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O vídeo nas mídias analisadas

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CAPÍTULO 3 – O VÍDEO NAS NARRATIVAS NAS MÍDIAS INDEPENDENTES

3.3 O vídeo nas mídias analisadas

Ao analisarmos os sete veículos selecionados para esta pesquisa, constatamos o uso do vídeo em todos eles. Nota-se, por exemplo, que, à exceção do Nexo Jornal, nenhuma das mídias tem periodicidade regular na publicação desse conteúdo. Além disso, todas elas não se prendem ao tempo de duração das produções e têm formatos muito distantes do telejornalismo da mídia tradicional, com trajes formais e vocabulários engessados.

Apreendemos, ainda, que não existe nos sites dos veículos estudados preocupação com a divulgação desses vídeos em uma única editoria, ou um espaço no site destinado a eles, novamente à exceção do Nexo Jornal que, curiosamente, tem uma redação que lembra uma mídia tradicional; e do Estúdio Fluxo que, paradoxalmente, tem diversas editorias, todas voltadas para o vídeo que, por sua vez, é seu principal produto.

Tabela 2 - Presença das categorias de análise nas mídias analisadas O uso do vídeo Uso do vídeo no site Vídeo conta com editoria(s) específica(s) no site Uso em narrativas do site

Uso nas redes sociais

Estúdio Fluxo ✓ ✓ ✓ ✓

Jota ✓ X ✓ ✓

Mídia Ninja X X ✓ ✓

Nexo Jornal ✓ ✓ ✓ ✓

Repórter Brasil ✓ X ✓ ✓

The Intercept Brasil X ✓ ✓

Fonte: Elaborado pela autora

Chris Paterson (2008), na introdução de Making Online News - The Ethnography of New Media Production, aponta que a pesquisa em jornalismo on-line feita até então “comprovou principalmente que os recursos da Internet, como interatividade ou hipertexto, destinados a revolucionar a forma como as notícias são produzidas e consumidas, nunca foram extensivamente desenvolvidos” (PATERSON, 2008, p. 4, tradução nossa).

Podemos inferir que, ao focarmos somente na produção de vídeos das sete mídias analisadas, tal comprovação feita pelo autor torna-se evidente. Embora muitas dessas mídias façam uso desses recursos possibilitados pela internet, todos eles, conforme fala dos próprios profissionais envolvidos - que podem ser consultadas no capítulo 2 - ainda enxergam possibilidades de melhorar as produções audiovisuais, tanto no que diz respeito à qualidade quanto às possibilidades de formato.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o percurso desta pesquisa, acerca da produção e uso dos vídeos nas mídias independentes, com olhar em particular para as sete que selecionamos, Congresso em Foco, Estúdio Fluxo, Jota, Mídia Ninja, Nexo Jornal, Repórter Brasil e The Intercept Brasil, pudemos confirmar algumas de nossas hipóteses iniciais, bem como refletir sobre as mesmas por meio das análises das narrativas realizadas e visões dos profissionais que participaram com entrevistas em profundidade.

Ao nos aproximarmos, por meio da pesquisa, do jornalismo praticado por estas mídias, vemos que as dinâmicas de trabalho sofreram mudanças, como apontaram Adghirni e Pereira (2011), sobretudo porque estas mídias são exclusivamente voltadas para a internet, o que muda a forma como o jornalismo é feito e praticado (PAUL, 2008). Sobre isso, confirmamos nossa primeira hipótese de que as mídias independentes analisadas fazem uso de vídeos em uma perspectiva hipertextual, explorando as características multimídias próprias do mundo digital, no entanto, depreendemos que isso ocorre com timidez - fator que discorremos com maior profundidade logo a seguir.

Outro ponto de relevância para nós confirmado por meio da pesquisa é de que novos formatos narrativos são inaugurados, no entanto, há de se ressaltar sua condição híbrida e indefinida, quando comparados aos formatos predominantes do telejornalismo da mídia tradicional.

Na introdução de Making Online News - The Ethnography of New Media Production, Chris Paterson (2008, p. 4, tradução nossa) afirma que embora os jornalistas tivessem visões um tanto utópicas com relação ao que poderia ser feito na web, a pesquisa em jornalismo on- line "até o momento comprovou principalmente que os recursos da Internet, como interatividade ou hipertexto, destinados a revolucionar a forma como as notícias são produzidas e consumidas, nunca foram extensivamente desenvolvidos", ou seja, existem muitas possibilidades a serem exploradas. Isso se confirma no caso das práticas jornalísticas das mídias que analisamos.

