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2 Referencial Teórico

DF Brasília

4.6 Visões do governo, universidade e empresa

4.7.1 Fatores de Sucesso

O quadro abaixo faz uma comparação entre os diferentes pontos de vistas encontrados nas entrevistas sobre os principais fatores que influenciam o sucesso num ambiente de inovação.

Fatores Universidade Empresas Governo Programas Infra-estrutura, ambiente

organizacional, controle

combinado com orientação no aprendizado e cultura.

Concorda Concorda Concorda Concorda

Talentos, compartilhamento sistemático do conhecimento e conectividade entre os atores a partir da utilização das redes sociais.

Concorda, parcialmente

Concorda Concorda Concorda

Investimentos, montante investido nos projetos, origem destes recursos e o grau de comprometimento dos atores envolvidos com os resultados.

Concorda Concorda Concorda Concorda

Identificação e disseminação rápida de oportunidades tecnológicas e industriais futuras por parceiros de um ambiente de inovação.

Concorda Concorda n/c n/c

Políticas e estratégias definidas num processo constante de interações, discussões e negociações entre governo, universidades e empresas

Concorda Concorda Concorda Concorda

Existência de gestão da inovação no ambiente interno das empresas que

implantaram inovação

Concorda Concorda Concorda Concorda

Participação em um Sistema de Inovação

Concorda n/c Concorda n/c

Quadro 5 - Comparação dos Fatores de Sucesso para Universidades, Empresas, Governo e Programas de Inovação n/c – não tem consenso

Outros fatores essenciais para influenciar a inovação, levantados na pesquisa:

o compartilhamento sistemático do conhecimento com governo, universidades e outras empresas;

o interesse e apoio dos governos locais (municipal e estadual);

o interesse previamente demonstrado pelo mercado; o maiores instituições de apoio e de conhecimento

para ação de cooperação;

o boas estratégias adaptadas à realidade local;

o agenda construída pela demanda das empresas, mobilização desses atores, redes com foco definido (qual é o alvo);

o harmonia muito grande entre as empresas, não precisam ser iguais, pode ter um conjunto harmônico de pequenas empresas e uma empresa grande.

Portanto, os principais fatores de sucesso para um ambiente de inovação estratégico entre governo–universidades–empresas são demonstrados na quadro 5. Esses são fatores que influenciam para que um Sistema de Inovação tenha chances de alcançar os objetivos pretendidos, que é gerar inovação. Foram encontrados nesta dissertação, mas para consolidar a investigação seria necessária uma continuação do estudo abrangendo mais programas. Assim, será possível detectar mais fatores e definir como eles podem ser implantados.

De um modo geral percebe-se que, mesmo que os programas não se comuniquem com freqüência, existem diversos pontos comuns entre eles. A vivência e conhecimento dos talentos que projetam os parques, APLs, ou mesmo os Sistemas de Inovação conseguem estabelecer as melhores práticas a partir de pesquisas de mercado.

5 Conclusões

A gestão da inovação, em nível externo à organização, ocorre segundo Canongia (2004), quando há capacidade de contratar e vender competências, captar recursos financeiros e interagir com organizações que possam contribuir para a produção interna de conhecimento, tais como universidades, institutos de pesquisa, fornecedores e empresas concorrentes. Estes fatores são fundamentais para que um ambiente voltado para inovação alcance os resultados pretendidos.

A pesquisa realizada demonstrou como são importantes estes fatores, muito relacionados com os pilares da inovação definidos pelo Conselho Americano de Competitividade e pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC):

talento – para contratar e vender competências; investimento – para captar recursos financeiros; e

infra-estrutura – para interagir com organizações que possam contribuir com o conhecimento.

De fato, estes fatores em muito contribuem para o sucesso de um ambiente de inovação. Nos resultados apurados percebe-se esta convergência dos fatores levantados para Infra-estrutura, ambiente organizacional com orientação no aprendizado e cultura, compartilhamento sistemático do conhecimento e conectividade entre os atores a partir da utilização das redes sociais e montantes investido nos projetos, origem destes recursos e o grau de comprometimento dos atores envolvidos com os resultados.

