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Sílvia Maria de Oliveira Pavão

Educadora Especial, Especialista em Psicopedagogia, Mestre em Inovação e Sistema Educativo, Doutora em Educação. Professora do Programa de Pós-

Graduação em Educação da UFSM. silviamariapavão@gmail.com

Bruna Pereira Alves Fiorin

Pedagoga, Especialista em Gestão Educacional e Mestre em Educação; Servidora Técnico-administrativa em Educação no cargo de Pedagoga na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). brualves_22@yahoo.com.br

O uso da agenda como estratégia psicopedagógica na educação superior 116

A psicopedagogia é uma área de estudos e pesquisas voltada para a aprendizagem humana. Seus principais eixos de discussão incluem o processo de aprendizagem, potencialidades e obstáculos, avaliação e estratégias que viabilizem a minimização de dificuldades. Entende- se por acompanhamento psicopedagógico aquele que é realizado com os sujeitos em processos de aprendizagem e que necessitem de algum tipo de intervenção ou suporte (GOMES; PAVÃO, 2013).

O acompanhamento psicopedagógico frequentemente realizado ocorre com estudantes do Ensino Básico. Geralmente, esses estudantes estão na faixa etária entre cinco e 17 anos. Nesse tipo de acompanhamento psicopedagógico utiliza-se uma diversidade de estratégias para auxiliar a aprendizagem. Para Mazzioni (2013, p. 96). “[...] o uso do termo “estratégias de ensino” refere-se aos meios utilizados pelos docentes na articulação do processo de ensino, de acordo com cada atividade e os resultados esperados”. São variados os tipos de estratégias de ensino, também chamadas de procedimentos didáticos, que podem ser classificados em individualizados ou socializados, tais como: aulas expositivas, questionários, trabalhos em grupo. Já a forma com que tais estratégias são utilizadas envolve considerar “[...] os objetivos que o docente estabelece e as habilidades a serem desenvolvidas em cada série de conteúdos” (MAZZIONI, 2013, p. 98).

No acompanhamento psicopedagógico as estratégias utilizadas variam de acordo com o tipo de intervenção necessária diante de um problema de aprendizagem. Para estudantes da Educação Superior, por sua vez, vem sendo uma inovação o acompanhamento psicopedagógico, considerando que a literatura específica nessa área aponta pesquisas dirigidas quase exclusivamente para a Educação Infantil e Educação Básica (VISCA, 1987, PAIM, 1994, OLIVEIRA; BOSSA et al., 1996, 1998a, 1998b, GARCIA, 1998, WEISS, 1999).

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2007) provavelmente também exerceu impacto na psicopedagogia, pois trouxe ao cenário da Educação

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Superior a necessidade de adaptações pedagógicas e arquitetônicas. Tais adaptações implicam, geralmente, em algum tipo de acompanhamento profissional especializado (Educadores Especiais, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Psicólogos, outros), visando melhor rendimento da aprendizagem. A atuação psicopedagógica abarca a compreensão da importância de uma intervenção de base interdisciplinar e, como dito, é a área que atende ao processo de aprendizagem. No Brasil foi aprovado, recentemente, o projeto de lei da Câmara dos Deputados - PLC 31/2010 – (BRANDÃO, 2014) que regulamenta a profissão Psicopedagógica e, por isso, talvez, ainda sejam poucas as pessoas, em qualquer modalidade de ensino, beneficiadas com os serviços advindos da área. Nesse caso, especialmente a Educação Superior, que tem características de autonomia, autodidatismo e que teve nas últimas décadas um aumento significativo de ingresso dos estudantes (PAVÃO, 2013).

A ampliação de acesso à Educação Superior na sociedade brasileira, mesmo representando iniciativas importantes no campo da democratização de acesso (PRESTES; JEZINE; SCOCUGLIA, 2012), não é garantia de aprendizagem e não é suficientemente satisfatório para romper com as diferenças excludentes. Essa democratização de acesso prossegue sendo um desafio muito complexo para as metas preconizadas no Plano Nacional de Educação – 2014/2024 - (BRASIL, 2014). As mudanças necessárias para se adequar à sociedade do conhecimento e ao mundo globalizado ainda podem levar um bom tempo para se concretizar, tempo em que é preciso planejar e operacionalizar estratégias que possam favorecer a aprendizagem e o desempenho dos estudantes na Educação Superior.