Outras rupturas com o modelo de mídia tradicional são compreendidas neste cenário de reconfiguração observado nas mídias independentes digitais: novos deadlines são adotados, o que muda, por exemplo, é a periodicidade nos conteúdos publicados (independente da categoria), especialmente nos vídeos; e as funções do jornalista dentro da redação são flexíveis, na mesma medida, em que as redações o são, ou seja, jornalistas que não necessariamente estão

presentes num mesmo espaço físico assumem diversas vezes o papel de fotógrafo ou cinegrafista na cobertura de uma pauta.

Embora todas as mídias analisadas apresentaram, em alguma medida, produções audiovisuais próprias, ao contrário do que era suposto, poucas são aquelas que trabalham os vídeos como parte da narrativa jornalística (tanto na cobertura factual como nas de profundidade), compondo assim uma forma multimídia de abordagem dos acontecimentos, aproximando-se de um jornalismo de terceira geração (BARBOSA, 2013). Por outro lado, os vídeos dessas mídias não são meramente usados como mais uma forma de dar os fatos, numa mera transposição de conteúdos, como fora assinalado por Palácios (2002), Canavilhas (2006) e Barbosa (2013) como primeira fase do jornalismo on-line.

Compreendemos, ainda, que essas mídias têm fundamental importância e papel no cenário de produção de vídeos jornalísticos contemporâneos, pois são campo de experimentação de novas práticas, com uma busca por explorar as potencialidades convergente, multimídia e hipertextual do jornalismo digital, além de narrativas mais interpretativas e em profundidade. Prova disso é que esses veículos não chegaram numa versão final de si mesmos quando falamos em vídeo. Portanto, há muito o que fazer. Se considerarmos que há um uso mais intenso do vídeo por ser esse campo de experimentação, e que esse campo é ainda muito novo, consideramos, portanto, que elas o exploram timidamente, ou seja, felizmente, ainda há muito o que fazer.

No campo de mídias analisadas, consideramos que o Estúdio Fluxo e o Nexo Jornal, tão distintos entre si, fazem um uso interessante, criativo, inovador do vídeo. O curioso é que, enquanto o Estúdio Fluxo se insere no discurso e na trajetória do fundador no jornalismo, independente de raiz, o Nexo Jornal, de todas as mídias, é a que mais se aproxima da mídia tradicional, entre os motivos, por sua estrutura física, equipe com cargos definidos, hierarquização, fluxo de produção e rotina de trabalho, com plantões, reuniões de pauta presenciais, deadlines etc. Por outro lado, se pensarmos uma mídia que ainda faz pouco uso do vídeo, temos o Congresso em Foco, com um jornalismo mais segmentado, voltado ao universo do dia a dia do Congresso Nacional, e com demandas audiovisuais mais pontuais.

A pesquisa mostrou que não há espaço para um olhar idealizado do que são e do que podem fazer as mídias independentes, mesmo com uma amostra tão pequena, um universo de sete mídias, apesar da expressão que elas têm no cenário internacional, encontramos situações de uso de vídeo muito diversas. Como vimos no referencial teórico, temos que fugir da perspectiva de mídia independente idealizadoras e entendê-las por uma compreensão relacional. Partindo das ponderações de Karppinen e Moe (2016), compreendemos a independência da

mídia como um conceito relacional, pois permite que ela desempenhe um papel nos debates sobre a posição das diferentes mídias em relação a outras forças sociais. Conforme a jornalista entrevistada nesta pesquisa, Tatiana Dias, editora do The Intercept Brasil, ressaltou que não adianta olharmos para as mídias independentes inferindo que encontraremos os mesmos atributos em todas elas. Podemos encontrar mídias independentes com ambientes de pouca independência, ao passo que "mesmo as redações grandes, teoricamente, elas também têm sua independência" (informação verbal)266.

Sobre o relativismo do termo independência, o jornalista do Estúdio Fluxo, Bruno Torturra, diz "Eu acho que tem uma outra coisa de independência que eu sinto. Cada um usa de uma forma diferente. Não acho que seja um termo que dá para martelar ele". Bruno diz que associava mais mídia independente com uma banda independente, um rock independente, “'Vamos por fora do esquema [...] sem precisar dar satisfação pra alguém'. Por isso, no Brasil, tem um significado especial isso. Que é não fazer parte de um dos pouquíssimos grupos de comunicação. Das famílias, por exemplo. Independente dos Marinho, dos Frias" (informação verbal)267.