Outro fator de essencial é que as empresas cumpram o “dever de casa”. Para participar de um ambiente de inovação é preciso que seus atores internamente estejam também preparados para inovar. A gestão da inovação interna influencia a participação num ambiente externo.

As Políticas e estratégias definidas de forma interativa num processo constante de discussões e negociações entre governo, universidades e empresas propiciam um maior envolvimento e comprometimento dos atores com os objetivos do ambiente de inovação. Outra observação feita foi que as estratégias sejam adaptadas à realidade local. Como ressaltou a CNI, a agenda deve ser construída

pela demanda das empresas.

A comunicação de forma a mobilizar os atores, desenvolvimento de redes com foco definido, são fatores solicitados pela CNI e desenvolvido no Porto Digital, e mostra a importância do compartilhamento do conhecimento entre os participantes de uma ambiente de inovação. Como conseqüência de uma comunicação eficaz é que as empresas tenham um nível de harmonia capaz de estabelecer um conjunto de pequenas e grandes empresas.

De fato, o ciclo do conhecimento de McElroy (2003) descreve muito bem como o ambiente de inovação deve atuar. A figura 3 detalha as fases existentes do ciclo e a sua adaptação ao sistema de inovação. Os fatores propiciam o funcionamento do ciclo, mas tudo depende da vontade das pessoas e do nível de poder existente das lideranças envolvidas no sistema, pois o ideal é que as lideranças no ambiente tenham liberdade para atuar e decidir.

Entretanto, se esses fatores contribuem, existem aqueles que repelem a participação das empresas em ambientes para inovação, como a insegurança com relação aos incentivos à pesquisa e às políticas públicas.

Qual foi a contribuição da Lei de Inovação para o sucesso dos sistemas de inovação estudados? Nas entrevistas realizadas, a Lei de Inovação não foi citada espontaneamente em nenhum momento. Ela consta no instrumento de pesquisa como fator influenciador, e os entrevistados consideram-na como forte influência. Entretanto, nos depoimentos, verifica-se pouca influência dos incentivos advindos da lei em um ambiente inovador.

Outra questão é a interpretação dos órgãos de controle sobre os incentivos e benefícios que a Lei de Inovação propicia. A instabilidade nas decisões governamentais causa às empresas receios em investir ou acreditar em um programa. Daí a importância do envolvimento das autoridades governamentais nas tomadas de decisão dos programas de inovação, como ocorre no Porto Digital.

O desconhecimento também é um fator impeditivo. Como implantar a gestão da inovação para que gere maior competitividade? Para isso é necessário que haja mais instituições de apoio e de conhecimento voltadas à ação de cooperação e de inovação.

seus problemas financeiros. Se inovar, aumenta a sua capacidade competitiva e o empresário passa a faturar mais, isso resolve os problemas existentes. Mas inovar não acontece como em um passe de mágica. Como foi identificado nesta pesquisa, a inovação surge a partir de um ambiente sistêmico, com investimentos e talentos envolvidos em buscar idéias inovadoras, prospecção. E pode ocorrer não só em produtos, mas em processos e serviços também. É preciso entender como ocorre o processo inovador, a geração do conhecimento, para que possa ter resultados competitivos. Para isso, o empresário precisa estar envolvido interna e externamente com a questão da inovação.

Quando se tem uma idéia, esta surge de um processo sistêmico, em um ambiente propício, com fatores facilitadores à criatividade, em que fazem parte as pessoas. Como a criatividade está intrínseca à inovação, é preciso entender a importância dos fatores que influenciam o ambiente e viabilizam a geração de idéias inovadoras. Csikszentmihalyi (1988 apud ALENCAR, 1998) evidencia que a pessoa é parte de um sistema de mútuas influências e informações. Assim, para ser uma empresa inovadora, é preciso investir não só em infra-estrutura, mas em capital social.

Identificar os fatores condicionantes à implantação de um ambiente para inovação foi um dos objetivos alcançados nesta dissertação, pois os fatores apontados realmente são condicionantes para qualquer ambiente. Quando falta um fator desses, é nítido que o programa não evolui a contento.

