• Nenhum resultado encontrado

Neste estudo, foram avaliados somente os jogos da fase classificatória em que os clubes atuavam como mandantes. Sugere-se que em futuros estudos sejam avaliados os jogos de outras fases da competição e também quando os clubes atuarem como visitantes para verificar se existe alguma alteração na forma de jogar dos atletas.

Outra limitação do estudo é o fato da coleta ter sido realizada somente na fase classificatória do campeonato, não abrangendo todas as fases da competição. Ressalta-se, que a condução do estudo até a fase final do campeonato não permitiria um equilíbrio entre o número de atletas de clubes grandes e de clubes pequenos, uma vez que nem todos os clubes avançaram para a fase final da competição.

Também não foram analisadas as funções executivas quentes, como por exemplo, a tomada de decisão afetiva. Além disso, uma bateria maior de testes que avaliassem as capacidades emocionais e táticas permitiria um conhecimento mais amplo desses três fatores em atletas de futebol da categoria sub-20.

Apesar destas limitações, os resultados deste estudo são pioneiros e fornecem informações inéditas acerca da avaliação da motivação, das funções executivas e dos indicadores táticos em atletas mineiros de futebol da categoria sub- 20 em uma competição federada de nível estadual. Além disso, os resultados deste estudo podem auxiliar atletas, treinadores, analistas de desempenho, preparadores físicos, psicólogos do esporte e demais profissionais da área esportiva a terem uma melhor compreensão da importância desses construtos para os atletas mineiros de futebol da categoria sub-20.

6 CONCLUSÃO

Este estudo construiu tabelas normativas que permitem estabelecer parâmetros mais fidedignos na avaliação da motivação, das funções executivas e dos indicadores táticos para os atletas de futebol da categoria sub-20. Recomenda- se que outros estudos possam avançar na construção de tabelas normativas para estas variáveis em outras categorias no futebol.

Conclui-se que os atletas de futebol da categoria sub-20 são mais motivados intrinsecamente apresentando um perfil de motivação autodeterminada, o que indica que praticam o futebol de forma voluntária, sem necessidade aparente de receber recompensas, pois se interessam pela atividade, sentem prazer e satisfação no envolvimento com a prática do futebol.

Em relação ao índice de autodeterminação, conclui-se que o status do clube não altera a autodeterminação dos atletas em uma competição de futebol da categoria sub-20, o que sugere que tanto atletas de clubes grandes quanto atletas de clubes pequenos se mantêm autodeterminados em alcançar seus objetivos no futebol. Entretanto, recomenda-se que o nível de autodeterminação seja monitorado ao longo da competição, para ver se o mesmo não se altera em função dos resultados apresentados pelos atletas e pelos clubes nas partidas. Ainda, de acordo com este estudo, o fato de o atleta estar em um clube grande ou pequeno não está associado a um maior ou menor índice de autodeterminação do atleta.

No tocante às funções executivas, conclui-se que os atletas de clubes grandes são superiores aos atletas de clubes pequenos apenas em relação à memória de trabalho, indicando que essa variável pode contribuir para que os atletas de clubes grandes tenham melhores resultados em uma competição de futebol da categoria sub-20. Contudo, sugere-se que outras funções executivas possam ser investigadas em diferentes níveis competitivos a fim de se mapear o quanto as funções executivas pode contribuir para um atleta de futebol da categoria sub-20 se tornar um atleta profissional no futebol. Ainda, de acordo com nossos resultados, o fato de o atleta jogar em um clube grande parece estar associado a uma maior capacidade de memorização visual pelo atleta.

Em relação aos indicadores táticos, conclui-se que o status do clube não altera indicadores táticos dos clubes em uma competição de futebol da categoria sub-20, o que sugere que para os indicadores avaliados tanto atletas de clubes

grandes quanto atletas de clubes pequenos são equilibrados do ponto de vista tático quando detêm o mando de campo na competição. Entretanto, recomenda-se que os indicadores táticos possam ser analisados para todas as fases da competição, a fim de que se possa conhecer o modelo de jogo adotado por atletas de clubes grandes e atletas de clubes pequenos em uma competição da categoria sub-20. Ainda, de acordo com este estudo, o fato de o atleta estar em um clube grande ou pequeno não está associado a um maior ou menor indicador tático do atleta.