E é nesse cenário da Educação Superior que se propôs trabalhar e projetar ferramentas e recursos que facilitem, instiguem e auxiliem à aprendizagem do estudante universitário. Dentre esses materiais, cita-se a agenda, que tem como propósito auxiliar na organização, desempenho acadêmico e motivação. Por agenda entende-se um caderno ou bloco que contenha a organização diária, calendário e outros

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indicadores de acordo com a finalidade proposta da agenda. Pode-se dizer que seu objetivo primordial é a organização e planejamento. Contudo, o uso da agenda parece não ser compreendido como um recurso facilitador do desempenho acadêmico, tendo em vista o parco e quase nulo referencial sobre o tema.

Diante disso, esse artigo tem por objetivo avaliar o uso da agenda como estratégia psicopedagógica na Educação Superior, considerando-a ferramenta importante na organização da rotina dos estudantes e na melhora de seu desempenho acadêmico. Utilizou- se método do tipo experimental, no período de um semestre letivo, com um grupo de estudantes que realizavam acompanhamento psicopedagógico em uma mesma universidade, buscando verificar se realmente a agenda contribuiu para os estudos, desempenho acadêmico e motivação dos estudantes.

MÉTODO

O método do tipo experimental foi utilizado para verificar o uso da agenda na relação com o desempenho acadêmico na universidade. Para isso, dois grupos foram preparados como iguais. Essa designação foi obtida considerando que os grupos (A e B) eram formados por estudantes universitários que estivessem realizando acompanhamento por uma equipe interdisciplinar na mesma universidade, no período de agosto a dezembro do ano de 2014.

A Variável independente foi a Agenda, nomeada Agenda

Interativa dado ao seu caráter essencialmente pedagógico, e a variável

dependente o desempenho acadêmico. Os grupos foram designados aleatoriamente por casualização, tal como sugerido por Kerlinger (2007, p. 102), que consiste na “[...] designação de objetos [...] de um universo a subconjuntos do universo de tal maneira que qualquer designação [...] todo membro do universo tem igual probabilidade de ser escolhido”.

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foi realizada por uma equipe interdisciplinar da universidade. Os estudantes que frequentam acompanhamento psicopedagógico em um setor destinado a esse fim foram convidados a utilizar a agenda e fazer uma avaliação do uso em relação ao desempenho acadêmico.

A agenda foi entregue a sete estudantes do Ensino Superior, que frequentam diferentes cursos nas áreas humanas, naturais e exatas, durante a primeira semana de aula do 2º semestre letivo do ano de 2014. Os estudantes foram acompanhados durante o semestre, procurando verificar se realmente a agenda estava sendo utilizada de forma a contribuir com os estudos, desempenho acadêmico, motivação. Ao final do período letivo, os estudantes responderam a um questionário avaliando a eficácia do uso da agenda.

Figura 01: Capa da agenda pedagógica construída

pela equipe, 2014.

A agenda proposta foi desenvolvida pelos profissionais que atuam na equipe do setor da referida universidade com a finalidade de diferenciar-se das agendas que contém apenas a relação dos dias. Para isso, foram inseridos conteúdos diferenciados que pudessem concorrer com as necessidades de aprendizagem dos estudantes, principalmente no quesito planejamento para estudos e motivação. Os conteúdos

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foram os seguintes: Questões para instigar o acadêmico a pensar sua rotina de estudo e além dos estudos:

 “Você já escutou sua música favorita hoje?”  “Essa semana pretendo estudar ____ horas”  “Já organizou seu material para estudo?”

Foram incluídas tirinhas ou charges relacionadas a situações cotidianas (Figura 02), além de mensagens, pensamentos e trechos de músicas que pudessem levar a algum tipo de reflexão ou motivação, tais como: “Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas” (Friedrich Nietzsche).

Figura 02: Tirinha Mafalda: Fonte: http://perguntasparvas.

blogs.sapo.pt/tag/mafalda, 2014

Além desses motivadores também foi apresentado alguns desafios lógicos matemático (charadas, cruzadinhas, Sudoku), e informações gerais, mas de interesse para a vida acadêmica: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e seu alfabeto (Figura 03); Braille (sistema que representa a leitura e escrita para pessoas cegas) e seu alfabeto.

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Figura 03: Alfabeto em Libras:

Fonte izabelapce.wordpress.com, 2014.

Esta organização foi pensada para que a agenda se tornasse ferramenta de organização, estudo e motivação para os estudantes. Contudo, o grupo selecionado para o uso experimental da agenda é que pode testar esse recurso a fim de avaliá-lo e possibilitar mudanças para novas edições. Salienta-se que os estudantes selecionados para o uso e avaliação da agenda foram convidados a participar, receberam uma agenda e podiam usá-la livremente, podendo a qualquer tempo deixar de utilizá-la, caso assim desejassem.

