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Tipo de evento Previsibilidade Experiência anterior Medidas preventivas possíveis Local Data/Hora

Festividades P P E • Informações promotores• Programação Especial Serviços • Apoio Gestor Trânsito

Manifestações

programadas P P E

• Informações Órgãos Segurança • Programação Especial Serviços • Apoio Gestor Trânsito Obras na pista –

programadas P P PE

• Informações Concessionárias Servs. • Programação Especial Serviços • Apoio Gestor Trânsito

Inundações PI PI E

• Mapeamento Inundações Anteriores • Previsão meteorológica

• Programação Especial Serviços • Apoio Gestor Trânsito Acidentes

Frequentes P I E

• Estatísticas Acidentes - locais e quants. • Diretrizes de Ação no Campo

• Apoio Gestor Trânsito Incêndios I I PE • Informações Corpo Bombeiros • Programação Especial Serviços

• Apoio Gestor Trânsito Acidente –

grave I I PE

• Informações Gestor Trânsito • Programação Especial Serviços • Apoio Gestor Trânsito Obras na pista –

emergência I I PE

• Informações Concessionárias Servs. • Programação Especial Serviços • Apoio Gestor Trânsito Manifestações

espontâneas I I PE

• Informações Órgãos Segurança • Programação Especial Serviços • Apoio Gestor Trânsito

Imprevisível

Previsível, mas imprecisa Previsível

Legenda Local, Data/Hora

Parcialmente existente Existente Legenda Experiência Apresentação O Guia

01.

Os ônibus urbanos – anatomia, qualidades e limites

02.

O transporte por ônibus urbanos e sua relação com o ambiente em que se realiza

03.

Construção da rede: planejamento, especificação e operação

04.

Requisitos e responsabilidades na contratação

05.

Contratos para operação dos serviços de transporte coletivo urbano por ônibus

06.

Custos, política tarifária e sistemas de arrecadação

07.

Qualidade dos serviços de ônibus – os diversos pontos de vista Guia básico de gestão operacional para melhoria da qualidade do serviço de ônibus

RELAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS

Recomenda-se que, no mínimo, sejam es- tabelecidas relações com esses organismos, se não com a formação de uma comissão ou com protocolos unilaterais definidos, pelo me- nos com compromissos de compartilhamento regular de informações sobre as formas de comunicação das programações de interven- ções nas vias, em casos de eventos progra- mados como festividades, manifestações etc.

Também é recomendável que sejam esta- belecidos contatos com as entidades no sen- tido de conhecer os procedimentos de cada um nos casos de emergências, para que esses procedimentos sejam transmitidos às equipes do órgão gestor e do operador.

Entende-se ser importante que o CCO dete- nha uma lista atualizada de contatos em cada entidade conforme os objetos das comunica- ções necessárias e, principalmente, no caso de emergências mais graves. Nessas ocasi- ões, devem ser contatados representantes daquelas entidades com poder para acionar equipes e recursos para atuação imediata.

PROCESSOS

Processos precisam ser pensados, projetados e decididos. Todos os atores precisam conhecê- -los e ter os meios de contribuir para seu funcio- namento de acordo com a Estratégia escolhida. Como já foi visto neste documento, em par-

ticular na Seção 2, a gestão do sistema de ônibus urbanos interage intensiva e constan- temente com outras entidades que exerçam alguma atividade nas vias públicas capaz de interferir na operação dos ônibus. Dentre es- sas entidades, pode-se ser destacar:

Órgão gestor do trânsito quando sua atua- ção não é integrada com o controle do siste- ma de ônibus;

Polícias Civil e Militar;

Corpo de Bombeiros;

Serviços de primeiros-socorros e enca- minhamento de vítimas ou enfermos para hospitais (SAMU);

Concessionárias de serviços públicos

como energia, água e esgotos, gás, tele- comunicações etc.;

Serviços de implantação, manutenção e conservação de vias. Apresentação O Guia

01.

Os ônibus urbanos – anatomia, qualidades e limites

02.

O transporte por ônibus urbanos e sua relação com o ambiente em que se realiza

03.

Construção da rede: planejamento, especificação e operação

04.

Requisitos e responsabilidades na contratação

05.

Contratos para operação dos serviços de transporte coletivo urbano por ônibus

06.

Custos, política tarifária e sistemas de arrecadação

07.

Qualidade dos serviços de ônibus – os diversos pontos de vista Guia básico de gestão operacional para melhoria da qualidade do serviço de ônibus

Os processos para operar um serviço de transporte público por ônibus podem ser divi- didos em Produtivos, Administrativos e de Ges- tão. Tanto o poder público quanto o operador privado necessitam de processos dos três tipos bem desenhados e implementados para que os resultados, que inexoravelmente são determi- nados pelos processos, sejam de excelência.

PROCESSO PRODUTIVO

Quatro áreas de atuação dos processos produtivos precisam ser trabalhadas para obter não somente os resultados desejados, mas que a variação de resultados de um dia para outro seja baixa, para ser possível não atuar erraticamente. São elas:

MÉTODO

Toda a atividade produtiva precisa ter méto- dos claros com atividades, meios, ferramen- tas, tempos e os resultados de cada etapa. Máquinas e Infraestrutura

O processo precisa contar com veículos, má- quinas, ferramentas e instalações confiáveis e adequadas. A manutenção de tudo isso deve ter seus processos definidos e não de- vem faltar meios para isso.

Mão de Obra e Pessoas

As pessoas que serão responsáveis pela execução dos processos precisam estar ca- pacitadas e treinadas, e o público, usuário ou não, deve estar motivado a apoiar a atividade de transporte.

Esse processo é, sem dúvida, o eixo principal da operação, uma vez que precisa ser sufi- ciente para produzir o transporte contrata- do. No caso de transporte público, estão in- cluídos no processo os ônibus, as garagens, as ruas, as permissões de estacionamento, os motoristas, os fiscais de trânsito, os pas- sageiros e muitos outros meios que preci- sam atuar organizadamente.

Apresentação O Guia

01.

Os ônibus urbanos – anatomia, qualidades e limites

02.

O transporte por ônibus urbanos e sua relação com o ambiente em que se realiza

03.

Construção da rede: planejamento, especificação e operação

04.

Requisitos e responsabilidades na contratação

05.

Contratos para operação dos serviços de transporte coletivo urbano por ônibus

06.

Custos, política tarifária e sistemas de arrecadação

07.

Qualidade dos serviços de ônibus – os diversos pontos de vista Guia básico de gestão operacional para melhoria da qualidade do serviço de ônibus

Material

Assim como máquinas e infraestrutura, tam- bém os materiais empregados e consumidos devem ter qualidade controlada.