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ORGANOGRAMA 1 – A organização do Sistema Único de Assistência Social

4 A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVA DE

5.3 O PERFIL DOS ASSISTENTES SOCIAIS E A CATEGORIA FORMAÇÃO

5.3.1 Perfil do Assistente Social no CRAS

Com base no referencial acima mencionado, trataremos a partir de agora de levantar um perfil do profissional de Serviço Social que atua nos CRAS. O primeiro identificado é que cem por cento dos Assistentes Sociais que atuam nos centros de referência são do sexo feminino, demonstrando que, ainda, a presença majoritariamente feminina na Assistência Social acompanha esta política desde a sua gênese46.

46Um artigo feito por Gláucia Russo, Mirla Cisne e Tatiana Brettas -

Questão social e mediação de gênero: a marca feminina na Assistência Social – traz uma discussão acerca da questão de gênero no Serviço Social e a presença feminina na assistência social desde sua constituição. O artigo está disponível no endereço eletrônico: http://seer.bce.unb.br/index.php/SER_Social/article/viewFile/20/17

GRÁFICO 01

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atua

na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

O segundo item diz respeito ao tempo de formação dos Assistentes Sociais que estão atuando nos centros de referência: destes a maioria, com 45% dos entrevistados, tem um tempo de

formados entre dois e quatro anos e outros 22% tem mais de quinze anos de formação em Serviço Social; por fim, apenas 11% dos que responderam aos questionários estão formados há um ano ou menos.

Levando em consid

aprovada e publicada, é importante fazer uma análise desses números no tocante ao número de profissionais, somando os 45% que tem entre 5 e 8 anos de formados mais os 22% dos que estão formados a mais de 15

total de 67% que saíram da universidade sem ter tido a possibilidade de fazer uma discussão sobre o tema na academia, exigindo destes uma formação posterior sobre o assunto.

Em contrapartida

contato com a PNAS ainda na universidade, se considerado que a política foi criada há quatro anos.

GRÁFICO 01 – Sexo

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atuam nos Centros de Referência da Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

O segundo item diz respeito ao tempo de formação dos Assistentes Sociais que estão atuando nos centros de referência: destes a maioria, com 45% dos entrevistados, tem um tempo de formação entre cinco e oito anos; 22% estão formados entre dois e quatro anos e outros 22% tem mais de quinze anos de formação em Serviço Social; por fim, apenas 11% dos que responderam aos questionários estão formados há um ano ou menos.

Levando em consideração que a PNAS está completando cinco anos de aprovada e publicada, é importante fazer uma análise desses números no tocante ao número de profissionais, somando os 45% que tem entre 5 e 8 anos de formados mais os 22% dos que estão formados a mais de 15 anos, que somados formam um total de 67% que saíram da universidade sem ter tido a possibilidade de fazer uma discussão sobre o tema na academia, exigindo destes uma formação posterior sobre

Em contrapartida, 33% dos profissionais tiveram a opor

contato com a PNAS ainda na universidade, se considerado que a política foi criada

Feminino 100%

Sexo

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes ncia da Assistência Social

O segundo item diz respeito ao tempo de formação dos Assistentes Sociais que estão atuando nos centros de referência: destes a maioria, com 45% formação entre cinco e oito anos; 22% estão formados entre dois e quatro anos e outros 22% tem mais de quinze anos de formação em Serviço Social; por fim, apenas 11% dos que responderam aos eração que a PNAS está completando cinco anos de aprovada e publicada, é importante fazer uma análise desses números no tocante ao número de profissionais, somando os 45% que tem entre 5 e 8 anos de formados anos, que somados formam um total de 67% que saíram da universidade sem ter tido a possibilidade de fazer uma discussão sobre o tema na academia, exigindo destes uma formação posterior sobre 33% dos profissionais tiveram a oportunidade de ter contato com a PNAS ainda na universidade, se considerado que a política foi criada

GRÁFICO 02

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atua

Social na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Na questão do tempo de atuação como Assistente Social, percebe

a maioria, 45% dos pesquisados, estão atuando entre 5 e 8 anos como Assistente Social, 22% entre 2 e 4 anos, 22% atuam a pelo menos um ano e outros 11% atuam a mais de 15 anos.

