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Presença da Igreja Presbiteriana do Brasil nos estados brasileiros

Mapa 27 Presença Presbiteriana no Estado do Acre

5. Presença Presbiteriana no Brasil

5.4 Presença da Igreja Presbiteriana do Brasil nos estados brasileiros

Em azul estão os municípios que têm a presença da IPB e em vermelho, os que não têm.

Mapa 1- Presença Presbiteriana no Estado do Rio de Janeiro

Mapa 2 - Presença Presbiteriana no Estado de São Paulo

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 3 - Presença Presbiteriana no Estado de Minas Gerais

Mapa 4 - Presença Presbiteriana no Estado do Espirito Santo

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 5 - Presença Presbiteriana no Estado do Rio Grande do Sul

Mapa 6 - Presença Presbiteriana em Santa Catarina

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/ Mapa 7 - Presença Presbiteriana no Paraná

Mapa 8 - Presença Presbiteriana no Mato Grosso do Sul

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 9 - Presença Presbiteriana no Estado do Mato Grosso

Mapa 10 - Presença Presbiteriana no Estado de Goiás

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 11 - Presença Presbiteriana no Distrito Federal

Mapa 12 - Presença Presbiteriana na Bahia

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 13 - Presença Presbiteriana no Estado do Tocantins

Mapa 14 - - Presença Presbiteriana no Estado de Sergipe

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 15 - Presença Presbiteriana no Estado de Alagoas

Mapa 16 - Presença Presbiteriana no Estado de Pernambuco

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 17 - Presença Presbiteriana no Estado da Paraíba

Mapa 18 - Presença Presbiteriana no Estado do Rio Grande do Norte

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 19 - Presença Presbiteriana no Estado do Piauí

Mapa 20 - Presença Presbiteriana no Estado do Ceará

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 21 - Presença Presbiteriana no Estado de Rondônia

Mapa 22 - Presença Presbiteriana no Estado de Roraima

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 23 - Presença Presbiteriana no Estado do Maranhão

Mapa 24 - Presença Presbiteriana no Pará

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 25 - Presença Presbiteriana no Amapá

Mapa 26 - Presença Presbiteriana no Estado do Amazonas

Fonte: http://www.executivaipb.com.br/

Mapa 27 - Presença Presbiteriana no Estado do Acre

CONCLUSÃO

A religião no Brasil tem um papel social e cultural que não pode ser negligenciado. Conforme constatamos, o Brasil é extenso, etnicamente miscigenado, multicultural e plurirreligioso, por isso, não há como concebermos a sociedade brasileira sem considerarmos os impactos da religião nesta nação. Observando os dados do Censo de 2010, o número de pessoas que se dizem sem religião é bem menor do que o contrário. Dos declarantes sem religião, somaram- se 8%, ou seja, 15,3 milhões; 615 mil se declararam ateus; e 124,4 mil, agnósticos.

Verificamos que a Igreja Presbiteriana do Brasil é uma igreja de origem histórica e reformada e que, por isso, tem características diferentes das demais igrejas que compõem o campo religioso brasileiro, mesmo das que também têm tradição histórica. Neste trabalho, apontamos as características que vão desde a teologia e liturgia, passando pela forma de governo e, por fim, desembocando no caráter ético que se espera daqueles que se denominam presbiterianos.

Mesmo inserida em uma cultura tão diversa quanto a brasileira, notamos que a IPB, mesmo com todas as tensões que enfrentou e enfrenta, tem conseguido se manter fiel às suas raízes. Considerou-se ainda, que a tradição reformada que chegou ao Brasil não é literalmente a mesma de seus progenitores, Calvino e Knox. Houve significativas mudanças nos seus processos migratórios, principalmente, dos Estados Unidos para as terras brasileiras, de modo que, ainda que seja uma igreja cujas origens remontem à reforma do século XVI, ela não é necessariamente a mesma.

Entretanto, os documentos que são subscritos e adotados como símbolos de fé por esta instituição, como exposições fidedignas das Escrituras, tais como a Confissão de Fé de Westminster e seus Catecismos Maior e Breve, caracterizam-na como igreja reformada e, juntamente com as Escrituras, estabelecida como a única regra de fé e de prática, contribuem, decisivamente, para que a IPB se mantenha solenemente reformada.

