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Método 1 Sujeitos

No documento Endereço para permuta: (páginas 38-43)

contextualizadores na compreensão leitora por acadêmicos de administração

2. Método 1 Sujeitos

A população da pesquisa abrangeu alunos que frequentavam o 1º e 8º semestres do curso de Administração da Faculdade Dom Bosco – uma instituição particular de Porto Alegre/RS. O fato de o universo abranger alunos que frequentam o Ensino Superior do curso de Administração justifi cou-se por se supor que esses discentes já estejam aptos a ler-interpretar textos mais complexos, publi- cados em revistas especializadas, dirigidas a sua área de atuação.

A amostra foi constituída de sessenta e três

sujeitos, distribuídos em duas turmas (Inician- tes – alunos do 1º semestre – e Concluintes – alunos do 8º semestre). Cabe salientar que a disciplina de Português faz parte do primeiro semestre do currículo do curso de Administra- ção, sendo uma disciplina obrigatória. O plano de curso da disciplina contempla o seguinte conteúdo: análise textual, produção textual, constituintes textuais, coesão e coerência textuais, pontuação, estudo do parágrafo, resumo e resenha.

2.2. Instrumentos Esta pesquisa confi gu- rou-se como estudo de caso qualitativo e quantitativo, tendo como instrumentos: teste de avaliação do co- nhecimento prévio do alu- no (TCPrévio), teste cloze TCloze), questionário de percepções do aluno sobre sua atuação como sujeito da pesquisa (QPA- tuação).

Teste de Conhecimento Prévio (TCPrévio) – foi utilizado para avaliação do conhecimento prévio do aluno sobre o tema: RESILIÊNCIA. Os discentes responderam a cinco questões de escolha simples (V ou F). Como “texto de apoio”, para emparelhamento do conhecimen- to prévio, foi pedido aos alunos que lessem o texto “Afi nal, o que é resiliência?” (2008), retirado do Portal da Administração (www. administradores.com.br).

Teste Cloze (TCloze) – foi utilizado um texto de Max Gehringer (2005) intitulado “O que é resiliência”. O texto continha aproxi- madamente 400 vocábulos, do qual se omitiu sempre o quinto vocábulo, sendo que para o espaço deixado entre cada palavra, adotou-se um padrão.

Questionário de Percepções do aluno sobre sua atuação como sujeito da pesquisa (QPAtuação) – foi utilizado para obter infor- mações adicionais sobre a importância da presença dos Elementos Linguísticos Con- textualizadores – ELC, para a otimização da compreensão leitora. Dez questões compu- seram o questionário.

2.3. Procedimento

Os instrumentos foram aplicados em uma sessão, em horário de aula previamente cedido pelo professor, em dias alternados A população da pesquisa abran-

geu alunos que frequentavam o 1º e 8º semestres do curso de Administração da Faculdade Dom Bosco – uma instituição particular de Porto Alegre/RS.

para cada turma, aplicados pela bolsista. As disciplinas nas quais foram aplicados os testes são as seguintes: Matemática (1º semestre), Gestão de Projetos e Orçamento Empresarial (8º semestre). Os alunos, no dia da aplicação, receberam primeiro o Texto de Apoio para a leitura; após, responderam ao TCPrévio. Em seguida, foi-lhes pedido que preenchessem todas as lacunas do TCloze e, por fi m, res- pondessem ao questionário sobre sua atuação como sujeitos da pesquisa – QPAtuação. Para a aplicação dos instrumentos, os sujeitos das turmas foram divididos em grupos, a saber:

A.

• Iniciantes: turma do 1º semestre. Essa turma foi dividida em dois grupos – Co- mELC e SemELC.

• Grupo ComELC de alunos que receberam o teste cloze com a presença dos elemen-

tos linguísticos contextualizadores;

• Grupo SemELC de alunos que receberam o teste cloze sem a presença dos elemen- tos linguísticos contextualizadores. B.

• Concluintes: turma do 8º semestre. Essa turma foi dividida também em dois grupos ComELC e SemELC, a saber:

• Grupo ComELC de alunos que receberam o teste cloze com a presença dos elemen-

tos linguísticos contextualizadores;

• Grupo SemELC de alunos que receberam o teste cloze sem a presença dos elemen-

tos linguísticos contextualizadores.

O procedimento adotado para a contagem dos escores do TCloze foi o método da pala- vra exata, sendo consideradas corretas as respostas que corresponderam exatamente às palavras apagadas.

3. Resultados

3.1. Análise dos dados obtidos através do teste de avaliação do conhecimento prévio do aluno (TCPrévio)

A análise dos dados obtidos através do teste de avaliação do conhecimento prévio do aluno (TCPrévio) possibilitou observar que o maior índice de acertos verifi cou-se na turma dos alunos Concluintes, ainda que tenha sido por uma diferença pouco signifi cativa. Como os índices de desempenho entre as duas turmas foram bastante próximos, isso parece mostrar que, de forma geral, os alunos enten-

deram o texto.