Fazendo uma comparação com o gráfico anterior (Gráfico 02), os números são os mesmos, o que se deve concluir que os profissionais pesquisados saíram das universidades e já entraram no mercado de trabalho atuando como Assistente Social.

No entanto, é importante faz

feitos pelos profissionais, através da entrevista, quando perguntado

prepara os alunos de Serviço Social para atuarem com a PNAS e o SUAS, no tocante ao fato de que a política é relativamente recente

foi propagada na academia, de forma que os Assistentes Sociais sintam possuidores desses conhecimentos

instituições.

A partir do exposto, considera

estão formados entre 1 e 4 anos, tenham tido algum contato com a política nacional na academia, mesmo que seja nos primeiros momentos de discussão política, como afirma a Assistente Social a seguir:

No meu caso, eu posso apontar que, durante o per

academia muito se discutiu a PNAS e o SUAS, até mesmo porque foi nesse momento que se fomentavam as primeiras ações neste sentido. Participei de muitos eventos que explicavam o que seriam essas modificações

GRÁFICO 02 – Tempo de Formação

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atuam nos Centros de Referência da Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Na questão do tempo de atuação como Assistente Social, percebe

a maioria, 45% dos pesquisados, estão atuando entre 5 e 8 anos como Assistente Social, 22% entre 2 e 4 anos, 22% atuam a pelo menos um ano e outros 11% atuam uma comparação com o gráfico anterior (Gráfico 02), os números são os mesmos, o que se deve concluir que os profissionais pesquisados saíram das universidades e já entraram no mercado de trabalho atuando como No entanto, é importante fazer uma discussão a partir dos depoimentos feitos pelos profissionais, através da entrevista, quando perguntado

prepara os alunos de Serviço Social para atuarem com a PNAS e o SUAS, no tocante ao fato de que a política é relativamente recente e sua discussão ainda não foi propagada na academia, de forma que os Assistentes Sociais sintam possuidores desses conhecimentos para uma atuação mais efetiva no cotidiano nas

A partir do exposto, considera-se que para 33% dos entrevista

estão formados entre 1 e 4 anos, tenham tido algum contato com a política nacional na academia, mesmo que seja nos primeiros momentos de discussão política, como afirma a Assistente Social a seguir:

No meu caso, eu posso apontar que, durante o per

academia muito se discutiu a PNAS e o SUAS, até mesmo porque foi nesse momento que se fomentavam as primeiras ações neste sentido. Participei de muitos eventos que explicavam o que seriam essas modificações

Até 1 ano 11% De 2 a 4 anos 22% De 5 a 8 anos 45% Mais de 15 anos 22%

Tempo de Formação

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes ncia da Assistência

Na questão do tempo de atuação como Assistente Social, percebe-se que a maioria, 45% dos pesquisados, estão atuando entre 5 e 8 anos como Assistente Social, 22% entre 2 e 4 anos, 22% atuam a pelo menos um ano e outros 11% atuam uma comparação com o gráfico anterior (Gráfico 02), os números são os mesmos, o que se deve concluir que os profissionais pesquisados saíram das universidades e já entraram no mercado de trabalho atuando como er uma discussão a partir dos depoimentos feitos pelos profissionais, através da entrevista, quando perguntados se a academia prepara os alunos de Serviço Social para atuarem com a PNAS e o SUAS, no e sua discussão ainda não foi propagada na academia, de forma que os Assistentes Sociais sintam-se para uma atuação mais efetiva no cotidiano nas se que para 33% dos entrevistados, que estão formados entre 1 e 4 anos, tenham tido algum contato com a política nacional na academia, mesmo que seja nos primeiros momentos de discussão política, como

