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PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO INGRESSANTE NA UNIVERSIDADE

1ª ETAPA

Acolher e acompanhar o aluno na fase inicial de sua vida universitária, procurando informá-lo sobre as atividades acadêmicas existentes como iniciação científica, extensão, grupos de pesquisa, entre outros. Considerando essas informações, procura-se promover um espaço de diálogo com o aluno, a partir de uma discussão e reflexão sobre a importância de sua participação nessas atividades. É importante enfatizar a necessidade de uma postura pró-ativa do aluno diante das dificuldades e desafios envolvidos na formação profissional.

2ª ETAPA

Acompanhar o desempenho acadêmico a partir de uma reflexão com os alunos, sobre as dificuldades individuais e grupais relacionado ao processo ensino-aprendizagem, que são diagnosticados pelos alunos. Posteriormente, é discutido com o aluno planos de ação que permitam a superação dessas dificuldades.

3ª ETAPA

Acompanhamento da transição do mundo acadêmico para o mundo do trabalho, identificando com o aluno as dificuldades encontradas nesse período de transição, bem como os diferentes processos pelos quais ele poderá passar, e as estratégias para superação dessas dificuldades.

Lembramos que este Projeto é aplicado a todos os alunos ingressantes na Universidade, abrangendo os diferentes cursos oferecidos na Puc-Campinas, tendo a duração de 17 horas-aulas cada etapa e todo aluno tem que cumprir as três Etapas do Projeto, atendendo mais de quatro mil alunos.

“ Embarcando nesta viagem” este foi o início da trajetória iniciada em 2007 com quarenta e três alunos do Projeto de Acompanhamento ao Aluno do Curso de Pedagogia da Puc-Campinas.

A estratégia metodológica adotada para aplicar esse Projeto consiste: numa 1º etapa todos os alunos ingressantes são matriculados automaticamente no Projeto. A partir daí há uma ênfase grande em aplicar várias dinâmicas de grupo envolvendo os alunos para que estes tenham conhecimento específico do que é Universidade, o Projeto Pedagógico do Curso, o papel do professor e do aluno. Todos os alunos, no primeiro dia, já respondem um questionário contendo quatro questões básicas: O que é uma boa Universidade, um bom curso, um bom professor e um bom aluno. Após as respostas dos alunos inicia-se um trabalho de apresentação do projeto ao aluno e de socialização, procurando com esse trabalho, capturarmos algumas imagens para compormos nossos registros em relação ao Projeto de Acompanhamento Acadêmico do Aluno.

Carruagem” que tem por objetivo: verificar a tensão, concentração e principalmente habilidades do aluno em trabalhos de equipe. Com essa atividade, propusemos aos alunos que reunidos em pequenos grupos, elaborassem um trabalho caricatural relativo à “Universidade e Eu”; “Impressões da Universidade”. Foram confeccionados vários cartazes que socializados causaram grande motivação e envolvimento dos alunos para conhecerem o Projeto Acadêmico de Acompanhamento dos Alunos.

Dando continuidade as atividades, foi apresentado a missão do Projeto, seus objetivos e metas e cada etapa do mesmo. Após esta apresentação, os alunos responderam ao questionário que continha quatro questões: ( O quê é uma boa Universidade, um bom Curso, um bom professor e um bom aluno ). Os dados referentes às respostas dos alunos encontram-se abaixo:

U m a B oa U nive rsid ade

0 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 7 8

T em boa s ins talaç ões e rec urs os O ferec e b om sup orte ao aluno O ferec e o portunidad e

C on sidera o alu no c om o s ujeito ativo e participativo O ferec e rec urs os para o aluno a prende r T em projetos s oc ia is para c on trib uir c om o des en volvim e nto d a s oc ied ade Preo cu pa-s e c om a form aç ão d o aluno R ec ebe bem os aluno s

Inv es te no aluno Um Bom Curso 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 1 2 3 4 5 6

Oferece diversidade de pesquisa e prtática Transmite todo conhecimento possível Forma cidadãos conscientes Ensina a sermos ótmos profissionais Incentiva a pesquisa

Tem um projeto pedagógico dinâmico, objetivo, criativo

Possue professores capacitados

Oferece boas estruturas ( laboratórios, bibliotecas ) Eleva os objetivos profissionais dos alunos Nos prepara para a vida profissional Prepara o aluno para o mercado de trabalho Desenvolve debates, exposições e senso crítico

Prosseguindo as atividades, após a exibição aos alunos, das fotos capturadas na Faculdade de Educação, passamos a debater, juntamente com os alunos, as prioridades e as categorias levantadas em relação a uma boa universidade que segundo o grupo, sem dúvida alguma é aquela que se preocupa com a formação de seu aluno, tem boas instalações, recursos e forma bons profissionais.

