• Nenhum resultado encontrado

6. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

6.2. Validação dos Objetivos de Estudo

6.2.1. Objectivo de Estudo OE A1

Gráfico 16 - Representação gráfica das estatísticas relativas ao grau de planeamento por parte dos treinadores.

No que se refere ao grau de planeamento dos treinadores da nossa amostra, 65% dos treinadores apresentam um grau intermédio de preocupação no planeamento (=), 20% apresentam um menor grau de preocupação no planeamento (-) e os restantes 15% apresentam um grau elevado de preocupação no planeamento (+) (cf. gráfico 23)

Sendo assim podemos afirmar que os treinadores do concelho de Viseu nos Escalões E (Escolas) e D (Infantis) não têm um elevado grau de planeamento do treino.

OE A1 – Identificar o grau de planeamento do treino dos treinadores de futebol do

142

6.2.2. Objetivo de Estudo OE A2

Gráfico 17 - Representação gráfica das estatísticas relativas à integração dos fatores de treino por parte do treinador.

Em relação ao grau de gestão integrada dos fatores de treino a maioria dos treinadores (95%) apresenta um elevado grau de integração dos fatores de treino. Relativamente ao total da amostra podemos inclusive afirmar que apenas 2 dos treinadores apresentam um grau intermédio de integração dos fatores de treino (c.f. gráfico 15 e 17)

Sendo assim, podemos afirmar que os treinadores de futebol do concelho de Viseu nos Escalões E (Escolas) e D (Infantis) têm um elevado grau de integração dos fatores de treino.

OE A2 – Identificar o grau de gestão multifatorial dos fatores de treino dos

143

6.2.3. Objetivo de Estudo OE A3

Gráfico 18 - Representação gráfica das estatísticas relativas ao grau de planeamento e gestão integrada dos fatores de treino por parte do treinador.

No que concerne ao grau de planeamento e gestão integrada dos fatores de treino, 93% da amostra apresentam elevado grau de planeamento e gestão integrada dos fatores de treino(+). Relativamente ao total da amostra podemos ainda afirmar que apenas quatro treinadores (7%) apresentam um grau intermédio de planeamento e integração dos fatores de treino (=) (c.f. gráfico 15 e 18).

Assim, podemos afirmar que os treinadores de futebol do concelho de Viseu nos Escalões E (Escolas) e D (Infantis) têm um elevado grau de planeamento e gestão multifatorial dos fatores de treino.

OE A3 – Identificar o grau de planeamento e de gestão multifatorial dos fatores de

treino dos treinadores de futebol do concelho de Viseu nos Escalões E (Escolas) e D (Infantis).

144

CONCLUSÃO

Este trabalho, para além de tentar inferir sobre algumas conclusões acerca da gestão multifatorial dos fatores de treino no treino desportivo pelo treinador, possibilitou-nos aprofundar ao mesmo tempo conhecimentos, que até aqui estavam “muito soltos”. Este estudo, possibilitou-nos a aprendizagem e a realização de uma investigação, obedecendo aos requisitos necessários para a sua validade e veracidade circunstanciais. Admitimos, no entanto que, apesar do nosso esforço no sentido de expor, correta e claramente, todos os elementos necessários para a compreensão e explicação desta problemática, continuam em aberto várias questões às quais não conseguimos dar resposta, tendo em conta as limitações do nosso estudo.

Como resultados e conclusões mais significativas salientamos:

 A nossa amostra é constituída por 40 treinadores, sendo eles todos do género masculino;

 Mais de metade da nossa amostra, 57,5%, possui um grau elevado de habilitações literárias (licenciatura ou mais), apresentando grande afinidade com a área da Educação Física/Desporto com 19 inquiridos ligados à área;  Apesar de uma percentagem (22,5%, N=9) não possuir o curso de treinador,

verificamos também que aqueles (75%, N=30) que o possuem, demonstraram em aprofundar os seus conhecimentos com o II Nível/UEFA Basic;

 Quanto maior é o nível do curso de treinador que a amostra possui quanto maior são as habilitações literárias dos treinadores;