REFERÊNCIAS

ABDULLAH, M.R. et al. Role of psychological factors on the performance of elite soccer players. Journal of Physical Education and Sport, v. 16, n. 1, p. 170-176, 2016.

ABREU, N. et al. Como montar uma bateria para avaliação neuropsicológica. In: MALLOY-DINIZ, L.F. et al. Neuropsicologia: aplicações clínicas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

AFONSO, J.; GARGANTA, J.; MESQUITA, I. Decision-making in sports: the role of attention, anticipation and memory. Revista Brasileira de Cineantropometria &

Desempenho Humano, v. 14, n. 5, p. 592-601, 2012.

ALVES, H. et al. Perceptual-cognitive expertise in elite volleyball players. Frontiers

in Psychology, v. 4, n. 36, p. 1-9, 2013.

AÑON, I.C. et al. Performance da equipe do Barcelona e seus adversários nos jogos finais da Champions League e da Copa do Mundo de Clubes FIFA 2010. Revista

Andaluza de Medicina del Deporte, v. 7, n. 1, p. 13-20, 2014.

BADDELEY, A.D., HITCH, G. Working memory. Psychology of Learning and

Motivation, v. 8, n. 1, p. 47-89, 1974.

BADDELEY, A.D. Exploring the central executive. The Quarterly Journal of

Experimental Psychology, v. 49, n. 1, p. 5-28, 1996.

BADDELEY, A.D. Recent developments in working memory. Current Opinion in

Neurobiology, v. 8, n. 2, p. 234-238, 1998.

BADDELEY, A.D. The episodic buffer: a new component of working memory?

Trends in cognitive sciences, v. 4, n. 11, p. 417-423, 2000.

BADDELEY, A.D.; ALLEN, R.J.; HITCH, G.J. Binding in visual working memory: The role of the episodic buffer. Neuropsychologia, v. 49, n. 6, p. 1393-1400, 2011.

BADDELEY, A.D. Working memory: theories, models, and controversies. Annual

Review of Psychology, v. 63, n. 1, p. 1-29, 2012.

BANGSBO, J. Performance in sports: With specific emphasis on the effect of intensified training. Scandinavian Journal of Medicine and Science in Sport, v. 25, n. 4, p. 88-99, 2015.

BANICH, M.T. Executive function the search for an integrated account. Current

Directions in Psychological Science, v. 18, n. 2, p. 89-94, 2009.

BARA FILHO, M.G. et al. Preliminary validation of a brazilian version of the sport motivation scale. Universitas Psychologica, v. 10, n. 2, p. 557-566, 2011.

BARBANTI, V.J. Dicionário de educação física e esporte. 3. ed. São Paulo: Manole, 2011.

BECK, T.W. The importance of a priori sample size estimation in strength and conditioning research. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 27, n. 8, p. 2323-2337, 2013.

BICALHO, C.C.F. Avaliação da síndrome de burnout em atletas de futebol da

categoria sub-20 durante uma temporada. 2015. 104 p. Dissertação (Mestrado em

Ciências do Esporte) – Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Universidade Federal de Minas Gerais, 2015.

BORGES, P.H. et al. Motivação e desempenho tático em jovens jogadores de futebol: uma análise a partir da teoria da autodeterminação. Cinergis, v. 16, n. 2, p. 120-124, 2015.

BRAZ, T.V.; BORIN, J.P. Análise quantitativa dos jogos de uma equipe profissional da elite do futebol mineiro. Revista da Educação Física, v. 20, n. 1, p. 33-42, 2009. BRIERE, N.M. et al. Development et Validation d’une Mesure de Motivation Intrinseque, Extrinseque et d’Amotivation en Contexte-Sportif: I’echelle de motivation dam les sports. International Journal of Sport Psychology, v. 26, n. 4, p. 465-489, 1995.

