úteis a novos pesquisadores do tema: realizar estudos similares em organizações que não sejam classificados como corporações, conforme definidas nesse trabalho, posto que os resultados podem se demonstrar sensivelmente diferentes; realizar estudos similares em corporações de outros setores da economia, pela mesma razão exposta anteriormente; e o uso de métodos de pesquisa que permitam associar e comparar a racionalidade das pessoas que integram as corporações às racionalidades das corporações como ente separado.

145 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998.

ADORNO, T.W. HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2006.

ALESSIO, R. Responsabilidade Social das Empresas no Brasil: reprodução de postura ou novos rumos? Porto Alegre: EDIPUCS, 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. A Aneel. Disponível em

www.aneel.gov.br. Acesso em 12/10/2009.

______________________________. Brasília: BIG, 2009. Disponível em www.aneel.gov.br. Acessado em 08/09/2009.

BACKMAN, J. Social responsibility and accountability. New York: New York University Press, 1975.

BAJAY, S. V. Reestruturação do MME e criação de um órgão de apoio, Departamento Nacional de Política Energética. Brasília: Secretaria de Energia, Ministério de Minas e Energia, 2001. Relatório técnico

BARDIN, L. Análise de conteúdo. ed. rev. Atual. Lisboa: Edições 70, 2009.

BARNARD, C. I. Organizações como sistemas cooperativos. In: ETZIONI, A. Organizações complexas: um estudo das organizações em face dos problemas sociais. São Paulo: Atlas, 1971. p. 26-29.

BARROS, R. MENDONÇA, R. Investimentos em Educação e Desenvolvimento Econômico. Working paper. Rio de Janeiro: IPEA, 1997.

BASU, K. PALAZZO, G. Corporate Social Responsibility: A Process Model of Sensemaking, Academy of Management Review, Danvers –MA, Vol. 33, No. 1, p. 122–136, 2008.

BAKHTIN, M. The Problem of the Text in Linguistics, Philology, and the Human Sciences: An Experiment in Philosophical Analysis. Speech Genres and Other Late Essays. Trans. Vern W. McGee. Ed. Caryl Emerson and Michael Holquist. Austin: University of Texas Press, 1986. pgs. 103-31.

BISPO, P. Cultura: porta da diversidade na CPFL Energia. Disponível em <www.rh.com.br/portalresponsabilidadesocial> Acesso em: 05 de set. 2009.

BLUMBERG, P. The multinational challenge to corporation law: The Search for a New Corporate Personality. London: Oxford, 1993.

BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

BOVESPA. Em Boa Companhia. Responsabilidade Social: Compromisso e respeito com o bem-estar da sociedade. Disponível em http://www.bovespa.com.br, Acessado em 07/07/2009.

BOWEN, F. Corporate Social Strategy: Competing Views from Two Theories of the Firm. Journal of Business Ethics, New York, nº 75, 2007. p. 97–113.

BRASIL (2). Lei das S.A. Nº 6.404/76. Dispõe sobre as sociedades por ações. Planalto. Disponível em www.planalto.gov.br. Acessado em 12/08/2009.

BURRELL, G.; MORGAN, G. Sociological Paradigms and Organizational Analysis. London: Heinemann Educational Books, 1979.

CAMPANÁRIO, M. A.; MORETTI, S. L.M. Produção Intelectual Brasileira em Responsabilidade Social Empresarial – RSE sob a Ótica da Bibliometria. RAC, Curitiba, v. 13, Edição Especial, art. 5, p. 68-86, Junho 2009.

CARROLL, A. B. A Three-Dimensional Conceptual Model of Corporate Performance. Academy of Management Review, Danves – MA, Vol. 4, No. 4. 1979. p. 497-505.

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Institucional. Disponível em www.ccee.org.br, Acesso em 12/10/2009.

146 CELESC. Informações Institucionais. Disponível em www.celesc.com.br, Acessado em 16/10/2009.

CEMIG. Manual de Organização: Seção 02 – Políticas. Belo Horizonte, Disponível em www.cemig.com.br, Acessado em 2009.

