• Nenhum resultado encontrado

Para começar… caso tivesse que convencer alguém a vir visitar Chaves pela primeira vez, quais seriam os argumentos que utilizaria para convencer?

Primeiro tinha que referir as termas porque acho que é o nosso meio de podermos atrair mais turistas, uma coisa que nós temos que outras cidades não têm e se calhar depois falar também um bocado da gastronomia porque estamos em Trás-os-Montes. Temos os pastéis, mas aqui a gastronomia é um potencial grande. E então quais acha que são os principais motivos que levam as pessoas a visitar a nossa cidade? O que é que as atrai para elas virem cá?

As termas e se calhar o facto de ser uma cidade de ser uma cidade romana, tem muito património. Também temos a vantagem de estarmos ao lado de Espanha, temos muitos turistas espanhóis..., mas essencialmente é o património e as termas.

E como nós sabemos é muito notória a existência de espanhóis na nossa cidade. Tem uma noção da percentagem de espanhóis que frequentam os seus eventos? E será que a proximidade com a fronteira é o único motivo para se verem tantos turistas na cidade?

Se é o único motivo não sei, mas deve ser o grande motivo porque estamos a 11km de Espanha. No meu evento tivemos muitos espanhóis. Este não que passou nem tanto, mas há dois anos bastantes. Mas acho que o facto de estarmos ao lado de Espanha que é o que impulsiona mais eles virem cá também para verem a nossa cidade, fazerem compras…

E acredita que a criação da eurocidade Chaves Verin contribuiu para o aumento do número de visitantes na nossa cidade? Apesar da criação da sua associação já ter sido posteriormente à criação da eurocidade. De uma maneira geral acha que se sentiu algum impacto com esta criação?

Provavelmente sim porque eu acho que a eurocidade é para haver troca de conhecimentos e tudo mais entre as duas cidades Chaves e Verin e penso que deveria ter influenciado nem que seja pela promoção de ambas as cidades.

Então é da opinião que este tipo de cooperação deve existir e deve continuar?

Sim, até deviam ser mais coisas. Aproveitar o facto dos hospitais e tudo mais penso que até devia ser mais aproveitada.

Também sabemos que o turismo é um fator fundamental para o aumento da economia local. Que medidas devem ser tomadas par aumentar o turismo na nossa cidade? Ou seja, acha que todos os recursos estão a ser bem aproveitados?

Não, de todo!

Tem alguma sugestão?

Primeiro temos um posto de turismo que apesar e agora estar em obras se calhar sempre foi mal aproveitado. Não havia dinamização nem nada do género. Depois como a nossa cidade é uma cidade com tanto património acho que devia haver mais aproveitamento disso nos postos de turismo e tudo mais. Haver gente responsável mesmo por dinamizar a parte dos museus e tudo mais.

E a nível dos produtos? Pensa que estão a ser devidamente valorizados? Algum em particular que acha que deveria ser mais desenvolvido?

O que é mais valorizado é o pastel e há empresas já certificadas. E tratam até mais as empresas particulares do que se calhar o próprio município de os dinamizar. Mas há mais produtos que podiam ter sido mais dinamizados que eles deixaram fugir como o folar, antigamente havia aqui a feira do folar e agora a mais conhecida é em Valpaços! O presunto de Chaves que era conhecido também acho que deixaram um bocadinho morrer…

E a nível da água? Acha que está a ser bem explorada?

Não. Nós se calhar deveríamos dinamizar mais as termas, é o nosso ex-libris daqui de Chaves. Se calhar aproveitar um bocadinho a parte de turismo e tudo mais e ir além-fronteiras para dinamizar a parte das termas e a água em si. Acho que são as únicas termas a nível nacional que têm que arrefecer as águas para os tratamentos enquanto as outras têm que as aquecer.

E continuando ainda a falar no turismo. Quais acha que são os principais motivos para a cidade não receber mais turistas? Porque é que as pessoas que vêm cá à cidade não pretendem voltar a visitá- la?

