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3.2 Descrição dos sujeitos

3.2.1 Primeira questão

Esta questão visava levantar aspectos relativos à formação do professor participante das Oficinas. Admitia a escolha de tantas opções quantas refletissem as atividades e/ou cursos já realizados pelos sujeitos.

1. Qual sua formação acadêmica? (Pode assinalar mais que uma opção) ( ) Graduação – Licenciatura

( ) Bacharel – com ou sem Complementação Pedagógica ( ) Extensão/Aperfeiçoamento

( ) Especialização

( ) Mestrado e/ou Doutorado (completo ou em andamento)

Quadro 1 – Primeira questão

3.2.2 Segunda questão

Nesta questão, foram levantados dados sobre a situação funcional do professor.

2.Qual sua situação funcional? ( ) OFA/ACT ( ) Efetivo

Quadro 2 – Segunda questão

3.2.3 Terceira questão

Com esta questão, foi feito um levantamento do tempo de magistério dos professores participantes.

( )1 a 3 anos ( )4 a 6 anos ( )7 a 18 anos ( )19 a 30 anos ( )mais que 30 anos

Quadro 3 – Terceira questão

3.2.4 Quarta questão

Esta questão buscava situar os professores em relação à modalidade de ensino na qual lecionavam.

4. Você leciona em qual(is) modalidade(s) de ensino? ( ) Ensino Fund. II Regular ( ) Ensino Médio Regular ( ) Ensino Fund. II EJA ( ) Ensino Médio EJA

Quadro 4 – Quarta questão

3.2.5 Quinta questão

Iniciou-se na quinta questão uma série de questões abertas, na qual se pretendia identificar quais eram as impressões dos professores em relação ao entendimento do que seria um recurso tecnológico. Pela análise, foi possível categorizar as respostas em três grupos denominados software, calculadora e

similares; recursos tradicionais (giz/lousa) até avançados; e definições de

recursos tecnológicos.

5. O que você entende como recursos tecnológicos em sala de aula?

Quadro 5 – Quinta questão

5 7 3 0 1 2 3 4 5 6 7 software, calculadora e similares recursos tradicionais (giz/lousa) até avançados

definições

Questão 5 - O que você entende como recursos tecnológicos em sala de aula?

Gráfico 1 - Resposta dos professores à quinta questão

Deste gráfico, pode-se afirmar que sete professores possuem uma visão ampla do termo “recursos tecnológicos”, entendendo que os mesmos vão desde os mais simples, como giz e lousa, até os mais sofisticados. Cabe aqui a colocação do Professor 5:

Toda e qualquer produção cultural humana; no caso da Matemática, desde o ábaco, régua, compasso, calculadora e softwares, que favoreçam o processo de ensino aprendizagem.

Entre os demais, cinco professores acreditam que recursos tecnológicos no ensino-aprendizagem se referem exclusivamente ao uso de tecnologias digitais e/ou equivalentes, incluindo apenas o computador e, eventualmente, a calculadora. Esta posição revela um viés no sentido de entender como intervenção tecnológica apenas aquela que se relaciona aos artefatos e ações mais atuais, reservando uma visão que indica que os demais instrumentos estariam ultrapassados, ou até prejudicariam a atividade didática, como no caso da resposta dada pelo Professor 8: “Tudo o que pode nos favorecer na mudança do aprendizado, sem o uso de lousa e giz”.

Ainda, sobre a questão cinco, três professores buscaram uma definição para o termo, não indicando qualquer tipo de instrumento, por exemplo, como

desenvolvimento da aula, gerando maior motivação e aprendizagem, desde que sua utilização esteja inserida no ambiente de aprendizagem”. Esta visão também é compartilhada pelo Professor 10, que anota, como resposta, “recursos que através de um planejamento podem facilitar o processo de aquisição de conhecimento”.

Oliveira (2007) lembra que, as tecnologias não estão presas ao âmbito dos equipamentos, apenas. Elas envolvem as pessoas ao funcionar como suportes, meios e extensões de suas atitudes, emoções, pensamentos e palavras, o que significa que interferem no modo de agir, sentir, pensar e falar dos usuários. Esta posição indica que boa parte dos professores tinha noção sobre o posicionamento teórico que direcionava as oficinas, ou seja, que a integração das tecnologias é essencial para o trabalho docente, e esta se dá a partir de estratégias pedagógicas, cujo planejamento cabe ao professor (OLIVEIRA, 2009).

