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O Clímax na judéia (19-28)

2. O C LÍM A X NA JUD ÉIA (19-28)

(a) 0 que Jesus Ensinou — ou a mensagem em dez partes (5-7)

(b) Obras de Jesus — ou os dez “ milagres” (c) O Que o Povo Pensava —

ou as dez reações (11-18)

(a) A Apresentação

Viagem, entrada, oposição Monte das Oliveiras (19-25) (b) A Crucificação

Betânia, Sinédrio, Pilatos, Calvário (26-27)

(c) A Ressurreição

0 anjo, o Senhor, a mentira os Onze (28)

Poderemos fazer uma análise mais completa mais tarde, con­ forme será necessário, mas esta servirá para o momento. Vejamos agora a segunda parte (19-28).

A Apresentação

Por “ Apresentação” queremos naturalmente indicar a apre­ sentação pública que o Senhor fez de si mesmo em Jerusalém co­ mo o Messias-Rei. Esta parte da narrativa se faz numa seqüência de quatro partes:

Viagem para a cidade (19-20). Entrada na cidade (21.1-17).

Oposição na cidade (21.18 até cap. 23). O discurso no Monte das Oliveiras (24-25).

O que Mateus quer que vejamos nesses três movimentos? En­ tre várias circunstâncias casuais, quatro aspectos são especialmen­ te destacados para chamar nossa atenção, como segue:

Primeiro, na viagem para a cidade (19-20) devemos observar que o Senhor previa o resultado de sua presença predeterminada em Jerusalém, antes mesmo de chegar aos portões.

"Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os do­ ze e, em caminho, lhes disse: Eis que subimos para Jerusalém, e o Filh o do homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas ao

terceiro dia ressurgirá ” (20.17-19).

“ Tal como o F ilh o do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate p o r m uitos" (20.28).

Segundo, na entrada triunfal do Senhor (21.1-17) devemos observar que Ele certamente ofereceu-Se como o Messias-Rei de Israel e que os líderes judeus compreenderam isso. Como qualquer expositor, mesmo um “ anti-dispensacionalista” poderia escrever (como vimos recentemente) “ Jesus em ponto algum ofereceu-Se aos judeus como seu Messias-Rei” é deveras estranho. Consciente

e mui deliberadamente Ele cumpriu Zacarias 9.9, como Mateus en­ fatiza:

"Dizei â filha de Sião: Eis a í vem o teu Rei, humilde, mon­ tado em jumento, num jumentinho, cria de animal de carga” (21.5).

Ele não só aceitou o clamor da multidão, “ Hosana ao Filho de Davi!” mas, com um lampejo de indignação real nos olhos, ex­ pulsou os vendilhões do templo; e quando os principais sacerdo­ tes, irritados com os gritos de louvor dos meninos perguntaram: “ Ouves o que estes estão dizendo?” Ele replicou, “ Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfei­ to louvor?” Aqueles líderes judeus certamente compreendiam. Não foi acidental a inscrição que pouco mais tarde poderia ser lida sobre a sua cruz: “ ESTE E JESUS, O REI DOS J U D E U S ” .

Terceiro, nos sinistros conflitos que então se seguiram na ci­ dade, entre Jesus e os partidos judeus (21.18 até o cap. 23) deve­ mos ver que não só eles haviam decidido implacavelmente rejei- tá-IO, como também Ele agora os rejeitava. A figueira estéril que amaldiçoou era um símbolo deles (21.18-27). Desde o momento de sua entrada, veja como eles lhe fazem oposição (21.15, 23-27). Os herodianos, saduceus e fariseus se unem para persegui-IO (22). Mas Jesus vence sempre. Ele não só lhes responde como também os reduz ao silêncio humilhante (22.46). Além disso, ele os expõe em parábola após parábola (21.28-22.14), e finaliza sua completa aversão naquela denúncia pública e mortal pontuada oito vezes com a frase, " A i de vós, escribas e fariseus, hipócritas!” O, a tra­ gédia da religiosidade cega e do amor ultrajado, fazendo que Aque­ le que começou seu ministério na Galiléia com oito “ Bênçãos” devesse encerrá-lo em Jerusalém com esses oito “ A is ” ! Os líderes judeus não puderam resistir à sua sabedoria, mas resistiram o seu

testemunho (discípulo de Cristo, note bem esse fato, pois a mes­

ma atitude existe ainda hoje!) E o Redentor real, com o coração partido, afastou-se, com um soluço que representou o repentino explodir de um sentimento infinito e profundo: “ Jerusalém, Jeru­ salém! que matas os profetas e apedrejas os que te foram envia­ dos! quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!

