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2. Santander

1.1. Spread Bruto

1. Despesa de Intermediação Financeira / Total de Recursos

4.6% 12.1% 15.8% 7.0% 3.6% 5.7% 6.2% 11.4% 7.0% 6.0% 3.2% 3.5% 7.9% 13.4% 9.6% 2.4% 5.8% 4.1% 5.2% 5.9% 9.2% 11.6% 7.4% 7.0% 7.6% 7.5% 5.4% 10.7% 5.4% 7.6% 6.8% 7.9% 13.3% 6.2% 6.8% 0.0% 4.0% 8.0% 12.0% 16.0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Santander Itaú Unibanco Bradesco

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Santander 11.4% 12.1% 15.8% 7.0% 6.0% 7.0% 3.6% 5.7% 6.2%

Itaú 5.8% 9.6% 13.4% 2.4% 4.1% 3.2% 5.2% 3.5% 7.9%

Unibanco 5.9% 9.2% 11.6% 7.4% 7.0% 7.6% 7.5% 4.6% -

Bradesco 7.9% 10.7% 13.3% 6.8% 5.4% 6.2% 6.8% 5.4% 7.6%

Figura 7 - Despesa de Intermediação Financeira / Total de Recursos

Fonte: Base Austin e Relatórios Anuais dos bancos

O pico verificado em 2002 ocorreu em função do forte aumento das despesas de intermediação financeira. Os principais responsáveis pelo aumento foram:

− Circular 3.068: Adotados novos critérios de avaliação e classificação contábil dos títulos e valores mobiliários (TVM). Os títulos e valores mobiliários deverão ser registrados pelo custo de aquisição atualizado pelo indexador e/ou taxa de juros efetiva. Os ganhos e perdas de títulos disponíveis para venda, quando realizados, serão reconhecidos na data de negociação na demonstração do resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e dos mantidos até o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos atualizados, relacionados a razões consideradas não temporárias, serão refletidos no resultado como perdas realizadas.

− Circular 3.082: Os instrumentos financeiros derivativos passaram a ser classificados, na data de sua aquisição, de acordo com a intenção da administração em utilizá-los como instrumento de proteção hedge ou não.

− Ambiente Econômico: O ano foi marcado pelas eleições presidenciais que trouxeram incerteza aos mercados quanto à política econômica do novo governo, o que provocou pressões sobre a taxa de câmbio, o risco-país e o fluxo de capital estrangeiro. O Real desvalorizou-se 52,3% no ano, chegando ao pico de R$ 4,00 por dólar, encerrando o ano em R$ 3,53.

A queda verificada em 2003 foi marcada pela redução da despesa de intermediação financeira. Os principais responsáveis pela redução foram:

− Ambiente Econômico: O fator causou impacto positivo na despesa de intermediação financeira do período foi o efeito da marcação a mercado sobre títulos e valores mobiliários, associado à contínua melhora do cenário macro- econômico, refletido na redução das expectativas de juros futuros pelos agentes de mercado. Passado o período eleitoral, a nova equipe econômica reafirmou o compromisso de manter a disciplina fiscal e monetária, o regime de câmbio flutuante e de aprofundar as reformas estruturais. Esta política declarada repercutiu bem no mercado, reduzindo as pressões sobre o câmbio e o risco-país, fazendo com que o Real tivesse valorização frente à moeda americana.

− Operações de Hedge: O Itaú realizou operações visando hedge de seus investimentos no exterior, por meio da captação de recursos em dólar, reduzindo a exposição à variação cambial.

Em 2008, verificamos uma alta no indicador em função do aumento da despesa de intermediação financeira. Mesmo não compensando o indicador como um todo, o banco participou de diversas operações, dentre elas, debêntures, securitização e notas promissórias que totalizaram R$ 22,1 bilhões. Em renda variável atuou como coordenador e bookrunner

10de ofertas públicas iniciais e subseqüentes que totalizaram R$ 31,8 bilhões.

2. Receita Intermediação Financeira / Total da Carteira de Crédito 26.8% 53.3% 57.8% 38.5% 15.7% 24.6% 16.0% 41.1% 33.5% 36.1% 25.1% 22.0% 25.3% 47.1% 35.4% 25.7% 29.3% 25.4% 27.8% 26.9% 35.9% 42.7% 35.7% 31.3% 33.2% 34.1% 31.3% 41.7% 28.9% 29.3% 36.8% 31.7% 52.7% 33.1% 35.1% 0.0% 20.0% 40.0% 60.0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Santander Itaú Unibanco Bradesco

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Santander 41.1% 53.3% 57.8% 38.5% 36.1% 33.5% 15.7% 24.6% 16.0%

Itaú 29.3% 35.4% 47.1% 25.7% 25.4% 25.1% 27.8% 22.0% 25.3%

Unibanco 26.9% 35.9% 42.7% 35.7% 31.3% 33.2% 34.1% 26.8% -

Bradesco 31.7% 41.7% 52.7% 36.8% 31.3% 33.1% 35.1% 28.9% 29.3%

Figura 8 - Receita Intermediação Financeira / Total da Carteira de Crédito

Fonte: Base Austin e Relatórios Anuais dos bancos

Conforme informado no tópico acima, o pico verificado em 2002 ocorreu em função do forte aumento das receitas de intermediação financeira. Os principais responsáveis pelo aumento foram:

− Circular 3.068: Adotados novos critérios de avaliação e classificação contábil dos títulos e valores mobiliários (TVM). Os títulos e valores mobiliários deverão ser registrados pelo custo de aquisição atualizado pelo indexador e/ou taxa de juros efetiva. Os ganhos e perdas de títulos disponíveis para venda, quando realizados, serão reconhecidos na data de negociação na demonstração do resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e dos mantidos até o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos atualizados, relacionados a razões consideradas não temporárias, serão refletidos no resultado como perdas realizadas.