CALVO, T.G. et al. Using self-determination theory to explain sport persistence and dropout in adolescent athletes. The Spanish Journal of Psychology, v. 13, n. 2, p. 677-684, 2010.

CAMPOS, N; DREZNER, R; CORTEZ, J.A.A. Análise da ocorrência temporal dos gols no Campeonato Brasileiro 2011. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 38, n. 1, p. 58-63, 2016.

CAMPOS, M.C. et al. Confiabilidade do Teste dos Cinco Dígitos em adultos brasileiros. Jornal Brasileiro Psiquiatria, v. 65, n. 2, p. 135-139, 2016.

CARLING, C.; WILLIAMS, A.M.; REILLY, T. Handbook of Soccer Match Analysis: a sistematic approach to improving performance. 1. ed. New York: Routledge, 2005. CASANOVA, F. et al. Effects of prolonged intermittent exercise on perceptual- cognitive processes. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 45, n. 8, p. 1610-1617, 2013.

CASTELÃO, D.P. et al. Análise sequencial de comportamentos ofensivos desempenhados por seleções nacionais de futebol de alto rendimento. Revista

Brasileira de Ciências do Esporte, v. 37, n. 3, p. 230-236, 2015.

CHANTAL, Y. et al. Motivation and elite performance: An exploratory investigation with Bulgarian athletes. International Journal of Sport Psychology, v. 27, n. 1, p. 173-182, 1996.

COHEN, J. A power primer. Psychological Bulletin, v. 112, n. 1, p. 155-159, 1992.

COIMBRA, D.R. et al. Características motivacionais de atletas brasileiros.

Motricidade, v. 9, n. 4, p. 64-72, 2013.

performance in Ultra-Marathon runners. Plos One, v. 10, n. 7, p. 1-12, 2015.

CORSI, P.M. Human memory and the medial temporal region of the brain. 1973. 84 p. Tese de Doutorado (Doutorado em Filosofia) – Departamento de Psicologia, Universidade McGill, 1973.

COSTA, V.T. et al. Fases de transição da carreira esportiva: Perspectiva de ex- atletas profissionais do futebol brasileiro. Conexões, v. 8, n. 3, p. 84-103, 2010. COSTA, V.T. et al. Validação da escala de motivação no esporte (SMS) no futebol para a língua portuguesa brasileira. Revista Brasileira de Educação Física e

Esporte, v. 25, n. 3, p. 537-546, 2011.

COX, R.H. Sport psychology: concepts and applications. 7. ed. New York: McGraw–Hill, 2012.

CUNHA, S.A.; BINOTTO, M.R.; BARROS, R.M.L. Análise da variabilidade na medição de posicionamento tático no futebol. Revista Paulista de Educação

Física, v. 15, n. 2, p. 111-116, 2001.

CURRAN, T. et al. Passion and burnout in elite junior soccer players: The mediating role of self-determined motivation. Psychology of Sport and Exercise, v. 12, n. 6, p. 655-661, 2011.

DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DAVIS, F.B. Educational measurements and their interpretation. 1. ed. Califórnia: Wadsworth Publishing Company, 1964.

DECI, E.L.; RYAN, R.M. Intrinsic motivation and self-determinism in human

behavior. 1. ed. New York: Plenum Press, 1985.

DECI, E.L.; RYAN, R.M. The “what” and “why” of goal pursuits: human needs and the self-determination of behaviour. Psychological Inquiry, v. 11, n. 4, p. 227-268, 2000.

DECI, E.L.; RYAN, R.M. Self-determination theory: A macrotheory of human motivation, development, and health. Canadian Psychology, v. 49, n. 3, p. 182-185, 2008.

DI SALVO, V. et al. Performance characteristics according to playing position in elite soccer. International journal of sports medicine, v. 28, n. 3, p. 222-227, 2007. DIAMOND, A. Executive functions. Annual Review of Psychology, v. 64, n. 1, p. 135-168, 2013.