 Para além de existir, treinadores com experiência, (> 6) anos, assiste-se a uma nova vaga de treinadores, já que cerca de metade (47%) da amostra possui menos de 6 anos como treinador;

 Uma percentagem significativa (N=15, 37,5%) da nossa amostra, ainda não teve contacto com a realidade do Futebol de 11, fazendo primeiramente uma aprendizagem no futebol de 7 para posteriormente prosseguir no futebol de 11.  Recordando e cruzando os dados com as habilitações literárias da amostra, em

que quase metade (N=19) dela, inclui-se no grupo profissional, Professores/Técnicos de Educação Física e Desporto/Gestor Desportivos,

145

podemos aferir que com este nível de experiência no futebol de 7, essa metade da amostra, conclui o curso na área da Ed. Fisica/Desporto e tenta fazer primeiramente uma experiência no futebol de 7;

 Relativamente a este ponto verificou-se ainda que quanto maior é a aproximação às profissões relacionadas com a área da Educação física/Desporto maior é a experiência no fut7. Dotando assim o ensino de aprendizagem no fut7 de indivíduos com conhecimento de causa não só da atividade física mas também, e fundamentalmente, de todas as “etapas sensíveis (sensitivas ou criticas) ” de crescimento que as crianças passam nestas idades;

 A amostra opta preferencialmente por treinar duas vezes por semana (N=21), mas seguido desde logo, por 18 inquiridos que treinam três vezes por semana;  Relativamente à duração das sessões de treino, verifica-se também um grande

equilíbrio entre duas opções: 60 minutos como a mais utilizada (N=39) e 75 minutos (N=35);

 O morfociclo utilizado pela maioria dos treinadores com dois treinos será treinar à terça e quinta-feira, e segunda, terça e quinta-feira aqueles que treinam três vezes por semana;

 Os treinadores da nossa amostra possuem bons recursos, principalmente a nível humano, mas também a nível material. Só lamentando-se do facto de que, a nível de recursos temporais e espaciais não serem um pouco mais para a execução das sessões de treino de forma a atingirem os objetivos pretendidos. A partilha do mesmo espaço de treino (Campo de Fut.7 do Fontelo) muito contribui para razão deste maior descontentamento;

 Quanto maior é a sua experiencia total como treinador de futebol, maiores são as suas habilitações especificas para o exercício da atividade de treinador de futebol, isto é, a nossa amostra procura a todo o instante atualizar-se com novos conhecimentos, novas tendências ou simplesmente fortalecer e robustecer os seus conhecimentos e competências;

 A nossa amostra demonstra que com a acumulação de experiência tem tendência para não estabelecer objetivos de forma permanente. Por outro, verificamos que à medida que a amostra possui mais habilitações literárias,

146

maior é a pertinência que a amostra denota no estabelecimento de objetivos, como instrumento de uma constante motivação dos atletas.

 Por outro lado verificamos que, com o passar dos anos, a nossa amostra e preocupa-se cada vez mais com os contextos onde se encontram inseridos, gerindo a dimensão sociocultural que o rodeia de forma a potencializar as suas equipas, visto que ficou demonstrado que quanto maior é a idade maior é a tendência para atribuir mais importância ao fator social/teórico.

 Quanto maior são as habilitações específicas para a carreira de treinador de futebol maior é o número de fatores de treino considerados pelo treinador no seu modelo de treino, logo inferimos que a amostra procura duma forma constante e atual adquirir ou robustecer conhecimentos e competências para o exercício das suas funções;

 Verifica-se, uma maior preocupação por parte dos inquiridos com maior aproximação à área da Ed. Física/Desporto com os fatores de treino físico, técnico, psicológico e social/teórico, paradoxalmente ao fator tático;

 Nos inquiridos com habilitações académicas na área da Educação física/Desporto, quanto maior a sua intervenção na área da gestão do desporto maior é a utilização de instrumento de planificação no treino desportivo, ou seja, paradoxalmente as profissões mais próximas da intervenção no exercício desportivo descuram uma maior utilização de instrumentos de treino.

