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Tempo de Manutenção

No documento Endereço para permuta: (páginas 101-107)

importância da escolha do método em uma indústria

Rateio 2 Tempo de Manutenção

- 6.333 4.222

Total 32.228 24.772

Custos Unitários dos Centros Diretos Centro de Custos Centro de Custos Centro de Custos Custos Totais Custos Totais Custos Totais

Produções Equivalentes Produções Equivalentes Produções Equivalentes Custo Unitário Custo Unitário Custo Unitário

Custos Unitários dos Produtos

Produto Produto Produto

Calçado Masculino Calçado Masculino Calçado Masculino Calçado Feminino Calçado Feminino Calçado Feminino

Fonte: SANTOS; SCHMIDT; PINHEIRO, 2006, p. 259.

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Revista Atitude - Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre • Ano IV • Número 7 • Janeiro - Junho de 2010 tornando-se assim, mais signifi cativos os

custos indiretos e menos signifi cativos o custo da mão-de-obra direta.

Porém, como Brimson (1996 apud SCHMIDT, SANTOS, LEAL, PERINAZZO 2009, p. 6) descreve, em muitas empresas, a Contabilidade de Custos era encarada como um mal necessário, que visava atender às exigências contábeis – fi scais, deixando de ser explorada como ferramenta gerencial, devido a defi ciências, principalmente relacionadas com agilidade e confi abilidade das informações, que consequentemente perdiam a utilidade como ferramenta de gerenciamento e tomada de decisão. Sob este aspecto, os velhos conceitos da contabilidade de custos devem ser substituídos por novos conceitos, como os que serão apresentados pelo ABC.

Nakagawa acrescenta que o ABC é um dado que poderá tornar-se uma poderosa ferramenta de alavancagem de atitudes das pessoas envolvidas no processo de mudança da empresa, porém requer uma mudança na cultura da empresa, buscando o envolvimento e o comprometimento das pessoas, contribuindo inclusive para a mudança da cultura organizacional.

Martins (2003) descreve que o ABC é um método de custeio que tem como objetivo a redução das distorções provocada pelos rateios arbitrários dos custeios indiretos, porém, o ABC também pode ser aplicado nos Custos Diretos. Nakagawa (2001) diz que o objetivo da metodologia do ABC é facilitar a análise estratégica dos custos ao relacionarmos com as atividades que impactam com consumo de recursos da empresa.

Conforme Schmidt, Santos, Leal e Perinazzo (2009, p. 5):

A perseguição ao menor custo, sem afetar a funcionalidade e a qualidade dos produtos e serviços, deve ser um objetivo permanente nas empresas que buscam a excelência empresarial. Dentro deste conceito, o ABC representa muito mais que um novo sistema de custeio, significa o “estado da arte” no gerenciamento de custos, com várias aplicações dentro das empresas, pois permite uma análise detalhada e compreensiva de custos de qualquer natureza, sempre sob o enfo- que das atividades desenvolvidas e a respectiva contribuição (agregação de valor) para o negócio. Segundo Nakagawa (1994 apud LEONE

2000, p. 255), no ABC, devemos assumir que os recursos da empresa são consumidos por atividades e não por produtos que são fabricados, sendo os mesmos, uma consequência das atividades necessárias para a execução da atividade principal da empresa.

Para Souza e Diehl (2009), o ABC preocupa-se basicamente em identifi car quais são as atividades desenvolvidas, permitindo responder o porquê dos custos ocorreram, levando ao entendimento da razão de sua ocorrência, permitindo assim agir sobre eles, aumentando a efi ciência operacional. Os autores ainda acrescentam que os custos são causados pela execução das atividades, pois são as mesmas que geram o consumo dos recursos, e não necessariamente as mesmas são proporcionais ao volume vendido ou produzido, critério esse utilizado para outros métodos de custeio, sendo assim, seus direcionadores serem das mais diferentes naturezas (ex.: setups, número de lotes de produto, etc.).

