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A revolução da tecnologia da informação teve origem nos Estados Unidos, se difundindo amplamente a partir da década de 1970. Mesmo tendo sua base nos EUA, em especial na Califórnia, avanços científicos e tecnológicos desenvolvidos em países como Japão, Alemanha, França e Inglaterra também contribuíram para a difusão das novas tecnologias (CASTELLS, 1999), colaborando para que estes países dominassem tradicionalmente o novo setor43. Apesar dessa hegemonia, o setor de serviços de TI representa uma oportunidade de crescimento para vários países por se apoiar principalmente em capital humano. Com isto países como Irlanda, Israel e Índia (3I’s) apresentaram crescimento espetacular a partir da década de 1990, despontando como exportadores44, Brasil e China também se desenvolveram, porém apoiados em seus mercados domésticos (VELOSO, BOTELHO, TSCHANG, & AMSDEN, 2003; ARORA & GAMBARDELLA, 2004), e países como Filipinas, Polônia, Hungria, México e Egito emergem como localidades competitivas para a prestação de serviços de TI (SHARMA, 2014).

A trajetória do Brasil no setor de tecnologia da informação pode ser dividida em duas etapas. Antes de 1990, onde o contexto político era marcado pela substituição de importações, e depois de 1990, com a liberalização do mercado e a abertura para a competição global. A primeira etapa foi caracterizada pela reserva de mercado, protegendo as empresas brasileiras com o intuito de desenvolver capacidades que pudessem fazer com que essas empresas competissem internacionalmente. Ao invés disso, as empresas falharam em desenvolver essas capacidades e estabeleceram um regime com preços superiores aos aplicados internacionalmente, impactando a adoção de novas tecnologias no mercado doméstico. Na década de 1990 uma nova política de comércio e industrial foi adotada,

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Segundo o relatório OECD Information Technology Outlook 2010, dentre as 10 maiores empresas de serviços de TI no mundo, classificadas de acordo com dados de faturamento referentes ao ano de 2008, 6 empresas são americanas, 1 japonesa, 1 irlandesa e 2 francesas (OCDE, 2010).

44 A Índia partiu de um setor praticamente inexiste na década de 1980 (VELOSO, BOTELHO, TSCHANG, &

AMSDEN, 2003) para se tornar o principal exportador em serviços de TI no mundo. Considerando a área da OCDE, a Irlanda é o maior exportador de serviços de TI, seguido por Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Canadá (OCDE, 2010).

apostando na liberalização como meio de estimular as forças do mercado a promover a modernização tecnológica nas indústrias brasileiras. A introdução de novas tecnologias, a estabilidade econômica alcançada no período de 1994 a 1998, a queda dos preços de hardware e software e o advento da Internet promoveram a evolução do setor de software no Brasil (BOTELHO, STEFANUTO, & VELOSO, 2005).

O estudo desenvolvido por Botelho, Stefanuto e Veloso (2005) sobre a indústria brasileira de software no início dos anos 2000, mostra um setor onde a perspectiva de um grande mercado doméstico, geralmente protegido por especificidades locais, fazia com que as empresam adotassem um comportamento que se satisfazia com certo nível de liderança local, evitando a competição internacional e dificultando a estruturação de capacidades técnicas e gerenciais que possibilitariam que o setor se tornasse um vetor de crescimento econômico.

No início dos anos 2000, as empresas do setor se concentravam nas regiões Sudeste e Sul do país, que eram mais industrializadas e com melhor infraestrutura de P&D, sendo que o estado de São Paulo concentrava 40% do mercado de software. O setor era caracterizado por empresas de pequeno porte, fragmentado regionalmente, com competências e ambição limitadas. A rápida abertura da economia brasileira propiciou um aumento massivo nas importações de software, e criou um contexto que privilegiou a customização de software, como um meio rápido para as empresas locais adquirirem competitividade internacional, e a diversificação nos mercados regionais em detrimento da especialização ou o desenvolvimento de produtos para o mercado nacional (BOTELHO, STEFANUTO, & VELOSO, 2005).