No meu caso, eu posso apontar que, durante o período em que estive na academia muito se discutiu a PNAS e o SUAS, até mesmo porque foi nesse momento que se fomentavam as primeiras ações neste sentido. Participei de muitos eventos que explicavam o que seriam essas modificações

políticas, e quais impactos

me despertou o interesse em atuar mais no campo das políticas sociais públicas. (E6, 2009)

Para os outros 77% dos profissionais que se formaram antes do lançamento da PNAS, o movimento de buscar conhecer a

própria e/ou no momento de atuação direta com os CRAS, como está explicitado na fala da E2,

Na minha formação ficou muito a desejar, faltou um pouco mais de prática de contato, debate sobre o assunto, eu estudei o SUAS por conta

minha formatura foi na mesma época em que o SUAS estava sendo implementado. Outra dificuldade é o estudo com grupos na academia, tudo o que aprendi fui buscar fora. (E2, 2009)

De modo geral, é consenso

nas falas, que a formação acadêmica ainda apresenta algumas deficiências na apresentação dos conteúdos e de uma discussão mais aprofundada sobre o Sistema Único de Assistência Social e sobre a política nacional, a fim de uma atuação profissional emancip

GRÁFICO 03

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atua

Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

E a partir daí, fazendo uma análise de atuação profissional nos CRAS, a maioria absoluta, 67% dos entrevistados, estão atuando há apenas 1 ano, 22% estão nos centros de referência

Esse fato é justificado pela realização do

de Florianópolis, onde 7 dos 9 profissionais entrevistados atuam na capital do Estado, em 2008.

22%

políticas, e quais impactos esperava-se com essas transformações. O que me despertou o interesse em atuar mais no campo das políticas sociais públicas. (E6, 2009)

Para os outros 77% dos profissionais que se formaram antes do lançamento da PNAS, o movimento de buscar conhecer a política se deu por conta própria e/ou no momento de atuação direta com os CRAS, como está explicitado na

Na minha formação ficou muito a desejar, faltou um pouco mais de prática de contato, debate sobre o assunto, eu estudei o SUAS por conta

minha formatura foi na mesma época em que o SUAS estava sendo implementado. Outra dificuldade é o estudo com grupos na academia, tudo o que aprendi fui buscar fora. (E2, 2009)

De modo geral, é consenso entre os entrevistados que, e isso fica cla nas falas, que a formação acadêmica ainda apresenta algumas deficiências na apresentação dos conteúdos e de uma discussão mais aprofundada sobre o Sistema Único de Assistência Social e sobre a política nacional, a fim de uma atuação profissional emancipatória.

GRÁFICO 03 – Tempo de Atuação como Assistente Social

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atuam nos Centros de Referência da Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis,

E a partir daí, fazendo uma análise de atuação profissional nos CRAS, a maioria absoluta, 67% dos entrevistados, estão atuando há apenas 1 ano, 22%

referência há 4 anos e outros 11% há 2 anos.

Esse fato é justificado pela realização do concurso público no município de Florianópolis, onde 7 dos 9 profissionais entrevistados atuam na capital do

22%

22%

45%

11%

Tempo de Atuação como

Assistente Social

Até 1 ano De 2 a 4 anos De 5 a 8 anos

se com essas transformações. O que me despertou o interesse em atuar mais no campo das políticas sociais

Para os outros 77% dos profissionais que se formaram antes do política se deu por conta própria e/ou no momento de atuação direta com os CRAS, como está explicitado na

Na minha formação ficou muito a desejar, faltou um pouco mais de prática de contato, debate sobre o assunto, eu estudei o SUAS por conta própria. A minha formatura foi na mesma época em que o SUAS estava sendo implementado. Outra dificuldade é o estudo com grupos na academia, tudo

entre os entrevistados que, e isso fica claro nas falas, que a formação acadêmica ainda apresenta algumas deficiências na apresentação dos conteúdos e de uma discussão mais aprofundada sobre o Sistema Único de Assistência Social e sobre a política nacional, a fim de uma