Motta e Pamplona (1999) acrescentam que o uso do ABC consiste na sistemática de apropriação dos custos às atividades, usando direcionadores de custos de primeiro estágio e dos custos das atividades para os produtos através dos direcionadores no segundo estágio, reduzindo efeitos prejudiciais destas alocações através de critérios subjetivos dos métodos anteriores, proporcionando cálculos de custos mais precisos, possibilitando assim uma gestão adequada dos custos.

Exemplifi cando:

Suponha que a Fábrica de Pomadas Milagrosas São Francisco fabrique dois produtos: Pomada A (200 pacotes) e Pomada B (200 pacotes). A contabilidade determinou que o total dos custos e despesas relacionado à atividade tem uma relação signifi cativa com os movimentos dos materiais (6 movimentos para a pomada A e 14 movimentos para a Pomada B).

Resolução: Taxa de Aplicação dos

Movimentos Total dos Custos e Des-

pesas 3.600,00

Total de Movimentos (A + B = 6 + 14 = 20 movi-

mentos)

Estudo de Caso

Uma determinada empresa do ramo de madeira trabalha com dois produtos: MDF de Carvalho e MDF de Castanho. Cada um dos dois produtos leva o mesmo tempo de produção e as máquinas despendem o mesmo esforço para produzi-los.

Sendo assim, podemos identifi car como custos diretamente ligados à produção de ambos os produtos:

MDF de Carvalho

MDF de Castanho

A empresa incorre ainda nos seguintes custos indiretos de produção:

No período analisado foram produzidas e vendidas as seguintes quantidades:

A empresa em questão está em dúvida sobre qual método de custeio deverá utilizar: Custeio Direto ou Custeio ABC. Primeiro ela verifi cou o custeio Direto, em cuja situação os custos indiretos de produção foram rateados em função das proporções da produção dos produtos unitariamente:

Custo por Movimentos 180,00 Distribuição dos Custos

Pomada A (6 movimentos

x 180,00) 1.080,00

Pomada B (14 movimen-

tos x 180,0) 2.520,00

Total 3.600,00

Fonte: SANTOS; SCHMIDT; PINHEIRO, 2006, p. 101.

Custo Uni ICMS PSI/CO-

FINS Valor Uni- tário Valor Líquido Índice Madeira ton 0,00% 9,25% 40,00 36.30 1,20 Resina ton 12,00% 9,25% 1.400,00 1.102,50 0,10 Energia Elétrica Kw 18,00% 9,25% 360,00 261,90 0,15

Aditivos Químicos ton 17,00% 9,25% 2.000,00 1.475,00 0,01

Embalagens un. 17,00% 9,25% 10,00 7,38 1,00

Biomassa un. 17,00% 9,25% 35,00 25,81 0,50

Depreciação un. 0,00% 9,25% 15,00 13,61 1,00

Mão-de-Obra MDF R$/m³ 0,00% 0,00% 30,00 25,00 1,00

Custo Uni ICMS PSI/CO-

FINS Valor Unitário Valor Líquido Índice Madeira ton 0,00% 9,25% 55,00 49,91 1,70 Resina ton 12,00% 9,25% 3.600,00 2.835,00 0,20 Energia Elétrica Kw 18,00% 9,25% - 331,74 0,35

Aditivos Químicos ton 17,00% 9,25% 1.590,00 1.172,63 0,05

Embalagens un. 17,00% 9,25% 10,00,00 7,38 1,65 Biomassa un. 17,00% 9,25% 55,00 40,56 0,36 Depreciação un. 0,00% 9,25% 15,00 13,61 1,00 Mão-de-Obra MDF R$/m³ 0,00% 0,00% 35,00 35,00 1,00 Custo Valor Pintura 210.000,00 Acabamento 460.000,00 Produto Quan- tidade (un.) % (un.) Quan- tidade (Ton.) KW Uti- lizados MDF de Carvalho 60.000 71% 42.000 15.000 MDF de Castanho 25.000 29% 14.000 25.000