 As variáveis que dizem respeito ao fator de treino psicológico e tático são aquelas que apresentam mais correlações estatisticamente significativas com as restantes variáveis de gestão multifatorial dos fatores de treino. Perante estes dados, podemos daqui concluir, que o fator psicológico e tático está, na sua maioria, presente na mente dos treinadores em qualquer tarefa a executar. Serão eles, talvez, os fatores mais “omnipresentes” onde gravitam todos os outros em qualquer tarefa a desempenhar.

 Se quanto maior é a importância dada ao fator técnico maior é a importância atribuída ao fator tático, também quanto maior é a planificação e integração do fator técnico maior é a planificação e integração do fator tático. Sendo que estas duas últimas correlações apresentam um valor de p que é estatisticamente

bastante significativo (0,000). Logo poderemos afirmar que existe uma relação

147

encontro da bibliografia apresentada em que designação “técnico-tática” foi muitas vezes utilizada e defendida, associando simultaneamente os dois fatores num único termo. Isto leva-nos a concluir que o termo “técnico-tático”, falando de dois fatores como fossem um apenas, tem razão de ser.

 Estas duas conclusões: a)Quanto maior é a importância atribuída ao fator tático (estatisticamente bastante significativa) e técnico (estatisticamente significativa) maior é a planificação e integração do fator físico, e b) quanto maior é a planificação e integração do fator físico maior é a planificação e integração do fator tático assim como do fator psicológico (estatisticamente significativas) permitem-nos tirar uma maior: a planificação e integração do fator físico surge tendencionalmente, muitas vezes em exercícios, onde a solicitação no exercício, do fator tático e técnico é maior. Ou seja, para a nossa amostra o fator físico “treina-se”, na maioria das vezes, em tarefas onde o maior pendor e focalização do exercício e por consequência da intervenção do treinador, é centrado em fatores mais técnico-táticos.

 Assim sendo o resultado que demonstra que com a experiência nestes escalões a amostra mostra-se menos preocupada com a planificação e integração do fator físico no seu modelo de treino, está devidamente “compensada” e explicada, visto que se verificou que a planificação e integração do fator físico faz-se juntamente e duma forma multifatorial com exercícios com um maior pendor técnico e tático;

 Quanto maior é a planificação e integração do fator técnico maior é a planificação e integração do fator tático, do fator social/teórico (estatisticamente bastantes significativas), assim como, do fator psicológico (estatisticamente significativa). O resultado destas correlações, demonstra-nos uma tendência que a amostra faz entre os fatores técnico e tático (dimensão bio-energético, mecânico e informacional) com os fatores psicológico (dimensão afetivo emocional) e social/teórico (dimensão socio-cultural). Comprovando assim a tendência para uma grande cumplicidade entre estes fatores de treino: técnico, tático, psicológico e social/teórico;

 Quanto maior é a planificação e integração do fator psicológico maior é a planificação e integração do fator social/teórico (estatisticamente bastante significativa), bem como quanto maior é a importância atribuída ao fator

148

psicológico maior é a tendência para atribuir importância ao fator social/teórico. O que nos permite afirmar com mais certeza que a nossa amostra, correlaciona as dimensões afeto-emocional e sociocultural duma forma constante e bastante consciente, que ao mesmo tempo já se transforma em inconsciente dada a sua perspetiva de gestão multifatorial.

 Não existe uma primazia substancial de nenhum fator em relação a outro, apesar do fator físico ser aquele que os resultados obtiveram menos resultados estatisticamente significativos;

 Estas duas últimas reflexões permitem-nos afirmar com alguma tranquilidade que se cruzarmos todos os resultados de todo o estudo verificarmos, por um lado a coerência e a consistência como a nossa amostra respondeu ao questionário, mas sobretudo revela-nos a grande sensibilidade que a amostra apresenta possuir na gestão multifatorial dos fatores de treino.