Outro aspecto importante, também avaliado nesta dissertação, é que gestão do conhecimento e aprendizado organizacional são instrumentos fundamentais para a existência dos pilares para a inovação. De certa forma eles ocorrem naturalmente, como percebeu M.S., do Porto Digital. Ele disse que, depois de estudar sobre aprendizado organizacional, modelos de aprendizado, ele descobriu que isso já acontecia no Porto de forma empírica.

Porém, como também se observou na pesquisa, não há ingerência sobre como aproveitar o conhecimento tácito armazenado, apesar de o ciclo do conhecimento acontecer no ambiente. Existem até proposta de estratégias, como no projeto Capital Digital, em que está previsto um ambiente para o trabalho criativo para promover interação e sinergia de diversas áreas de conhecimento (SPOLIDORO e FISHER, 2006). Mas pouco é feito para a gestão do conhecimento.

Seria preciso se aprofundar mais na área em questão para se obter um aproveitamento melhor da gestão do conhecimento.

Foram analisadas e comparadas as iniciativas dos ambientes de inovação pesquisados, mas, em função da dificuldade de contato com todos os programas, não foi possível estabelecer uma comparação mais ampla. Entretanto, no que foi analisado, foi plausível examinar e registrar as melhores práticas relacionadas com produtividade e desenvolvimento econômico desses ambientes.

Estudando ações pontuais, foi possível confirmar a suposição de que, se os atores envolvidos não tiverem, em seus próprios organismos, processos criativos para desenvolver gestão da inovação no seu ambiente interno, fica difícil refletir sua ação no ambiente de inovação. No Porto Digital as empresas têm essa preocupação. No Bahia Inovação, Elias Ramos concorda com essa afirmação, apesar de entender que existe certa dificuldade do empresariado em absorver essa nova forma de gerir, buscando inovação. Na visão da universidade, isso é muito evidente. Na visão das empresas é um fator essencial. Entretanto apesar de o governo também achar essencial, sabe-se que nas organizações públicas são poucas as ações que buscam uma gestão da inovação no ambiente interno.

As outras suposições como Infra-Estrutura, Talentos e Investimentos como fatores para um ambiente de inovação foram confirmadas com o material coletado e as entrevistas realizadas. Durante a realização da pesquisa foi possível verificar que realmente, quando se aplica os fatores apontados e perceptíveis visualmente à evolução de um programa em comparação com outro, falta um fator.

Outro ponto curioso é que, nos programas onde há uma participação efetiva das empresas, há um maior desenvolvimento do ambiente de inovação, pois, estrategicamente, o ambiente de inovação tem que envolver os três atores governo, universidades e empresas. Porém, são as empresas que impulsionam o ambiente de inovação e que mostram os resultados. É um tripé necessário. Em programas onde a iniciativa é do governo e das universidades e o envolvimento das empresas é pequeno ou nenhum, percebe-se uma maior morosidade para execução de ações para inovação. Ou, em alguns casos, até o desaparecimento do programa. Infere-se que isso tenha ocorrido no programa de inovação gaúcho, do qual não se tem notícia desde a mudança do governo estadual.

Se a inovação é a solução, ainda existem muitos empecilhos, no Brasil, para que se inove a contento. Um deles é considerar a inovação apenas para bens ou produtos. Outro é não ter mais estudos sobre os fatores que influenciam a inovação em um ambiente externo às organizações. Inovar custa caro! É preciso envolvimento de atores como governo, universidades e empresas para que realmente a inovação comece a influenciar a economia nacional.

A pesquisa, apesar de instigante, tem um alto custo para sua execução pela necessidade de se percorrer o país inteiro para obter entrevistas e dados. Esta dissertação foi o início, sugere-se que pesquisas futuras possam aprofundar e ampliar os ambientes a serem estudados, detalhando mais o escopo, apurando resultados de inovação advindos desses ambientes e classificando-os por um índice nacional.

É um trabalho muito prazeroso, pois mostra a luta de diversos talentos nacionais para implantar no país a cultura da inovação e garantir um maior desenvolvimento econômico nacional.

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7 Apêndice