DIAS, N.M. et al. Investigação da estrutura e composição das funções executivas: análise de modelos teóricos. Revista Psicologia: Teoria e Prática, v. 17, n. 2, 2015. DUARTE, R. et al. Sports Teams as Superorganisms. Sports Medicine, v. 42, n. 8, p. 633-642, 2012.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FEDERAÇÃO MINEIRA DE FUTEBOL. Campeonato Mineiro sub-20 2015. Disponível em: <http://fmf.com.br/Competicoes/ProxJogos.aspx?d=6>. Acesso em: 17 novembro 2015.

FERNANDES, H.M.; VASCONCELOS-RAPOSO, J. Continuum de

autodeterminação: validade para a sua aplicação no contexto desportivo. Estudos

de Psicologia, v. 10, n. 3, p. 385-395, 2005.

FERREIRA, A.B.H. Novo dicionário da língua portuguesa. 4. ed. Curitiba: Positivo, 2009.

FIELD, A. Discovering statistics using IBM SPSS statistics. 4. ed. Los Angeles: Sage, 2013.

FREIRE, F. Base que resolve: três pratas da casa marcam gols na vitória do Atlético-PR. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/times/atletico- pr/noticia/2016/10/base-que-resolve-tres-pratas-da-casa-marcam-gols-na-vitoria-do- atletico-pr.html>. Acesso em: 18 outubro 2016.

FURLEY, P.; MEMMERT, D. Differences in spatial working memory as a function of team sports expertise: the Corsi Block-tapping Task in sport psychological assessment. Perceptual and Motor Skills, v. 110, n. 3, p. 801-808, 2010.

FURLEY, P.; MEMMERT, D. Creativity and working memory capacity in sports: working memory capacity is not a limiting factor in creative decision making amongst skilled performers. Frontiers in psychology, v. 6, n. 1, p. 1-7, 2015.

GARCIA-MAS, A. et al. Commitment, Enjoyment and Motivation in Young Soccer Competitive Players. Spanish Journal of Psychology, v. 13, n. 2, p. 609-616, 2010. GARCÍA-NAVEIRA, A.; REMOR, E. Motivación de logro, indicadores de competitividad y rendimiento en un equipo de deportistas (fútbol) de competición varones entre 14 y 24 años. Universitas Psychologica, v. 10, n. 2, p. 477-487, 2011.

GARGANTA, J.M.S. Modelação táctica do jogo de Futebol: estudo da organização da fase ofensiva em equipas de alto rendimento. 1997. 312 p. Tese (Doutorado em Ciências do Desporto) - Faculdade de Desporto, Universidade do Porto, Porto, 1997.

GOGTAY, N. et al. Dynamic mapping of human cortical development during childhood through early adulthood. Proceedings of the National academy of

Sciences of the United States of America, v. 101, n. 21, p. 8174-8179, 2004.

GONZAGA, A.S. Análise da influência das funções executivas no

comportamento e desempenho tático de jogadores de futebol. 2013. 105 p.

Dissertação (Mestrado em Ciência) - Universidade Federal de Viçosa, 2013.

GONZAGA, A.S. et al. Análise da flexibilidade cognitiva de jogadores de futebol da categoria sub-15 de diferentes posições. Revista Mineira de Educação Física, v. Especial, n. 9, p. 1127-1132, 2013.

GONZAGA, A.S. et al. Affective Decision-Making and Tactical Behavior of Under-15 Soccer Players. Plos One, v. 9, n. 6, p. 1-6, 2014.

GONZÁLEZ-VÍLLORA, S. et al. Review of the tactical evaluation tools for youth players, assessing the tactics in team sports: football. Springer Plus, v. 4, n. 1, p. 1- 17, 2015.

GRECO, P.J. Conhecimento tático-técnico: eixo pendular da ação tática (criativa) nos jogos esportivos coletivos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, n. 5, p. 210-212, 2006.