3.2.6 Sexta questão

Buscou-se, nesta questão, o nível de utilização de recursos tecnológicos pelos professores em sala de aula e, também, quais seriam esses recursos. Feita a análise das respostas foi possível identificar quatro grupos distintos, quais sejam: tradicionais (tangram, livros e apostilas), digitais (computador, projetor multimídia e calculadora), ambos e nunca utilizaram.

6. Já utilizou algum recurso tecnológico em sala de aula?Qual?

Quadro 6 – Sexta questão

2 9 2 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

tradicionais digitais ambos nunca utilizaram

Questão 6 - Já utilizou algum recurso tecnológico em sala de aula? Qual?

Gráfico 2 – Resposta dos professores à sexta questão

Vale ressaltar, ao observar o gráfico, que a maioria dos sujeitos já utilizaram tecnologias digitais – neste caso, um total de nove professores. Dois professores consideram a utilização das tecnologias tradicionais, mesmo número daqueles que indicaram a utilização das duas formas de tecnologias e somente dois professores indicaram nunca ter utilizado tecnologia alguma. Quanto a estes últimos, há uma clara percepção do entendimento das tecnologias como recursos computacionais e similares, tanto que ambos se encaixam, quanto à questão anterior, na categoria daqueles respondentes que consideram recursos tecnológicos apenas os de caráter eletrônico/digital.

Para Balan (1997) os alunos dos tempos atuais, independente da camada sócio-econômica a que pertençam, estão acostumados à velocidade das informações, dos gráficos, das artes animadas e outros recursos tecnológicos utilizados pelas programações audiovisuais que visam facilitar a compreensão das notícias, a informação dinâmica, sintética e rápida que não favorecem a reflexão crítica mais demorada. Ao entrar na sala de aula, via de regra, os alunos encontram professores que só dispõem de giz, lousa e verbalização para transmitir o saber historicamente acumulado que precisa ser

distância entre a dinâmica do mundo atual e a forma tradicional de ensino gera desinteresse, desmotivação e conseqüentemente dificuldade e morosidade no processo de aprendizagem por parte do aluno.

Observando-se o gráfico 6 percebe-se que a maioria dos professores demonstram preocupação com esta questão, pois ao adotar novos processos de ensino procuram estar à altura de seu tempo, deixando para trás a forma tradicional de ensino e se aproximando cada vez mais da dinâmica do mundo atual.

3.2.7 Sétima questão

A questão número sete versava sobre o trabalho com as tecnologias em sala de aula. Nesta questão, houve a necessidade de dividir esta análise em duas partes, a primeira relacionada com as dificuldades, denominada parte a e outra relacionada com as facilidades, chamada parte b.

7. Quais as dificuldades ou facilidades que possui em trabalhar com as tecnologias em sala de aula?

Quadro 7 – Sétima questão

Em relação à parte a, as respostas foram agrupadas em três categorias: fluência em informática, infraestrutura e participação dos alunos. E estão apresentadas no gráfico que se segue.

5 8 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8

fluência em informática infraestrutura desinteresse dos alunos

Questão 7 (parte a ) - Quais as dificuldades ou facildades que possui em trabalhar com as tecnologias em sala de aula?

Gráfico 3 – Resposta dos professores à sétima questão, parte a

Grande parte dos professores indicou como uma das dificuldades aquelas relacionadas à infraestrutura, pois citam que os computadores nem sempre são em número suficiente, que não existe nenhum tipo de manutenção e que há casos em que não é possível o acesso dos professores e alunos à sala de informática. Em um número menor, aparecem os professores que apontaram como dificuldades a fluência em informática, colocando como dificuldades suas próprias limitações, por exemplo, a familiarização com os softwares, a falta de cursos preparatórios e dificuldades em planejar uma aula com a utilização desses recursos. Apenas dois professores comentaram sobre o desinteresse dos alunos.

Para Kenski (1996), trabalhar com as tecnologias (novas ou não) de forma interativa nas salas de aula requer a responsabilidade de aperfeiçoar as compreensões de alunos sobre o mundo natural e cultural em que vivem. Faz- se indispensável o desenvolvimento contínuo de intercâmbios cumulativos desses alunos com dados e informações sobre o mundo e a história de sua natureza, de sua cultura, posicionando-se e expressando-se, de modo significativo, com os elementos observados, elaborados que serão mais bem

Os processos de ensinar e aprender estão sendo desafiados como nunca antes foram. Há dados demais, múltiplas fontes, visões diferentes de mundo. Educar hoje é mais complexo porque a sociedade também é mais complexa e também o são as competências necessárias. As tecnologias começam a estar um pouco mais ao alcance do estudante e do professor. Faz- se, assim, necessário repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender, juntos ou separados (MORAN, 2004).

