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Apresentamos como limitação do estudo a falta de familiaridade do grupo (diretoras e supervisores) com a metodologia da PA. Os profissionais estão acostumados com as pesquisas tradicionais, nas quais o pesquisador apresenta e executa seu projeto.

A pesquisa-ação requer diálogo entre os pesquisadores e profissionais envolvidos para construção conjunta e desenvolvimento das fases. Essa forma de abordagem da PA, por vezes, foi limitadora e até mesmo angustiante para a pesquisadora pela dependência para continuidade da pesquisa e para definir as ações.

Avaliamos, também, que o tempo acadêmico é um fator limitante para a realização de uma pesquisa-ação com vistas a mudanças no contexto institucional. O tempo acadêmico tem sua finalização determinada pelo cronograma proposto no

projeto de pesquisa, entretanto o tempo para a realização das ações e avaliação dos resultados, no complexo espaço hospitalar, é outro. Há muitos imprevistos; morosidade na resolução de problemas; aspectos institucionais que envolvem a política de recursos humanos, como o absenteísmo e as aposentadorias abruptas, ou seja, constantes desafios pelas contingências sociais e ambientais do truculento momento atual que o pesquisador não pode controlar e que interferem na dinâmica da pesquisa.

Cumprimos o cronograma e finalizamos essa PA, mas temos a certeza de ter deixado uma semente e um caminho para o grupo seguir. Foi instigado a realizar discussões sobre sua prática para ressignificá-la e efetivar as mudanças necessárias e desejadas pelo grupo. Acreditamos que (93:56):

“As experiências com métodos participativos deixam “marcas problematizadoras” no grupo envolvido, provocando tardiamente transformações pessoais e coletivas pela sua conscientização”.

Apresentamos como recomendação para futuras pesquisas, as quais tiverem o objetivo de compreender o processo de trabalho da supervisão em enfermagem, a inclusão dos técnicos de enfermagem e diretores de serviço na amostra. Não incluímos a categoria de técnicos de enfermagem pelo fato de a prática de supervisionar o trabalho ser uma prerrogativa do enfermeiro, assegurada pela lei do exercício profissional. Portanto, com essa justificativa somente incluímos os supervisores e enfermeiros nas entrevistas. Entretanto, no período de nossa permanência em campo (segunda fase da PA), pela observação e pelo compartilhar das opiniões com os técnicos de enfermagem, avaliamos que a visão desses profissionais como subordinados do supervisor poderia ser importante para a compreensão mais ampla das relações no processo de trabalho da supervisão.

Acreditamos ser um trabalho bem interessante para futuras pesquisas investigar a compreensão do trabalho da supervisão de enfermagem por vários olhares da equipe de enfermagem e da equipe multiprofissional, uma vez que apostamos no potencial da supervisão de enfermagem como trabalho coletivo para qualificar a prática assistencial.

Outra recomendação é para que futuros estudos que se proponham a descrever as atribuições delimitem o campo de atuação e responsabilidades dos cargos de direção e supervisão de enfermagem. Os resultados dessa proposição serão de valiosa contribuição para o sistema COFEN/COREN e para serviços de enfermagem para orientar e direcionar o processo de trabalho da supervisão de enfermagem nas instituições de saúde.

6 CONSIDERAÇOES FINAIS

Olhar para o objeto de estudo, a supervisão de enfermagem no contexto hospitalar, tendo como objetivo sistematizar a prática da supervisão de enfermagem hospitalar para gerenciar o cuidado e, para tanto, as estratégias utilizadas nas quatro fases da PA, nos permitiu a compreensão do processo de trabalho da supervisão em um contexto repleto de significados históricos, contradições e revelações, os quais reafirmam os pressupostos iniciais e motivadores desta pesquisa.

O primeiro diz respeito à afirmação de que a supervisão de enfermagem é instrumento gerencial potente para qualificar a assistência prestada pela posição que ocupa na hierarquia institucional e o segundo diz respeito à crença de que a supervisão de enfermagem, muitas vezes, é realizada de forma não sistematizada.

Acreditamos que a supervisão de enfermagem como atividade-meio intermediadora entre o nível central e o operacional da hierarquia institucional seja um instrumento gerencial potente para melhorar a qualidade da assistência, pois, nessa posição, a supervisão tem relação próxima com as equipes de enfermagem, equipe multiprofissional e serviços de apoio para conduzir, acompanhar, controlar e avaliar a assistência prestada aos pacientes, bem como direcionar o planejamento de ações de educação em serviço à equipe de enfermagem para atualização técnico-científica e aprimoramento de competências adequadas ao nível de complexidade e especificidade da assitência.

