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S ERVIÇOS (CPF EXISTENTE )

No documento PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL (páginas 42-55)

1. INTRODUÇÃO

1.11. S ERVIÇOS (CPF EXISTENTE )

1.11.1. TRATAMENTO DE ÁGUA E DE EFLUENTES

Figura 1-5: Processo de Tratamento da Água da CPF

1.11.1.1. Estação de Tratamento de Efluentes Domésticos (STP)

Recursos: Águas residuais provenientes de cozinhas, casas-de-banho, área residencial e área administrativa.

Processo: Foi construída uma estação de tratamento de águas residuais com base numa configuração de processo com bio-reactor de membrana (MBR). Esta possui uma capacidade para as seguintes cargas, a fim de produzir a qualidade de Efluente que se encontra apresentada na Secção 4, Tabela 4-1.

TABELA 1-1: RESUMO DAS CONDIÇÕES DE CARGA SEGUNDO OS CÁLCULOS DO DESENHO (COM BASE NOS CÁLCULOS DE DESENHO DA SASOL 11 DE DEZEMBRO 2007)

Descrição Carga Número mínimo de pessoas 60

Número máximo de pessoas 200 Permanentes e 1.500 trabalhadores da construção Produção por pessoa de águas

residuais

650 l/d (pessoal permanente), 50 l/d (pessoal da construção) Volume total por dia 205 m3

Média de COD 1000 mg/l

Média de NH4 150 mg/l

Uma fossa de equalização de 87,5 m3 proporciona um período de retenção de armazenamento de aproximadamente 10 horas a um fluxo normal. Isto deveria ser suficiente para compensar os picos diurnos no sistema. As fontes de água para esta fossa incluem:

• Águas residuais das residências, lavandaria, cozinha, clínica e instalações administrativas, que são encaminhadas através da fossa residencial,

• Águas residuais da construção,

• Indicadores do efluente na sala de controlo, e

• TK-9006 (antiga fossa de recolha de águas de esgotos). As águas residuais não tratadas são transferidas da fossa de equalização para o tanque anóxico. Este tanque é um tanque em aço, selado com uma fusão de vidro de 50 m3 que serve como tanque de equilíbrio bem como uma zona anóxica. A zona anóxica tem a função de desnitrificar o lodo activado através dos resíduos devolvidos, assim como equilibrar o influxo das águas residuais não tratadas. Neste tanque anóxico foi permitido um volume de 20 m3 de armazenamento para o estabelecimento de equilíbrio (2,3 horas de retenção), para absorver as variações de fluxo derivadas da fossa de equalização(15 m3/h).

A mistura líquida flui para o tanque de aeração com ar difuso de bolhas pequenas (na sigla equivalente em Inglês – Fine Bubble Diffused Aeration). Este tanque FBDA contém difusores de bolhas pequenas montados na base do tanque para dispersar, de forma eficaz, as bolhas na mistura líquida para a captação de oxigénio pelas bactérias. O sistema é provido de ar através do seu próprio ventilador no FBDA.

O tanque FBDA é equipado com um analisador de oxigénio dissolvido que efectua a medição do oxigénio dissolvido na mistura líquida. O sistema normalmente funciona com concentrações de oxigénio dissolvido de 2 mg/l. Qualquer medição de concentração fora deste nível fará com que o ventilador FBDA produza mais ou menos ar. No caso de fluxos muito reduzidos ou de nenhum fluxo, este ventilador pode ser fechado completamente.

O tanque FBDA contém 2 conjuntos de membranas submersas através dos quais o efluente final atravessa. Estes conjuntos de membranas são providos com um ventilador específico com sistema de membrana, que fornece o ar para manter as membranas limpas.

Em condições normais de funcionamento, as lamas em excesso terão que ser removidas do tanque FBDA e eliminadas através do Incinerador.