 Podemos assim, por fim, concluir que este trabalho, permite-nos afirmar com alguma profundidade que à época 2011-2012 os escalões de formação E (Escolas) e D (Infantis), dos campeonatos distritais da AFV, a nível concelhio de Viseu, são dotados de técnicos com uma grande sensibilidade e conhecedores para a temática da otimização da gestão multifatorial dos fatores de treino bem como de portadores de conhecimentos académicos sobre as fases de crescimento e todas as suas nuances em que as crianças destes escalões se encontram. Associado a isso, possuem ainda uma margem de progressão muito grande no que concerne ao nível ótimo de grau de planeamento que aqui definimos, visto que possuem “apenas” um grau intermédio de planeamento do treino.

Apesar dos efeitos da gestão multifatorial dos fatores de treino serem complexos e multifacetados, podendo repercutir-se de diferente modo na vida de cada um, dependendo da combinação de fatores da mais diversa origem, podemos concluir que estes resultados faz-nos verificar que a gestão multifatorial dos fatores de treino no treino desportivo, é um por um lado, processo complexo, uma vez que este abrange e interage com uma diversidade de agentes que influenciam todo este processo, mas também perfeitamente atingível, como este estudo acaba por o demonstrar.

149

BIBLIOGRAFIA

Alves, F (2001), O desenvolvimento da resistência no treino desportivo. In A. Prista, A. Marques, A. Madeira & S. Saranga (Eds.), Actividade Física e Desporto. Fundamentos e Contextos. Porto: FCDEF-UP.

Bangsbo, J (2009), O treino Aeróbio e Anaeróbio no Futebol. Lisboa. Sports Science, Lda.

Bompa, T (1990) Theory and Methodology of Training: The Key to Athletic Performance (2ª edição) Dubuque-Iowa, Kendall/Hunt Publishing Company;

Braunstein, F. & Pépin, J. F (1999) La Place du Corps dans la Culture Occidentale, “Pratiques Corporelles”. Paris : PUF.

Brito, J (2003) Metodologia e didáctica específica I, o jogo de futebol: Documento de apoio à disciplina de Opção I – Futebol, série didáctica UTAD. Vila Real;

Campana, [et al] (2001) Investigação Científica na Área Médica. São Paulo, Editora Manole Lda.

Carvalhal, C (2002) No Treino de Futebol de Rendimento Superior. A Recuperação é … Muitíssimo mais que “Recuperar”. Braga: Liminho, Industrias Gráficas Lda.

Carvalhal, C (2003) Periodização tática: A coerência entre o exercício de treino e o modelo de jogo adoptado in Documento de apoio das II Jornadas técnicas de futebol da U.T.A.D;

Castelo, J (1994) Futebol: Modelo Técnico-Táctico do jogo. Universidade Técnica de Lisboa. Edições FMH;

Castelo, J. [et al] (2000) Metodologia de Treino Desportivo (3º edição) Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana;

Cervo, A. L. & Bervian, P. A (1983) Metodologia Científica: Para Uso de Estudantes (3ª edição) São Paulo, Megraw Hill;

150

Dias J. & Figueiredo, A (2002) Teoria e Metodologia do Treino de karaté, módulo de metodologia do treino de karaté (fatores, princípios, componentes, planeamento) Departamento de Formação: Centro de Formação de Treinadores.

Durkheim, (Orig:1895; 2001) As Regras do Método Sociológico. Porto, Rés-Editora;

Fernandes, R. (2004) A Gestão dos factores de treino. Estudo sobre a Planificação dos Factores de Treino Desportivo nos Treinadores de Futebol da 1ª Divisão Distrital da Associação de Futebol da Guarda no escalão Sénior. (Trabalho monográfico)

Ferrão, N (2003) Modelo de Periodização no Hóquei em Patins. Lisboa. FMH.

Figueiredo, A (1994) A Formação de Treinadores: Uma Proposta Actual (Karaté) in 3º Congresso Nacional de Educação Física ‘94: A Educação Física e o Desporto como Fatores de Desenvolvimento, Ofir, Ed: CNAPEF, 1998, pp. 284-306;

Figueiredo, A (1996) “Movo-me, Logo Existo!”, Millennium – Revista do Instituto Politécnico de Viseu, Viseu, nº 2, Abril, pp. 58-64. Tendo sido elaborado como comunicação no 1º Simpósio de Desporto que se realizou em 11 de Novembro de 1995 na Escola Superior de Educação de Viseu, este trabalho foi publicado em Abril de 1996 na revista Millennium;

Figueiredo, A (2006) A Institucionalização do karaté: Os modelos organizacionais do karaté em Portugal. Tese elaborada tendo em vista a obtenção do grau de Doutor em Motricidade Humana, na especialidade de Ciências do Desporto.