Eis que a vossa casa vos ficará deserta. Declaro-vos, pois, que desde agora já não me vereis, até que venhais a dizer: Bendito o que vem e|n nome do Senhor!”

Quarto, na profecia das coisas que deveriam acontecer fei­ ta por Jesus no Monte das Oliveiras, devemos ver, antes de qual­ quer outra coisa, que ela foi pronunciada fora da cidade, por um Cristo que agora se afastara e que os acontecimentos previstos

se deviam ao fato dEle ter sido rejeitado. A interrupção do capí­

tulo não deve obscurecer a ligação entre as últimas palavras do capftulo 23 e as primeiras do 24: “ Desde agora não me vereis... Tendo Jesus sardo... Não ficará aqui pedra sobre pedra... quando sucederão estas coisas?... E ele lhes respondeu (i.e., o discurso do Monte das Oliveiras).

A entrada triunfal se encerra então num sombrio anti-clí- max. A atenção do Senhor estava agora inteiramente dedicada ao círculo íntimo dos discípulos. A presciência onisciente que se fez sentir em seu discurso no Monte das Oliveiras, deve ter sido um grande alívio para eies, pois sem dúvida haviam ficado espanta­ dos com a severa dignidade com que Ele havia antagonizado deli­ beradamente os líderes religiosos e afastado a classe governante. Notamos ira, mas não uma explosão de gênio. Com toda sereni­ dade, enquanto se achava assentado na encosta do Monte, Ele fa­ la de seu triunfo final, para além da tragédia presente e dificulda­ des que logo viriam.

Alguém pode perguntar: “ Se Jesus previa que iriam rejeitá- 10, por que se ofereceu então em Jerusalém? ” Mateus não nos dei­ xa qualquer dúvida a respeito. O Senhor não profetiza uma vez sequer a sua crucificação isoladamente da sua genial ressurreição (veja 16.21; 17.22, 23; 20.17-20; 26.28-32). Esse fato nos leva a distinguir entre a presciência divina e a predeterminação divina. Deus não predeterminou a traição do Senhor da Glória por parte de Judas ou que os líderes judeus iriam maldosamente matá-IO; mas ele previu tudo isso, esperou que viesse a acontecer e sobe­ ranamente superou tudo de modo a mostrar como, sem violar a liberdade do livre-arbítrio humano, Ele triunfou até mesmo so­ bre o exercício pecaminoso da vontade, para o cumprimento de outros e maiores propósitos a bem de seu universo. A mesma pres­ ciência e predominância continua operando e abrange o nosso tempo, individual, internacional e racialmente. Essa a razão pela

qual muitas coisas que nos parecem verdadeiros enigmas, que vive­ mos e vemos simplesmente m inuto a m inuto, são permitidas. Es­ tamos num ponto da história em que podemos ver quão fielmente a predição desta época, feita no Monte das Oliveiras, se desenrolou e chega agora às suas descrições finais. As conclusões distantes que o Senhor presciente pintou para os discfpulos num horizonte lon­ gínquo, são para nós indícios de uma era e um reino milenar que logo virão!

A Crucificação

Vamos em seguida para os dois capítulos sobre a crucificação (26 e 27). A seqüência é de novo quádrupla. Q uatro cenas se suce­ dem em patética e dramática culminância. O Senhor Jesus é visto em quatro cenários:

Entre os discípulos (26.1-56) Diante do Sinédrio Judaico (57-75) Perante o Governador Romano (27.1-26 C rucificado, m orto e sepultado (27-66).