A remoção do fosfato é realizada através da adição de Sulfato de Alumínio, através de uma estação de dosagem, que inclui o tanque de alumínio e as bombas de dosagem do alumínio. A água tratada proveniente do tanque FBDA é armazenada na fossa de armazenamento intermediária, onde é analisada. Se esta estiver conforme as especificações é encaminhada como água de compensação para o tanque de água para combate a incêndios. Caso contrário, é adicionada com um biocida antes

de ser encaminhada para o tanque de água para combate a incêndios. Logo que este tanque esteja cheio, a bomba que liga ao tanque é desligada automaticamente, e a água tratada na fossa intermediária de armazenamento enche e transborda a represa, e de seguida flui directamente para a fossa do efluente final, onde é misturada com água da ETEI.

A água tratada derivada do tanque FBDA deve cumprir com o padrão mínimo em termos de teor de coliformes, mas foram tomadas medidas para a dosagem com biocidas na eventualidade de ocorrência de coliformes.

As massas lubrificantes e o óleo são removidos através dos sifões colectores de gorduras. Além disso, existe um tanque de retenção com capacidade adicional para condições anormais. Resultados: (1) As lamas de depuração, provenientes da STP, são

periodicamente extraídas através de uma bomba para o incinerador de resíduos.

(2) Os resíduos líquidos, que estão conforme as especificações (ver Secção 4, Tabela 4-1, Requisitos de Monitorização), são descarregados para a fossa colectora do efluente intermediário e a partir de onde é encaminhada ou como água de compensação para o tanque de água para combate a incêndios ou transborda para a fossa do efluente final para ser usada para fins de irrigação. O efluente que não está conforme as especificações é devolvido à estação de tratamento de águas residuais.

(3) As gorduras provenientes dos sifões colectores de gorduras são recolhidas e incineradas (as estimativas indicam menos de 5 litros / dia).

Figura 1-6: Processo de Tratamento de Esgotos Domésticos

1.11.1.2. Sistema de drenagem - Fechado - Águas Potencialmente Contaminadas com Óleo

Recursos: Águas potencialmente contaminadas com hidrocarbonetos. Note-se que estas não incluem águas potencialmente contaminadas com TEG (ver Secção 1.8.4 para mais detalhes a este respeito).

Processo: O escoamento de águas pluviais provenientes das instalações é recolhido nas lagoas de retenção de águas pluviais segundo o princípio de “primeira descarga de água” – recolhem-se os primeiros 10 minutos de precipitação do ponto mais distante da planta. É permitido que o escoamento subsequente transborde a represa e escorra para fora do local do projecto. Esta medida assegura que qualquer água contaminada, proveniente da planta, seja recolhida ou “captada”, após o qual o local é considerado como tendo sido “limpo” de potenciais contaminantes, ficando o restante escoamento assim limpo (nota: esta constitui uma prática reconhecida internacionalmente

– ver por exemplo, New South Wales Government, 26 de Fevereiro 2011).5

As águas pluviais que necessitem de tratamento são encaminhadas através do sistema POC (Potencialmente Contaminadas com Óleo) para as lagoas de recolha de águas pluviais (com capacidade para 400 m3).

O escoamento normal proveniente da limpeza da planta, ou das actividades de manutenção, é também recolhido na lagoa de águas pluviais, para assegurar que este seja tratado antes da sua descarga. Contudo, este escoamento será submetido a ensaios pelo pessoal operacional da planta, que decidirá se o escoamento é adequado para ser transferido para a estação de tratamento com base na monitorização. Os fluidos concentrados (tais como fluidos de limpeza e óleos de lubrificação) devem ser recolhidos em recipientes e eliminados de uma forma apropriada para o fluido em questão (ou seja, incineração, etc.). Em caso de propagação de incêndio e, portanto, necessidade de se combater o incêndio por meio de jactos de água e com espuma, este escoamento ficaria obviamente contaminado. Por esta razão, na eventualidade de ser activado o alarme de incêndios, as válvulas automáticas na saída da câmara de águas pluviais oscilam por um período de 30 minutos, para desviar o escoamento para a lagoa de água para incêndios, em vez de para a lagoa de águas pluviais (rota normal de qualquer escoamento). Após ter terminado a ocorrência, as válvulas voltam automaticamente às suas posições originais. A água na lagoa de água para combate a incêndios pode ser testada para a detecção de contaminantes (que se antecipa sejam