O Ensino no Brasil tem passado por inúmeras mudanças nos últimos anos. Tais mudanças foram impulsionadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (BRASIL, 1996), que propunha a reforma do ensino no País. Em relação ao Ensino Médio, as orientações e tendências estão presentes na Seção IV da Lei nº 9.394/96, que trata do Ensino Médio, e a RESOLUÇÃO CEB Nº 3 (BRASIL, 1998), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, homologada em 25 de junho de 1998.

De acordo com os documentos citados acima, a organização dos currículos do Ensino Médio segue uma base nacional comum, que distribui o conhecimento em três áreas, da seguinte maneira: Ciências da Natureza e Matemática (Biologia, Física, Química e Matemática), Linguagens e Códigos e Ciências Humanas. Na Resolução CEB Nº 3, observa-se claramente a necessidade do uso de novas metodologias em sala de aula, enfatizando o uso de novas tecnologias, pois, no que se refere às Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, os objetivos, entre outros, estão destinados ao desenvolvimento de habilidades e competências que permitam ao educando:

- Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade.

- [...] Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos.

- [...] Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas realizando previsão de tendências, extrapolações e interpolações e interpretações.

-[...] Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e propõem solucionar. - [...] Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

- [...] Compreender conceitos, procedimentos e estratégias Matemáticas e aplicá- las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas”. (BRASIL, 1998, p.104)

A aplicação prática dos conhecimentos tecnológicos pode também ser um fator de resistência. O professor pode ter os conhecimentos, mas não saber como os deve aplicar em situações concretas na sala de aula, por exemplo. O problema da falta de recursos para a aplicação prática é óbvio. Podemos ter educadores com os conhecimentos, e com as idéias sobre a sua aplicação, mas se não existirem as máquinas e o software adequado pouco ou nada se pode fazer. Além disso, resta a principal questão, que é a de ter conhecimentos adequados para usar as tecnologias como integrantes de estratégias pedagógicas (OLIVEIRA, 2009).

Com relação à parte b desta questão, referente às facilidades, será omitido o gráfico, pois apenas cinco professores fizeram colocações em relação a elas e houve unanimidade em relatar sobre o nível de interesse dos alunos, que seria elevado quando se utilizam aulas diferenciadas e com abordagem em ambientes dinâmicos, o que geralmente pode ser feito com o emprego de tecnologias digitais (OLIVEIRA, 2008). Além disso, segundo Dolabella (2003), disseminar o conhecimento e uso das novas tecnologias em ambientes de ensino/aprendizagem pode contribuir efetivamente para transformar a educação, ampliar a comunicação entre a comunidade escolar, desenvolver o currículo-formação em uma perspectiva pós-moderna que possa gerar mais emancipação no aprender a aprender dos indivíduos de modo sustentável.

3.2.8 Oitava questão

Com esta questão, procurou-se identificar a participação dos professores em cursos de capacitação, ou seja, se houve participação e quais foram os motivos levaram os docentes a buscar estes cursos, além de esclarecer sobre os assuntos abordados.

8. Em relação à capacitação para o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, você já participou de alguma? Em caso afirmativo comente como foi à capacitação (desenvolvida por qual instituição, por qual iniciativa (sua ou de órgão superiores), qual assunto abordado, era relacionado à Matemática, etc).

Quadro 8 – Oitava questão

Em relação à participação em cursos de capacitação, os resultados apresentam-se tabulados no seguinte gráfico.

7 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Sim Não

Questão 8 - Participação em cursos de capacitação para o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação

Gráfico 4 – Resposta dos professores à oitava questão

Pode-se constar que a maioria dos professores, embora colocando como uma das grandes dificuldades (verificada no gráfico da questão anterior) a fluência em informática, ainda não havia procurado frequentar cursos de capacitação, sejam eles oferecidos pela própria instituição ou por motivação própria. Já dentre os professores que participaram de algum curso, apenas um, dos sete que responderam positivamente, procurou o curso por motivações próprias. Neste aspecto, segundo Prado (1999),

O professor é um agente multiplicador do processo educativo. Portanto, para que os alunos sejam bem formados, os professores devem estar bem capacitados. Para isso, é preciso investir na formação do professor, propiciando o desenvolvimento de sua capacidade crítica, reflexiva e criativa. (PRADO, 1999, p.13)

Neste item, não foi obtida nenhuma resposta que detalhasse melhor a questão que pudesse se mencionada como relevante, ou seja, nenhum participantes detalhou a natureza dos cursos, nem qualquer outro detalhe de destaque.