A avaliação da agenda foi realizada no final do período letivo com base em um instrumento do tipo questionário, composto por cinco questões abertas:

1 - O que você pode destacar como o diferencial/ inovação desta Agenda?

2 - Você acredita que a Agenda contribuiu para a organização de suas atividades acadêmicas?

3 - O que você não gostou na Agenda e acredita que precisa ser alterado/ corrigido?

4 - Você achou interessante as atividades de resolução de foram os seguintes: Questões para instigar o acadêmico a pensar sua

rotina de estudo e além dos estudos:

 “Você já escutou sua música favorita hoje?”  “Essa semana pretendo estudar ____ horas”  “Já organizou seu material para estudo?”

Foram incluídas tirinhas ou charges relacionadas a situações cotidianas (Figura 02), além de mensagens, pensamentos e trechos de músicas que pudessem levar a algum tipo de reflexão ou motivação, tais como: “Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas” (Friedrich Nietzsche).

Figura 02: Tirinha Mafalda: Fonte: http://perguntasparvas.

blogs.sapo.pt/tag/mafalda, 2014

Além desses motivadores também foi apresentado alguns desafios lógicos matemático (charadas, cruzadinhas, Sudoku), e informações gerais, mas de interesse para a vida acadêmica: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e seu alfabeto (Figura 03); Braille (sistema que representa a leitura e escrita para pessoas cegas) e seu alfabeto.

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problemas, lógicas, cruzadinha propostas na Agenda? Conseguiu resolvê-las com facilidade?

5 - Você teria interesse em utilizar uma Agenda como essa no próximo ano?

Estas questões foram analisadas e discutidas a fim de compreender o posicionamento dos estudantes quanto à contribuição da agenda na organização e motivação de suas atividades diárias.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O levantamento realizado com os estudantes que aceitaram fazer parte do experimento possibilitou a análise dos dados e a verificação da viabilidade da agenda como recurso pedagógico, levando-se em conta as nuances subjetivas de modos de aprendizagem de cada sujeito participante. Os estudantes apontaram como inovações da agenda utilizada por eles:

 textos motivacionais, tirinhas e trechos de músicas;  frases e questionamentos em cada página;

 espaço para escrita;  jogos, atividades;  marcadores adesivos;

 espaço para inserir disciplinas do semestre;  interatividade.

Esses recursos foram inseridos justamente para tornar a agenda mais atrativa, instigante, interativa. Uma agenda que não apenas possibilitasse a escrita das atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes, mas que os questionasse e desafiasse a cada dia, semana.

A segunda questão, sobre a contribuição da agenda para as atividades acadêmicas, pode ser representada pela figura a seguir:

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Figura 04: Contribuição da agenda para a organização

das atividades acadêmicas, 2014.

Os estudantes que concordaram que a agenda colaborou com a organização das atividades acadêmicas citaram:

 ajudou a lembrar de tarefas e horários de estudo;  propiciou exercícios diários e atividades;

 proporcionou interatividade que auxiliou na organização;

 colaborou para uma organização diária;

 auxiliou na organização do tempo de estudo que o estudante necessita até o desenvolvimento da atividade anotada na agenda.

Quem não concordou que a agenda colaborou com sua organização justificou seu argumento apontando que a diagramação da agenda poderia ser semanal e, não, diária.

Para pensar mudanças para uma nova edição da agenda proposta, foi importante questionar os participantes sobre o que precisava ser alterado no material. As respostas foram divididas em dois grupos: Acrescentar e Retirar/ diminuir (Figura 05).

problemas, lógicas, cruzadinha propostas na Agenda? Conseguiu resolvê-las com facilidade?

5 - Você teria interesse em utilizar uma Agenda como essa no próximo ano?

Estas questões foram analisadas e discutidas a fim de compreender o posicionamento dos estudantes quanto à contribuição da agenda na organização e motivação de suas atividades diárias.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O levantamento realizado com os estudantes que aceitaram fazer parte do experimento possibilitou a análise dos dados e a verificação da viabilidade da agenda como recurso pedagógico, levando-se em conta as nuances subjetivas de modos de aprendizagem de cada sujeito participante. Os estudantes apontaram como inovações da agenda utilizada por eles:

 textos motivacionais, tirinhas e trechos de músicas;  frases e questionamentos em cada página;

 espaço para escrita;  jogos, atividades;  marcadores adesivos;

 espaço para inserir disciplinas do semestre;  interatividade.