Tempo de Atuação como Assistente Social

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os ncia da Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis,

E a partir daí, fazendo uma análise de atuação profissional nos CRAS, a maioria absoluta, 67% dos entrevistados, estão atuando há apenas 1 ano, 22%

há 4 anos e outros 11% há 2 anos.

concurso público no município de Florianópolis, onde 7 dos 9 profissionais entrevistados atuam na capital do

De 2 a 4 anos De 5 a 8 anos

GRÁFICO 04

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atua

na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Ao serem questionados, se possuem algum título de especialização, 75% dos entrevistados responderam que não e 25% responderam que possu especialização, dentre ela

Casal e Familiar.

GRÁFICO 05

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atua

na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

A Pós-Graduação,

vem ganhando reconhecimento no âmbito das ciências sociais aplicadas, em decorrência do esforço intelectual de um expressivo número de docentes

vinculados aos cursos de mestrado e doutorado.

Tempo de Atuação no CRAS

Possui Título de Especialização

GRÁFICO 04 – Tempo de Atuação no CRAS

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atuam nos Centros de Referência da Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Ao serem questionados, se possuem algum título de especialização, 75% dos entrevistados responderam que não e 25% responderam que possu especialização, dentre elas, Gestão Social, Dependência Química e Terapia de

GRÁFICO 05 – Possui Título de Especialização

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atuam nos Centros de Referência da Assistência Social

Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Graduação, stricto sensu, em Serviço Social no Brasil, desde 1970, vem ganhando reconhecimento no âmbito das ciências sociais aplicadas, em decorrência do esforço intelectual de um expressivo número de docentes

vinculados aos cursos de mestrado e doutorado.

1 ano 67% 2 anos 22% 4 anos 11%

Tempo de Atuação no CRAS

Sim 25%

Não 75%

Possui Título de Especialização

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes ncia da Assistência Social

Ao serem questionados, se possuem algum título de especialização, 75% dos entrevistados responderam que não e 25% responderam que possuem

s, Gestão Social, Dependência Química e Terapia de

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes ncia da Assistência Social

, em Serviço Social no Brasil, desde 1970, vem ganhando reconhecimento no âmbito das ciências sociais aplicadas, em decorrência do esforço intelectual de um expressivo número de docentes e discentes

Nesse sentido a pesquisa vem mostrar que 67% dos entrevistados responderam que possuem título de pós

não fizeram um estudo nesse sentido. Segundo o CAPES

Nível Superior – no país o aumento de estudantes de pós

aproximadamente 13% ao ano. Na pesquisa, os dados colhidos demonstram uma preocupação com a formação continuada, como forma de aprimoramento profissional.

GRÁFICO 06

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atua

na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Como já mencionado

demanda aos assistentes sociais a tomada de consciência de um novo papel, onde ele se coloque como aquele profissional que percebe a importância da sua contribuição em todos os processos das organizações, pois nele

humanos, os seres sociais, em constantes interações; poderão assim contribuir para a autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais, conforme os princípios éticos fundamentais da profissão.

Diante do exposto, percebemos que

vez mais capacitados não se reflete na questão da remuneração dos Assistentes Sociais, principalmente na área pública.

A partir da pesquisa se percebe que 50% dos profissionais R$ 1.001,00 a R$ 1.500,00, 25

de R$ 1.000,00. Apenas u

Nesse sentido a pesquisa vem mostrar que 67% dos entrevistados responderam que possuem título de pós-graduação, enquanto 33% destes ainda não fizeram um estudo nesse sentido.

Segundo o CAPES – Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de no país o aumento de estudantes de pós

aproximadamente 13% ao ano. Na pesquisa, os dados colhidos demonstram uma preocupação com a formação continuada, como forma de aprimoramento

GRÁFICO 06 – Possui Pósgraduação

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atuam nos Centros de Referência da Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Como já mencionado anteriormente, na cotidianidade o mercado demanda aos assistentes sociais a tomada de consciência de um novo papel, onde ele se coloque como aquele profissional que percebe a importância da sua contribuição em todos os processos das organizações, pois nele

humanos, os seres sociais, em constantes interações; poderão assim contribuir para a autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais, conforme os princípios éticos fundamentais da profissão.