CHANDLER, A. D. Organizational Capabilities and the Economic History of the Industrial Enterprise. The Journal of Economic Perspectives, Nashville, Vol. 6, No. 3. (Summer, 1992), pp. 79-100.

COELCE. Informações Institucionais. Disponível em www.coelce.com.br, Acessado em 16/10/2009.

COLITO, M.C.E. A Construção de Usinas Hidrelétricas e os Impactos Sobre a População e o Espaço: Comunidades Rurais ameaçadas pela U.h. de Jataizinho - Rio Tibagi /Pr. In: VI Congresso de Ciências Humanas Letras e Artes, 1999, Viçosa, agosto 1999. Disponível em http://www.ssrevista.uel.br/c_v2n2_usinas.htm. Acessado em 28/09/2009.

CPFL ENERGIA. Informações Institucionais. Disponível em www.cpfl.com.br, Acessado em 16/10/2009.

DA SILVA, W. et al. A Influência das Redes de Relações Corporativas no Desempenho das Empresas do Novo Mercado da BOVESPA. Revista Brasileira de Finanças, São

Paulo, 2008 Vol. 6, No. 3, pp. 337–358.

DAVIS, K. Can business afford to ignore social responsibilities? California Management Review, Berkeley, Vol. 2 (3), 1960. p. 70-76.

DENTCHEV. N. Corporate Social Performance: Business Rationale Competitiveness Threats and Management Challenges, 2005. 232 p. Tese de Doutorado: Univesiteit Geint. DUKE ENERGY. A Companhia. Disponível em www.duke-energia.com.br, Acessado em 16/10/2009.

ECO, H. Como se Faz uma Tese. Ed. 19. São Paulo: Perspectiva, 2002.

EDP. Informações Institucionais. Disponível em www.energiasdobrasil.com.br, Acessado em 16/10/2009.

EELLS, R., AND WALTON, C. Conceptual foundations of business. Homewood, III: Richard D. Irwin, 1961.

EISENHARDT, K. M. Building Theory from Case Study Research. Academy of Management Review, Danvers –MA, vol. 14, nº 4, p. 532-550, 1989.

ESCELSA. Informações Institucionais. Disponível em www.escelsa.com.br, Acessado em 16/10/2009.

FAVARETTO, J. A. Biologia — Volume Único, 1999 e Biologia — Uma abordagem evolutiva e ecológica. Editora Moderna. São Paulo: 1997. Capturado em julho 2005. Online. Disponível EM: http://www.moderna.com.br/moderna/fisica/faces/Cap.43.pdf. Acessado em 01/10/2009.

FERNANDES, C. A. Análise do discurso: reflexões introdutórias. 2. ed. São Carlos: Claraluz, 2007.

FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1998

FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003.

FREEMAN, R.E. Teorias do Público Interessado. In: COOPER, C.L. ARGYRIS, C. (org.). Dicionário Enciclopédico de Administração. Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente et al. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

FREITAS, H; JANISSEK, R. Análise léxica e análise de conteúdo. Porto Alegre: Sphinx: Editora Sagra Luzzatto, 2000.

FRIEDMAN, M. Capitalism and Freedom. 40ª Ed. Chicago: The University of Chicago Press, 2002.

147 GEVA, A. Three Models of Corporate Social Responsibility: Interrelationships between Theory, Research, and Practice. Business and Society Review, Malden - MA 113:1, 2008. p. 1–41.

GIDDENS, A. Política, Sociologia e Teoria Social: o futuro da política radical. São Paulo: UNESP, 1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES A. MORETTI, S. A Responsabilidade e o Social: Uma Discussão Sobre o Papel das Empresas. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007.

GRUPO ENERGISA. Informações institucionais. Disponível em www.energisa.com.br, Acessado em 16/10/2009.

HABERMAS, J. The Theory of Communicative Action: Reason and the Rationalization of Society. Boston: Beacon Press, 1984.