A nossa cidade está um bocadinho morta também pode ser por aí. Falta de hospitalidade e isso acho que nós não somos. Até acho que somos bastantes hospitaleiros. Agora não sei…

Relativamente aos principais que se realizam na nossa cidade, nomeadamente a feira dos Santos, a feira dos Sabores e Saberes e a festa dos Povos? O que acha que falha na organização desses eventos? Que sugestões daria para melhorá-los?

Acho que falha a divulgação porque eu acho que deviam apostar mais na divulgação a nível nacional e mesmo aproveitar a parte de Espanha que se calhar são pouco divulgadas. A feira dos Santos se calhar é a

eu acho que deviam aproveitar isso ainda para crescer mais se houvesse uma maior divulgação e aproveitar essas feiras se calhar como fazer os grandes eventos da cidade.

E a nível da localização? Acha que esta tudo bem?

Não. A feira dos povos devia de ser pelo centro histórico e não nas caldas. A feira dos sabores está no pavilhão em que está que é o único que temos. As dos Santos também acho que está bem assim. Mas a dos povos deviam aproveitar o centro histórico. O castelo, as ruas históricas e aproveitar o facto de ser romano. Está ali nas caldas, ali não há nada de romano, só há as poldras!

E a nível das organizações? Quais acha que são as organizações que têm um maior impacto na atração e na manutenção dos visitantes à cidade?

Não há cá em Chaves! Temos a ACISAT que é a associação de comerciantes também deveria atrair os turistas para o bem dos comerciantes, mas a ACISAT apensas o que faz é a feira dos Santos e por as luzes do Natal. Durante o ano recebe cotas só…, mas em termos de organizações acho que não há nenhuma organização que se preocupa com isso! Se calhar são os comerciantes em si que se preocupam em chamar as pessoas.

Durante a organização dos seus eventos em particular, costumam trabalhar com fornecedores ou parceiros locais?

Locais e de fora também por causa dos preços.

E costuma trabalhar sempre com os mesmos ao longo das três edições ou foi ajustando? Não, é mesmo consoante os preços.

E para a organização dos seus eventos costuma contactar outras empresas ou organizações para auxiliar nalgum tipo de atividade ou são completamente autónomos?

Nós temos a empresa de cronometragem que é outra empresa e associamos-mos também a outras associações para nos ajudar: os bombeiros, a associação dos animais…

Então é o único tipo de cooperação que têm? Sim.

E qual acha que é o beneficio que trás esse tipo de cooperação?

A entreajuda. Eles ajudam-nos a nós e nós no final ajudamo-los a eles, atribuindo-lhe uma parte, uma verba monetária. Aos animais foi as rações, mas é igual, é a entreajuda.

E porque é que escolheu cooperar com essas organizações em particular e não com outras?

Com a associação dos animais porque eles têm muitos voluntários que nos poderiam ajudar e eles também precisam. É tudo pessoas voluntárias lá que o que fazem é de livre e espontânea vontade, não recebem nada em troca. E os bombeiros também porque nos acho que temos que agradecer todos aos bombeiros porque também são voluntários e fazia todo o sentido nós também ajudarmos a eles que são voluntários.

Mas existem duas corporações de bombeiros na cidade. Porque é que escolheram os Flavienses? Conhecia lá alguém?

Sim, foi por isso só, não é por mais nada. Podíamos até trabalhar com as duas não sei se seria possível. Não é por nada em particular…

E a nível da cooperação aqui na cidade. Conhece algum tipo de cooperação existente entre empresas? Algumas parcerias que você conheça?

Acho que não, não conheço! Assim de momento não me estou a lembrar.

Mas acredita que esse tipo de cooperação, caso existisse, poderia ajudar a aumentar o desenvolvimento turístico da cidade?

Sim, principalmente porque haveria haver muita cooperação entre os hotéis e as termas. Entre os restaurantes e as termas. Onde deveria haver packs de fins de semana coisas assim com preços atrativo para atrair turistas, onde toda a gente ficava a ganhar. Os turistas vinham, tinham que ficar para pernoitar, tinham que ir às termas e também tinham que passear. Ganhavam todos.

E assumindo que essas organizações conseguem unir e cooperar entre si, qual deve ser o seu principal objetivo para o desenvolvimento turístico da cidade?