3.2.9 Nona questão

Na penúltima questão, o aspecto a ser levantado é em relação ao papel das Tecnologias de Informação e Comunicação na sala de aula, considerando se o uso das mesmas é positivo ou negativo de acordo com o professor.

9. Você considera que as Tecnologias de Informação e Comunicação (pode assinalar mais de uma opção):

( ) substituem o trabalho do docente.

( ) atrapalham o desenvolvimento do trabalho do professor. ( ) atrapalham a aprendizagem dos alunos.

( ) facilitam o desenvolvimento do trabalho do professor. ( ) facilitam a aprendizagem dos alunos.

Quadro 9 – Nona questão

A tabulação para esta questão está apresentada no gráfico seguinte.

0 0 0 15 15 0 2 4 6 8 10 12 14 16 substituem o trabalho do docente atrapalham o desenvolvimento do trabalho do professor atrapalham a aprendizagem dos alunos facilitam o desenvolvimento do trabalho do professor facilitam a aprendizagem dos alunos

Questão 9 - Você considera que as Tecnologias de Informação e Comunicação:

Esta questão teve a intenção de verificar se havia, por parte de qualquer professor do grupo, rejeição manifesta em relação ao uso das TICs. Ao observar o gráfico, torna-se evidente que não, e que os professores acham que as Tecnologias da Informação e Comunicação são facilitadoras ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, este aparente entusiasmo não é suficiente para criar uma relação de uso coerente das tecnologias no âmbito de uma estratégia pedagógica e o aumento da qualidade das aulas. Kenski (2003) considera ainda que não são as tecnologias que vão revolucionar o ensino e, por extensão, a educação em geral, mas a maneira como essa tecnologia é utilizada na mediação entre professores, alunos e a informação. Os processos de interação e comunicação no ensino sempre dependeram muito mais das pessoas envolvidas no processo do que das tecnologias utilizadas, seja o livro, o giz, ou o computador e as redes.

Ainda para Oliveira (2003), com o uso de novas tecnologias, abrem-se mais amplas perspectivas, e o professor, no lugar de exercer o papel de fonte absoluta de saber e ciência, transforma-se no incentivador da aprendizagem e no orientador das trajetórias.

Torna-se claro, pelas indicações acima citadas, que não é fácil para o professor a utilização desses novos recursos, pois eles exigem que o mesmo saia de sua zona de conforto e, também, tenha a necessidade de estudar continuamente, como indicam Borba e Penteado (2003).

De acordo com os aportes teóricos trazidos nesta análise preliminar, observa-se, ainda, que os professores ocupam papel central na relação de ensino-aprendizagem, pois os autores consultados consideram que as novas tecnologias de informação e comunicação não substituem o trabalho docente, mas criam novas formas, meios e relações para a consecução das atividades.

Dentro desse contexto pode-se considerar que, aproveitando melhor as novas tecnologias nas escolas, o papel do aluno será, também, mais relevante, sendo possível uma aprendizagem mais pessoal e mais rica (OLIVEIRA, 2007). O professor terá sempre um papel importante na orientação dos estudantes, utilizando as tecnologias na mediação do processo, inclusive para o ajudar a selecionar a informação relevante para um dado propósito (KENSKI, 2003; OLIVEIRA, 2007).

3.2.10 Décima questão

Esta última questão teve como objetivo principal definir que cursos nesses mesmos moldes seriam, eventualmente, propostos: quais conteúdos, quais softwares, etc., levando em conta as sugestões e anseios dos professores participantes.

10. Qual tema ou software você gostaria de ver em cursos de capacitação?

Quadro 10 – Décima questão

As sugestões dos professores estão apresentadas no gráfico a seguir.

5 1 2 3 3 2 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Geometria (Plana, Espacial e Analítica)

Probabilidade Trigonometria Excel Sugeriram oficinas mas não indicaram

temas

Não opinaram

Questão 10 - Qual tema ou software, você gostaria de participar em cursos de capacitação?

Gráfico 6 – Resposta dos professores à Décima questão

Ao observar o gráfico, é verificado que grande parte dos professores espera cursos de capacitação relacionados com a geometria; logo a seguir, são citados cursos sobre Excel, enquanto outros professores sugeriram cursos mas não indicaram nenhum tema específico. Dois professores sugeriram o tema “trigonometria”, um deles sugeriu “probabilidade” e dois professores preferiram não opinar.

CAPÍTULO QUATRO

CONHECIMENTOS E POSSIBILIDADES DOS PROFESSORES AO

ABORDAREM QUESTÕES RELACIONADAS A MATRIZES E

DETERMINANTES NOS AMBIENTES ESTÁTICO E DINÂMICO