_______________. Comentários à Ética do Discurso. Lisboa: Instituto Piaget, 1991. HOBBES, T. Leviathan. London: Macmillan, 1974.

HORKHEIMER, M. ADORNO, T.W. Dialectic of Enlightenment. New York: Herder and Herder, 1972.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas. Rio de Janeiro, 2009. IIZUKA, E. S. SANO, H. O Terceiro Setor e a Produção Acadêmica: Uma Visita aos Anais dos ENANPADs de1990 a 2003. In: Anais do 28o Enanpad. Curitiba: ANPAD. 2004. CD-ROM.

INATOMI, T. A. H. UDAETA, M. E. M. Análise dos Impactos Ambientais na Produção de Energia Dentro do Planejamento Integrado de Recursos. Monografia. USP – São Paulo, 2007.

JOHANSSON, E. OLÉN, S. Implementing CSR in Supply Chains. Thesis. Växjö University, School of Social Sciences, 2009.

JONES, M. T. The Transnational corporation, corporate social responsibility and the ‘outsourcing’debate. The Journal of American Academy of Business, Cambridge, n.2, p. 91- 7, mar. 2005.

KALBERG, S. Max Weber's Types of Rationality: Cornerstones for the Analysis of Rationalization Processes in History. The American Journal of Sociology, Chicago, Vol. 85, No. 5 (Mar. 1980), p.1145-1179. Ed. The University of Chicago Press. Stable URL: http://www.jstor.org/stable/2778894. Accessed: 16/02/2009 06:57

KANT, I. Crítica da razão pura. 4ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.

KHANNA. V. The Economic History of the Corporate Form in Ancient India. Michigan: University of Michigan, 2005.

KRAEMER, M. E. P. Contabilidade ambiental: relatório para um futuro sustentável, responsável e transparente, Revista Pensar Contábil, Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro – RJ, ano 8, ago./out.2005.

KRAKMAN, R. et al. The Anatomy of Corporate Law: A Comparative and Functional Approach. Londres: Oxford, 2004.

KROETZ, C. E. S. Balanço Social. Teoria e Prática . São Paulo: Atlas, 2000.

LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

LEAL, M. J. CAMURI, W.C. A Governança Corporativa e os Modelos Mundialmente Praticados. Revista de Ciências Gerenciais, Valinhos – SP, Vol. XII, nº 15, p. 59-74, nov. 2008.

LUO, Z. ZHANG, J. Institutional or Instrumental: What Affects Corporate Social Responsibility Behavior in Emerging Economies? In: Academy of Management Meeting, 2009, Chicago.

148 MANHEIM, K. WIRTH. L. An Ideology and Utopy: A Introducion to the sociology of knowledge. New York: Harcourt, Brace & World, 2008.

MANNHEIM, K. Men and Society in an age of reconstruction. New York: Harcourt, Brace & World, 1940.

MANNE, H., AND WALLICH, H. C. The modern corporation and social responsibility. American Enterprise Institute for Public Policy Research: Washington, D.C, 1972.

MARGOLIS, J. D. WALSH, J. P. Misery loves companies: rethinking social initiatives by business. Administrative Science Quarterly, Ithaca, n. 48, p. 268-30, 5, 2003.

MCGUIRE, J. W. Business and society. New York: McGraw-Hill, 1963.

MCWILLIAMS, A. Corporate social responsibility and financial performance: correlation or misspecification?. Strategic Management Journal, Chicago, v. 21, p. 117-27, 2001.

MEYER, J.W. ROWAN, B. Institutional organizations: Formal structure as myth and ceremony, American Journal of Sociology, Chicago, nº 83. 1977. p. 340-363.

MICKLETHWAIT, J. WOOLDRIGE, A. A Companhia: breve história de uma idéia revolucionária. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003.

MILES, M. B. HUBERMAN, A. M. Qualitative Data Analysis: An Expanded Sourcebook. London: Sage, 1994.

