pontuais
Freqüênci a
Contexto de ocorrência
Hoje 17 (1). “[...] eu tinha colegas ótimas, extraordinárias e isto era um estímulo pra mim, cada qual procurava mais sabe? Compreender tudo e nós conseguimos fazer um curso ótimo, eu tinha como companheira uma senhora casada, eu tinha como colega e hoje somos amigas”. (linhas 16-19)
(2). “[...] uns partos naturais, outros já têm partos mais difíceis, onde aplicam-se hoje a cesaria, a cesariana que antigamente praticava-se o fórceps, não é mas já caiu muito, hoje os obstretistas condenam o fórceps, como o caso de gordo assim sabe nos casos em que a criança esteja um pouquinho alta então eles fazem, mas o usual mesmo é a cesaria”. (linhas 47-51)
(3). “[...] não é comum toda criança engatinhar não, e dizem até que as crianças que engatinham só como é? Demoram mais de andar, ficam preguiçosas, tem medo de se equilibrar, por isso que se bota logo ela no... e hoje tem os carrinhos, aquelas casinhas que botam as crianças, mas é condenado porque dizem que a criança cria complexo, ficam presas ali dentro daquele quadro não é?” (linhas 91-95)
(4). “Aí hoje, os médicos, os pediatras condenam achando que não que as crianças ficam muito presas, ficam com complexo”. (linhas 97-98)
(5). “Comer sólido assim, passado triturados sabe, o que é carne hoje é tritura no liquidificador, aquela carne bem trituradazinha e dá a elas e já ficou até mais prático... hoje já se encontra preparados nos supermercados, nas farmácias já vendem aquelas comidinhas da Nestlé, já vendem tudo pronto”. (linhas 103-106) (6). “Hoje não se faz mais nada, antigamente a gente comemorava tudo mesmo né, hoje não, hoje, como é que se chama na gíria é cafonice, não existe mais nada, simplesmente ele chega na casa e diz ao pai eu quero casar com sua filha, eu vou casar, nós vamos nos casar, antigamente é que se comemorava tudo, se chegava, apresentava aos pais não é, estou gostando de Fulano, aí os pais procuravam ter informação, não dava logo a mão em casamento não é, ainda ia tirar informações dele, informações a respeito do indivíduo pra então saber a quem ele ia confiar a filha, mas hoje é a moca quem escolhe e ela mesmo é quem resolve e não interessa a opinião dos pais em lhe dizer que quer e nem que não quer, então ela mesma
resolve por ela” .(linhas 216-224)
(7). “[...] buscavam logo mais informações porque não davam logo o sim no mesmo dia e nem na mesma hora não, marcavam uma data, reunia os familiares, principalmente os pais, se tinha pai, irmão ou algum responsável, procurava se informar daquele indivíduo, qual era o estado civil dele se não tinha outra família e se tivesse uma família constituída se fosse um desquitado, eles não aceitariam como hoje se aceita, não é enfim”.(linhas 239-243)
(8). “A igreja manda procurar logo a certidão de batismo de ambos e exigia a profissão e hoje eles acrescentam o preparo religioso antes de ambos não do noivo e da noiva e dos padrinhos, eles querem... os padres hoje querem que ele forme mãe, faz uma pregação, uns dois dias, três dias para os noivos assistirem, falar sobre as obrigações da esposa, da esposa, os deveres (risos)”. (linhas 254-258)
(9). “É marcado na Igreja, um local que pertence aquele bairro onde a criança nasceu, hoje já se fazem batizados em capelas, antigamente não era só nas igrejas que se faziam”. (linhas 333-334)
(10). “Crisma agora só pode ser de adulto né? (...) Não se crisma mais criança não, (...) só adulto, antigamente se fazia mais hoje não”. (linhas 341-345)
(11). “Painho, paizinho, papai, pai, varia de acordo não é e como a gente ensina e hoje já se chama até pelo nome não é?” (linhas 354-355)
Antigamente 5 (1). “[...] uns partos naturais, outros já têm partos mais difíceis, onde aplicam-se hoje a cesaria, a cesariana que antigamente praticava-se o fórceps, não é mas já caiu muito, hoje os obstretistas condenam o fórceps, como o caso de gordo assim sabe nos casos em que a criança esteja um pouquinho alta então eles fazem, mas o usual mesmo é a cesaria”.(linhas 47-51)
(2). “Hoje não se faz mais nada, antigamente a gente comemorava tudo mesmo né, hoje não, hoje, como é que se chama na gíria é cafonice, não existe mais nada, simplesmente ele chega na casa e diz ao pai eu quero casar com sua filha, eu vou casar, nós vamos nos casar, não existe mais isso, antigamente é que se comemorava tudo, se chegava, apresentava aos pais não é, estou gostando de Fulano, aí os pais procuravam ter informação, não dava logo a mão em casamento não é, ainda ia tirar informações dele, informações a respeito do indivíduo pra então saber a quem ele ia confiar a filha”. (linhas 216-222)
(3). “É marcado na Igreja, um local que pertence aquele bairro onde a criança nasceu, hoje já se fazem batizados em capelas, antigamente não era só nas igrejas que se faziam”. (linhas 333-334)
(4). “Crisma agora só pode ser de adulto né? (...) não se crisma mais criança não, (...) só adulto, antigamente se fazia mais hoje não”. (linhas 341-345)
Agora 1 (1). “Doc. Hum, que bom, e agora como é que é?
Inf. Agora é lua-de-mel não é? Eles fogem imediatamente da igreja não é? Alguns costumam... não oferecem nem recepção, nada e outros que têm posse e gostam, oferecem uma recepção as pessoas amigas e outros não”. (linhas 288-291)
Quadro 8 – Estruturas pontuais no inquérito do tipo DID 209 da cidade de Salvador Estruturas
pontuais
Freqüênci a
Contexto de ocorrência
Hoje 1 (1). “Antigamente, usavam pá, picaretas, hoje já existem os instrumentos mais aperfeiçoados não é? Que já permitem as construções serem mais rápidas e [...]” (linhas 22-23)
Antigamente 2 (1). “Antigamente, usavam pá, picaretas, hoje já existem os instrumentos mais aperfeiçoados não é? Que já permitem as construções serem mais rápidas e [...]” (linhas 22-23)
(2). “Pode ser colchão de mola, antigamente se usava colchão de crina, de martela, que mais meu Deus? Atualmente se usa mais de, mola já se usou muito, agora está se usando pouco e está se usando mais esses colchões que eles chamam colchões anatômicos né? Pra quem tem problemas de coluna.” (linhas 312-315)
Atualmente 2 (1). “Não, os antigos, cama, os antigos e atuais, os antigos temos os armários com lavatórios, temos também o toalete, atualmente, já não, os armários já são embutidos, toaletes já não se usa mais no quarto, já ficam no banheiro, no quarto de banho, tapete se quiser no quarto, na cama”.(linhas 300-303)
(2). “Pode ser colchão de mola, antigamente se usava colchão de crina, de martela, que mais meu Deus? Atualmente se usa mais de mola já se usou muito, agora está se usando pouco e está se usando mais esses colchões que eles chamam colchões anatômicos né? Pra quem tem problemas de coluna”.(linhas 312-315)
Agora 1 (1). “Pode ser colchão de mola, antigamente se usava colchão de crina, de martela, que mais meu Deus? Atualmente se usa mais de, mola já se usou muito, agora está se usando pouco e está se usando mais esses colchões que eles chamam colchões anatômicos né? Pra quem tem problemas de coluna.” (linhas 312-315)