51 NSW Government, Environment & Heritage; Storm water First Flush Pollution.http://www.environment.nsw.gov.au/water/stormwatermao.htm

principalmente óleos), devendo-se tomar uma decisão quanto à acção de tratamento necessária para a limpar. Esta acção assegura que os tipos de contaminantes (tais como hidrocarbonetos dissolvidos e outros produtos químicos), que não possam ser separados na estação de tratamento de águas oleosas, sejam manuseados correctamente, impedindo-se que sejam emitidos para o meio ambiente.

O desenvolvimento do 5° Trem de Processamento de Gás irá resultar num aumento de água potencialmente contaminada com petróleo (POC). A descarga média anual de água de serviços, na Estação de Tratamento de Efluentes Industriais (ETEI), irá aumentar de cerca de 60 Kl/ano para 66 Kl/ano. A ETEI foi concebida para acomodar cargas incrementadas, associadas a expansões, e tem capacidade para tratar o efluente adicional.

A Planta Proposta de Produção de Líquidos e de GPL no âmbito do APP irá requerer a construção de uma nova ETEI, semelhante à já existente na CPF. Esta irá envolver um sistema de flotação com ar dissolvido (na sigla em Inglês DAF, correspondente a Dissolved Air Flotation), que remove os resíduos de petróleo das águas residuais, sendo que a água residual tratada será irrigada para os relvados e jardins da CPF, ou para as zonas paisagísticas adicionais da área.

Resultados: (1) Águas potencialmente contaminadas com óleo que são encaminhadas para a Estação de Tratamento de Efluentes Industriais.

(2) Águas contaminadas com outros produtos químicos, que são colocadas em tambores e incineradas.

1.11.1.3. Sistema de Drenagem de Águas Pluviais - Aberto

Recursos: Águas limpas, não provenientes da área da planta, durante períodos de chuva.

Processo: A água é encaminhada para o sistema aberto de drenagem e transferida para fora do local do projecto.

Resultados: Águas pluviais limpas.

1.11.1.4. Estação de Tratamento de Efluentes Industriais (ETEI)

Recursos: Águas potencialmente contaminadas com óleo, provenientes do sistema de drenagem. Este sistema de drenagem assegura que os efluentes industriais, resultantes do escoamento de águas pluviais, da lavagem de equipamento, efluentes da manutenção e escoamento de águas de combate a incêndios, sejam adequadamente encaminhados para a ETEI, para o respectivo tratamento.

Processo: O Reservatório de Drenagem Fechado permite a recolha e retenção de fluidos do processo que contêm apenas hidrocarbonetos e água. Os hidrocarbonetos recuperados são encaminhados para o incinerador para sua eliminação. Note-se que os fluidos que contêm TEG, provenientes da Unidade de Desidratação do Gás, são tratados separadamente e são incinerados.

As águas pluviais que requerem tratamento são encaminhadas através do sistema POC (Potencialmente Contaminados com Óleo) para as lagoas de águas pluviais (com capacidade para 400m3), e posteriormente para a ETEI, que é uma unidade de flutuação de ar dissolvido.

Esta estação possui uma capacidade de emergência para tratar 300 m3 / dia, assim como para conter o escoamento contaminado, gerado durante períodos de chuvas fortes e em situações de emergência.

A finalidade é recolher manualmente amostras regulares da fossa do efluente final e da lagoa, e analisá-las correctamente com vista à detecção de TSS, óleos e gorduras, BOD5, COD, pH, azoto total e condutividade.

Note-se que, caso seja comprovado que o efluente final não tem uma qualidade satisfatória para irrigação, este pode ser novamente circulado para a lagoa de recolha de águas pluviais, para armazenamento e novo tratamento.

Será construída uma ETEI adicional para a nova Planta de Produção de Líquidos e de GPL no âmbito do APP.