MINAS GERAIS. Governo do Estado. Cemig está incluída no novo índice global da Dow Jones. Belo Horizonte, 17/nov. 2008. Disponível em www.mg.gov.br, Acessado em 16/10/2009.

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Institucional, Comitês e Conselhos. Disponível

em www.mme.gov.br, Acesso em 15/09/2009.

________________________________. Assessoria de Comunicação Social. O Novo Sistema Elétrico Brasileiro. Brasília: MME, 2009. Disponível em www.mme.gov.br. Acessado em 08/09/2009.

MONKS, R. A.G. MINOW, N. Corporate Governance. 3ª Ed. Oxford: Blackwell, 2004. MULLER, L. H. A. Livre Mercado. Civitas, Porto Alegre, v. 3, n° 2, jul.-dez. 2003, p. 301- 325.

NETO, F.P.M. BRENNAND, J. M. Empresas Socialmente Sustentáveis: o novo desafio da gestão moderna. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

NORTH, D.C. Institutions: Institutional change, and economic performance. New York: Cambridge University Press, 1990.

OLIVEIRA, M. C. et al. Os efeitos da adoção dos conceitos e das práticas de Governança Corporativa na Transparência das Informações Evidenciadas por Empresas Brasileiras do Setor de Papel e Celulose. Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Disponível em http://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&lr=&q=O+papel+da+CVM+&btnG. Acessado em 18/06/2009.

OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Conheça o Sistema. Disponível

www.ons.gov.br, Acesso em 14/10/2009.

_____________________________________________. Institucional: Membros Associados e Participantes do SIN. Brasília, ONS, 2009. Disponível em www.ons.org.br. Acessado em 08/09/2009.

ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4ª ed. Campinas: Pontes, 2002.

PAGÉS, M et al. O Poder das Organizações. Sã o Paulo: Atlas, 1987.

PASSADOR, C. S. A Responsabilidade Social no Enanpad. Alcance - UNIVALI - Vol. 14 - n.3 p. 469 - 492 - Set / Dez 2007.

PEREIRA, A.F.S. Planejamento da Operação Energética e da Manutenção no Sistema Hidrotérmico de Potência Brasileiro. Campinas, 2006, 153 fl. Dissertação (Mestrado em

149 Engenharia Mecânica) – Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas.

PIMENTA, A.P.A. Serviços de Energia Elétrica Explorados em Regime de Direito Privado. Monografia. Brasília:UnB, 2009. Disponível em www.aneel.gov.br. Acesso em 22/09/2009.

PINTO, M. J. Comunicação e discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker Editores, 2002.

PINZANI, A. Introdução a Habermas. São Paulo: Artmed, 2009. POPPER, K. Conhecimento Objetivo. São Paulo: Edusp, 1975.

PORTER, M.; KRAMER, M.R. A vantagem competitiva da filantropia corporativa. Harvard Business Review, Boston, p. 43-54, dez. 2002.

RAMOS, A. G. A Nova Ciência das Organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro: FGV, 1981.

RAPPAPORT, A. Establishing objectives for published corporate accounting reports. The Accounting Review, Rathcliffe, v. 39, n. 4, p. 951-962, out. 1964.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3ª Ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 1999. 334 p.

ROBERTS, S. KEEBLE, J. BROWN, D. The Business case for corporate citizenship. World Economic Forum, 2003.

SAMPSON, A. O Homem da Companhia: Uma história dos executivos. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

SANTAELLA, L. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.

SCHERER, A. G. PALAZZO, G. Toward a Political Conception of Corporate Responsibility: Business and Society Seen from a Habermasian Perspective. Academy of Management Review, Vanders – MA, Vol. 32, No. 4. 2007. p. 1096–1120.

_______________. Globalization, Transnational Corporations and the Future of Global Governance. In: Handbook of Research on Global Corporate Citizenship. Cheltenham: Forthcoming, 2008.

SCOTT. W. R. The Adolescence of Institutional Theory. Administrative Science Quarterly, Nº 32, 1987. p. 493-511.