GRÉHAIGNE, J.F.; GODBOUT, P. Tactical knowledge in team sports from a constructivist and cognitivist perspective. Quest, v. 47, n. 4, p. 490-505, 1995.

GRÉHAIGNE, J.F.; GODBOUT, P.; BOUTHIER, D. The teaching and learning of decision making in team sports. Quest, v. 53, n. 1, p. 59-76, 2001.

GUAY, F.; MAGEAU, G.A.; VALLERAND, R.J. On the hierarchical structure of selfdetermined motivation: A test of topdown, bottom-up, reciprocal, and horizontal effects. Personality and Social Psychology Bulletin, v. 29, n. 8, p. 992-1004, 2003.

GUIMARÃES, M.B.; PAOLI, P.B. O treinamento técnico por posição no futebol: as especificidades na percepção dos técnicos de categorias de base do futebol mineiro.

Revista Brasileira de Futebol, v. 4, n. 1, p. 42-53, 2011.

HUGHES, M.D.; BARTLETT, R.M. The use of performance indicators in performance analysis. Journal of Sports Sciences, v. 20, n. 10, p.739-754, 2002.

HUIJGEN, B.C.H. et al. Cognitive Functions in Elite and Sub-Elite Youth Soccer Players Aged 13 to 17 Years. Plos One, v. 10, n. 12, p. 1-13, 2015.

JUNIOR, A.W.S. Motivação e flow-feeling na corrida de rua. 2012. 114 p. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Juiz de Fora, 2012.

LAGE, G.M. et al. Correlations between impulsivity and technical performance in handball female athletes. Psychology, v. 2, n. 7, p. 721-726, 2011.

KONZAG, I.A. Formação Técnico-Tática nos jogos Desportivos Colectivos. Treino

desportivo, v. 1, n. 19. p. 27-37. 1991.

LAGO-PEÑAS, C. The influence of match location, quality of opposition, and match status on possession strategies in professional association football. Journal of

Sports Sciences, v. 27, n. 13, p. 1463-1469, 2009.

LAIGNIER, G. Três atletas da base têm presença garantida no elenco principal

em 2015, e outro deve subir. Disponível em:

<http://www.superesportes.com.br/app/1,10/2015/01/03/noticia_cruzeiro,300778/tres -atletas-da-base-tem-presenca-garantida-no-elenco-principal-em-2015-e-outro-deve- subir.shtml>. Acesso em: 09 outubro 2016.

LANDIS, J.R.; KOCH, G.G. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, v. 33, n. 1, p. 159-174, 1977.

LEMYRE, P.; ROBERTS, G.C.; STRAY-GUNDERSEN, J. Motivation, overtraining, and burnout: Can self-determined motivation predict overtraining and burnout in elite athletes? European Journal of Sport Science, v. 7, n. 2, p. 115-126, 2007.

LEX, H. et al. Cognitive representations and cognitive processing of team-specific tactics in soccer. Plos One, v. 10, n. 2, p. 1-18, 2015.

LIMA, E.M.R. et al. Motivação em jovens jogadores de futebol para as partidas decisivas: um estudo da psicologia do esporte. Coleção Pesquisa em Educação

Física, v. 10, n. 6, p. 111-116, 2011.

MALLETT, C. et al. Sport motivation scale-6 (SMS-6): A revised six-factor sport motivation scale. Psychology of Sport and Exercise, v. 8, n. 5, p. 600-614, 2007. MALLETT, C.; KAWABATA, M.; NEWCOMBE, P. Progressing measurement in sport motivation with the SMS-6: A response to Pelletier, Vallerand, and Sarrazin.

Psychology of Sport and Exercise, v. 8, n. 5, p. 622-631, 2007.

MALLOY-DINIZ, L.F. et al. Neuropsicologia das Funções executivas. In: FUENTES, D. et al. Neuropsicologia – Teoria e Prática. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. MALLOY-DINIZ, L.F. et al. Avaliação neuropsicológica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MAROCO, J.; GARCIA-MARQUES, T. Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, v. 4, n. 1, p. 65-90, 2006.