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Revista Atitude - Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre • Ano IV • Número 7 • Janeiro - Junho de 2010

Custo Valor Memória de Cálculo – MDF Carvalho MDF Carvalho Memória de Cálculo – MDF Castanho MDF Castanho Pintura 210.000,00 210.000x71% 148.235,00 210.000x29% 61.765,00 Corte 460.000,00 460.000x71% 324.706 460.000x29% 135.294

Os custos diretos, para serem alocados aos produtos, seguiram basicamente a seguinte fórmula: Valor dos Custos Unitário X Quantidade Produzida X Índice de Produção. Um detalhe importante: o item “Quantidade Produzida” tem relação direta com a unidade de produção do custo. O preço de venda dos produtos MDF de Carvalho e MDF de Castanho são de 400,00 e 450,00 por unidade. Após analisadas essas informações, o modelo de cálculo através do custeio direto chegou aos seguintes resultados:

Para aplicarmos o custeio ABC, mantendo os dados já utilizados, precisaremos da seguinte informação: quais são as atividades que geraram os custeios indiretos, e quantas vezes essa atividade foi executada por produto. Através de pesquisas com os técnicos responsáveis, chegamos às seguintes conclusões:

O primeiro passo será descobrir quanto custa executar cada atividade, lembrando que cada atividade é executada por produtos unitários:

Logo após, verifi caremos quanto foi o total do custo de cada atividade em cada produto:

MDF de Carvalho

MDF de Castanho

Os demais cálculos dos custos diretos se mantêm. Então, logo após a execução dos cálculos acima, chegamos aos seguintes resultados através do custeio ABC:

MDF Carvalho MDF Casta- nho Madeira 1.829.520 1.187.918 Resina 4.630.500 1.543.500 Energia Elétrica 589.275 2.902.725 Aditivos Químicos 309.750 103.250 Embalagem 442.500 184.375 Biomassa 774.375 180.688 Depreciação 816.750 180.688 Mão-de-obra 1.500.000 875.000

Custo Com Pintura 148.235 61.765

Custo com Corte 324.706 135.294

CUSTO TOTAL 11.365.611 7.355.201 Quantidade Produzi- da/Vendida 60.000 25.000 CUSTO UNITÁRIO 189 294 Preço de Venda 400 450 Lucro 211 156 % Lucro 53% 35% Lucro Total 12.634.388.82 3.894.798.68 Produto Pintura (Quan- tas Vezes por

Produto)

Corte (Quan- tas Vezes por

Produto)

MDF de Carvalho 0,5 0,5

MDF de Castanho 5 6

Custo Total do Custo

Total Produ- zido Total de Atividade Custo Por Ativi- dade Pintura 210.000,00 60.000+ 25.000= 85.000 85.000x (0,5+5)= 467.500 2,226 Corte 460.000,00 60.000+ 25.000= 85.000 85.000x (0,5+6)= 552.500 1,201

Custo Custo por Atividade Quanti- dade da Ativida- de por Produto Quantida- de Produ- zida Custo Total Pintura 2,226 0,5 60.000 40.645,00 Corte 1,201 0,5 60,000 76.667,00

Custo Custo por Atividade Quanti- dade da Ativida- de por Produto Quantida- de Produ- zida Custo Total Pintura 2,226 0,5 25.000 169.355 Corte 1,201 0,5 25,000 383.333

Considerações

Ao analisarmos ambos os métodos de custeio (Direto e ABC), nota-se que os produtos de MDF de Carvalho mantiveram- se basicamente os mesmos, ocasionando apenas uma pequena variação de 1% do lucro total. No produto MDF de Castanho, porém, ocorreu uma variação mais signifi cativa de 4% do seu lucro.