Outro aspecto digno de nota surge no fato da denominação se manter, relativamente, homogênea num país tão vasto e multicultural quanto o Brasil. Tenho por certo que parte deste sucesso se dê ao seu sistema de governo atrelado aos

documentos que mencionei anteriormente. O sistema de governo presbiteriano não permite que líderes de igrejas locais tomem decisões aleatórias, segundo as suas preferências pessoais. Os conselhos se reportam aos presbitérios, os presbitérios aos sínodos, e os sínodos ao Supremo Concílio e sua Comissão Executiva. Sendo assim, as decisões conciliares, a partir do Supremo Concílio, é que de alguma maneira mantém a igreja, de uma maneira geral, homogênea.

Porém, quando coloco que há uma relativa unidade denominacional, também considero que este aspecto do trabalho não foi concluído, ficando para mim o incentivo de continuar a pesquisa e apontar em quais aspectos existem diferenças dentro da IPB e se estas diferenças se caracterizam como subdivisões internas.

Uma análise do campo religioso brasileiro confirma a

plurirreligiosidade em nosso país. Creio que este estudo nos ensine duas coisas: que a população brasileira é fortemente religiosa e que as questões sociais e

contemporâneas ditam a forma e o desenvolvimento dessas religiões

nacionalmente. Constata-se um significativo crescimento dos evangélicos, principalmente nos de linha pentecostal, e uma estagnação, com uma leve ascensão, dos de linha tradicional. Talvez uma possível resposta para isso seja o apelo social da teologia da prosperidade e suas promessas de solução para os problemas pessoais, familiares, econômicos, etc. Entretanto, este é outro ponto que requer um estudo mais dedicado, o qual não era a proposta deste trabalho.

Não obstante, a IPB desde os seus primórdios em nossa pátria tem se desenvolvido e seguido firme em frente. Conforme apresentamos neste trabalho, a denominação se faz presente em todas as capitais da Federação e em um número significativo de municípios de norte a sul, de leste a oeste. Destaco também, através dos dados da presença presbiteriana no Brasil, que ainda há muito campo e um enorme desafio para projetos de expansão e plantação de igrejas.

Outrossim, demonstro que a IPB marca a sua presença na sociedade brasileira não somente com a pregação do evangelho nas igrejas locais, mas também atua de maneira sistemática através de suas autarquias educacionais, beneficentes e da área de saúde. Estes são aspectos que compreendem a visão da instituição quanto à sua relevância na sociedade como uma expressão do amor fraternal ordenado por Cristo a sua igreja.

sabemos que existe e que merece a nossa atenção em estudos posteriores, tem a ver com o envolvimento dos presbiterianos na política, como vereadores, deputados etc.

No que tange as questões contemporâneas que se apresentam como desafios à estrutura tradicional da igreja, concluo que as heranças da Modernidade e as suas mutações e desenvolvimentos são os mais perigosos. A denominada Pós- Modernidade e os conceitos da Modernidade Liquida, que diluem tudo aquilo que é sólido com o pretexto de que isso promove a liberdade individual do ser humano, conflita absolutamente com os fundamentos de uma igreja, essencialmente, tradicional e que tem os seus fundamentos lançados sobre a solidez absoluta das Escrituras Sagradas.

Por isso, como resultado destes conceitos que diluem o que é sólido o que se estabelecerá como referencial? O antropocentrismo exacerbado toma o lugar da autoridade das Escrituras sobre a vida do crente que, por sua vez, passa a viver de acordo com as suas próprias inclinações a fim de conquistar a sua felicidade sem responsabilidade. A igreja crê que o princípio das Escrituras é o de que o homem deve negar a si mesmo e viver segundo o padrão da Palavra de Deus e a direção do Espírito Santo e que a verdadeira liberdade é aquela que Cristo conquistou na cruz, nos libertando da escravidão do pecado para vivermos em novidade de vida.

Destaco estas questões como desafio, visto que estes são conceitos correntes em nossa sociedade contemporânea, e tais conceitos impactam de maneira aguda aqueles que formam o rol de membros de nossas igrejas. Este é mais um tópico que, oportunamente, trabalharemos na tentativa de verificar em que estes conceitos de “liquidez” já podem ser percebidos dentro das Igrejas Presbiterianas.

Por fim, creio que para o momento, entrego uma contribuição para entendermos a relevância da Igreja Presbiteriana do Brasil no contexto multicultural e plurirreligioso brasileiro, demonstrando as suas origens históricas, a sua presença, hoje, no Brasil, os seus projetos de expansão e de envolvimento social, além das igrejas locais e os desafios que estão diante desta sesquicentenária instituição em solo brasileiro e das demais igrejas históricas que estão estabelecidas em nossa pátria.

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