Ficamos mais uma vez impressionados pela narrativa fatual e direta. Não se faz qualquer esforço no sentido de obter um efeito simplesmente literário, nem se trata de elaborar pormenores em­ baraçosos. Percebe-se, todavia, que Mateus tem realmente um pro­ pósito ao co lo rir sua narrativa. Existem certos significados p rinci­ pais nessas quatro cenas comoventes que ele quer que sem dúvida percebamos.

Na prim eira delas, em que o Senhor acha-se reunido com os

doze (26.1-56), o aspecto enfatizado é que Ele previu perfeitamen­

te cada detalhe da nova série de acontecimentos. Quando Maria de Betânia unge Jesus com o precioso ungüento, Ele diz: “ ela o fez para o meu sepultam ento” (26.12). Quando os doze sentam-se para cear com Ele, Jesus lhes diz que na verdade um deles iria traí-lo e indica Judas (26.25). Quando Pedro se vangloria, “ Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei” , Ele o adverte antecipadamente: “ Antes que o galo cante, três vezes me negarás” (M t 26.33, 34). O fato desta previsão expressar-se agora em relação à Cruz é extremamente significativo. Ele a associa com

a Páscoa judaica de modo a deixar claro que Ele é a nova Páscoa (26.2). Faz também ligação com Jeremias 31.31, etc., e indica seu sangue como “ o sangue da nova aliança” (26.28). Mostra seu elo com as profecias do Velho Testamento, tais como Isaías 53, pois seu sangue será derramado em substituição (“ derramado em favor de m uitos” ), e propiciação (“ para remissão de pecados” ). No Get­ sêmani, em sua agonia, a soberania do Pai é reconhecida acima de tudo, e o Filho encarnado se inclina em sublime submissão.

Na segunda cena, em que o Senhor se apresenta diante do Sinédrio judaico (26.57-75), o fato notável é que Jesus fo i conde­

nado especificamente por afirm ar ser o Messias de Israel. Seu si­ lêncio desconcertante levou o sumo sacerdote a exclamar: “ Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o F ilho de Deus” (26.63). Uma resposta a tal intimação era obrigatória e o Senhor disse então: “ Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que desde agora vereis o F ilho do homem assentado à direita do Todo- poderoso, e vindo sobre as nuvens do céu” . Isso era tudo o que o Sinédrio desejava e eles imediatamente o acusaram de “ blasfêmia” e o declararam “ réu de m o rte ” (versos 65-68). Ele fo i crucificado por isso e nada mais.

Na terceira cena, onde Jesus se acha diante do governador romano (27.1-26), devemos notar que os judeus o entregaram por ter alegado ser o seu Cristo, mas agora haviam manipulado a idéia de modo a parecer aos ouvidos de Pilatos que Jesus se proclama­ ra R ei dos judeus. A prim eira pergunta de Pilatos fo i esta: “ Es tu o rei dos judeus?” O experiente Pilatos logo percebeu que seu pri­ sioneiro não merecia a morte (versos 23, 24), mas o que salvaria o seu próprio pescoço caso as autoridades romanas lhe perguntas­ sem porque a crucificação de Jesus fora perm itida, era o fato dEle ter alegado ser o “ Rei” dos judeus em oposição ostensiva a César; essa a razão da acusação de Pilatos em letras grandes sobre a Cruz: “ ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS” , que também serviu de insulto sutil aos judeus, cujo m otivo para entregar Jesus era a in­ veja, como Pilatos sabia m u ito bem (27.18).

E agora a quarta cena, esse espetáculo que inspira reverência, que m o rtifica a alma, a Crucificação (27.27-66). Para aqueles den­ tre nós que amam o Senhor Jesus, a Cruz jamais pode ser objeto de frio estudo intelectual. Nossa teologia da mesma não pode dei­ xar de ser continuam ente banhada com nossas lágrimas, pois en­

tramos de alguma form a na comunhão dos seus sofrimentos. Todavia, nem as nossas mais ternas emoções de gratidão e ado­ ração podem obscurecer o fato de que Mateus quer destacar para nós duas coisas acima de todas as demais. Primeiro, ao des­ crever (mais completamente do que Marcos, Lucas ou João) as anormalidades que acompanharam o episódio — as trevas du­ rante o dia, o terrem oto, o fender das rochas, os sepulcros que se abriram — ele quer que exclamemos como fez o estupefato centu- rião: “ Verdadeiramente este era F ilho de Deus” (v. 54). Segun­ do, ao relatar simultaneamente que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo, não por meio de mão humana, ter­ rena, mas pela mão divina “ do a lto ” ; não apenas em parte, mas completamente, “ de alto a baixo” , ele quer que observemos o profundo significado dessa Cruz em direção a Deus. Esse Sofre­ dor é “ o F ilho dé Deus” e a Cruz efetuou algo tremendo entre a terra e o céu. Os detalhes posteriores asseguram que a vida fís i­ ca extingüiu-se e que o cadáver fo i realmente sçpúitaido? J>lão po­ deria haver um despertamento corporal excetfHátravés d e ^ s s u r- reição milagrosa.

A Ressurreição

Um curto capítulo de vinte versos é reservado para o super­ ei ímax — aquele evento mais básico e vital de todas as “ evidên­ cias cristãs” ! Não seria de se esperar que Mateus expandisse ex­ cessivamente sua narrativa neste ponto, demorando-se afetuosa­ mente no magistral triu n fo que vingara o seu Herói e confundira seus maldosos crucificadores? Talvez sim, à primeira vista; mas, pensando bem, não. A única preocupação de Mateus é chegar

lá — alcançar o milagre da ressurreição, como o fato final triu n ­

fante em sua biografia fielm ente verídica. Ele não se ocupa aqui do desenvolvimento teológico do fato (que deveria seguir-se mais tarde), mas com a narração do fa to em si e o pronunciam ento sim­ plesmente estupendo que saiu dos lábios do Cristo ressurreto a es­ se respeito: “ Toda autoridade me fo i dada no céu e na terra. Ide portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em no­ me do Pai e do F ilho e do E spírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (M t 28.19, 20). O breve

relato divide-se em quatro parágrafos: 1. A intervenção do anjo (versos 1-7); 2. O reaparecimento do Senhor (versos 8-10); 3. A história falsa dos judeus (versos 11-15); 4. O re-envio dos Onze (versos 16-20).

Quantos, ou quão poucos, daqueles que lêem o ú ltim o pro­ nunciamento registrado do Senhor ressurreto, apreendem o abso­ luto esplendor do mesmo? “ Toda autoridade me fo i dada no céu e na terra” . A palavra “ autoridade” é uma tradução melhor que “ poder” , pois o significado aqui não é o poder inerente do Senhor mas sua autoridade administrativa. Essa a razão de dizer: Toda au­ toridade ME fo i dada” . Será que Ele não teve sempre essa autori­ dade? Como Deus-Filho, sim; mas não como Jesus, “ Filho do ho­ mem ,” “ Filho de Davi” . As Escrituras deixam transparecer tanto às claras como sutilmente que Satanás mantém uma relação pecu­ liar de autoridade sobre a terra. Ele não fo i sempre Satanás e o Diabo, mas Lúcifer, o “ querubim ungido” . Existem indicações de que a desolação total descrita em Gênesis 1.2 resultou da infide­ lidade vaidosa e insurreição deste arqui-príncipe entre os anjos. Quando o d om ínio da terra fo i dado ao homem, Satanás imedia­ tamente planejou a queda de Adão. Ele é chamado de “ príncipe desi m undo” . Quando tentou o Senhor, dizendo: “ Tudo isto te darei (i.e., ‘todos os reinos do m undo’), pois a mim pertence” , o Senhor não discutiu sua afirmação. Além disso, de alguma manei­ ra misteriosa ele manteve o “ poder da morte” (Hb 2.14) e é cha­ mado “ o príncipe da potestade do ar” (E f 2.2).

Mas seu poder acha-se agora desfeito e sua autoridade para sempre removida. Esse é o significado da ressurreição do Senhor e de suas palavras: “ Toda autoridade me fo i dada...” Da mesma maneira que o prim eiro Adão caiu e perdeu seu dom ín io , Jesus, o “ segundo A dã o ,” venceu preferindo obedecer a vontade do Pai até o custoso extrem o do Calvário; pelo qual Ele tornou-se não só o Redentor da raça decaída de Adão, mas o líder de uma nova humanidade, o experiente, provado, testado, digno Execu­ to r da vontade divina e o A dm inistrador dos propósitos divinos, atestado pela ressurreição.