Na década que se passou desde esse estudo, as características do setor pouco se modificaram e o país, apesar de alguns avanços, ainda engatinha em seus esforços de internacionalização. O Quadro A-3 apresenta números do mercado mundial e nacional, com base nos relatórios da Associação Brasileira das Empresas de Software relativos a década de 2004 a 2014.

O mercado brasileiro de software e serviços cresceu durante essa década a uma taxa de 15,8% a.a., se tornando em 2014 o 8º maior mercado no mundo (ABES, 2014), correspondendo a 1,1% do PIB nacional45. O mercado de serviços de TI apresentou crescimento também significativo, porém a uma taxa menor (13,7% a.a.), ainda voltado para o mercado doméstico. Apesar do avanço alcançado nas exportações, os resultados são pouco

expressivos, com um retrocesso nos anos de 2013 e 2014 mais intenso do que o percebido nos segmentos de serviços para o mercado doméstico e nas atividades de desenvolvimento de software sob encomenda46. Em relação ao software utilizado no mercado doméstico, ele continua composto majoritariamente47 por software desenvolvido no exterior, mostrando ainda um comportamento voltado para a customização, em detrimento do desenvolvimento para o mercado interno ou internacional.

Quadro A-3 Dados do mercado brasileiro de software e serviços - 2004 a 2014

Ano Mercado mundial de software e serviços (US$ mi) Mercado brasileiro de software e serviços (US$ mi) Posição do Brasil no Mercado Mundial Mercado de serviços (US$ mi) Serviços- mercado doméstico (US$ mi) Serviços- Exportação (US$ mi) SW sob encomenda (US$ mi) Serviços desenvolvidos no Exterior (US$ mi) 2004 617.000 5.980 15 4.054 3.519 101 434 0 2005 662.000 7.405 12 5.248 4.548 142 558 0 2006 714.000 9.096 13 6.590 5.635 195 760 0 2007 756.000 11.118 12 7.926 6.689 242 995 0 2008 873.000 15.010 12 11.088 9.682 258 1.148 0 2009 880.000 15.366 12 10.840 9.643 271 926 0 2010 885.000 19.040 11 13.530 10.602 1.630 1.230 68 2011 941.000 21.440 10 15.140 11.737 1.834 1.496 73 2012 1.023.000 27.178 7 17.510 13.688 2.061 1.681 80 2013 1.039.000 25.948 8 15.003 12.884 598 1.422 99 2014 1.067.000 26.040 8 14.600 12.533 633 1.342 92

Fonte: Relatórios da ABES, Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências, 2005 a 2015.

A partir das informações disponibilizadas na base de dados RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego48 considerando o período de 2006 a 2014, verifica-se que o setor se mantém caracterizado por empresas de pequeno porte, cuja representatividade ao longo da década se manteve em cerca de 94% do setor. Pequenas empresas tipicamente focam no desenvolvimento de aplicações de nicho e na adaptação de produtos internacionais às

46 Não é objetivo desta dissertação discutir os fatores que resultaram na retração observada no mercado, podendo

ser apontados elementos como efeitos da crise internacional de 2008, mudanças nas condições macroeconômicas no Brasil ou avanços alcançados por outros países exportadores no mercado mundial.

47 A participação do software desenvolvido no exterior apresentou flutuação durante a década, porém voltando

em 2014 (75,5%) praticamente ao mesmo patamar que 2004 (73%). (ABES, 2015).