O principal objetivo é atrair o máximo de turistas e fazer com que eles venham, gostem e voltem. E a cidade assim acho que ganha muito porque vai crescer a nível de turismo.

E quando essas empresas se unem e cooperam, quais acha que são os principais entraves que existem na cooperação entre elas?

Conflitos? Só se não houver entendimento entre os vários restaurantes e vários alojamentos que queiram cooperar. Porque conflitos entre eles e as termas… são negócios diferentes ambos tinham a ganhar.

Bibliografia

Almeida, J. (2010). Aquae Flaviae (águas fluviais) ou em particular Corpus Epigraphico Flaviense. Revista Aquae Flaviae, 42, pp. 83-91.

Aníbal, S. (2017). Turismo já quase compensa sozinho o défice da balança de bens. Obtido em 12 de Outubro de 2017, de Publico: https://www.publico.pt/2017/05/03/economia/noticia/turismo-ja-quase-

compensa-sozinho-o-defice-da-balanca-de-bens-1770805

Ardichvili, A., Cardozo, R., & Ray, S. (2003). A theory of entrepreneurial opportunity identification and development. Journal of Business Venturing, 18, pp. 105-123. Baloglu, S., & McCleary, K. (1999). A Model of Destination Image Formation. Annals

of Tourism Research, 26, pp. 868-897.

Barañano, A. (2008). Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa: Edições Sílabo.

Bell, M., & Ward, G. (2000). Comparing temporary mobility with permanent migration. Tourism Geographies, 2, pp. 87-107.

Bengtsson, M., & Kock, S. (1999). Cooperation and competition in relationships between competitors in business networks. Journal of Business & Industrial Marketing, 14, pp. 178-193.

Bengtsson, M., & Kock, S. (2000). "Coopetition" in Business Networks - to Cooperate and Compete Simultaneously. Industrial Marketing Management, 29, pp. 411- 426.

Borgatti, S., & Foster, P. (2003). The Network Paradigm in Organizational Research: A Review and Typology. Journal of Management, 29, pp. 991-1013.

Butler, R. (1980). The Concept of A Tourist Area Cycle of Evolution: Implications for Management of Resources. Canadian Geographer, 24, pp. 5-12.

Cabral, A. M. (2004). Vila Real - Seis dias para um distrito. Vila Real: Governo Civil de Vila Real.

CIM. (2018). Orgãos da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega. Obtido em 16 de Dezembro de 2017, de Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega: http://cimat.pt/wp-content/uploads/2015/02/mapa.jpg

CMC. (2018a). Posto de turismo. Obtido em 8 de Janeiro de 2018, de Município de Chaves:

http://www.chaves.pt/uploads/document/file/1660/Relatorio_estatistico_novemb ro_2017.pdf

CMC. (2018b). Posto de turismo. Obtido em 8 de Janeiro de 2018, de Município de Chaves:

http://www.chaves.pt/uploads/document/file/1504/estatistica_turistas_2015_201 6.pdf

Cole, S. (2007). The Regional Science of Tourism: An Overview. Journal of Regional Analysis & Policy, 37, pp. 183-192.

Cooper, C., & Hall, C. (2008). Contemporary tourism: an international approach. Oxford: Elsevier.

Costa, C. (1996). Towards the improvement of the efficiency and effectiveness of tourism panning and development at the regional level: planning, organisations and networks. The case of Portugal. University of Surrey, Guildford.

Cracolici, M., & Nijkamp, P. (2008). The attractiveness and competitiveness of tourist destinations: A study of Southern Italian regions. Tourism Management, 30, pp. 336-344.

Cunha, L. (2003). Introdução ao Turismo (2ª ed.). Lisboa: Editora Verbo. Cunha, L. (2006). Economia e Política do Turismo. Lisboa: Editorial Verbo.

Dagnino, G., & Padula, G. (2002). Coopetition Strategy: A New Kind of Interfirm Dynamics for Value Creation. Innovative Research in Management, (pp. 1-32). Stockholm.

Donaire, D., Silva, M. P., & Gaspar, M. A. (2009). A Rede de Negócios do Turismo: Um estudo sobre suas caraterísticas e implicações estratégicas. Revista Turismo Visão e Ação – Eletrônica, 11, pp. 112-134.