MARQUES, M.P.; SAMULSKI, D.M. Análise da carreira esportiva de jovens atletas de futebol na transição da fase amadora para a fase profissional: escolaridade, iniciação, contexto sócio-familiar e planejamento da carreira. Revista Brasileira de

Educação Física e Esporte, v. 23, n. 2, p. 103-119, 2009.

MARTENS, M.P.; WEBBER, S.N. Psychometric properties of the Sport Motivation Scale: An evaluation with college varsity athletes from the US. Journal of Sport and

Exercise Psychology, v. 24, n. 3, p. 254-270, 2002.

MATIAS, C.J.A.S.; GRECO, P.J. Cognição & ação nos jogos esportivos coletivos.

Ciências e Cognição, v. 15, n. 1, p. 252-271, 2010.

MATOS, D.S.; CRUZ, J.F.A.; ALMEIDA, L.S. Excelência no desporto: Para uma compreensão da arquitectura psicológica dos atletas de elite. Motricidade, v. 7, n. 4, p. 27-41, 2011.

MCCALL, A. et al. Injury prevention strategies at the FIFA 2014 World Cup: perceptions and practices of the physicians from the 32 participating national teams.

British Journal of Sports Medicine, v. 49, n. 9, p. 603-608, 2015.

MELO, L.B.S. Formação e escolarização de jogadores de futebol no Estado do

Rio de Janeiro. 2010. 72 p. Dissertação (Mestrado em Educação Física) -

MELO, L.B.S.; SOARES, A.J.G.; ROCHA, H.P.A.. Perfil educacional de atletas em formação no futebol no Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação

Física e Esporte, v. 28, n. 4, p. 617-628, 2014.

MIYAKE, A. et al. The unity and diversity of executive functions and their contributions to complex “frontal lobe” tasks: A latent variable analysis. Cognitive

Psychology, v. 41, n. 1, p. 49-100, 2000.

MIYAKE, A.; FRIEDMAN, N.P. The nature and organization of individual differences in executive functions four general conclusions. Current Directions in

Psychological Science, v. 21, n. 1, p. 8-14, 2012.

MONTEIRO, D.; MOUTÃO, J.; BAPTISTA, P.; CID, L. Clima motivacional, regulação da motivação e percepção de esforço dos atletas no futebol. Motricidade, v. 10, n. 4, p. 94-104, 2014.

MORAES, E.L.; CARDOSO, F.; TEOLDO, I. Análise dos padrões ofensivos da Seleção Espanhola de Futebol na Copa do Mundo FIFA® 2010 em relação ao “status” da partida. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 28, n. 3, p. 361-369, 2014.

MORENO-MURCIA, J.A. et al. Conceptions of ability and self-determined motivation in young Spanish athletes. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 27, n. 3, p. 515-521, 2014.

NASCIMENTO JUNIOR, J.R.A. et al. Cross-cultural adaptation and psychometric properties analysis of the sport motivation scale-II for the brazilian context. Revista

da Educação Física, v. 25, n. 3, p. 441-458, 2014.

OLIVEIRA, L.P. et al. The impact of perfectionism traits on motivation in high- performance soccer athletes. Revista Brasileira de Cineantropometria &

Desempenho Humano, v. 17, n. 5, p. 601-611, 2015a.

OLIVEIRA, L.P et al. O papel mediador da autodeterminação sobre o efeito do perfeccionismo nas estratégias de enfrentamento em atletas juniores de futebol.

Saúde e Desenvolvimento Humano, v. 3, n. 1, p. 7-16, 2015b.

OLIVEIRA T.D.O. et al. Propriedades psicométricas do Teste dos Cinco Dígitos para o contexto brasileiro: estudo preliminar com a população adulta. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROPSICOLOGIA JOVEM, 1, 2014.

Disponível em:

<https://www.researchgate.net/publication/277873709_Propriedades_psicometricas_ do_Teste_dos_Cinco_Digitos_para_o_contexto_brasileiro_estudo_preliminar_com_a _populacao_adulta> Acesso em: 20 novembro 2015.