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Empresas inscritas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) com ou sem empregados, empregadores, pessoas jurídicas de direito privado, cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas, órgãos da administração direta e indireta, condomínios e sociedades civis, empregadores urbanos e rurais pessoas físicas que mantiveram empregados no ano-base, e entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior são obrigados a declarar a RAIS. Empresas inscritas no CNPJ que estiverem inativas ou não mantiverem empregados no ano- base são obrigadas a entregar a RAIS Negativa (MTE, 2015).

necessidades do mercado doméstico (VELOSO, BOTELHO, TSCHANG, & AMSDEN, 2003). O porte da empresa é uma variável importante na análise do processo de gestão da inovação, pois se relaciona com a disponibilidade de recursos e capacidades acumuladas, influenciando o grau de maturidade e sofisticação do processo (QUADROS, 2008).

As empresas continuam concentradas nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com destaque para o estado de São Paulo onde estão localizadas 45% das empresas de médio e grande porte, seguido pelo estado do Rio de Janeiro (11%). Essa concentração mostra a dificuldade em modificar uma trajetória já constituída, onde as empresas de maior porte estão próximas a seus principais mercados e a universidades, que atuam como formadoras da mão- de-obra necessária para o setor.

O setor de tecnologia da informação faz parte de um grupo de setores geralmente associado a produtividade e salários elevados (IBGE, 2014). Os dados da RAIS no ano-base 2013 corroboram esta associação49. Esses serviços são intensivos em recursos humanos qualificados, com remuneração média dentre as mais altas e crescente com o porte da empresa. As empresas de médio porte e de grande porte são as que empregam mão-de-obra mais qualificada, principalmente composta de graduados, e uma parcela pequena, em torno de 1%, de pós-graduados (MTE, 2015). Essa composição da mão-de-obra se relaciona com as considerações de Salavisa, Sousa e Fontes (2012) quanto ao tipo de recursos necessários para a inovação no setor de software, as fontes desses recursos e o modo de acessá-los. O setor de software é um setor maduro e diversificado, com diferentes graus de sofisticação tecnológica e dependência em relação aos avanços científicos, mas uma dependência geral em relação às universidades como fontes de recursos humanos qualificados (SALAVISA, SOUSA, & FONTES, 2012). O número limitado de pós-graduados nas empresas no Brasil aponta para um cenário onde a inovação desenvolvida localmente apresenta menor sofisticação tecnológica e menor dependência em relação a avanços científicos.

Essa percepção se intensifica quando são analisados os resultados das edições de 2008 e 2011 da Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC). As inovações de produto e processo implementadas pelas empresas do setor50 apresentam caráter geralmente

49 Considerando as empresas do setor (CNAE 62.0) no ano-base 2013, estas empresas representam 0,44% do

total49, porém empregam 0,67% do total de empregados com uma massa salarial que corresponde a 1,21% do total (MTE, 2015).

incremental, sendo novidade para a empresa, e em menor escala para o setor, porém em sua maioria já existentes no mercado mundial. Nas inovações de produto, as empresas são as principais responsáveis pelo financiamento e pela execução das atividades de inovação, enquanto nas inovações de processo, empresas de consultoria e treinamento possuem papel auxiliar, complementando as atividades internas empreendidas. As principais fontes de informação para a inovação são os departamentos internos de P&D, clientes e redes de informação informatizadas. Universidades, centros de ensino e institutos de pesquisa são apontados como tendo baixa relevância para as atividades de inovação, como apontado por Salavisa, Sousa e Fontes (2012). As inovações apresentam maior impacto na melhoria da qualidade dos produtos e no aumento da capacidade produtiva, com o intuito de manter a participação da empresa no mercado, mostrando que a questão das competências e ambição limitadas, apontada por Botelho, Stefanuto e Veloso (2005), ainda parece ser um fator limitador nos esforços de inovação das empresas (IBGE, 2013; IBGE, 2010).