Forteza, A. et al (2007), Treinamento Desportivo, Do ortodoxo ao contemporâneo. São Paulo. Phorte editora.

Fortin, M. F (1999) O Processo do Investigação: da Concepção à Realização. Loures: Lusociência (Edições técnicas e científicas, Lda.);

Garganta, J (1995) "Para uma teoria dos Jogos desportivos colectivos" in Graça A. & Oliveira J. "O ensino dos jogos desportivos": centro de estudos desportivo, FCDEF-UP;

151

Garganta, J (1991) Planeamento e periodização do Treino Futebol in Horizonte. Março – Abril, N.º42,Vol. VII;

Gomes, A (2002) Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Ed. Artmed. Porto Alegre

Gomes, J (2004) Estudo da congruência entre a Periodização do treino e os Modelos de Jogo, em Treinadores de Futebol de Alto Rendimento. Porto: FCDEF-UP

Graça, A. & Oliveira, J (1998) O Ensino dos Jogos Desportivos (3º edição), FCDEF- UP;

Heitor, M (1995) O treino e as novas realidades – as questões da pratica e as tarefas da ciência In Horizonte, Vol XI, nº65, Janeiro - Fevereiro.

Imperatori, E (1999) Mais de 1001 Conceitos para Melhorar a Qualidade dos Serviços de Saúde: Glossário. Lisboa: Edinova;

Imperatori, E (1999) Mais de 1001 Conceitos para Melhorar a Qualidade dos Serviços de Saúde: Glossário. Lisboa: Edinova;

Lakatos, E. M.& Marconi, M. A (1996) Técnicas de Pesquisa (3ª edição) São Paulo: Atlas;

Leith, L.M (1983, trad: 1992) “Um bom treinador tem de ser um bom gestor” in Treino Desportivo. Lisboa, DGD, p. [3 – 13];

Lopes, A (2005) Planeamento e Periodização do treino desportivo. Lisboa. FMH.

López, M. L. ; López I.; Velez, C. D (2000) Planificación y periodización de una temporada en un equipo de fútbol profesional. Training Fútbol.

Mariano, J (2006) . Modelo de Jogo. Consult. 15 Jul. 2012, disponível em

www.efdeportes.com

Marques, M. (2003) A Gestão dos factores de treino. Estudo sobre a Planificação dos Factores de Treino Desportivo nos Treinadores de Futebol da 1ª Divisão Distrital da Associação de Futebol de Viseu no escalão Sénior. (Trabalho monográfico)

152

Matveiev, L (1986) Fundamentos do treino Desportivo. Lisboa: Livros horizonte.

Mourinho, J (2001) O treinador de futebol. Planificação da época desportiva. Organização, conteudos e objectivos. Escola Superior de Desporto de Rio Maior.

Oliveira, B. et al (2006), Mourinho: Porquê tantas vitórias? Lisboa. Gradiva

Oliveira, J. & Tavares, F (1997) Estratégia e Táctica nos Jogos Desportivos Colectivos. Universidade do Porto: Centro Estudos dos Jogos Desportivos da Faculdade de Ciências e do Desporto de Educação Física;

Oliveira, J. G (2003) Organização do jogo de uma equipa de Futebol: Aspectos metodológicos na abordagem da sua organização estrutural e funcional in Documento de apoio das II Jornadas técnicas de futebol da U.T.A.D;

Pacheco, R (2001) O ensino do futebol- futebol 7 – um jogo de iniciação ao futebol de 11. 1ª edição. Infesta. Grafiasa

Peixoto, C (2000) A técnica, como factor condicionante. Ludens, 4 (16), 21 - 24.