Nota-se certo grau de exigência entre os alunos no que se refere à produção do conhecimento no ambiente universitário. Estes alunos ingressantes possuem uma visão tradicional de ensino, que, praticamente responsabiliza a instituição pela sua boa formação e bom desempenho acadêmico. Sendo as instalações e recursos prioritários para a formação do futuro professor, sem isso, segundo o grupo de alunos, a formação fica comprometida visto que, na avaliação de curso e da Faculdade esses quesitos são fundamentais coincidido assim interesses do curso e dos alunos. Um Bom Aluno 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 1 2 3 4 5 Que inte ra ge

Co nhece seu s lim ite s e tenta superá-los S e de dica e é responsável pela sua forma ção É atento, concen trado, crítico e esfo rçad o B usca o conhecime nto e tem in teresse em ap render

E mp enha -se e tem objetivo de vida S e en volve com o cu rso e com a Unive rsidade É responsável e tem consciência de se u futuro Co rre atrás dos seus ob jetivos

E stá abe rto às novas id éia s e consciência s

Um bom Professor 0 0,5 1 1,5 2 2,5 1 2 3 4 5 6 7 8

Tem crítica construtiva Está disposto ao diálogo Transmite todo conhecimento possível Não discrimina o aluno

Auxilia a formar bons profissionais É amigo do aluno

Explica bem e faz com que os alunos se interessam pela matéria

Respeita o tempo do aluno Avalia individualmente cada aluno Prepara suas aulas com clareza e material adequado

É dinâmico, atencioso, espontâneo e paciente Dá assintência aos alunos e transmite experiência Desperta nos alunos questionamentos Orienta de forma clara e objetiva os alunos

Um bom curso é aquele que desenvolve debate, exposições e senso-crítico, faz aos alunos ir além de seus objetivos e forma cidadãos conscientes.

Mas uma categoria que envolve interesses comuns do curso de Pedagogia, da Proposta Pedagógica e dos alunos, sobretudo quando se trata de desenvolver senso-crítico e formar cidadãos conscientes.

Um bom professor prepara com clareza suas aulas e está disposto ao diálogo. Sem dúvida alguma o quesito diálogo, segundo os alunos, é de fundamental importância para um desempenho do professor em sala de aula. Por fim, mas não menos importante, um bom aluno é aquele que sempre busca o conhecimento, tem interesse em aprender.

Consideradas as categorias acima, para este semestre, a importância do aluno conhecer melhor a Universidade, seu curso e o professores como elementos fundamentais na formação, aquisição e produção do conhecimento, sendo assim, as professoras priorizaram o trabalho sobre memória, tempo e espaço, o quê o aluno está fazendo ali? O encontro com a vida acadêmica. Sendo assim, no segundo encontro percorremos com os alunos o prédio Central da Puc-Campinas observando sua arquitetura, paisagem, história do Solar e seus antigos moradores. Foi surpreendente perceber que os alunos e alunas desconheciam por completo a importância do casarão para a história da cidade.

O Espaço e o tempo são categorias básicas da existência humana. Registramos a passagem do em segundos, minutos, horas, dias, meses, anos, décadas, séculos e eras, como se tudo tivesse o seu lugar numa única escala temporal objetiva. Na sociedade moderna, muitos sentidos distintos de tempo se entrecruzam. Os movimentos cíclicos e repetitivos ( do café da manhã, aniversários, férias, abertura das temporadas esportivas ) oferecem uma sensação de segurança num mundo em que o impulso geral do progresso parece ser sempre para a frente e para o alto. Sendo que, o horizonte temporal afeta materialmente o tipo de decisão que tomamos. ( Harvey, 2004 )

Dando continuidade a esse trabalho com o espaço e tempo que o aluno vivência na Universidade foram distribuídos alguns textos sobre as faculdades campineiras ( 1955 ) para que todos os alunos tivessem oportunidade de conhecer melhor o espaço e a história da Universidade que freqüenta diariamente .

Como o capitalismo foi ( e continua a ser ) um modo de produção revolucionário em que as práticas e processos materiais de reprodução social se encontram em permanente mudança, segue-se que tanto as qualidades objetivas como os significados do tempo e do espaço também modificam. (idem, 2004:189).

A finalidade desta atividade visava recuperar a memória da Universidade enfocar a importância de estarmos construindo a história naquele determinado espaço e, como este se transforma, tanto estruturalmente como historicamente, no decorrer dos anos.

site da Universidade ). Todos os alunos foram encaminhados ao Salão Nobre e, neste local, prosseguimos navegando pelo site da Puc-Campinas apresentando-lhes os links de interesse geral ( serviços, pesquisa, extensão, CIEE, Bolsas de iniciação científica, de estudos, monitoria, site do Centro , FTP etc...). Todos os alunos prestaram muita atenção e mostraram-se por demais interessados.