Diante do exposto, percebemos que a exigência por profissionais cada vez mais capacitados não se reflete na questão da remuneração dos Assistentes Sociais, principalmente na área pública.

A partir da pesquisa se percebe que 50% dos profissionais

R$ 1.001,00 a R$ 1.500,00, 25% tem uma remuneração que não ultrapassa o valor de R$ 1.000,00. Apenas uma pequena parcela, 13%, recebe mais de R$ 2.000,00 e

Sim 67%

Não 33%

Possui Pósgraduação

Nesse sentido a pesquisa vem mostrar que 67% dos entrevistados graduação, enquanto 33% destes ainda rdenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de no país o aumento de estudantes de pós-graduação é de aproximadamente 13% ao ano. Na pesquisa, os dados colhidos demonstram uma preocupação com a formação continuada, como forma de aprimoramento

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes ncia da Assistência Social

anteriormente, na cotidianidade o mercado demanda aos assistentes sociais a tomada de consciência de um novo papel, onde ele se coloque como aquele profissional que percebe a importância da sua contribuição em todos os processos das organizações, pois neles estão os seres humanos, os seres sociais, em constantes interações; poderão assim contribuir para a autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais, conforme os a exigência por profissionais cada vez mais capacitados não se reflete na questão da remuneração dos Assistentes A partir da pesquisa se percebe que 50% dos profissionais recebem entre

% tem uma remuneração que não ultrapassa o valor mais de R$ 2.000,00 e

12% são remunerados entre R$ 1.501,00 a R$ 2.000,00, conforme mostra o gráfico abaixo.

GRÁFICO 07

Fonte: Dados Sociais que atua

na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009

Conforme estabelece a NOB preenchimento de cargos, que

necessidades dos serviços deve ocorrer por meio de nomeação dos aprovados em concursos públicos, conforme as atribuições e competências de cada esfera de governo, compatibilizadas com seus respectivos Planos de Ass

(Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais), a partir de parâmetros que garantam a qualidade da execução dos serviços.

De acordo com as atribuições dos diferentes níveis de gestão do SUAS, definidas na NOB/SUAS, compete a cada

pessoal qualificado academicamente e por profissões regulamentadas por Lei, por meio de concurso público e na quantidade necessária à execução da gestão e dos serviços socioassistenciais, conforme a necessidade da p

de gestão de cada ente.

Mesmo diante do exposto, somente 1/3, ou seja, 33% dos Assistentes Sociais foram efetivados através de concurso público na região, a maioria dos trabalhadores possui vínculo pela CLT e 22% ainda estão com con

25%

12% são remunerados entre R$ 1.501,00 a R$ 2.000,00, conforme mostra o gráfico

GRÁFICO 07 – Remuneração

Fonte: Dados colhidos através das entrevistas com os Assistentes Sociais que atuam nos Centros de Referência da Assistência Social na Região Metropolitana de Florianópolis, 2009.

Conforme estabelece a NOB-RH/SUAS, nos serviços públicos, o preenchimento de cargos, que devem ser criados por lei, para suprir necessidades dos serviços deve ocorrer por meio de nomeação dos aprovados em concursos públicos, conforme as atribuições e competências de cada esfera de governo, compatibilizadas com seus respectivos Planos de Ass

(Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais), a partir de parâmetros que garantam a qualidade da execução dos serviços.

De acordo com as atribuições dos diferentes níveis de gestão do SUAS, definidas na NOB/SUAS, compete a cada uma delas contratar e manter o quadro de pessoal qualificado academicamente e por profissões regulamentadas por Lei, por meio de concurso público e na quantidade necessária à execução da gestão e dos