Esta variação ocorre basicamente por causa do custo indireto de produção com corte, por, no método de custeio direto, estar sendo rateado com base na produção e não suas atividades, subvalorizando seu custo assim. Ao identifi carmos as atividades que ocasionaram estes custos indiretos, fugimos da subjetividade do critério de rateio, uma vez que ao identifi carmos as atividades, alcançamos um resultado mais exato do custo de produção deste período.

Conforme Rinaldi (2008, p. 3):

O sistema ABC surgiu para fornecer informações mais precisas. Esta metodologia permite um controle mais efetivo dos gastos, e os custos indiretos não são tratados mais por produtos, mas, sim, por atividade. Esse sistema traz informações gerenciais mais se- guras por meio da utilização do rateio, sendo mais

adequado para as empresas que prestam serviços, pelas dificuldades que têm na definição de seus custos, gastos e despesas. Tendo essas empresas menor necessidade de imposição de seus rateios. Apesar das vantagens anteriormente mencionadas, uma das grandes desvantagens, mencionadas por diversos autores estudados, a implantação do custeio do ABC é trabalhoso, caro e de complicada implantação, devido a, primeiramente, serem necessárias diversas entrevistas com os setores geradores de custos da empresa. Logo após implantado, porém, será de grande valia para o gestor, fazendo assim com que tenha um resultado mais exato e que sua tomada de gestão seja baseada em uma ferramenta que possibilite uma maior administração dos custos e atingir o objetivo principal da entidade: maximizar o lucro e administrar os seus custos.

Conclusão

Com o presente artigo, chegamos à conclusão de que não basta à empresa conhecer bem os seus custos para alcançar o lucro. Ela deve conhecer também onde está sendo gerado o custo, qual atividade executa que gera custo bem como de que maneira deve alocar os custos comuns ou indiretos aos produtos, qual método de custeio deve utilizar.

Um dos grandes problemas identifi cados nas empresas ultimamente é a utilização de critérios subjetivos, e muitas vezes, sem relação causa x efeito do custo com o produto analisado, muitas vezes, supervalorizando ou subvalorizando o custo do produto ofertado, afetando assim, o resultado da empresa. Existem situações em que essa variação entre os resultados, comparando os diferentes métodos de custeio, muitas vezes acaba por não ser relevante.

Para diminuir esse grau de subjetividade dos critérios de rateio surgiu o Método de Custeio através das Atividades (ABC), visando um controle maior das atividades geradoras de custos para melhor identifi car quais atividades geram custos bem como para qual produto esta atividade está relacionada.

Esse gerenciamento de métodos de custeios acabou por se tornar um diferencial competitivo no mercado atual, pois o mesmo afetará diretamente a competitividade no MDF Carvalho MDF Casta- nho Madeira 1.829.52 1.187.918 Resina 4.630.50 1.543.500 Energia Elétrica 589.275 2.902.725 Aditivos Químicos 309.750 103.250 Embalagem 442.500 184.375 Biomassa 774.375 180.688 Depreciação 816.750 180.688 Mão-de-obra 1.500.000 875.000

Custo Com Pintura 40.645 169.355

Custo com Corte 76.667 383.333

CUSTO TOTAL 11.009.9 7.710.831 Quantidade Produzi- da/Vendida 60.000 25.000 CUSTO UNITÁRIO 183 308 Preço de Venda 400 450 Lucro 217 142 % Lucro 54% 31% Lucro Total 12.990.00 3.539.169,33

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Revista Atitude - Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre • Ano IV • Número 7 • Janeiro - Junho de 2010 mercado, afetando assim diretamente o

preço de venda. No estudo de caso utilizado, acabou-se por não se tornar relevante percentualmente a diferença entre os resultados. Em matéria de valores, porém, tornou-se relevante entre os métodos, cabendo à empresa analisar outros fatores para a escolha de qual dos dois métodos acaba por ser o melhor, sendo que, entre os fatores, deve-se analisar qual quantidade vendida do produto, deve ser considerada o carro chefe, com mais aceitação no mercado, entre outros.

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