Foi realizada uma apresentação pelas profas. do projeto sobre a trajetória Institucional e Política da Puc-Campinas. “Posteriormente, iniciou-se um pequeno debate sobre “o quê é fazer ciência”; diferenças entre saber científico e tecnológico” “papel da Universidade em relação à produção cientifica e tecnológica”.

De acordo com Derek, da ciência decorrem todos os benefícios desejados e tudo está apenas em descobrir meios engenhosos de aplicar o conhecimento obtido, empurrando o “front” do saber para diante, na medida em que avançamos ( 1976 ).

As professoras do projeto procuraram mostrar a importância do aluno, desde o início do curso, ter um foco em relação ao que ele pretende com o curso de Pedagogia, que empreenda sua formação e lidere sua vida para uma ótima carreira profissional e pessoal. Este debate consistiu em mostrar ao aluno a importância que tem a Universidade em desenvolver projetos criativos e inovadores para atender às demandas sociais. Foi demonstrado ao aluno, como ele faz parte desta história, constrói seu curso e sua carreira pessoal, vencendo desafios e rompendo obstáculos, tanto no mundo acadêmico como na vida profissional. Posteriormente, iniciamos um trabalho em pequenos grupos visando traçarmos as prioridades, do ponto de vista dos alunos, em relação ao que é: uma boa Universidade, um bom curso, um bom professor e um bom aluno.

Após o debate realizado iniciou-se uma dinâmica chamada “ Desencadeamento de Idéias” . Tal dinâmica consiste em: cada aluno senta de frente para o outro em duas fileiras diferentes. Cabe ao aluno que está à direita ou esquerda iniciar uma rodada de perguntas, no caso específico as perguntas eram relacionadas ao curso de Pedagogia, sua grade curricular, as disciplinas, os professores, as dificuldades encontradas pelos alunos, situações e conflitos. As perguntas desencadeadoras de idéias foram bastante relacionadas à caracterização do curso. Quando um aluno perguntava, o aluno que respondia já elaborava outra pergunta para o próximo. Em geral a dinâmica foi realizada com muita tranqüilidade, mas no final houve grandes polemicas que gostaria de ressaltar em função da própria qualidade do curso:

Primeiramente, foi destacado que o curso tem uma característica essencialmente feminina, gerando desunião entre as alunas.

Em comparação a outras Universidades a Puc-Campinas “é muito rigorosa, tem controle de freqüência, tem prova”, só faltaram falar que tinha aula. Essas falas foram interessantes visto que, na turma tinha alunas que vieram do curso de administração da FAC, e outra aluna que veio do curso de Matemática de uma Universidade pública.

Outro aspecto importante que surgiu na dinâmica refere-se à metodologia da maioria dos professores do curso de Pedagogia, apesar de, todo discurso dos professores serem voltado

a uma Pedagogia mais progressista, os alunos criticaram o excesso de trabalhos e textos para o aluno trabalhador e a avaliação ser aritmética, ainda relacionada às provas tradicionais e quantitativas.

Na fase final da dinâmica foi abordado pelos alunos que o curso está provocando uma melhora dos alunos enquanto pessoas, porém cabe ressaltar que entre os alunos que freqüentam o curso no período matutino está havendo grandes conflitos, grupos rivais e para deixar claro estes grupos estão praticamente se desentendendo. Foi uma longa discussão sobre o comportamento de alguns grupos e de algumas pessoas em particular gerando lágrimas e tristeza.

Através da ação educativa o meio social exerce influências sobre os indivíduos e estes, ao assimilarem e recriarem essas influências torna-se capazes de estabelecer uma relação ativa e transformadora em relação ao meio social. Tais influências se manifestam através de conhecimentos, experiências, valores, crenças, modos de agir, técnicas e costumes acumulados por muitas gerações de indivíduos e grupos, transmitidos, assimilados e recriados pelas novas gerações. Em sentido amplo, a educação compreende os processos formativos que ocorrem no meio social, nos quais os indivíduos estão envolvidos de modo necessário e inevitável pelo simples fato de existirem socialmente; neste sentido, a prática educativa existe numa grande variedade de instituições e atividades sociais decorrentes da organização econômica, política e legal de uma sociedade, da religião, dos costumes, das formas de convivência humana ( Libâneo, 1994:17)

Finalizando, a diretora do curso de Pedagogia, foi convidada a falar para os alunos a respeito do Projeto Pedagógico do Curso. A referida professora apontou sobre a necessidade de transformarmos a educação no Brasil, a importância de assumirmos o compromisso com as crianças e jovens para uma educação de qualidade, transformadora e, em seguida fez-se uma retrospectiva do curso de Pedagogia, o Projeto Pedagógico do Curso e sua nova grade curricular. Nesse encontro não houve nenhuma dinâmica em função da fala da diretora do Curso de Pedagogia. Ressaltamos que, durante os períodos intermediários de encontro com os alunos, algumas reuniões foram marcada na Prograd ( Pró-reitoria de graduação ) a fim de todos os professores envolvidos nos Projeto ( em torno de 120 professores ), socializarem suas experiências e os aspectos positivos e negativos dos encontros.