Em contrapartida, apesar de um cenário macroeconômico menos favorável no período 2009-2011, é possível identificar uma intensificação no desenvolvimento de atividades internas de P&D e na aquisição de conhecimentos externos, com aumento da importância dada a estas atividades e aumento dos dispêndios, enquanto a importância e os dispêndios em aquisição de máquinas e equipamentos foram reduzidos (IBGE, 2013). É necessário aguardar novas edições da pesquisa a fim de verificar se este movimento constitui uma tendência de intensificação dos esforços de inovação. Outros elementos que colaboram para a intensificação destes esforços são uma maior disseminação da cultura de inovação na sociedade51 e a ampliação dos incentivos aos inovadores, seja através de linhas de financiamento como a programa BNDES-Prosoft (BNDES, 2015) ou de fontes de financiamento que suportam projetos de maior risco, como fundos de venture capital e private equity (ABVCAP, 2015).

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O termo inovação passou a fazer parte do discurso da ABES a partir de 2011, sendo o estímulo à inovação apontado como um dos elementos necessários para o desenvolvimento do setor (ABES, 2011).

A.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O setor de serviços de TI no Brasil é um setor com ampla participação de empresas de micro e pequeno porte, concentrado nas regiões Sudeste e Sul do Brasil e caracterizado como intensivo em recursos humanos qualificados. As empresas se voltam principalmente para o mercado doméstico e possuem significativa dependência de softwares desenvolvidos no exterior. As empresas desenvolvem principalmente inovações de produto e processo, sendo as principais responsáveis pelo financiamento e execução das inovações. Atividades de P&D interna são significativas e ocorrem de maneira contínua. Entretanto, as inovações desenvolvidas são majoritariamente novas para a empresa, em detrimento do mercado nacional ou internacional, atuando mais para manter a participação da empresa no mercado do que para expandir ou criar novos mercados.

A evolução do setor no Brasil, suas características e as características das inovações empreendidas se relacionam com os processos de gestão da inovação, onde pode-se esperar certo nível de estruturação dos esforços, porém ainda focados em inovações incrementais. O diagnóstico realizado em 2002 mostrava uma indústria caracterizada por uma forte demanda doméstica que desestimulava a exportação, um mercado nacional fragmentado com firmas de pequeno porte e avessas à cooperação e uma inserção na economia política mundial de TI desvinculada dos grandes centros, principalmente dos Estados Unidos (SOFTEX, 2002). As informações apresentadas acima indicam que esse diagnóstico ainda é válido, mas apontam para uma sensibilização das empresas quanto à importância da inovação e uma possível intensificação dos seus esforços neste sentido.

APÊNDICE B - Roteiro para Pesquisa sobre Gestão da Inovação em

Empresas Brasileiras de Serviços do Setor de Tecnologia da Informação

Data da entrevista Empresa Site Ramo de atividade Endereço Nome do entrevistado Cargo Telefone: E-mail: Geral

1. Breve descrição da empresa e de sua principal oferta em serviço (origem do capital, parte de grupo, histórico, principal serviço)

2. Identificação do porte da empresa

a. Número de funcionário em 31/12/2014

b. Faixa de receita operacional bruta (Micro <= R$ 2,4 milhões, PE <- R$16 milhões, ME <- R$90 milhões, MGE <-R$ 300 milhões, GE > R$ 300 milhões)

3. Como se dá a concorrência no segmento relacionado à sua principal oferta de serviço (clientes, fornecedores, concorrentes, novos entrantes, substitutos)

Gestão da Inovação

4. O que é “Inovação” para a empresa?

5. Descreva um exemplo de serviço novo ou significativamente melhorado desenvolvida pela empresa nos últimos dois anos, que represente o que a empresa entende como inovação?

6. Como a inovação se insere na estratégia da empresa? Existe estratégia de inovação? Descreva a estratégia de inovação (horizonte temporal, metas, metodologias utilizadas na elaboração).

7. Como é a estrutura organizacional da empresa? (Organograma, hierarquia e linhas de reporte, departamentos? Mestrandos? Doutorandos?)