Donckels, R., & Lambrecht, J. (1995). Networks and Small Business Growth: An Explanatory Model. Small Business Economic, 7, pp. 273-289.

Dutra, I., Zaccarelli, S., & Santos, S. (2008). As Redes Empresariais de Negócios e o Seu Poder Competitivo: Racionalidade Lógica ou Estratégica? Revista de Negócios, 13, pp. 11-27.

Eiriz, V., Gonçalves, M., & Areias, J. (2017). Inter-organizational learning within an institutional knowledge network - A case study in the textile and clothing industry. European Journal of Innovation Management, 20, pp. 230-249.

Etzo, I., & Massidda, C. (2012). The determinants of Italian domestic tourism: A panel data analysis. Tourism Management, 33, pp. 603-610.

Fadeeva, Z., & Halme, M. (2001). The Emerging Paradigm of Sustainable Tourism - A Network Perspective. Sweden. Obtido em Novembro de 2017, de http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.128.6886&rep=rep1& type=pdf

Fortin, M.-F. (1999). O Processo de Investigação: Da concepção à realização. Loures: LUSOCIÊNCIA.

Freire, A. (1997). Estratégia - Sucesso em Portugal. Lisboa: Editorial Verbo.

Gil, A. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (Vol. 4ª Edição). São Paulo: Atlas. Gitelson, R., & Crompton, J. (1984). Insights into the Repeat Vacation Phenomenon.

Annals of Tourism Research, 11, pp. 199-217.

Grängsjö, Y. (2003). Destination networking: Co-opetition in peripheral surroundings. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 33, pp. 427-448.

Hakansson, H., & Johanson, J. (1994). A model of industrial networks. Em B. Axelsson, & G. Easton, Industrial Networks: A new view of reality (pp. 28-34). Londres: Routledge.

Hakansson, H., & Snehota, I. (1995). Developing Relationships in Business Networks. Londres: Routledge.

INE. (2003). Estudo de implementação da conta satélite do turismo em Portugal (Relatório Final). Faro: Instituto Nacional de Estatística.

INE. (2017). Estatística do Turismo 2016. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística, I. P. Katzenbach, J., & Smith, D. (1994). A Força e o Poder das Equipes. São Paulo: Makron

Books.

Kavoura, A., & Katsoni, V. (2013). From e-business to c-commerce: Colaboration and network creation for an e-marketing tourism strategy. Tourismos: An international multidisciplinary journal of tourism, pp. 113-128.

Leiper, N. (1979). The Framework of Tourism: Towards a Definition of Tourism, Tourist, and the Tourist Industry. Annals of Tourism Research, 6, pp. 390-407.

Lessard-Hébert, M., Goyette, G., & Boutin, G. (2008). Investigação Qualitativa - Fundamentos e Prática (3ª ed.). Lisboa: Instituto Piaget.

Lisboa, J., Coelho, A., Coelho, F., & Almeida, F. (2004). Introdução à Gestão de Organizações. Barcelos: Vida Económica.

Luís, E. (2002). Turismo e desenvolvimento rural: O caso do concelho de Santa Marta de Penaguião. GeoINova, pp. 139-152.

Marconi, M., & Lakatos, E. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São Paulo: Editora Atlas.

Martinho, C. (2003). Redes - Uma Introdução às Dinâmicas da Conectividade e da Auto- organização. Brasília: WWF.

Merinero-Rodríguez, R., & Pulido-Fernández, J. (2015). Tourism Management. Analysing relationships in tourism: A review, pp. 122-135.

Mill, R., & Morrison, A. (1992). The Tourism System: An Introductory Text (2ª ed.). New Jersey: Prentice-Hall International, Inc.

Morrison, A., Lynch, P., & Johns, N. (2004). International tourism networks. International Journal of Contemporary Hospitality Management, 16, pp. 197- 202.

Oppermann, M. (2000). Tourism Destination Loyalty. Journal of Travel Research, 39, pp. 78-84.