Afinal, quais são os desafios destas mídias? Como muitos dos jornalistas entrevistados reconheceram, a exemplo do editor do Congresso em Foco, Edson Sardinha, existem dificuldades em ser multimídia. A maioria destas mídias, por serem pequenas, como elas mesmas se intitulam, tem no jornalista um papel central, de modo que o quadro é quase todo formado por esse profissional que, em alguns casos, além de jornalista, precisa cuidar da inteligência dos negócios. Embora todos reconheçam a importância do vídeo na produção de conteúdo jornalístico contemporâneo, na prática, o resultado desse trabalho com o vídeo não é muito diferente dos anos anteriores: eles usam o vídeo, mas em uma era audiovisual estão centrados no texto. À exceção do Estúdio Fluxo que tem na produção audiovisual a centralidade do seu conteúdo, as demais mídias selecionadas ainda têm o foco na produção de reportagens, jornalismo de contexto, notícias factuais etc. Os vídeos, portanto, não têm tanto destaque nos websites. Por outro lado, outro canal emerge, tanto na divulgação de vídeos quanto de conteúdo jornalístico: as redes sociais.

Embora se diferenciem entre si, no formato, na edição, no tamanho etc., e não resultem num modelo específico, os vídeos das sete mídias analisadas assemelham-se em um ponto: eles

266 Entrevista gravada da editora do The Intercept Brasil, Tatiana Dias, concedida para a pesquisa no dia 31 maio.

2019. A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice H desta dissertação.

267 Entrevista gravada do fundador do Estúdio Fluxo, Bruno Torturra, concedida para a pesquisa no dia 30 nov.

se afastam do tradicional uso dos vídeos nos veículos telejornalísticos - seja no tamanho, na duração, na informalidade do repórter, ou na profundidade quase cinematográfica. Até mesmo o vídeo de rua, informal, tem seus padrões para ser bem-sucedido na divulgação. A exemplo da Mídia Ninja, que trabalha massivamente com a cobertura ao vivo de eventos de rua, todos os envolvidos nesta produção recebem orientações e diretrizes para uma boa produção, ou seja, o modo de fazer, ainda que difundido e vivenciado de maneira moderna, não é extinto do processo produtivo.

Outra curiosidade deste veículo é que, ao mesmo tempo em que rompe declarada e deliberadamente com a mídia tradicional em todos os níveis, a Mídia Ninja começa a se estruturar numa configuração que lembra esses conglomerados tradicionais, com setores definidos, profissionais hierarquizados entre si e robustez geográfica (espalhados em diversos estados do país, com colaboradores e casas coletivas).

Por fim, enquanto alguns têm a preocupação de fazer coberturas diversas e completas em vídeo, algumas mídias, como o Jota e o Congresso em Foco, mostram que o uso dos vídeos não é uma pretensão de todos.

A verdade é que não existe uma fórmula para nenhum segmento de produção jornalística. “As condições de ação e as estratégias de reação envelhecem rapidamente e se tornam obsoletas antes de os atores terem uma chance de aprendê-las efetivamente” (BAUMAN, 2007, p. 7). Por isso, aderimos à ideia da compreensão, porque nesse contexto, nada é descartável. Enquanto o jornalismo televisivo perdeu a hegemonia no formato habitual de estruturar-se um vídeo (offs, passagem, sonora), os novos produtores de vídeo, com o conhecimento do que já fora feito, transformam o modo de fazer e criam novas possibilidades e, na mesma medida, os atuais membros de redações de televisão incorporam características fluidas e menos engessadas desses novos produtores. Em uma via de mão dupla, em que o fluxo e as trocas não têm fim, e os envolvidos aprendem constantemente.

O que queremos mostrar, mais do que demonstrar, é que, assim como a mídia tradicional pode ser reconhecida por aspectos - dos maiores aos mais sutis - que a caracterizam, essas mídias independentes têm em comum um produzir, que está imbricado nos seus processos para fazê-lo. As entrevistas acabam por revelar, na calma da conversa, muitas vezes mais do que acompanhar na rua. E o vídeo mostra o espaço que essas mídias conquistaram. O vídeo é um fenômeno ainda não totalmente explorado, mas que está se mostrando, porque revela aquilo que ocorre.

Ao fim desse processo, assumimos que houve limites da pesquisa, entre eles o não acompanhamento das rotinas por dificuldade de abertura dos veículos. Tal restrição nos aponta

perspectivas para trabalhos futuros. Acompanhar a produção de um vídeo, ainda que com suas dificuldades de uma rotina líquida, por diversos dias e envolvendo diversos profissionais, em diferentes localidades, seria valioso para a compreensão do fazer do vídeo em sua essência.

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