8. Quais áreas da empresa estão envolvidas nas atividades de desenvolvimento de novos serviços? (Descrição das áreas, atividades, número de pessoas envolvidas, formação das pessoas envolvidas)

9. Como a empresa identifica e analisa as oportunidades de novos serviços?

a. Mudanças nas necessidades de seus usuários e mudanças na demanda? Existe envolvimento dos clientes? Como ele se dá? (Quais são as atividades

quais são as fontes utilizadas? Quais são os processos utilizados para segmentação dos clientes?)

b. Desenvolvimentos tecnológicos (Como a empresa acompanha os

desenvolvimentos tecnológicos? Quais são as atividades internas/externas? Quem as faz? Com que frequência? Quais são as fontes utilizadas? Existe cooperação com outras instituições? Quais? Como?)

c. Desenvolvimentos e a oferta de seus concorrentes? Como? (Quais são as atividades? Quem as faz? Com que frequência? Quais as fontes de informação? Existe cooperação com outras instituições? Quais? Como?)

d. Outros tipos de mudanças no ambiente competitivo? (Quais tipos de mudanças? Como?)

10. Como a empresa gera ideias para novos serviços? (Qual a origem das ideias? Quais fontes de informação? Processos de ideação, práticas, quem são os envolvidos?) 11. Como a empresa seleciona as ideias que serão desenvolvidas? (Como se dá o processo

de decisão? Quais são os critérios? Quem participa? Projetos são avaliados

isoladamente ou em conjunto? Quais são os artefatos transmitidos durante o processo? Como a empresa lida com a questão do risco? Existe algum processo distinto para inovações radicais?)

12. Como são financiados os projetos de novos serviços? (Quem financia? Com que recursos – internos ou externos? Existe participação de outras organizações? Como? Como os recursos são disponibilizados ao longo do tempo? Existe equipe interna para busca de oportunidades de financiamento? FINEP? BNDES? FAPESP?)

13. Como se organiza o processo de desenvolvimento dos projetos de serviços novos ou significativamente melhorados? (Como é definida a equipe? Quem participa? Quais são as etapas do projeto? Quais práticas e ferramentas são utilizadas (Stage-Gate, Funil)?)

14. Existe participação dos clientes na concepção e no desenvolvimento destes projetos? Como se dá esta participação?

15. Existe participação da gerência sênior na concepção e desenvolvimento dos projetos de novos serviços? Como se dá esta participação?

16. A empresa desenvolve projetos de novos serviços (ou melhoria de serviços) em parceria com outras instituições e/ou empresas? (Como isto ocorre? Que tipo de projetos? Quais mecanismos de governança são utilizados? Existe alguma equipe interna responsável pela gestão de parcerias?)

17. A empresa se preocupa em proteger suas inovações? (Como? Que mecanismos de proteção são utilizados? Em que etapa do processo de desenvolvimento de novos serviços estas considerações são feitas? Quem participa da definição dos mecanismos de proteção a serem utilizados?)

18. Como ocorre a passagem dos projetos do desenvolvimento para a comercialização? (Quem desenvolve estas atividades? Como elas ocorrem?)

19. A empresa avalia seus projetos de novos serviços? Como? (Quais são os critérios utilizados? Como são mensurados? Quem participa da avaliação?)

20. A empresa avalia os resultados dos novos serviços desenvolvidos? Como? (Quais critérios são utilizados? Como são mensurados? Quem participa da avaliação?)

a. Percentagem do faturamento com novos serviços em 2014? b. Houve redução de custos decorrentes das inovações em 2014?

21. A empresa avalia seu processo de inovação? Como? (Quais são os critérios utilizados? Como são mensurados? Quem participa da avaliação?)

22. Existem práticas de recursos humanos (recrutamento, capacitação, avaliação e reconhecimento) específicos para promover a inovação? (Quais? Como funcionam?) 23. Existem práticas específicas para a comunicação sobre os esforços de inovação da

empresa? (Existe preocupação específica com a comunicação sobre os esforços de inovação – internamente e externamente? Como ela é feita? Quem está envolvido? Frequência? Ferramentas utilizadas?)

24. Quais são os obstáculos/desafios identificados pela empresa nos seus esforços de desenvolvimento de novos serviços?