Polit, D. F. & Hungler, P. B (1995) Fundamentos de Pesquisa (3ª edição) Porto Alegre: Artes Médicas;

Raposo, V. A (2002) O Planeamento do Treino Desportivo. Lisboa, Editorial Caminho;

Santos, P (2006) O Planeamento e a Periodização do Treino em Futebol - Um estudo realizado em clubes da Superliga. Lisboa. FMH.

Sequeira, P (2005) O Perfil de Competências do Treinador de Jovens in Revista Técnica de Andebol. Lisboa: Federação de Andebol de Portugal, ed. Pedagogo (Setembro/Dezembro, nº1);

Silva, F (1998)“Planejamento e Periodização do Treino Desportivo: mudanças e perspectivas. In Treinamento Desportivo: reflexões e experiências, pp- 29-47. Ed. Universitária/UFPB. João Pessoa;

153

Silva, M (trad:1998) “Planeamento de Treino” in Treino Desportivo. Lisboa, CEFD, p. [3 – 12];

Teodorescu, L (2003) Problemas de Teoria e Metodologia nos Jogos Desportivos. 2ª Ed. Livros Horizonte. Lisboa ;

Tuckman, B (2000) Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian;

Verkhoshansky, Y (2001) Os Horizontes de uma teoria e metodologia cientifica do treinamento esportivo. In Lecturas: Educación Física y Deportes. Revista Digital, Buenos Aires, Año 7 – nº 34. Consult. 11 Nov. 2011, disponível em

www.efdeportes.com

Verkhoshansky, Y (2001) Para uma teoria e metodologia cientifica do treinamento esportivo. A crise da concepção da periodização do treinamento no esporte de alto nível. In lecturas: Educación Física y Deporte. Revista Digital. Buenos Aires, Año 6 – nº 32. Consult. 23 Nov. 2012, disponível em

154

ANEXOS

155

Questionário

Este questionário enquadra-se num estudo de Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básicos e Secundário, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

O objetivo deste questionário é conhecer, junto dos Treinadores de Futebol dos escalões de Escolas e Infantis, do concelho de Viseu, que integram os Campeonatos Distritais, da Associação de Futebol de Viseu, o nível de preocupação com a planificação dos fatores de treino desportivo (físico, técnico, tático, psicológico e social)

A sua colaboração é essencial. Pedimos o favor de o preencher para poder ser recolhido o mais rapidamente possível.

O anonimato será respeitado e os dados serão tratados de acordo com as normas usuais de investigação científica.

Agradecemos desde já a sua colaboração.

Aluno: Ricardo Fernandes

(rjrf06@gmail.com) -916492873 Prof. Orientador: Abel Figueiredo

156

QUESTIONÁRIO

“A Gestão dos Fatores de Treino no Futebol de 7”

P1 – IDENTIFICAÇÃO

1. Género:

M

F 2. Idade: |__|__| anos

3. Habilitações literárias:

Ensino Básico

Ensino Secundário

Bacharelato

Licenciatura

Mestrado

Doutoramento

4. Profissão: _______________________________

5. Tem algum curso de treinador de futebol?

Sim

Não Que nível? _______________________________

6. Anos de atividade como treinador: Fut 7:_______ Fut 11: ________ Outros:__________ Total: _________ anos

7. Escalão ou Escalões em que atualmente planeia o treino de futebol:

8. Escalões onde já planeou o treino de futebol:

9. Frequentou e concluiu algum curso de treinador de outra modalidade desportiva ? Sim

Não

Que modalidades?_____________________

10. Exerceu ou exerce funções de treinador nessa modalidade? Sim

Não

Está-se a realizar um estudo sobre “A Gestão dos Fatores de Treino no Futebol de 7” para o qual é imprescindível a sua colaboração.

O objetivo deste questionário é conhecer, junto dos Treinadores de Futebol dos escalões de escolas e Infantis, do concelho de Viseu, que integram os Campeonatos Distritais, da Associação de Futebol de Viseu, o nível de preocupação com a planificação dos fatores de treino desportivo (físico, técnico, tático, psicológico e social)

As respostas são confidenciais e anónimas, servindo apenas para tratamento estatístico e os dados