Nessa perspectiva, no desenvolvimento da PA observamos supervisores de enfermagem em todas as unidades de internação hospitalar, no período diurno e noturno, relacionando-se com as equipes de enfermagem e multiprofissional, muitas vezes em multitarefas, desdobrando-se para atender as intercorrências cotidianas e fazer acontecer a assistência nas 24 horas.

Essa forma de trabalhar está enraizada na gênese da enfermagem, histórica e socialmente construída, para organizar o ambiente terapêutico dando condições para o trabalho multiprofissional, principalmente do profissional médico. Percebemos tentativas de ruptura com esse modelo por meio da preservação de compromissos éticos e valores da profissão, advogando-se pelo bem do paciente.

Porém, anda-se a “passos de formiguinha” com avanços e retrocessos ao modelo de gestão racional centralizador e hierarquizado, convivendo no espaço micropolítico institucional projetos em disputa pela manutenção do paradigma de controle do trabalho, com práticas fragmentadas, determinadas pelas especialidades médicas, mas, também, pela própria hierarquia do departamento de enfermagem com a manutenção de seu status quo pelos cargos de direção.

No segundo pressuposto sobre a supervisão de enfermagem ser realizada de forma assistemática, verificamos que os supervisores têm uma rotina de trabalho definida e respondem por suas ações ao diretor de serviço, porém há uma fragmentação na condução da assistência do período diurno e noturno, com certa diferenciação de atividades e autonomia para o exercício cotidiano.

Apesar de terem atribuições definidas, responsabilidade de executar o planejamento dos serviços de enfermagem com cronograma de ações definidas (quinzenais, mensais), muitas vezes não conseguem cumpri-lo em virtude de demandas inesperadas e, principalmente, pelas intercorrências com a gestão de pessoal (absenteísmo, controle da frequência e outros), que desviam o trabalho da supervisão de uma prática sistematizada.

Existem vários motivos para esse desvio, um deles seria atividades realizadas por dois profissionais, ou seja, por supervisores/diretores ou supervisores/administrativos, as quais foram apontadas como um “retrabalho” desnecessário, que consome tempo e energia dos profissionais envolvidos. Nessa direção, a proposta de ação construída pelos supervisores prevê a revisão das atribuições e responsabilidades dos profissionais envolvidos em atividades duplamente realizadas.

Acreditamos que essa revisão de atribuições, que envolve diretores, supervisiores e administrativos, principalmente para atividades administrativas, possa otimizar o tempo do supervisor para uma atuação mais efetiva junto ao paciente e à equipe de enfermagem. Vale a pena destacar que os supervisores acompanham os pacientes que se destacam na enfermaria, pelo caso clínico ou gravidade, mas o que se propõe aqui é ter um processo de trabalho sistematizado com práticas reflexivas sobre a assistência prestada, com acompanhamento do

planejamento e diagnósticos de enfermagem, bem como avaliação dos resultados obtidos.

Consideramos que com os resultados da primeira e segunda fases, obtivemos a compreensão do processo de trabalho e seus componentes, ou seja, o trabalho em si (cotidiano), a finalidade e instrumentos, que nos permitiram identificar os núcleos analisadores da realidade (trabalho desconhecido e fragmentado; autonomia para o trabalho; instrumentos para o trabalho e relações de poder). Esses núcleos analisadores foram norteadores para a terceira fase da PA, o momento da ação, realizado pelo método de oficinas de abordagem psicossocial.

Avaliamos que as estratégias e a estrutura planejada para as oficinas foram positivas e proporcionaram um “espaço protegido” para dar “voz aos supervisores”, o que favoreceu trocas de experiências, discussões sobre suas diferenças, emergindo conflitos, disputa de interesses, bloqueios na comunicação, determinados pelas relações de poder e da cultura institucional. A análise dessa dinâmica grupal nos permitiu organizar os núcleos reveladores: trabalho da supervisão cristalizado no cumprir tarefas; influência da comunicação interferindo na dinâmica grupal e supervisores ou apoiadores: projetos em disputa.

O conteúdo desses núcleos reveladores foram refletidos e trabalhados até estabeleceram consensos e coesão do grupo para a finalização da tarefa, resultando em uma proposta de ação construída coletivamente e denominada de “gerenciamento compartilhado da assistência”.

Consideramos que esse resultado, produto do trabalho dos supervisores nas oficinas, construído com atividades e plano de ação para superar algumas dificuldades que afastam a supervisão do gerenciamento do cuidado, tem potencialidade para melhorar a organização do trabalho, porém não apresenta mudanças significativas no processo de trabalho da supervisão de enfermagem.

A vivência e a participação da pesquisadora na prática da supervisão na realidade hospitalar, com a visão esclarecedora da teoria, “colocaram luz” sobre a complexidade do nosso objetivo geral: sistematizar a prática da supervisão de enfermagem hospitalar para gerenciar o cuidado.

Para propor mudanças é preciso primeiro entender os ruídos e incômodos da complexa realidade, refletir sobre eles, ter consciência das suas amarras e bloqueios para traçar planos que viabilizem transformações no processo de trabalho. Há também de se considerar a limitação da ação da supervisão de enfermagem, seja pela autonomia seja pela governabilidade. Na autonomia, há uma relação de dependência em relação aos grupos hieráquicos instuticionais para decisões e pela governabilidade; há ações institucionais que demandam recursos financeiros, por exemplo, que não competem ao supervisor de enfermagem.

Todavia, também há de se acreditar na potencialidade do trabalho das oficinas, que mobilizou no grupo de supervisores a consciência crítica sobre a finalidade da supervisão, estimulando energias motivadoras para inovar e modificar a prática e, desse modo, transformar a realidade.

Com essas considerações, consideramos positivas as marcas de um trabalho participativo/reflexivo. Acreditamos que as experiências com métodos participativos provoquem consciência de fatores encobertos e deixam “marcas” no grupo envolvido que podem provocar tardiamente transformações pessoais e coletivas.

Nesse caminhar, aprendemos muito com os protagonistas da supervisão, os supervisores, e não poderíamos deixar de tecer considerações a esse respeito. O acolhimento à proposta inicial dessa nossa pesquisa foi de total aceitação e criação de vínculo. Tal afirmação tem fundamento nas manifestações de colaboração e participação do grupo nos nossos encontros para explicações sobre a pesquisa, orientações teóricas, devolutivas dos resultados, planejamento das fases, observações e acompanhamento do trabalho nas unidades de internação, nos movimentos das oficinas, enfim, em todo o processo da pesquisa-ação.

Os supervisores trabalham e se empenham muito para dar conta das suas multifunções. É um grupo heterogêneo em atitudes, na sua maioria são profissionais criativos, alegres e dispostos a mudanças, mas, também, há um pequeno grupo acomodado cumprindo e fazendo cumprir ordens.

Observamos que, por vezes, se mostram emocionalmente cansados e desmotivados para discussões sobre temas que destacam como problemas, com os quais convivem há muito tempo, sem solução. A maioria dos participantes

encontrou, nas oficinas, espaço para compartilhar angústias, frustrações vividas no cotidiano da supervisão, bem como se fortaleceram na determinação da finalização da tarefa com propostas que irão melhorar o cotidiano de trabalho.

Percebemos que muitas das atividades da supervisão ficaram cristalizadas e repetitivas, considerando a falta de capacitação prévia para os enfermeiros assumirem as funções da supervisão, a falta de um espaço para a construção coletiva da prática guiada pela finalidade do trabalho, assim como para refletir sobre o cotidiano do trabalho, com suas potencialidades e dificuldades e buscar soluções criativas e novas práticas.

Consideramos que a escolha da pesquisa-ação como referencial metodológico foi adequada para o desenvolvimento dos objetivos propostos. Avaliamos que foi desafiador cumprir o cronograma proposto nas quatro fases, exigiu constante atenção, revisões do percurso, com aprofundamento dos estudos em referenciais para além do inicialmente proposto, o processo de trabalho.

Destacamos que essa abordagem, pesquisa-ação, nos possibilitou aprendizado diferenciado, confirmando que é um método dinâmico, exigente de atenção, porém muito adequado às formulações de pesquisas na área gerencial para promover mudanças na realidade.

Ressaltamos que não foi fácil construir e desenvolver a pesquisa em conjunto com os profissionais da instituição em processo participativo, momentos de idas e vindas, ou seja, retomar o projeto e refazer o caminho foi doloroso e, por vezes, angustiante pela pressão do cronograma a ser cumprido pelo tempo acadêmico. Entretanto, na sua concretização, avaliamos que o “caminhar para a construção de uma prática sistematizada da supervisão em enfermagem” foi positivo pela maturidade adquirida pelo grupo participante, pelo crédito no potencial de tranformação do objeto de estudo e pelo conhecimento produzido pela pesquisa- ação.

As contribuições desta pesquisa, expressas pelo “Método para

sistematizar a prática da supervisão de enfermagem” e nos “elementos-

chave”, poderão auxiliar na sistematização das práticas da supervisão de

enfermagem, qualificando o seu trabalho e, consequentemente, a assistência prestada no contexto da saúde.

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