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SUMÁRIO

Tabela 22 Nível Educacional da População Adulta com mais de 25 anos, 1991, 2000 e

3. DIRETRIZES, METAS E ESTRATÉGIAS PARA A EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMAMU BAHIA

3.2 METAS E ESTRATÉGIAS:

Meta 1

Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste plano.

Estratégias:

1.1. Realizar, periodicamente, levantamento da demanda por Creche para a população de até (três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta em parceria com a secretaria municipal de saúde ;

1.2. Assegurar o cumprimento de normativas ou resoluções específicas do município que determina na matrícula e na organização das classes escolares o número de crianças;

atendimento a crianças de 0 a 5 anos tenham definido sua política para Educação Infantil, com base nas diretrizes nacionais, nas normas complementares estaduais e municipais, nas sugestões dos referenciais curriculares nacionais e que tenham formulado, com a participação dos profissionais da educação, seus projetos pedagógicos;

1.4. Ofertar progressivamente a educação infantil em horário integral, na rede pública municipal;

1.5. Assegurar a implantação de conselho escolar e outras formas de participação da comunidade escolar nas instituições de educação infantil, a fim de tornar uma gestão participativa e democrática, bem como para o acompanhamento e controle dos recursos financeiros recebidos e executados pelas instituições;

1.6. Assegurar a participação das famílias de baixa renda, das crianças matriculadas na educação infantil, nos programas sociais vinculados ao poder público municipal; 1.7. Garantir durante a vigência deste plano, atendimento as crianças com necessidades especiais, nas instituições municipais de educação infantil, prevendo a infraestrutura necessária e atendimento adequado em seus diferentes aspectos, bem como em instituições especializadas, conforme legislação específica;

1.8. Garantir a qualidade da alimentação servida para as crianças atendidas na educação infantil da rede municipal através de recursos próprios somados aos do estado e união.

1.9. Fortalecer os mecanismo de parceria , entre a secretaria de educação cultura e esporte com as secretarias de saúde, de ação social para a assistência aos alunos matriculados na rede pública de educação infantil.

1.10. Assegurar, somente a admissão de professores na educação infantil na rede municipal de ensino, mediante concurso público e que possuam a formação mínima necessária , dando preferência a admissão destes com um curso específico da área.

1.11. Aderir ao programa nacional de transporte escolar parceria para renovar e ampliar a frota que atende aos estudantes das escolas da educação infantil que residem na zona rural, atendendo aos princípios básicos de segurança exigida pelo Departamento Nacional de Trânsito- DENATRAN, bem como garantir a acessibilidade aos estudantes com deficiência a fim de reduzir a evasão e o tempo do seu deslocamento;

1.12. Promover cursos de formação continuada para os educadores da educação infantil da rede municipal de modo a garantir uma prática pedagógica adequada, que leve em consideração os parâmetros educacionais da educação infantil.

1.13. Garantir o atendimento das populações do campo, das comunidades indígenas, e quilombolas na escola de educação infantil por meio do redimensionamento das distribuições territoriais da oferta, limitando a nucleação das escolas e o deslocamento de criança de forma a atender a especificidade dessas comunidades.

1.14. Adequar, ampliar e/ou construir instituições de educação infantil, em parceria com governo Federal e Municipal, adequados aos padrões mínimos de qualidade de infraestrutura, acessibilidade e mobiliados em conformidade com a legislação do MEC para educação infantil.

1.15. Aderir ao programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem como ao programa de aquisição de equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas de educação infantil, em regime de colaboração e respeitadas as normas de acessibilidade.

1.16. Implantar, até o segundo ano de vigência deste PME, avaliação da educação infantil, a ser realizada anualmente, com base em parâmetros nacionais de qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, as práticas e os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores relevantes.

1.17. Garantir a elaboração, implantação e avaliação da proposta curricular para a Educação Infantil que contemple as comunidades quilombolas, do campo e a diversidade étnicorracial, ambiental e de gênero, bem como o ritmo, as necessidades e especificidades das crianças com deficiências, com transtornos globais de desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação.

1.18. Assegurar espaços lúdicos de interatividade considerando a diversidade étnica, de gênero e sociocultural tais como: brinquedoteca, laboratórios, bibliotecas e parques infantis.

1.19. Estimular a criação de Fóruns Municipais, Palestras e Seminários de Educação Infantil, que venham a aprimorar a prática do professor em sala de aula, assim como sensibilizar as famílias/responsáveis sobre a importância da primeira etapa da Educação Básica.

Meta 2

Universalizar o Ensino Fundamental de 09 anos, de forma a atender todos os alunos, garantindo que estes concluam a etapa na idade recomendada de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos até o último ano a vigência deste PME.