SERVA, M. ANDION, C. Teoria das Organizações e a Nova Sociologia Econômica: Um Diálogo Interdisciplinar. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV, Vol. 46, n. 2, 2006. p. 10-21.

SERVA, M. O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas:. São Paulo: FGV, v.33, n.2, 1993. p. 36-43

_______________A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. Revista de Administração de Empresas:. São Paulo: FGV, v.37, n.2, 1997. p. 18-30. _______________Abordagem substantiva e ação comunicativa: uma complementaridade frutuosa para a teoria das organizações. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 108-34, 1997.

SILVA, A.R. L., et al. Análise das variáveis que influenciam a adesão das empresas ao Índice Bovespa de Sustentabilidade Empresarial. Focai Business School:Vitória, 2008. SILVA, E. L. Formação de preços em mercados de energia elétrica. São Paulo: Editora Sagra-Luzzatto, 2001.

SILVA, J.O. Acordo de acionistas e poder de controle na sociedade anônima brasileira. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Instituto de Economia –UFRJ, 2005.

SMITH, A. A riqueza das nações – investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

150 SOUZA. W. J. Responsabilidade social corporativa e o Terceiro Setor. Brasília: Universidade Aberta do Brasil, 2008.

STEINER, G. A. Social policies for business. California Management Review, Berkeley, 75(2), 1972 p. 17-24.

TOCCHIO, L. R.H. e sustentabilidade. Disponível em www.revistarh.com.br Acesso em 05/10/2009.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

VERGARA, S. C. CALDAS, M. P. Paradigma Interpretacionista: a busca da superação do objetivismo funcionalista nos anos 1980 e 1990. Revista de Administração de Empresas – RAE. São Paulo, Vol. 45, Nº 4. São Paulo: FGV, 2005.

VIANNA, L.F.L. As Associações Setoriais e um passeio pela História da Energia Elétrica no Brasil. Disponível em < http://www.apine.com.br> Acesso em 06/10/2009.

VOEGELIN, E. On Readiness to Rational Debate. In: Hynold, A. publ. Freedom and Serfdom. Dordrecht: D. Reidel, 1961.

VOEGELIN, E. Necessary moral bases for communication in a democracy. In: Problems of communication in a pluralistic society. (Papers delivered at a conference on Communication, the fourth in a series of Anniversary Celebrations, March 20, 21, 22 and 23, 1956.

VOGEL, D. The Market for Virtue: The Potential and Limits of Corporate Social Responsibility. Brookings Institution Press: Washington, DC, 2005.

YIN, R. Case Study Research, Beverly Hills, CA: Sage Publications, 1984.

WARTICK, S.; COCHRAN, P.L. The evolution of the corporate social performance model. The Academy of Management Review, Vanders – MA, v. 10, n. 4, p. 758-69, oct. 1985.

WEBER, M. Economia e Sociedade. Vol. 1. 4ª Ed. Tradução e revisão técnica de Gabriel Cohn. Brasília: Universidade de Brasília, 2004.

WINDSOR, D. Corporate Social Responsibility: Three Key Approaches. Journal of Management Studies, Blackweel, 43:1 January 2003.

WOOD, D.J. Corporate Social Performance. Academy of Management Review, Vanders – MA, v. 16, n. 14, p. 691-718, 1991.

ZENISEK, T.J. Corporate Social Responsibility: a conceptualization based on organizational literature. The Academy of Management Review, Vanders – MA, v. 4, n. 3, p. 359-368, jul. 1979.

151 7. APÊNDICES E ANEXOS

7.1. Apêndice 01 – Arcabouço Jurídico

Dada a enorme complexidade e grande número de instituições atuantes, o Setor Elétrico é regido por uma série de normativos. Aqui, são apresentadas r parte da regulamentação do setor. Foram inseridas pelo autor somente as leis relevantes para as análises e/ou melhor compreensão do texto.

1.1. Leis

Lei 10.097/2000 - A Lei aponta para a necessidade dos programas desenvolvidos ao longo