Pavlovich, K. (2002). The evolution and transformation of a tourism destination network: the Waitomo Caves, New Zealand. Tourism Management, 24, pp. 203-216. Pine II, J., & Gilmore, J. (2013). The experience economy: past, present and future. Em

J. Sundbo, & F. Sørensen, Handbook on the Experience Economy (pp. 21-44). Edward Elgar Publishing.

PORDATA. (2017a). Capacidade de alojamento nos estabelecimentos hoteleiros: total e por tipo de estabelecimento. Obtido em 2017 de Novembro de 2017, de PORDATA:

https://www.pordata.pt/Municipios/Capacidade+de+alojamento+nos+estabeleci mentos+hoteleiros+total+e+por+tipo+de+estabelecimento-747

PORDATA. (2017b). Estabelecimentos hoteleiros: total e por tipo de estabelecimento. Obtido em 23 de Novembro de 2017, de PORDATA: https://www.pordata.pt/Municipios/Estabelecimentos+hoteleiros+total+e+por+ti po+de+estabelecimento-746

PORDATA. (2017c). Quartos nos estabelecimentos hoteleiros: total e por tipo de estabelecimento. Obtido em 23 de Novembro de 2017, de PORDATA: https://www.pordata.pt/Municipios/Quartos+nos+estabelecimentos+hoteleiros+t otal+e+por+tipo+de+estabelecimento-770

PORDATA. (2018). Balança de viagens e turismo. Obtido em 15 de Março de 2018, de PORDATA:

https://www.pordata.pt/Portugal/Balan%C3%A7a+de+viagens+e+turismo-2583 Porter, M. (1998). Clusters and the New Economics of Competition. Harvard Bussiness

Review, 76, pp. 77-90.

Prodanov, C., & Freitas, E. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico (2ª ed.). Rio Grande do Sul: Editora Feevale.

Quivy, R., & Campenhoudt, L. (2005). Manual de Investigação em Ciências Sociais (4ª ed.). Lisboa: Gradiva.

Ramos, A. (2016). Chaves - Destino Estratégico. Revista Aquae Flaviae, 52, pp. 26-66. Relvas, R. (Novembro de 2017). Economia. Obtido de Sapo notícias:

http://www.sapo.pt/noticias/economia/receitas-turisticas-sobem-19-e-o- crescimento-_5a1681e79ae7b0d529609c6e#pagina2

Saxena, G., & Ilbery, B. (2008). Integrated Rural Tourism: A Border Case study. Annals of Tourism Research, 35, pp. 233-254.

Silva, J. (2009). A visão holística do Turismo Interno e a sua modelação. Dissertação de Doutoramento, Universidade de Aveiro, Aveiro.

Smith, S. (1994). The Tourism Product. Annals of Tourism Research, 21, pp. 582-595. Szarka, J. (1990). Networking and small firms. International Small Business Journal, 8,

pp. 10-21.

Tinsley, R., & Lynch, P. (2007). Small Business Networking and Tourism Destination Development: A comparative perspective. International Journal of Hospitality Management, 8, pp. 15-27.

Tinsley, R., & Lynch, P. (2008). Differentiation and tourism destination development: Small business success in a close-knit community. Tourism and hospitality research, 8, pp. 161-177.

Torga, M. (1967). Portugal. Coimbra.

Torga, M. (2005). Diário VIII. Coimbra: A Bela e o Monstro.

Tremblay, P. (1998). The Economic Organization of Tourism. Annals of Tourism Research, 25, pp. 837-859.

UNWTO. (1994). Recommendations on Tourism Statistics. United Nations. UNWTO. (2017). Tourism Highlights. World Tourism Organization.

Wahyuni, D. (2012). The Research Design Maze: Understanding Paradigms, Cases, Methods and Methodologies. Journal of Applied Management Accounting Research, 10, pp. 69-80.

Weibing, Z., & Xingqun, L. (2006). Globalization of Tourism and Third World Tourism Development - A Political Economy Perspective. Chinese Geographical Science, 16, pp. 203-210.

Woodside, A. G., & Lysonski, S. (1989). A General Model Of Traveler Destination Choice. Journal of Travel Research, 27, pp. 8-14.

Yin, R. (2005). Estudo de caso: Planejamento e métodos (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed Editora.