E por isso que agora Ele diz: “ Toda autoridade me fo i da­ da, no céu e na terra” . Essa a razão pela qual afirm ou mais tarde a João na distante ilha de Patmos: “ Eis que estou vivo pelos sé­ culos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do in fe rn o ” (Ap

1.18). As chaves não se acham mais nas garras de Satanás; mas pendem da cintura de Jesus; e o cetro de “ toda autoridade” acha- se nas mãos que trazem as cicatrizes dos pregos!

Descobrimos no Velho Testamento a clara profecia de que o Cristo que viria seria o “ F ilho de D avi” , que ele ocuparia o tro ­ no e reinaria não apenas sobre um Israel restaurado mas também sobre todas as outras nações. Foi também predito que Ele seria Redentor e Salvador num sentido substantivo e expiatório; que seria Príncipe e Salvador, não só dos judeus, mas também dos gen­ tios. Mas no pronunciam ento do Senhor ressurreto, no final do evangelho de Mateus, encontramos algo que não fo i predito, e que transcende tudo que foi profetizado; pois o Cristo rejeitado de Israel, que se tornou agora o Salvador do mundo, é elevado “ acima de todo principado, e poder, e dom ínio, e de todo nome que se possa re fe rir” (E f 1.21), e coroado Administrador de todo

O E V A N G E L H O S E G U N D O M A T E U S 0 REI P R O M E T I D O C O N F I R M A D O , P O R É M R E J E I T A D O :

M O R T O , P O R É M R E S S U S C I T A D O

Introdução: Genealogia (1.1-17) e Natividade (1.18-2.23). Batismo (3.1-17) e Tentação (4.1-11).

I. O DESVIO NA G A LILÉ IA (4.12 a Cap. 18).

(a) O Que Jesus Ensinou — a mensagem em dez partes (5-7)

A s Bem-aventuranças (v. 3-16). M oral (v. 17-48). M o ti­ vos (6.1-18). M am om (6.19-24). Cuidados (6.25-34). Discernimento (7.1-6). Encorajam ento (7.7-11). Resu­ mo (7.12). Alternativas (7.13, 14). Advertências (7.15-27).

(b) O que Jesus Realizou — os dez "prodígios" (8-10).

Cura do leproso (8.1-4). Cura do paralítico (8.5-13). C ura da febre (8.14, 15). Tempestade acalmada (8.23­ 27). Endem oninhados (8.28-34). Cura do paralítico (9.1-8). Hemorragia (9.18-22). Ressurreição da meni­ na (9.23-26). Cura dos cegos (9.27-31). E ndem oninha­ do (9.32-34).

(c) O que o Povo Pensou — as dez reações (ii-18).

João Batista (11.2-15). “ Esta geração” (11.16-19). C i ­ dades da G alilé ia (11.20-30). Fariseus (12.2, 10, 14, 38). M ultidões (13.1-52). Nazarenos (53-38). Herodes (14.1-13). Escribas (15.1-20). Saduceus (16.1-12). O s Doze (16.16).

II.O C LÍM A X NA JUDÉIA (19-28)

(a) A Apresentação — Jesus oferecido como R ei (19-25).

A viagem para Jerusalém (19-20). A entrada triunfal em Jerusalém (21.1-17).

A s oposições em Jerusalém (21.18 até cap. 23). A profecia resultante no M onte das Oliveiras (24-25).

(b) A Crucificação — Jesus morto como um Criminoso (26-27).

Jesus entre seus discípulos (26.1-56). Jesus diante do Sinédrio Judaico (26.57-75). Jesus perante o governador rom ano (27.1-26). Jesus cru cificado, m orto e sepultado (27.27-66).

(c) A Ressurreição — Jesus Levantado como Salvador (28).

A intervenção do anjo (28.1-7).

A reaparição do Senhor ressurreto (28.8-10). A mentira dos judeus (28.11-15).

0 EVANGELHO SEGUNDO MATEUS (3)