A drenagem para o 5° Trem de Processamento de Gás será providenciada através da extensão das redes de drenagem existentes na CPF.

Resultados: (1) Águas tratadas, que estejam em conformidade com as especificações definidas na Secção 4, Tabela 4-1 (Requisitos de Monitorização), são usadas para irrigação da CPF ou, durante períodos de chuvas fortes, são transferidas para o meio circundante.

(2) Os hidrocarbonetos removidos durante o tratamento são incinerados.

1.11.1.5. Sistema de Drenagem – TEG

Recursos: Águas potencialmente contaminadas com TEG proveniente de áreas seladas em redor das unidades de desidratação.

Processo: As águas são retidas num sistema fechado separado do sistema de drenagem aberto ou do sistema POC. Estas são posteriormente encaminhadas para o incinerador para eliminação.

Resultados: Águas potencialmente contaminadas com TEG que são encaminhadas para o incinerador.

1.11.2. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

Recursos: Gás combustível AP.

Processo: Produz energia eléctrica para o local do projecto. Será instalado um gerador adicional com turbinas a gás, que irá servir tanto o 5° Trem de Processamento de Gás, como a

Planta de Produção de Líquidos e de GPL no âmbito do APP. Além disso, um gerador a diesel de reserva/ emergência será providenciado na nova planta, de modo a permitir o encerramento seguro da planta no caso de grandes cortes de energia.

Resultados: (1) Ruídos – estão a ser monitorizados. O plano de concepção define menos de 85 dbA.

(2) Emissões atmosféricas derivadas do escape da turbina (por exemplo, NOX, CO) – estas estão a ser monitorizadas.

1.11.3. SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DIESEL

Recursos: Diesel.

Processo: Armazenamento de diesel

Resultados: (1) emissões de gás VOC (sigla em Inglês correspondente a Carbono Orgânico Volátil) – estas estão a ser monitorizadas (2) Águas contaminadas com diesel resultantes de derrames. Estas águas são encaminhadas para o sistema POC, para tratamento através da Estação de Tratamento Efluentes Industriais.

1.11.4. GÁS PILOTO PARA A CHAMA DA CHAMINÉ DE QUEIMA

Recursos: Gás combustível.

Processo: Para suster a iluminação para a chaminé de queima. Não serão adicionados novos sistemas de combustão para as instalações do 5° Trem de Processamento de Gás.

A Planta Integrada de Produção de Líquidos e de GPL no âmbito do APP terá o seu próprio sistema de combustão BP. Não haverá queima contínua de gás, para além da chama de purga (quando está a ser usado gás combustível) e da chama-piloto. A queima de gás ocorrerá apenas ocasionalmente, em situações de emergência, reinício, encerramento ou manutenção da planta.

Não haverá ventilação contínua de hidrocarbonetos, mas pode haver, ocasionalmente, a ventilação de pequenos volumes durante a manutenção. Haverá ventilação contínua de gases de escape para a atmosfera, a partir das caldeiras de reaquecimento do estabilizador, desetanizador e desbutanizador.

Resultados: (1) Emissões atmosféricas (por exemplo NOx (calculadas em 25 toneladas / ano), CO (calculadas em 16 toneladas / ano) – estão a ser monitorizadas

1.11.5. INCINERADOR

Recursos: Resíduos inflamáveis (perigosos e domésticos), lamas de depuração e resíduos líquidos.

Processo: O incinerador é constituído por duas câmaras, uma primária e outra secundária. A primeira é usada para carregar material sólido, e deve funcionar entre 630 e 650°C. Esta câmara queima o material até transformá-lo em cinzas, enquanto produz gases tóxicos.

Os gases tóxicos da câmara primária são transferidos directamente para a câmara secundária. Estes gases são incinerados entre 1.100º a 1.200°C, para assegurar que qualquer material volátil perigoso remanescente seja incinerado e convertido em CO e CO2.

Também na câmara secundária, são injectados resíduos líquidos (incluindo lamas de esgotos), os quais são incinerados. O material é mantido na câmara secundária o tempo suficiente para assegurar a combustão completa dos mesmos (ou seja, acima de 2 segundos).

