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Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.2 AVALIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS

3.2.3 Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA

001/86 - Ementa: Define responsabilidades e critérios para avaliação de impacto ambiental e define atividades que necessitam de Estudo de Impacto Ambiental – EIA – e Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Sendo exigido, dentre para atividades modificadoras do meio ambiente, como os aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos.

011/86 - Ementa: Altera o art. 2º da Resolução CONAMA No 001 de 23 de janeiro de 1986, que estabelece definições, responsabilidades, critérios básicos e diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente.

005/88 - Ementa: Estabelece critérios para exigências de licenciamento para obras de saneamento. Entre elas, Sistema de Limpeza Urbana, que constitui obras de unidade de transferência, tratamento e disposição final de resíduos sólidos de origem doméstica, pública e industrial e a atividade e obras de coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos de origem hospitalar.

006/88 - Ementa: Dispõe sobre o processo de Licenciamento Ambiental de Atividades Industriais, sobre os resíduos gerados e/ou existentes que deverão ser objeto de controle específico. Esta resolução requer informações sobre a geração, características e destino final de seus resíduos. Determina, no artigo 8o, que a empresa geradora deve submeter o plano de disposição dos mesmos ao órgão ambiental competente e o inventário de resíduos.

003/89 - Regulamenta a competência da Câmara Técnica Especial de lixo radiativo

001/91 - Dispõe sobre a criação de Câmara Técnica Especial para analisar, emitir parecer e encaminhar, ao Plenário do CONAMA, proposta de alteração da Portaria MINTER No 53/79, no que se refere à questão de resíduos de qualquer natureza gerados no país.

002/91 - Especifica que as cargas deterioradas, contaminadas, fora de especificação ou abandonadas são tratadas como fonte especial de risco para meio ambiente, até a manifestação do órgão de meio ambiente competente. Art. 4o.: Responde solidariamente pela ação de prevenção, controle, tratamento e disposição final dos resíduos gerados pelas

cargas mencionadas no Art. 12o, o importador, transportador, embarcador ou agente que os

represente, salvo previsão específica de responsabilidade.

006/91 - Suspende a Portaria 53/79 do Ministério do Interior que determinava que os resíduos de serviço de saúde (RSS) fossem incinerados.

008/91 - Veda a entrada no Brasil de materiais residuais destinados à disposição final e incineração.

005/93 - Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários.

007/94 - Classifica os resíduos em três tipos: a) são os que enquadram nos Anexos I e

qualquer característica descrita no Anexo III, da Convenção de Basiléia, acrescidos dos mencionados no Anexo I da NBR 10.004; b) outros resíduos: compreende os resíduos do Anexo II da Convenção de Basiléia, bem como os enquadrados como classe II e classe III pela NBR 10.004; e c) resíduos indesejáveis: são os que não são necessariamente perigosos na sua conformação original, mas que apresenta riscos à saúde pública e ao meio ambiente, quando do manuseio, processamento, tratamento e/ou disposição final. No artigo 2o prescreve “É proibida a importação e exportação de resíduos perigosos, em todo território nacional, de qualquer espécie, sob qualquer forma e para qualquer fim, inclusive reciclagem”. Tal artigo tem como objetivo evitar que se mascarem resíduos como sendo matérias-primas. Contudo, há exceção, mencionada no parágrafo 1o, a importação e exportação poderá ser realizada caso seja imprescindível, ficando tal ação condicionada à aprovação e deliberação prévia do CONAMA.

019/96 - Define as dizeres de advertência a serem impressos sobre as peças que contêm amianto, quando não for possível imprimir todos os dizeres de advertência que

constem no artigo 1o. da Resolução CONAMA 007/87, os mesmos poderão ser substituídos

pelos seguintes: “CONTÉM AMIANTO. AO CORTAR OU FURAR NÃO RESPIRE A POEIRA GERADA, POIS PODE PREJUDICAR GRAVEMTENTE A SAÚDE”.

023/96 - Proíbe a entrada de resíduos perigosos e classifica os resíduos segundo a NBR 10.004.

237/97 - Dispõe sobre o sistema de licenciamento ambiental, a regulamentação de seus

aspectos na forma do estabelecido na Política Nacional de Meio Ambiente, estabelece critério para o exercício da competência, para o licenciamento a que se refere o art. 10o da Lei No 6.938/81 e dá outras providências.

228/97 - Autorizar, até 31 de dezembro de 1997, em caráter excepcional, a importação

do item 8548.10.10 - Desperdícios e resíduos de acumuladores elétricos de chumbo, da Tarifa Externa Comum - TEC, observada a legislação nacional e internacional vigente.

257/99 - Disciplina o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas, no que tange à coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final. Art. 4o. As pilhas e baterias recebidas na forma do artigo anterior serão acondicionadas adequadamente e armazenadas de forma segregada, obedecidas as normas ambientais de saúde pública pertinentes, bem como as recomendações definidas pelos fabricantes ou

importadores, até o seu repasse a estes últimos. Art. 13o. As pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6o. (I - com até 0,010% em peso de mercúrio, quando forem do tipo zinco-manganês e alcalina-manganês; II - com até 0,015% em peso de cádmio, quando forem dos tipos alcalina-manganês e zinco-manganês; III - com até 0,200% em peso de chumbo, quando forem dos tipos alcalina-manganês e zinco- manganês), poderão ser dispostas, juntamente com os resíduos domiciliares, em aterros sanitários licenciados.

258/99 - Trata da destinação final de pneumáticos inservíveis.

275/01 - Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

283/01 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final de resíduos de serviços de saúde. Estes devem ser dispostos de maneira a não causar nenhum dano à saúde humana ou ao meio ambiente. Art. 12o. Os resíduos Grupo A, definidos na resolução, deverão ter disposição final de forma a assegurar a proteção ao meio ambiente e à saúde pública. Parágrafo 1o. Para fins de disposição final em locais devidamente licenciados pelo órgão ambiental competente, os resíduos referidos no caput devem ser submetidos a processo de tratamento específico de maneira a torná-los resíduos comuns, do Grupo D (resíduos inertes). Art 13o.. Os resíduos pertencentes ao grupo B deverão ser submetidos a tratamento e destinação final específicos.