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CAPÍTULO 5 – CONCLUSÕES E SUGESTÕES

2. Limitações do estudo e sugestões para investigação futura

Apesar de o estudo ter sido circunscrito a apenas duas escolas, e de os resultados não serem generalizáveis, esta investigação dá, quanto a nós, um contributo substancial para conhecer as concepções que os alunos, professores e professores bibliotecários têm sobre a relação entre o desenvolvimento de hábitos de leitura e a aprendizagem.

Estabelecer uma relação entre a leitura e a aprendizagem é sempre algo complexo, uma vez que são muitos os factores envolvidos. Neste estudo procurámos conhecer concepções de alunos, professores e professores bibliotecários, através do inquérito por questionário e por entrevista. O questionário permite recolher uma grande quantidade de dados, embora surjam alguns constrangimentos relacionados com a dimensão e abertura do questionário. Procurámos fazer um questionário não demasiadamente grande, para evitar a saturação do respondente, mas que permitisse a recolha de dados suficientes. Também colocámos questões abertas que não tiveram grande aceitação por parte dos respondentes. Sugerimos, então que num estudo futuro se entrevistem os participantes para recolha e aprofundamento de informação adicional. Recomendamos, igualmente, a realização de estudos mais aprofundados, nomeadamente de investigação-acção, aplicando actividades de leitura, quer pelos professores curriculares quer pelos professores bibliotecários, durante um período significativo de tempo, para que se possa avaliar a evolução dos hábitos de leitura e o impacto na aprendizagem. Além disso, parece-nos importante a realização de estudos envolvendo outros níveis de escolaridade e outras variáveis, nomeadamente, aproveitamento escolar e número de retenções. Também defendemos que importa conhecer os hábitos de leitura dos professores para os comparar com os hábitos de leitura dos alunos, investigando a eventual relação entre ambas.

Pensamos que, conhecendo as concepções dos alunos, dos professores e dos professores bibliotecários, poderemos melhorar as práticas nas nossas escolas, de modo a promover a leitura. Só assim, poderemos fazer com que a leitura seja uma competência essencial e transversal à aprendizagem de todas as disciplinas e ao processo de aprendizagem em geral.

No plano da formação, recomendamos a continuação na aposta de iniciativas de promoção de leitura a nível nacional, envolvendo o mais possível os professores de todas as áreas curriculares, para que a melhoria das competências da leitura e literácitas sejam “cruzadas” de todos os educadores. Consideramos que são necessárias alterações

nas práticas pedagógicas das nossas escolas no âmbito da leitura, uma vez que esta é a pedra angular de todas as aprendizagens dos alunos, ao longo de todo o percurso escolar e ao longo da vida. É preciso então preparar os alunos para a leitura, quer na escola quer fora dela, sem sacrificar o prazer que daí pode advir, o que continuaremos a promover com grande agrado.

Fazendo um balanço sobre o desenvolvimento deste trabalho, podemos afirmar que ele constituiu uma etapa importante do nosso processo de desenvolvimento profissional, ao permitir a articulação entre as dimensões da investigação e do nosso trabalho prático enquanto professora bibliotecária. Dessa forma, a teoria e a prática emergiram interligadas, destacando o papel da leitura na aprendizagem dos alunos nos diversos contextos educativos.

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