FINAL OU RECOMEÇO DESTA GRANDE VIAGEM QUE É A VIDA ACADÊMICA No final do projeto acadêmico foi realizada uma pequena confraternização entre alunos e professoras, muitos deles leram poesias, contaram piadas, dançaram etc.. e por fim fizemos sorteios, através de uma dinâmica de adivinhação, onde quem acertasse os nomes de alguma marca de carro, de cores, de desenho animado...ganhavam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e blocos de notas.

Finalizando, gostaria de ressaltar que a experiência foi positiva, visto que na avaliação final da aplicação do projeto ( dados ainda não divulgados e que estão relacionados praticamente as questões anteriores ) pode-se constatar que o projeto possibilitou, ao aluno ingressante, o conhecimento da vida acadêmica e o que esta oferece à nível de pesquisa, extensão e monitoria. Promoveu um espaço de diálogo entre pessoas e grupos diferentes e, por fim, mas não menos importante, os alunos estão mais interessados no curso e mais envolvidos com os professores e com as matérias, segundo depoimento dos vários professores do curso.

Os resultados obtidos com esse Projeto tem sido motivador para os professores do curso que estão trabalhando com alunos mais comprometidos com a Universidade, conhecendo o Projeto pedagógico do curso e, principalmente há um maior envolvimento, por parte dos alunos, com os professores e com a relação de ensino e aprendizagem.

Para um novo oferecimento do PAAA, fossem confeccionados alguns folders sobre o que é: Iniciação científica, monitoria, PET, curso de extensão, grupo de pesquisa, uma vez que essas informações interessam por demais aos alunos ingressantes.

(*) Mara Salvucci – Formada em Ciências Sociais e Pedagogia pela UNICAMP; Especialista em Filosofia Social e Mestre em Educação para o Ensino Superior, Profª da Faculdade de Educação da PUC-Campinas.

e-mail: salvucci@terra.com.br

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

DEREK, Price S. A ciência desde a Babilônia. São Paulo: Itatiaia: Edusp, 1976. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. 13º ed. São Paulo: Loyola, 2004. Cap. III. LIBÂNEO, J. Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS. Trajetória da Política Institucional da Puc- Campinas. Campinas.1º fase/2007.

Nas últimas décadas, a área de formação de professores passou a ser objeto de estudo no Brasil e no exterior. Cada vez mais se discute que as propostas desenvolvidas em sala de aula apresentam-se baseadas em pressupostos teóricos que valorizam o conhecimento como algo inacabado, passível de transformações, que pode ser construído prioritariamente nas (e pelas) interações sociais.

Isto repercutiu na rede SESI-SP, levando-a a elaborar os “Referenciais Curriculares e o Fazer Pedagógico da Rede Escolar SESI-SP”, que visam encaminhar de forma sistematizada para os professores, orientações, possibilidades e modelos organizativos que possam atender mudanças, ou seja, um documento que norteia o trabalho, objetivando a melhoria na qualidade do ensino.

Nessa elaboração, alunos, professores e analistas, compartilharam o conhecimento historicamente produzido pela humanidade, por meio de diálogos, trocas de argumentos, saber científico, saber social e procedimentos metodológicos, numa mediação democrática e planejada. Nesse contexto, tem-se observado na rede um interesse crescente pela busca de alternativas que unam a teoria e a prática no cotidiano, no processo educativo.

Na arte de ensinar não existem fórmulas ou regras que garantam a aprendizagem. Mas existe o fazer pedagógico, construído a partir de fundamentações teóricas, da concepção de educação, do mundo, de sociedade, de criança, de adolescente e, notadamente, das experiências vividas pelo professor, que possibilitam a aprendizagem.

Assim, os “Referenciais Curriculares da Rede Escolar SESI-SP”, produto de uma construção coletiva entre consultorias externas e educadores da rede, durante o ano de 2001, nascem inicialmente como versão preliminar, explicitando as referidas concepções para um “fazer pedagógico” em busca de uma educação de excelência.

No ano de 2002, os professores vivenciaram a versão preliminar no seu “fazer pedagógico” e durante os encontros de formação houve ampla discussão dessas vivências, resultando em reelaborações, o que contribuiu para validar a possibilidade de um fazer pedagógico norteado por esses referenciais.

E em 2003 a Instituição publicou e distribuiu para todos os seus centros educacionais, a versão definitiva dos “Referenciais Curriculares e Introdução ao Fazer Pedagógico da rede escolar SESI-SP”, para nortear o trabalho docente, com objetivo de melhorar a qualidade do ensino.

PROJETOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA