• Nenhum resultado encontrado

Sugestões e críticas dos alunos ao curso de LPI

No documento – PósGraduação em Letras Neolatinas (páginas 108-129)

3. PESQUISA INTERPRETATIVA ATRAVÉS DE QUESTIONÁRIOS

4.5 Sugestões e críticas dos alunos ao curso de LPI

A pesquisa sobre as motivações e expectativas dos alunos propiciou a descoberta de outros fatores importantes envolvidos no processo de ensino de aprendizagem de LPI: as críticas e sugestões. Uma narrativa possibilita descobrir pontos de vista e opiniões que, muitas vezes, não são explicitadas através de uma única resposta. O pesquisador precisa-se ler nas entrelinhas para enriquecer sua pesquisa.

modificada no curso que frequenta?" - apresentam conteúdo para a análise das expectativas, porém, são reveladoras de críticas e sugestões quanto à estrutura e metodologia do curso. São discutidos aspectos ligados à política linguística e ao ensino da língua estrangeira. Pode-se verificar estes elementos citados nas respostas seguintes:.

"Sim. A grade de licenciatura, que tem diversas matérias que não fazem sentido; A quantidade de horas em atividades acadêmico-científico-culturais (200h) é exorbitante." R. S. D

"O horário ofericido." I. B. de S.G.

"Sim. A grade curricular, o número de disciplinas obrigatórias por semestre. Gostaria também que a dupla habilitação fosse opcional, de forma que quem quisesse seguir a língua italiana como

profissão, não fosse obrigado a formar-se em português." C. F. de F

"Flexibilidade nos horários." V.D.P.

Analisando as respostas obtidas, as mudanças que os alunos mais sugeriram para o curso de LPI das IES/RJ foram quanto à carga horária, número de disciplinas e o horário em que as disciplinas são oferecidas. Estes fatores são relevantes para entender algumas razões da evasão discente verificada nos cursos de LPI, em particular. Esse fenômeno, contudo, não acontece somente com o curso em questão. Existem dados que comprovam a evasão no curso de Letras em geral. Quando o aluno não consegue dar continuidade ao curso por culpa do horário, sobrecarga de atividades ou por questões econômicas, ele tende a abandonar a graduação.

É, ainda, importante observar a opinião dos alunos a respeito da carga horária do curso. Pois enquanto alguns reclamam do seu excesso outros declaram que deveria aumentar o número de atividades extracurriculares, que o horário não fosse tão engessado, e que eles tivessem mais opções no curso:

"A carga horária deveria ser aumentada, deveríamos ter mais atividades extracurriculares sobre a língua, cultura e literatura italiana, deveríamos ter mais opções de horário no curso e termos também mais aulas de leitura, redação, entre outras." P. B. da C. A.

quanto ao foco do ensino da língua e literatura italiana adotado nos cursos analisados.

"O foco do curso é muito mais voltado ao aprendizado da gramática deixando um pouco de lado o vocabulário e a língua oral. O curso seria melhor aproveitado se houvesse uma divisão melhor dessas três áreas." S. D. P.

Na questão número 4, - "Você poderia relatar como foi até agora sua experiência na universidade e no curso letras/italiano?" - as expectativas se fizeram presentes em algumas respostas: - "Satisfatória e de acordo com as minhas expectativas." - M. S. A. S. - o aluno afirma que a experiência na universidade está de acordo com o que ele esperava.

Contudo alguns alunos demonstraram-se insatisfeitos, uma vez que suas expectativas não estavam sendo contempladas. E. R. afirma:

"Diferente das expectativas que eu tinha ao entrar na UERJ. O curso é interessante mas a grade extensa é um grande desafio. Infelizmente o curso ainda é muito voltado para a licenciatura e pela minha experiência não desejo trabalhar na área."

Ainda nas respostas seguintes, pode-se perceber a insatisfação dos alunos com o curso que frequentam:

"No curso de letras/italiano foi muito abaixo do esperado." A. M. G. C.

Na resposta de P.G. - "Não muito o que eu imaginava. Esperava algo mais." - observa-se, assim, que existe uma gama considerável de alunos onde as expectativas não estão sendo realizadas no curso de LPI nas IES/RJ.

Em outras respostas, porém, os alunos afirmam que as expectativas criadas ao entrar na universidade estão sendo cumpridas até o momento e se demonstraram contemplados pelos programas dos cursos de LPI, como, por exemplo, nas seguintes opiniões: - "Estou muito satisfeita e realizada com as disciplinas e com os professores." - J. C. - e na resposta: - "Muito boa experiência de crescimento intelectual/cultural e pessoal." - V. D. P

satisfeitos anseiam por melhoras para que possam terminar o curso ou para que pelo menos o seu percurso ou de outros estudantes seja menos cansativos.

A questão número 4 revelou em suas respostas que os alunos insatisfeitos buscam uma melhor organização do curso, onde ele possa ser melhor atendido e ter seu tempo melhor empregado. A resposta a seguir pode corroborar as afirmações deste parágrafo:

"Difícil. Muito esforço dos alunos e pouco do Instituto de Letras. O depto do Italiano é pequeno, mesmo que com prof°s dedicados, mas a concatenação de horários dos outros deptos com o de Italiano não é muito favorável ao aluno." C. C.

Mudanças no fluxograma, no número de disciplinas e na estrutura da universidade também apareceram nas respostas da questão número 7: - "Você acrescentaria alguma coisa que considere pertinente?" Como essa era uma questão livre, em que o aluno poderia responder o que quisesse, ele aproveitou para expressar sua opinião e fazer críticas ao curso, reforçando assim, o que já aparecia nas respostas das questões anteriores.

Críticas quanto ao fluxograma e ao número de disciplinas:

"Revisão do fluxograma. Tirar algumas matérias." A.C.F.C.

"Há muitas disciplinas e pouco tempo para se concluir todas." V. de S. da S

"Deveria haver mais horas de língua italiana de modo a aperfeiçoar a língua falada a escrita." R. da C. B.

“Poderia existir mais aulas de cultura italiana e projetos para os alunos participarem." Y. C. H. M. da S.

Verificam-se, ainda, críticas às estruturas das universidades, aos professores e ao fato deles aderirem à greve:

“ É um curso universitário onde nos é imposto muito conteúdo, que acabam em muitos alunos a desistirem do curso”. V. de S. da S.

"Deveriam abrir mais vagas para o primeiro período porque muita gente desiste do curso." A. R. de S.

Sugestão relevante, também, foi a de C.L.R.P. - "Inclusão dos alunos de letras no programa ciências sem fronteiras." – e de outros alunos que consideram a implementação de um programa de intercambio seria muito relevante para o progresso no curso de LPI. Na época que o referido aluno respondeu ao questionário o programa Ciências sem Fronteiras não contemplava os estudantes de Letras. Contudo, o programa Idiomas sem Fronteiras foi recentemente implementado e hoje os alunos de Letras tem a oportunidade de estudar no exterior. Contudo, o que se verifica é que poucos alunos são beneficiados por esse programa, que deveria atingir grande parte dos alunos que estudam língua estrangeira nas universidades. (<http://isf.mec.gov.br/> acesso em 22/01/2015)

Uma crítica que merece destaque é quanto ao ênfase dada pelos cursos à teoria negligenciando questões práticas e principalmente a prática docente, como pode ser visto nas palavras de F. A. M.:

“considero a universidade excelente, porém, acho o curso de letras possui algumas deficiências tanto para quem opta pelo bacharel como quem opta pela licenciatura. Os bacharelados costumam ter como única opção a carreira acadêmica, os licenciandos não estão preparados para a prática docente. Da-se muita ênfase à teoria e não se ensina a lidar com questões práticas pertinentes à pratica docente, isso ocorre tanto nas disciplinas oferecidas pela Faculdade de Educação, como pela Faculdade de Letras.”

A partir do que fora apresentado nesse ponto, e ratificado pelas respostas, os alunos do curso de LPI em suas respostas criticam e sugerem mudanças ao curso que frequentam. As principais críticas e sugestões estão relacionadas ao fluxograma, número de disciplinas/carga horária e a não flexibilidade de horários.

CONCLUSÃO

O interesse nas motivações e expectativas dos alunos do curso de Letras Português/Italiano nas instituições de ensino superior do Estado do Rio de Janeiro foi construído a partir da verificação da grande evasão discente que ocorre nas IES/RJ que possuem o curso de LPI, Universidade Federal Fluminense, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Com o estímulo dado pelo elevado número de alunos desistentes foi realizada a averiguação das motivações de entrada do aluno no curso de LPI e quais eram seus anseios com a realização da graduação.

Para obter as informações necessárias para a análise das motivações e expectativas foi organizado um questionário que contêm sete perguntas. As questões foram respondidas por 78 alunos de LPI das IES/RJ.

O papel que o questionário tem nesta pesquisa é fundamental. Sem ele não seria possível obter as informações que se fazem necessárias para o estudo realizado. Informações que somente os estudantes poderiam fornecer com propriedade.

Pelo fator descrito no parágrafo anterior, pode-se afirmar que os alunos foram de importância significativa no fornecimento do material que compôs o corpora da pesquisa, o que possibilitou uma significante aproximação do pensamento discente.

Optou-se por focar nas IES do Estado do Rio de Janeiro por um motivo logístico, seria impossível no período de dois anos realizar e analisar questionários de todas as IES que tem graduação em língua italiana no território nacional.

Com o objetivo de contextualizar de maneira mais ampla a presente pesquisa, foi realizado no primeiro capítulo uma descrição dos cursos de LPI analisados, abrangendo seus fluxogramas, quantidade de alunos ingressantes, quantidade de alunos concluintes, descrições e informações que as universidades fornecem através de seus sites.

Foi possível observar que as IES analisadas possuem características próprias, se destacando em determinada área. Contudo, os alunos das três instituições se demonstram, em sua grande parte,

homogêneos em suas motivações e expectativas.

O segundo capítulo dedicou-se à política linguística, que é uma disciplina da linguística que está diretamente ligada ao ensino de língua estrangeira e mais especificamente da língua italiana. Foram explicitadas as leis italianas de incentivo à cultura e ensino da língua italiana e como essas leis refletem nas salas de aula de italiano língua estrangeira.

Ao abordar a temática das leis de promoção da cultura e da língua italiana e comparar com as respostas dadas pelos alunos aos questionários foi possível constatar que as leis não têm um efeito direto sobre os alunos de LPI das IES/RJ. O grupo discente que participou da pesquisa não informou nenhum fator motivacional que fosse ligado à divulgação realizada pelo órgão competente, o Ministero degli Affari Esteri.

O terceiro capítulo desta dissertação abordou a temática das pesquisas realizadas com entrevistas e questionários, explicitando os métodos de coleta de informação, os problemas inerentes à interpretação dos dados coletados e explica o porquê da escolha da realização do questionário de sete perguntas.

A análise das respostas dadas pelos alunos de LPI das IES/RJ se realizou no quarto capítulo, onde foi possível constatar as reais motivações e expectativas discentes, quais hipóteses foram comprovadas e quais foram refutadas.

As motivações discentes corroboraram as hipóteses previstas no início da pesquisa. Assim, concluí- se que os principais fatores motivacionais de entrada para o curso de LPI se mostraram estar ligados principalmente às seguintes razões: Em primeiro lugar com 20,52% alunos que foram motivados pelo interesse em estudar diversos idiomas, na segunda posição como motivador para a entrada no curso de LPI das IES/RJ foi o interesse pela língua italiana com 19,23%, a terceira razão motivadora que mais foi citada pelos alunos nas respostas dos questionários foi o interesse pela cultura italiana 16,67%, os motivos étnicos aparecem na quarta posição com 14,10%, a quinta razão mais citada pelos alunos foi a escolha como segunda opção de curso ao ingressar com 11,54%. Assim, se configuram os cinco principais fatores motivacionais para a entrada no curso de LPI nas IES/RJ.

cultura, é relevante salientar que uma parte considerável dos alunos entrou para o curso de LPI motivados pela facilidade de ingresso, como segunda opção e/ou para lograr êxito na obtenção de um diploma universitário.

Os alunos se demonstraram mais homogêneos ao narrarem sobre suas expectativas com a realização do curso de LPI nas IES/RJ. Mais de 50% das respostas expõem sua perspectiva futura em relação ao mercado de trabalho. A obtenção de conhecimento através da faculdade, crescimento pessoal e intelectual passou de 25%. Outros fatores mencionados como: viajar, reconhecimento, obtenção de diploma não somam 25%.

Os alunos, em sua maioria, se demonstraram satisfeitos com os cursos de LPI de suas IES. Contudo, manifestaram suas críticas e sugestões para que o curso correspondesse às suas expectativas. O maior número de críticas está ligado à elevada carga horária dos cursos, à falta de flexibilidade no oferecimento das disciplinas e o marcado de trabalho escasso, o que provoca na maioria das vezes a evasão do curso.

Por fim, espera-se que a presente pesquisa possa colaborar com as IES para compreender melhor seu corpo discente e, assim, conseguir fazer com que cada vez mais alunos concluam o curso de graduação em LPI. Espera-se, também, fornecer subsídios aos coordenadores dos cursos e aos professores para a construção de uma prática pedagógica voltada para os interesses dos alunos, necessidades e aspirações.

BIBLIOGRAFIA

ABPI. Associação Brasileira de Professores de Italiano. Universidades brasileiras onde há cursos de italiano. Disponível em: <http://abpionline.net/index.php? option=com_weblinks&view=category&id=14&Itemid=16&lang=pt> Acesso em: 11/01/2014. ALMEIDA, Leandro S. Questionário de vivências acadêmicas para jovens universitários: estudos de construção e de validação In: Revista galego-portuguesa de psicoloxía e educación, Volume: 3 1998.

ALMEIDA, SOARES & FERREIRA. Questionário de Vivências Académicas (QVA-r) : avaliação do ajustamento dos estudantes universitários. In: Avaliação Psicológica. Casa do Psicologo, 2002. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BALBONI, Paolo E. Tecniche didattiche. Torino: UTET Libreria srl, 1998.

BALBONI, Paolo E. Le sfide di babele. Insegnare le lingue nelle società complesse. Torino: UTET Libreria srl, 2002.

BALBONI, Paolo E. La politica linguistica in Europa. in Italica, American Association of the Teatcher of Italian, n. 4, pp. 510-517, 2003

BASTOS, Liliana C. & SANTOS, William S. A entrevista na pesquisa qualitativa. Perspectivas em análise da narrativa e da interação. Rio de Janeiro: Quartet: Faperj, 2013.

BERTONHA, João Fábio. Os italianos. 2. Ed. São Paulo: Contexto, 2005. BOURDIEU, P., La distinction. Critique sociale du jugement. Minuit, 1979.

BOURDIEU, P., Ce que parler veut dire. Economie des échanges linguistiques. Paris, fayard, 1982. BRASIL. Guia de livros didáticos : PNLD 2012 : Língua Estrangeira Moderna. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2011.

__________. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Estrangeira — 5a. - 8a. séries. Brasília: MEC/SEF, 1998.

___________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 5.692 de 11 de agosto de 1971.

___________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.

BUSUU. Abra seu mundo através da linguagem. Disponível em: <http://www.busuu.com/pt> Acesso em: 13/01/2014.

CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola editorial, 2002.

CALVET, Louis-Jean. As Políticas Lingüísticas. Florianópolis e São Paulo: Ipol/Parábola. 2007 CASTELLOTTI, V., La langue maternelle em classe de langue étrangère. Paris: CLE International,

2001.

CHARDENET, Patrick. Mondialisation et commerce des langues (manuel d'autoinfomation) Version, 2011

DAHER, María del Carmen. ‘Quando informar é gerenciar conflitos: a entrevista como estratégia metodológica’. In: The Especialist. Vol.19. São Paulo. CEPRIL/EDUC, 1998.

DARDANO, Maurizio & TRIFONE, Pietro. La lingua italiana. Zanichelli, 1985.

DE MAURO, Tulio. L'origine del linguaggio. intervista di Sara Fortuna rilasciata a Roma, nell'abitazione del docente, http://www.caffeeuropa.it/attualita/92filosofia-demauro.html il 10-2- 1995

DEMO P., Pesquisa – princípio metodológico e educativo, Cortez,Cortez, 1996

GIANNI, Eliana. Transferências lexicais da língua portuguesa para a fala dialetal italiana em uma comunidade bilingue do Rio Grande do Sul. [Dissertação]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. 1997.

IMIGRANTES italianos no Brasil: Ferrara cidadania italiana. Disponível em: <http://imigrantesitalianosbrasil.com.br/> Acesso em: 13/01/2014.

KRASHEN, S.D; TERRELL, T.D. The Natural Approach. New York: Pergamon. 1983. LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MALO, Antonio. Antropologia dell'affettività. Roma: Armando, 1999.

MARTINEZ, Pierre. Didática de línguas estrangeiras. São Paulo: Parábola. 2009.

MARGOTTI, Felício Wessling. Difusão sócio-geográfica do português em contato com o italiano no sul do Brasil.[Tese]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande de Sul – UFRGS, 2004. MEILLET, Antoine. Comment les mots changent de sens. In: L'année sociologique. Paris. 1905- 1906

MEZZADRI, Marco. Dall’insegnante ideale all’insegnante dell’eccellenza. Articolo apparso su In.it, anno 4 N. 3 11/2003, pp. 2-7. 2003

MONTALE, Eugenio. Scuola italiana. Disponível em: <http://www.montale.com.br/> Acesso em: 13/01/2014.

PERTILE, Marley Terezinha. O talian entre o italiano-padrão e o português brasileiro: Manutenção e substituição linguistica no Alto Uruguai Gaúcho.[Tese]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. 2009.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica. Linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola editorial, 2003.

RAJAGOPALAN, Kanavillil. Línguas nacionais como bandeiras patrióticas, ou a Lingüística que nos deixou na mão. In: LOPES DA SILVA, Fábio e RAJAGOPALAN, Kanavillil (Orgs.). pp. 11 – 38. 2004.

RAJAGOPALAN, kanavillil. Conversas com linguístas. Virtudes e controvérsias da linguística. In: XAVIER, Antonio Carlos e CORTEZ, Suzana (orgs.) 2005.

ROCHA, D., DAHER, M. D. C. & SANT'ANNA V.L.A. Entrevista em situação de pesquisa acadêmica: Reflexôes numa perspectiva discursiva. Revista Polifonia n°8. UFMT. 2004

ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Gêneros do discurso no círculo de Bakhtin – Ferramentas para a análise transdisciplinar de enunciados em dispositivos e práticas didáticas. Unicamp. 2007. SANTIPOLO, M. Dalle regole alle regolarità: prescrittivismo e realismo nella didattica

dell'italiano come lingua straniera, in Officina.it

(http://www.almaedizioni.it/officina.it/default.asp?id=000000), n. 14 Ottobre 2010.

SANTOS, Salete Rosa Pezzi dos. O Radicci no contato italiano-português da região de Caxias do Sul. [Dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, 2001. SANTOS, William S. L'educazione come un sogno: le aspettative di successo in una scuola pubblica brasiliana. in Educazione Democratica. Rivista di pedagogia politica. Anno II, numero 4, giugno 2012

SANTOS, William, Níveis de interpretação na entrevista de pesquisa interpretativa com narrativas. In: BASTOS, Liliana C. e SANTOS, William S. (Orgs.). A entrevista na pesquisa qualitativa. Perspectivas em análise da narrativa e da interação. Rio de Janeiro: Quartet: Faperj, 2013.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de línguística geral. São Paulo: Cultrix. 2006

SERIANI, Luca. La língua nella storia d'Italia. A cura di Luca Seriani. Società Dante Alighieri, Firenze. 2002

SERRANI, Silvana. Discurso e cultura na aula de língua. São Paulo: Pontes, 2010.

SILVA, K. A.; SANTOS, L. I. S.; JUSTINA, O. D. Entrevista com Kanavillil Rajagopalan: ponderações sobre linguística aplicada, política linguística e ensino-aprendizagem. Revista de Letras Norte@mentos – Revista de Estudos Linguísticos e Literários. Edição 08 – Estudos

Linguísticos 2011/02. Disponível em: http://projetos.unemat-

net.br/revistas_eletronicas/index.php/norteamentos

SOARES, Magda. Linguagem e escola, Uma perspectiva social. Editora Ática. São Paulo, 2008. VEDOVELLI, Massimo. La questione della lingua degli immigrati stranieri. Insegnare, valutare e certificare l’italiano L2, Milano, FrancoAngeli: 17-43. 2001.

VEDOVELLI, Massimo. Aspetti dell’apprendimento spontaneo e guidato dell’italiano in contesto migratorio. «SILTA – Studi Italiani di Linguistica Teorica ed Applicata», XXIII, n. 2 "Io parlo italiano" Corso di italiano per imigrati. Pisa, Pacini Editore. 1994.

WEINREICH, Uriel. Languages in contact. Findings and problems. 3. Ed. The Hauge, Mouton, 1964. [1953]

SITOGRAFIA

http://www.sndmae.it/files/riFar/13%20L'insegnamento%20dell'italiano%20all'estero.pdf. Acesso em: 02/10/2014.

http://www.esteri.it/MAE/normative/Normativa_Consolare/AttivitaCulturali/PromozioneLingua/Co rsiLingua/L_153_1971.pdf. Acesso em: 02/10/2014.

http://www.normattiva.it. Acesso em: 08/10/2014.

http://www.normattiva.it/atto/caricaDettaglioAtto?atto.dataPubblicazioneGazzetta=1994-05- 19&atto.codiceRedazionale=094G0291&currentPage=1. Acesso em: 08/10/2014.

http://www.normattiva.it/atto/caricaDettaglioAtto?atto.dataPubblicazioneGazzetta=1990-12- 29&atto.codiceRedazionale=090G0449&currentPage=1. Acesso em: 08/10/2014.

No documento – PósGraduação em Letras Neolatinas (páginas 108-129)