− Circular 3.082: Os instrumentos financeiros derivativos passaram a ser classificados, na data de sua aquisição, de acordo com a intenção da administração em utilizá-los como instrumento de proteção hedge ou não.

− Ambiente Econômico: O ano foi marcado pelas eleições presidenciais que trouxeram incerteza aos mercados quanto à política econômica do novo governo, o que provocou pressões sobre a taxa de câmbio, o risco- país e o fluxo de capital estrangeiro. O Real desvalorizou-se 52,3% no ano, chegando ao pico de R$ 4,00 por dólar, encerrando o ano em R$ 3,53. O Banco Central manteve política de juro austera, reduzindo a taxa SELIC em apenas 1,0% ao longo do ano até setembro (de 19,0% para 18,0%), voltando a elevá-la a partir de outubro, a qual encerrou o ano em 25,0%.

Conforme informado no tópico acima, o vale verificado em 2003 foi marcado pela redução da receita de intermediação financeira. Os principais responsáveis pela redução foram:

− Ambiente Econômico: O fator causou impacto negativo na receita de intermediação financeira do período foi o efeito da marcação a mercado sobre títulos e valores mobiliários, associado à contínua melhora do cenário macro-econômico, refletido na redução das expectativas de juros futuros pelos agentes de mercado. Passado o período eleitoral, a nova equipe econômica reafirmou o compromisso de manter a disciplina fiscal e monetária, o regime de câmbio flutuante e de aprofundar as reformas estruturais. Esta política declarada repercutiu bem no mercado, reduzindo as pressões sobre o câmbio e o risco-país, fazendo com que o tivesse valorização frente à moeda americana.

Em 2007, verificamos uma baixa no indicador em função do forte aumento dos ativos de operações de crédito.

3. Receita Intermediação Financeira / Ativos Totais 19.7% 24.3% 15.4% 7.4% 12.4% 8.9% 13.8% 14.2% 14.3% 12.4% 10.9% 13.0% 21.8% 17.4% 11.6% 12.8% 12.5% 14.2% 11.5% 13.0% 18.3% 18.1% 17.3% 15.0% 16.5% 16.7% 12.4% 19.4% 12.2% 12.7% 13.9% 15.5% 22.4% 14.3% 14.4% 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Santander Itaú Unibanco Bradesco

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Santander 13.8% 19.7% 24.3% 15.4% 14.3% 14.2% 7.4% 12.4% 8.9%

Itaú 12.8% 17.4% 21.8% 11.6% 12.5% 12.4% 14.2% 10.9% 13.0%

Unibanco 13.0% 18.3% 18.1% 17.3% 15.0% 16.5% 16.7% 11.5% -

Bradesco 15.5% 19.4% 22.4% 13.9% 12.4% 14.3% 14.4% 12.2% 12.7%

Figura 9 - Receita Intermediação Financeira / Ativos Totais

Fonte: Base Austin e Relatórios Anuais dos bancos

Conforme informado nos tópicos acima, o pico verificado em 2002 ocorreu em função do forte aumento das receitas de intermediação financeira. Os principais responsáveis pelo aumento foram:

− Circular 3.068: Adotados novos critérios de avaliação e classificação contábil dos títulos e valores mobiliários (TVM). Os títulos e valores mobiliários deverão ser registrados pelo custo de aquisição atualizado pelo indexador e/ou taxa de juros efetiva. Os ganhos e perdas de títulos disponíveis para venda, quando realizados, serão reconhecidos na data de negociação na demonstração do resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e dos mantidos até o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos atualizados, relacionados a razões consideradas não temporárias, serão refletidos no resultado como perdas realizadas.

− Circular 3.082: Os instrumentos financeiros derivativos passaram a ser classificados, na data de sua aquisição, de acordo com a intenção da administração em utilizá-los como instrumento de proteção hedge ou não.

− Ambiente Econômico: O ano foi marcado pelas eleições presidenciais que trouxeram incerteza aos mercados quanto à política econômica do novo governo, o que provocou pressões sobre a taxa de câmbio, o risco- país e o fluxo de capital estrangeiro. O Real desvalorizou-se 52,3% no ano, chegando ao pico de R$ 4,00 por dólar, encerrando o ano em R$ 3,53. O Banco Central manteve política de juro austera, reduzindo a taxa SELIC em apenas 1,0% ao longo do ano até setembro (de 19,0% para 18,0%), voltando a elevá-la a partir de outubro, a qual encerrou o ano em 25,0%.

Conforme informado nos tópicos acima, o vale verificado em 2003 foi marcado pela redução da receita de intermediação financeira. O principal responsável pela redução foi:

− Ambiente Econômico: O fator causou impacto negativo na receita de intermediação financeira do período foi o efeito da marcação a mercado sobre títulos e valores mobiliários, associado à contínua melhora do cenário macro-econômico, refletido na redução das expectativas de juros futuros pelos agentes de mercado. Passado o período eleitoral, a nova equipe econômica reafirmou o compromisso de manter a disciplina fiscal e monetária, o regime de câmbio flutuante e de aprofundar as reformas estruturais. Esta política declarada repercutiu bem no mercado, reduzindo as pressões sobre o câmbio e o risco-país, fazendo com que o tivesse valorização frente à moeda americana.

Em 2007, verificamos uma baixa no indicador em função do forte aumento dos ativos rentáveis, principalmente aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos mobiliários e instrumentos financeiros derivativos e operações de crédito (de curto e longo prazo).

1.2. Origens da geração de resultados