O gás emitido, proveniente do incinerador, é filtrado e arrefecido adequadamente para assegurar que o gás que é finalmente expelido pelo escape esteja em conformidade com os limites de emissões. O tratamento inclui o revestimento do filtro para

assegurar que os gases ácidos (por exemplo, HCl, cloro, SO2, HF) sejam captados e impedidos de entrar na atmosfera. Desta forma, também se mantêm as partículas reduzidas. Para prevenir a formação de dioxinas, a temperatura é mantida acima dos 400°C, até que o arrefecimento seja seguro.

O novo incinerador entrou em funcionamento em 2011, substituindo o antigo que já estava a trabalhar desde o início do projecto. As características do novo incinerador incluem o carregamento automático (sem ter de desligar o incinerador); extracção automática de cinzas (minimizando a necessidade de mão-de-obra adicional); manutenção de uma temperatura mais constante, evitando ciclos térmicos e proporcionando um funcionamento mais estável que causa menos desgaste mecânico; rendimento eficiente do material de incineração para assegurar uma combustão mais consistente dos resíduos; volume mais elevado da carga e funcionamento contínuo, que aumenta a quantidade de processamento de resíduos; e sistemas melhorados de injecção de lamas e de óleo, evitando a necessidade de remover o óleo usado e o material oleoso do local.

A cinza de incinerador, resultante da operação do 5° Trem de Processamento de Gás e da Planta de Produção de Líquidos e de GPL no âmbito do APP, será eliminada nas instalações já existentes na CPF.

Resultados: (1) Cinza: Este é o resíduo proveniente da combustão e que é eliminado no aterro sanitário. A caracterização da cinza é feita uma vez por ano, e inclui uma análise completa de possíveis contaminantes.

(2) Emissões Atmosféricas: Os gases tóxicos filtrados são emitidos através de uma chaminé para a atmosfera. Foi instalado um analisador on-line, para assegurar que exista uma monitorização contínua do gás tóxico. Este analisador fará a

verificação dos níveis de O2 (para confirmar que a combustão foi completada), CO, CO2, SO2, HCl, opacidade, vapor de água e VOCs. São utilizados queimadores de NOx de baixo teor, a fim de assegurar que haja cumprimento do limite de emissão para este tipo de gases. É feita a monitorização periódica das dioxinas e dos furanos.

Os padrões, que o gás tóxico deve cumprir, encontram-se descritos na Secção 4, Tabela 4-1 (Requisitos de Monitorização) no PGA para as Operações.

(3) Cal: esta é usada para neutralizar os compostos nos filtros de ar. A cal é eliminada no aterro sanitário, juntamente com a cinza.

1.11.6. ATERRO SANITÁRIO

Recursos: Cinza e cal estabilizadas, provenientes do incinerador. Ocasionalmente ocorrem pequenas quantidades de outros produtos perigosos em condições anormais.

Processo: Contenção de resíduos de uma forma que minimize a produção do lixiviado e a potencial contaminação do solo e das águas subterrâneas. O aterro sanitário está revestido com PVC e cumpre com as directrizes do Departamento de Recursos Hídricos da África do Sul, relativas à eliminação de resíduos altamente perigosos (H:H). O local inclui uma rampa apropriada para o acesso por viaturas com pneus de borracha, assim como para dispersão e cobertura dos resíduos.

Resultados: (1) Lixiviado: Este é recolhido e contido nos poços de inspecção. Quando estes poços de inspecção atingirem 80% de capacidade, o lixiviado é irrigado para a célula activa para assegurar a sua evaporação.

A instalação para eliminação de resíduos perigosos, já existente na CPF, tem capacidade suficiente para acomodar os resíduos gerados pelo 5° Trem de

Processamento de Gás e pela Planta de Produção de Líquidos e de GPL no âmbito do APP.

1.12. SERVIÇOS (5° TREM DE PROCESSAMENTO DE GÁS E PLANTA DE PRODUÇÃO DE

No documento PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL (páginas 42-55)