Iniciantes Concluintes Questões Acertos %acertos Acertos %acertos

1 30 85,7 27 90,0

2 24 68,6 24 80,0

3 33 94,3 25 83,3

4 33 94,3 27 90,0

5 12 34,3 19 63,3

A questão número 1 tratava da origem do termo que era também o tema central do texto de apoio, ou seja, a origem do termo RESILIÊNCIA. A turma Concluinte obteve me- lhor desempenho, isso parece mostrar certa familiaridade, por parte dos alunos de fi nal de curso, com o tema relacionado à sua área de estudo, além de uma possível maturidade lin- guística, isto é, maior capacidade de distinguir informação principal das secundárias.

A questão número 2 tratava diretamente do significado da palavra RESILIÊNCIA. Também nesta questão a turma Concluinte obteve melhor desempenho. O que confi rma as conclusões ditas anteriormente.

Já na questão 3, obteve melhor desem- penho a turma dos Iniciantes. Essa questão, assim como a questão anterior, referia-se à palavra RESILIÊNCIA, contudo era neces- sária maior atenção para interpretá-la. Como se observou certa impaciência e pouco com- prometimento em participar desse tipo de atividade por parte da turma dos Concluintes, o resultado passa a não ser surpreendente.

A questão 4 relacionava o conceito de RESILIÊNCIA aos exemplos do texto. Nessa questão, também o desempenho da turma dos Iniciantes foi melhor, ainda que por uma margem pouco signifi cativa.

Por fi m, a questão 5 tratava do signifi cado do termo RESILIÊNCIA na área da física. A turma dos Concluintes obteve resultado bastante signifi cativo em relação à turma dos Iniciantes, isso talvez se deva ao fato de os alunos terem entendido, de forma mais clara, o que vem a signifi car este vocábulo.

Assim, como houve uma diferença pou- co signifi cativa entre as turmas, esse fato possibilita que se chegue a duas conclusões interessantes. Primeiro, o fato de os alunos terem recebido como “material de apoio” um texto, isso parece evidenciar que trabalhar

Tabela 1 – Desempenho dos sujeitos no TCPrévio

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Revista Atitude - Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre • Ano IV • Número 7 • Janeiro - Junho de 2010 com o texto na íntegra e o contato com o

mesmo pode favorecer o bom desempenho discente. Segundo, o material de apoio pare- ce ter homogeneizado as turmas quanto ao conhecimento prévio.

3.2 Análise dos dados obtidos através do teste de avaliação da compreensão leitora do aluno (TCloze)

O maior índice de acertos verifi ca-se na turma dos Concluintes SemELC (elementos linguísticos ausentes): 48,6%. É possível observar, através dessa tabela, que as diferenças entre as médias dos quatro grupos é sutil. Constata-se, também, que as médias entre os grupos, em cada turma, não apresentam grandes diferenças. Esses dados nos conduzem para as seguintes conclusões: primeiro, os ELC, quando presentes no texto, parecem não ser invocados pelos alunos para auxiliar na

compreensão; segundo, quando os ELC são omitidos no texto, essa ausência parece não ser percebida pelos alunos.

A maior nota é observada na turma dos Iniciantes ComELC e a menor na turma dos Concluintes SemELC. Como dito antes, observou-se certa impaciência e pouco comprometimento em participar desse tipo de atividade por parte da turma dos Concluintes,

ao contrário da turma dos Iniciantes que demonstraram evidente comprometimento, por isso, entende-se, que o resultado passa a não ser surpreendente. Quanto à amplitude (a maior nota subtraída da menor), percebe-se maior disparidade na turma dos Concluintes, acredita-se pelas razões ditas há pouco.

A tabela 2, quanto aos ELC infl uenciarem na compreensão leitora, pelos dados apresentados, parece que esses elementos tendem a não exercer grande infl uência,

ComELC SemELC

Iniciantes Concluintes Iniciantes Concluintes

% acertos 37,5 40,3 54,2 31,9 50,0 56,9 44,4 55,6 44,4 51,4 45,8 54,2 44,4 55,6 48,6 43,1 68,1 41,7 50,0 51,4 41,7 36,1 45,8 50,0 54,2 51,4 48,6 56,9 40,3 37,5 55,6 59,7 48,6 47,2 45,8 45,8 41,7 22,2 31,9 40,3 59,7 30,6 50,0 38,9 47,2 38,9 54,2 41,7 58,3 * 41,7 * 62,5 * * * Média 48,1 45,3 45,7 48,6 Desvio padrão 9,5 11,3 8,2 8,3 Maior 68,1 61,1 55,6 59,7 Menor 33,3 22,2 25,0 31,9 Amplitude 34,7 38,9 30,6 27,8 Número 17 15 16 15

* alunos que não quiseram devolver o instrumento de pesquisa respondido Tabela 2 – Desempenho das turmas dos alunos Iniciantes e

observados até mesmo pela semelhança entre as médias. Como os resultados dos dados parecem sutis, foram realizadas outras análises como, por exemplo, o ANOVA – Análise de Variâncias, apresentados a seguir.

A tabela 3 mostra a variação de desempenho entre os grupos da turma dos Iniciantes. É possível observar que a variação é maior no grupo ComELC. Cabe lembrar que a turma

recebeu como material de apoio um texto para leitura e o TCloze foi entregue com os ELC presentes neste grupo.

Observa-se que o fator F não está na região crítica. Portanto, não há evidência, a 5%, de que as diferenças sejam signifi cativas. Parece importante lembrar o que afi rma Coste (1978): o levantamento e a compreensão de diferentes elementos textuais – títulos, subtítulos, diagramação, etc. – devem levar o aprendiz a construir algumas hipóteses preliminares e interpretações com respeito ao sentido e à construção do texto. No entanto, a familiaridade quanto ao domínio e à existência de elementos co-textuais não são próprias a leitores em geral.

É possível observar na tabela 5 variação de desempenho entre os grupos da turma dos Concluintes. É possível observar também que a variação é maior no grupo ComELC. É provável que a percepção individual dos ELC como detentores de informação tenha auxiliado para a variação de desempenho.

Percebe-se que o fator F não está na região crítica. Assim, não há evidência, a 5%, de que as diferenças sejam signifi cativas.

A tabela 7 mostra a variação de desem- penho entre as turmas do TCloze dos grupos ComELC. A turma dos Concluintes mostra maior variação da média. Esse fato pode es- tar relacionado ao fato de que os alunos do fi nal de curso se mostraram pouco receptivos a desenvolver esse tipo de atividade que não RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

ComELC 17 589 34,64706 46,74265

SemELC 16 527 32,9375 34,8625

Tabela 3 – Resultados do TCloze dos grupos ComELC e SemELC da turma dos Iniciantes

ANOVA Fonte de

variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Entre grupos 24,08924 1 24,08924 0,587626 0,449137 4,159615 Dentro dos grupos 1270,82 31 40,99419 Total 1294,909 32 Tabela 4 – Resulta- do do TCloze dos grupos ComELC e

SemELC da turma dos Iniciantes

RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

ComELC 15 489 32,6 66,54286

SemELC 15 525 35 35,28571

Tabela 5 – Resultado do TCloze dos grupos ComELC e SemELC da turma dos Concluintes

ANOVA Fonte de

variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Entre

grupos 43,2 1 43,2 0,848485 0,36485 4,195972

Dentro dos

grupos 1425,6 28 50,91429

Total 1468,8 29

Tabela 6 – Resultado do TCloze entre os grupos ComELC e SemELC da turma dos Concluintes

RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

ComELC 17 589 34,64706 46,74265

SemELC 15 489 32,6 66,54286

Tabela 7 – Resultados do TCloze das turmas dos Iniciantes e dos Concluintes dos grupos

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Revista Atitude - Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre • Ano IV • Número 7 • Janeiro - Junho de 2010 reverteria em nota para a disciplina.

Observa-se que o fator F não está na região crítica. Portanto, não há evidência, a 5%, de que as diferenças sejam signifi cativas. Este resultado surpreende, pois se esperava que os alunos Concluintes obtivessem melhor desempenho considerando o estágio de escolaridade no qual se encontravam, isto é, fi nalizando o curso.

A tabela 9 mostra a variação de desempenho entre as turmas do TCloze dos grupos SemELC. A população das turmas apresenta um desempenho mais padronizado. Cabe lembrar que esses alunos receberam o texto sem a presença dos ELC.

É possível observar que o fator F novamente não está na região crítica. Assim, não há evidências, a 5%, de que as diferenças sejam signifi cativas. Parece importante aqui

lembrar o que Duran (1981) e Cardoso

(1994) afi rmaram

sobre a conclusão da Educação Superior, isto é, ela não é sinônimo de oportunidade de emprego bem remunerado, já que é sabido que grande parte desses alunos chegam ao fi nal do curso com

sérias defi ciências

no conhecimento, resultado de uma baixa habilidade em leitura.

3.3 Análise dos dados obtidos através do Questionário de Percepções do Aluno sobre sua Atuação como Sujeito da Pesquisa (QPAtuação)

Os alunos, após responderem o TCloze, receberam da bolsista o QPAtuação para ser respondido. O questionário continha 10 questões do tipo abertas.

O objetivo da questão 1 era saber quantos alunos haviam cursado a disciplina de Língua Portuguesa que faz parte das disciplinas obrigatórias do 1º semestre. Entre os Concluintes e Iniciantes, apenas 15 sujeitos dos 63 não tinham cursado a disciplina, esse dado é relevante para a pesquisa já que textos explicativos são contemplados no plano de curso

A questão 2 indagava sobre a facilidade ou difi culdade na leitura do texto. A maioria dos alunos Concluintes considerou o texto fácil e a maioria dos alunos Iniciantes considerou-a difícil ou regular, ou seja, os alunos de fi nal de curso parecem mais familiarizados com

este tipo de texto. Já com relação à questão 3 que tratava do vocabulário do texto e de sua interpretação, a maioria dos sujeitos revelou não ter encontrado difi culdade em entendê-la.

Quanto à falta de algum conhecimento necessário para o preenchimento das lacunas, na questão 4, a maioria dos alunos expressou não ter sentido falta de nenhum tipo de conhecimento e apenas 14 sentiram ANOVA

Fonte de

variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Entre grupos 33,39265 1 33,39265 0,596481 0,445966 4,170877 Dentro dos grupos 1679,482 30 55,98275 Total 1712,875 31 RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

ComELC 16 527 32,9375 34,8625

SemELC 15 525 35 35,28571

Tabela 9– Resultados do TCloze das turmas dos Iniciantes e Concluintes dos grupos SemELC

Tabela 8 – Resultados do TCloze das turmas dos Iniciantes e dos Concluintes dos grupos ComELC

ANOVA Fonte de

variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Entre

grupos 32,93347 1 32,93347 0,939163 0,340507 4,182964 Dentro dos

grupos 1016,938 29 35,06681

Total 1049,871 30

Tabela 10 – Resultados do TCloze das tur- mas dos Iniciantes e Concluintes entre os

necessidade de exercitar mais a leitura. Sobre as informações presentes no texto que foram relevantes para o preenchimento das lacunas do TCloze, questão 5, as respostas foram variadas, sendo que predominaram as respostas dos alunos que levaram em consideração todas as informações do texto ou o conceito de resiliência presente no texto de apoio e no texto do TCloze.

A questão 6 era importante para esta pesquisa, pois fazia referência aos ELC. A maioria dos alunos das turmas de Iniciantes e Concluintes SemELC expressou que não faltavam informações no texto. Apenas um sujeito disse estar faltando o título do texto. Através desta questão esperava-se que o grupo expressasse ter percebido a falta dos ELC, para auxiliar na compreensão leitor. Pode-se concluir, então, que além dos discentes não perceberem que esses elementos não estavam presentes, não sentiram a falta dos mesmos, para possibilitar alternativas de compreensão. Esse fato parece evidenciar não uma difi culdade dos alunos em relacionar os elementos às informações do texto, mas sim completo desconhecimento desses elementos como “detentores” de informação.

Quanto à apresentação do texto explicativo, tratada na questão 7, os alunos, na sua grande maioria, responderam não notar nada de diferente neste tipo de texto em relação a outros já lidos. Apenas 7 discentes expressaram como diferença em relação aos outros textos lidos, o fato deste tipo de texto apresentar uma explicação para um termo ou dúvida apresentada na introdução.

O objetivo da questão 8 era saber se os alunos sabiam reconhecer as características de um texto explicativo. As respostas a essa questão foram variadas. Embora os conceitos tenham sido expressados de forma incompleta pelos alunos, 17 mostraram ter noção do que vem a ser um texto explicativo. Contudo, a grande maioria, 46 discentes, não sabia conceituá-lo nem parcialmente. Este é um dado importante e preocupante considerando o nível de escolaridade no qual se encontram e/ou encontravam-se esses alunos, principalmente por ser um tipo de texto visto facilmente em revistas de cunho cultural e em revistas especializadas na área de atuação desses profi ssionais.

A questão 9 tratava da familiaridade do aluno, em aula, com o texto explicativo, pois indagava em quais disciplinas eles haviam trabalhado com este tipo de texto. A grande maioria dos alunos disse não ter trabalhado, em aula, com este gênero de texto. Já 20 alunos disseram ter trabalhado com este gênero textual, nas seguintes disciplinas: português (11); fi losofi a (2); ciências políticas (1), metodologia (2); sociologia (1); mercadológica (2); recursos humanos (1).

Por fi m, a questão 10 perguntava se os discentes consideravam ter compreendido o texto. Os alunos, na sua grande maioria, consideraram tê-lo compreendido, sendo que 11 expressaram não tê-lo entendido, isto é, 5 Iniciantes e 6 Concluintes.

No documento Endereço para permuta: (páginas 38-43)