Esses recursos foram inseridos justamente para tornar a agenda mais atrativa, instigante, interativa. Uma agenda que não apenas possibilitasse a escrita das atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes, mas que os questionasse e desafiasse a cada dia, semana.

A segunda questão, sobre a contribuição da agenda para as atividades acadêmicas, pode ser representada pela figura a seguir:

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Figura 05: Indicadores da agenda a serem acrescentados ou

retirados/ diminuídos, 2014.

A questão seguinte buscava perceber se os estudantes acharam interessante as atividades de resolução de problemas, lógicas, cruzadinha propostas na agenda, e se conseguiram resolvê-las com facilidade. A partir da análise das respostas constatou-se que os estudantes não se adaptaram às atividades, preferindo que elas fossem retiradas ou minimizadas na agenda, como se pode observar nas sugestões apresentadas por eles na questão anterior e na maioria dos discursos a seguir:

“Não chamou a atenção/ não fiz as atividades” (ESTUDANTE A).

“Gostei do sudoku, mas achei difícil” (ESTUDANTE B). “Gostei mais não fiz nenhuma” (ESTUDANTE D).

“Legal e diferente. Exercitam o raciocínio. Consegui fazer” (ESTUDANTE E).

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Deve-se levar em consideração as diferenças individuais que, certamente, influenciaram esses estudantes na avaliação da agenda. Nesse sentido, aborda-se principalmente o conceito que cada um desses estudantes tem de si mesmo, e qual o grau de afetação na aprendizagem e nas relações sociais na universidade. Cool et al. (2001, p. 49), evidencia que “talvez essa trama de relações complexas explique que o autoconceito seja ao mesmo tempo causa e efeito do rendimento escolar; obviamente, quem aprende é uma pessoa, globalmente considerada” [...]. Por isso, entende-se que as escolhas, caminhos, modos de perceber o mundo e as consequências disso tudo resultarão em um tipo de rendimento acadêmico.

A última questão estava relacionada ao interesse do estudante em utilizar a agenda no próximo semestre. Como é possível observar na Figura 06, a maioria mantém interesse.

Figura 06: Interesse em utilizar a agenda no

próximo semestre, 2014.

A avaliação realizada pelo grupo experimental A de estudantes que utilizou a agenda foi essencial para se pensar as melhorias a serem realizadas em uma 2ª edição da Agenda interativa e, também, para compreender se haveria interesse nessa nova agenda e na continuidade dessa proposta. Estudantes que usaram a agenda obtiveram um bom desempenho nas disciplinas cursadas, mas não evidenciaram aumento

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de rendimento acadêmico.

A análise comparativa ao grupo experimental B, que não utilizou a agenda, mostrou-se quase nula, entretanto, alguns estudantes não obtiveram aprovação em algumas disciplinas cursadas, sugerindo que o uso da agenda poderia ter favorecido o planejamento, principalmente no que tange aos horários definidos de estudo e às reflexões que contribuíam para a motivação nos estudos.

Muito embora os estudos experimentais apresentem variáveis que podem intervir na fidedignidade dos resultados, esse experimento mostra dados que podem ser úteis para o desenvolvimento de outras investigações no campo do uso de estratégias psicopedagógicas que favoreçam a aprendizagem. O uso da Agenda Interativa, associada ao acompanhamento psicopedagógico, é apenas uma das estratégias que pode colaborar para que o estudo seja melhor organizado, tendo como consequência, o rendimento ideal esperado.

CONCLUSÃO

O acompanhamento psicopedagógico na universidade pode colaborar com a organização para os estudos e minimização das dificuldades de aprendizagem que interferem no desempenho acadêmico do estudante universitário.

A produção de materiais que motive e desafie, como a Agenda

Interativa apresentada, vêm ao encontro dessa ação, mostrando que,

para além do uso da agenda como recurso psicopedagógico, estudos e pesquisas devem ser incentivados a fim de encontrar evidências em torno do complexo processo de aprendizagem humana que levem a melhor compreensão dela mesma como uma metaprendizagem. É necessário, então, ir além do posto e dito ritual acadêmico de transmissão de conteúdo, investindo em uma educação interativa e inovadora na dimensão pedagógica e metodológica como forma de conquistar melhor qualidade na aprendizagem.

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REFERÊNCIAS

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PARTE 2

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