Estratégias:

2.1. Elaborar um instrumento de monitoramento que possibilitem o acompanhamento individual da aprendizagem dos alunos em todas as escolas do sistema de ensino.

2.2. Monitorar os instrumentos que controlam o acesso e a permanência do aluno na escola, identificando motivos de ausência e baixa frequência, garantindo apoio à aprendizagem através do Agente da Educação.

2.3. Promover a busca ativa de crianças e adolescentes fora da escola, em parceria com os órgãos públicos de Assistência Social, Saúde, proteção à infância, adolescência e juventude bem como a comunidade.

2.4. Estruturar as escolas da rede promovendo um ambiente que estimule o estudante para sua permanência e no seu processo de aprendizagem.

2.5. Estimular o protagonismo estudantil, promovendo atividades extracurriculares de incentivo ao desenvolvimento de habilidades culturais, artísticas e cientificas, em concursos e competições em nível nacional, estadual e municipal.

2.6.Garantir e ampliar política de formação inicial e continuada de professores e demais profissionais da educação, a partir de parcerias com as universidades e com os Programas de Formação Nacional , Estadual e por iniciativa própria.

2.7. Garantir a oferta de reforço escolar aos alunos com baixo rendimento da rede municipal, no turno inverso das atividades escolares, disponibilizando ou contratando profissionais específicos em sala de estudos adequadas para a atividade.

2.8. Mapear as condições e viabilidade à oferta do Ensino Fundamental para população do campo e quilombola nas suas próprias comunidades, com intuito de construir escolas polos erradicando as turmas multisseriadas.

2.10. Elevar a oferta do ensino fundamental com qualidade, estimulando a matrícula, em especial dos anos iniciais, para as populações do campo, indígena, ribeirinha e quilombolas, nas próprias comunidades com um currículo que respeite suas singularidades.

2.11. Implementar ações de aquisição de materiais didáticos-pedagógicos que respeitem e promovam a diversidade étnico-racial, que respeite a diversidade de gênero e as pessoas com deficiência.

2.12. Garantir a produção e a distribuição de materiais específicos construído com a Coordenação de Educação Escolar junto com as Comunidades Remanescentes de Quilombo, conforme dispõe o Parecer CNE/CP nº 03/2004.

2.13. Disciplinar, no âmbito do sistema municipal de ensino, a organização flexível do trabalho pedagógico, incluindo adequação do calendário escolar de acordo com a realidade local, a identidade cultural e as condições climáticas da região.

2.14. Estruturar as propostas pedagógicas e o espaço educativo considerando as especificidades culturais e individuais de acordo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, com as Leis 10.639/03, que regulamenta o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, a 9.795/99 que traça as diretrizes curriculares nacionais da educação ambiental para docentes, a 11.645/08, que incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e a Lei 11.938/09, que torna disponível os orçamentos e investimentos financeiros da educação.

2.15. Estimular a comunidade escolar para a construção e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos de todas as escolas do Município, respeitando as diretrizes da Educação Étnico Raciais e do Ensino de História e Afro- Brasileira e Africana e de seu significado garantindo o direito à educação de qualidade e para o combate ao racismo.

2.16. Possibilitar a alunos e professores a qualificação, educação e inclusão sociodigital por meio do acesso às novas tecnologias educacionais, por meio da instalação de laboratórios de informática, equipamentos multimídia, bibliotecas, videotecas e outros em todos os estabelecimentos de ensino deste município, considerando as especificidades da educação especial, das escolas do campo e das comunidades indígenas e quilombolas.

2.17. Promover a integração entre as escolas com instituições e movimentos culturais, como uma forma de difundir a cultura do município.

2.18. Qualificar e ampliar a frota do Transporte Escolar para o transporte dos alunos nas áreas urbanas e de campo, considerando as Normas do Departamento Nacional de Transito, a partir de assistência financeira do Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação FNDE / MEC.

2.19. Pleitear bicicletas através do Programa Caminho da Escola para apoiar no deslocamento de alunos que percorrem distâncias diárias entre 03 km a 5 km, para chegarem à escola ou até a via principal do transporte escolar.

2.20. Prover o monitoramento e o acompanhamento dos alunos que são conduzidos nos veículos do Transporte Escolar.

2.21. Promover alternativas específicas de oferta do ensino fundamental, garantindo a qualidade e o atendimento aos filhos e filhas de profissionais e trabalhadores rurais que se dedicam a atividades de caráter itinerante.

2.22. Incentivar a participação dos pais ou responsáveis no acompanhamento das atividades escolares dos filhos, fortalecendo os conselhos escolares com a presença das comunidades nas gestões escolares.

2.23. Fortalecer a equipe de Coordenação técnica e pedagógica para Educação do Campo, Quilombola, Indígena, Inclusiva e Urbana, para implementação, acompanhamento e monitoramento para as Diretrizes correspondentes, atendendo as peculiaridades educacionais da população rural , étnica e urbana.

2.24. Buscar junto ao Governo Federal um parecer decisório para concluir a construção das escolas quilombolas para o Ensino Fundamental dos anos finais, iniciadas nas comunidades de Pedra Rasa, Arraial e Jetimana, ofertando a modalidade nos territórios de identidade.

2.25. Promover a ampliação e a melhoria da rede física escolar do ensino fundamental da rede municipal, rural, campo, quilombolas e indígena por meio de construção, qualificação, ampliação e aquisição de equipamentos, buscando o apoio do Governo Federal.

2.26. Implantar gradativamente a educação em tempo integral;

2.27. Regularizar o fluxo escolar no âmbito do sistema de ensino, por meio de ações planejadas pelos órgãos gestores bem como em regime de colaboração, aderir programas de regularização para reduzir progressivamente as taxas de repetência e de evasão.

2.28. Promover, através do Setor de Esporte da Secretaria Municipal de Educação e parcerias realizadas, atividades de desenvolvimento e estímulo a habilidades esportivas nas escolas, interligadas a um plano de disseminação do desporto educacional e de desenvolvimento esportivo nacional, garantindo espaços de

integração esportiva em âmbito municipal.

2.29. Implementar diferentes formas e instrumentos avaliativos, por meio de ações do órgãos gestores – administradores e normatizadores – dos sistemas de ensino, na perspectiva de qualificar o processo de avaliação dos alunos nas instituições de ensino.

Meta 3

Universalizar até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos, e elevar até o final de vigência deste PME, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento).

Estratégias:

3.1. Sensibilizar toda a população de 15 a 17 anos , através de palestras, seminários e debates para necessidade de inserção e conclusão do Curso Ensino Médio;

3.2. Unir esforços com o governo estadual para assegurar a oferta do Ensino Médio nos turnos diurno e noturno.

3.3. Estabelecer parcerias com o Governo do Estado no sentido de disponibilizar os espaços culturais para a prática desportiva integrada ao currículo escolar.

3.4. Incentivar a oferta de vagas, a manutenção do acesso, permanência e conclusão do ensino médio para a população jovem do município.

3.5. Incentivar em regime de colaboração com a União e Estado a implantação de políticas efetivas de prevenção à exclusão de alunos com necessidades educacionais especiais.

3.6. Estimular a participação dos adolescentes nos cursos das áreas tecnológicas e científicas.

3.7. Dialogar com a secretaria estadual de educação na perspectiva de ampliar o repasse financeiro do transporte escolar de forma a atender os alunos da rede estadual durante o calendário letivo.

3.8. Fortalecer a parceria entre o estado e o município na implementação de Programas que viabilizem o Ensino Médio à distância nas localidades da cidade que apresentam a demanda.

3.9 – Unir esforços com o estado para assegurar e manter nas escolas de Ensino Médio nas zonas rural e marítima, acervo bibliográfico, laboratórios de informática e

de ciências que favoreçam a vivência de práticas tecnológicas e curriculares.

Meta 4

Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

Estratégias:

4.1. Contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, as matrículas dos (as) estudantes da educação regular da rede pública que recebam atendimento educacional especializado complementar e suplementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular, e as matrículas efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, na educação especial oferecida em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público e com atuação exclusiva na modalidade, nos termos da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007.

4.2. Implantar e garantir ao longo deste PME, em parceria com a União e Estado salas de recursos multifuncionais, fomentar e promover a formação continuada de professores nas escolas urbanas, do campo, de comunidades quilombolas, assentados, ribeirinhos, entre outras, buscando o conhecimento dos diversos tipos de deficiência para o atendimento educacional especializado.

4.3. Garantir atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados, nas formas complementar e suplementar, a todos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de educação básica, conforme necessidade identificada por meio de avaliação, ouvidos a família e o aluno.

4.4. Ampliar a oferta do atendimento educacional especializado complementar aos alunos matriculados na rede publica de ensino regular.

sob alegação de deficiência e promovida à articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado.

4.6. Promover a articulação intersetorial entre órgãos e políticas públicas de saúde, assistência social e direitos humanos, em parceria com as famílias, com o fim de desenvolver modelos de atendimento voltados à continuidade do atendimento escolar, na educação de jovens e adultos, das pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com idade superior à faixa etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao longo da vida; 4.7. Ofertar cursos de tecnologia assistiva e Língua Brasileira de Sinais/LIBRAS para profissionais da rede publica.

4.8. Garantir a seleção e alocação de profissionais especializados que facilitem a acessibilidade de comunicação dos alunos deficientes auditivos no processo de inclusão da escola regular.

4.9. Manter e ampliar programas suplementares que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos (as) alunos (as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de recursos de tecnologia assistiva, assegurando, ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, a identificação dos (as) alunos (as) com altas habilidades ou superdotação.

4.10. Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento educacional especializado, bem como da permanência e do desenvolvimento escolar dos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação beneficiários (as) de programas de transferência de renda, juntamente com o combate às situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude.

4.11. Estimular o acesso de alunos de 14 a 17 anos com deficiência em programas de educação profissional, inserindo-os no mundo do trabalho através de parcerias com instituições privadas.

Distrito de Travessão.

4.13. Criar cargo de intérprete a fim de garantir a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos (às) alunos (as) surdos e com deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas.

4.14. Formar uma equipe itinerante de professores capacitados em deficiência visual (braile, soroban e outras), libras, deficiência mental e altas habilidades, no sistema público de ensino.

4.15. Orientar e acompanhar as famílias, através de ações intersetoriais voltadas aos esclarecimentos das dificuldades de aprendizagem do educando, em regime de colaboração com as secretarias municipais.

4.16. Apoiar a ampliação das equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos(das) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, garantindo a oferta de professores(as) do atendimento educacional especializado, profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores(as) e intérpretes de libras, guias- intérpretes para surdos-cegos, professores de libras, prioritariamente surdos, e professores bilíngues.

Meta 05

Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental.

Estratégias:

5.1. Elevar em pelo menos 50% (cinquenta por cento) dos (as) alunos (as) do ensino fundamental a alcançar nível suficiente de aprendizado em relação aos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de seu ano de estudo, e 30% (trinta por cento), pelo menos, o nível desejável.

5.2. Elaborar e atualizar os documentos pedagógicos das unidades de ensino observando as diretrizes curriculares nacionais da educação básica, quanto aos componentes curriculares e a metodologia de avaliação que devem ser trabalhadas dentro do ciclo de alfabetização.

Ana e Avalie Alfa) e criar ações que venham a modificar o desempenho do município.

5.4. Buscar em regime de colaboração, a adesão a projetos e programas voltados a apoiar a alfabetização de crianças do campo, indígena e quilombola com materiais didáticos que atendam as suas especificidades.

5.5. Manter o regime de colaboração com a União e Estado para realização de formação continuada para os profissionais da rede municipal de educação.

5.6. Estabelecer normas para incentivar a participação em ate 100/% dos professores do ensino fundamental nas formações continuada oferecidas pelos Governos: Federal, Estadual e Municipal que garantam os direitos de aprendizagem aos alunos do ciclo de alfabetização.

5.7. Criar instrumentos de avaliação própria, para monitorar o rendimento e traçar medidas pedagógicas para alfabetizar os alunos até o final do terceiro ano do ensino fundamental.

5.8. Acompanhar a prática pedagógica dos professores de forma que garanta a aplicabilidade das metodologias e estratégias adquiridas nas formações e cursos específicos em metodologia da alfabetização.

5.9. Implantar no sistema educacional municipal, salas de multimídias para a alfabetização de crianças e fomentar a formação continuada dos professores (as) para o atendimento educacional especializado nas escolas urbanas, do campo, indígena e de comunidade quilombolas.

5.10. Organizar uma minibiblioteca nas Unidades Escolares com acervos enviados pelo MEC, para estimular a leitura e aumentar o universo do letramento das crianças na alfabetização.

5.11. Garantir a alfabetização de crianças do campo, indígenas, quilombolas, e de populações itinerantes com organização curricular e produção de materiais didáticos específicos.

5.12. Oferecer a todos as crianças que apresentem dificuldades no processo de alfabetização, reforço escolar em contraturno e reenturmação com acompanhamento pedagógico supervisionado para garantir a aprendizagem.

5.13. Priorizar o acompanhamento individual das crianças com dificuldades de aprendizagem, especificamente no 3º ano.

trimestre do ano letivo, para analisar e adotar medidas corretivas até o término do primeiro trimestre do ano letivo.

Meta 6

Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos (as) alunos (as) da educação básica.

Estratégias:

6.1. Construir escolas para atender a educação em tempo integral, de acordo com a disponibilidade de recursos na Lei Orçamentária Anual (LOA) , no Plano

Plurianual (PPA) e em regime de colaboração com a União incluindo a aquisição de

equipamentos e manutenção das mesmas.

6.2. Elaborar e implementar o currículo para atender as especificidades de saberes e tempo, na oferta de educação em tempo integral.

6.3. Buscar, em regime de colaboração, a implantação de Programa em tempo