PAIVA, G.C.C. et al. Ecological validity of the five digit test and the oral trails test.

Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 74, n. 1, p. 29-34, 2016.

PAOLI, P.B. et al. Representações identitárias no processo de seleção de talentos.

Movimento, v. 16, n. 4, p. 135-150, 2010.

PASQUALI, L. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PELLETIER, L.G. et al. Toward a new measure of intrinsic motivation, extrinsic motivation, and amotivation in sports: The Sport Motivation Scale (SMS). Journal of

Sport and Exercise Psychology, v. 17, n. 1, p. 35-53, 1995.

PELLETIER, L.G.; SARRAZIN, P. Measurement issues in self-determination theory and sport. In: HAGGER, M.S.; CHATZISARANTIS, N. Self-determination theory in

exercise and sport. 1. ed. Champaign: Human Kinetics, 2007. cap. 9, p. 143-152.

PELLETIER, L.G.; VALLERAND, R.J.; SARRAZIN, P. The revised six-factor sport motivation scale (Mallett, Kawabata, Newcombe, Otero-Forero, & Jackson, 2007): something old, something new, and something borrowed. Psychology of Sport and

Exercise, v. 8, n. 5, p. 615-621, 2007.

PELLETIER, L.G. et al. Validation of the revised sport motivation scale (SMS-II).

Psychology of Sport and Exercise, v. 14, n. 3, p. 329-341, 2013.

PEREIRA, A.M.; SILVA, M.C. Perfil e perspectivas de jogadores das categorias sub- 13 e sub-15 de clubes profissionais de futebol de campo da cidade de Pelotas-RS.

Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 7, n. 25, p. 342-348, 2015.

PINEDA-ESPEJEL, H.A. et al. Propiedades psicométricas de la Escala de Motivación en el Deporte revisada (SMS-II) adaptada al español hablado en México.

Revista Internacional de Ciencias del Deporte, v. 12, n. 44, p. 107-120, 2016.

PRAÇA, G.M. et al. Relationship between tactical and technical performance in youth soccer players. Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance, v. 17, n. 2, p. 136-144, 2015.

REBELO, A. et al. Physical match performance of youth football players in relation to physical capacity. European Journal of Sport Science, v. 14, n. 1, p. 148-156, 2014.

ROCHA, H.P.A. et al. Jovens esportistas: profissionalização no futebol e a formação na escola. Motriz, v. 17 n. 2, p. 252-263, 2011.

RUIZ, L.M. et al. Contextual intelligence and expertise in soccer. Revista

Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, v. 14,

n. 54, p. 307-317, 2014.

RYAN, R.M.; DECI, E.L. Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist, v. 55, n. 1, p. 68-78, 2000.

SALMELA, J.H. Phases and transitions across sport careers. In: HACKFORT, D.

Psycho-social issues and interventions in elite sports. 1. ed. Frankfurt: Peter

Lang, 1994. cap. 5, p.11-28.

SAMULSKI, D.M. Motivação. In: SAMULSKI, D.M. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspetivas. Barueri: Manole, 2009.

SANTOS, R.M.M.; ANDRADE, M.O.A.; TEOLDO, I. Análise da Relação entre a Circulação e o Tempo de Posse de Bola da Seleção Espanhola de Futebol na Copa do Mundo FIFA® 2010. Revista Mineira de Educação Física, v. 22, n. 1, p. 34-43, 2014.

SANTOS, R.M.M.; MORAES, E.L.; TEOLDO, I. Análise de padrões de transição ofensiva da Seleção Espanhola de Futebol na Copa do Mundo FIFA® 2010. Revista

Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 29, n. 1, p. 119-126, 2015.

SANTOS, R.M.M.; MORAES, E.L.; TEOLDO, I. O status da partida e a amplitude de circulação da bola da seleção espanhola de futebol na Copa do Mundo Fifa® 2010.

Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 2016. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0101328916000123>. Acesso em: