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VISÃO DAS MONTADORAS CHERY – JAC – LIFAN

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6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (PESQUISA DE DADOS

6.8 VISÃO DAS MONTADORAS CHERY – JAC – LIFAN

Na visão dos dirigentes da Lifan e Chery, o insucesso das marcas chinesas no Brasil atrapalha todas ao mesmo tempo. Apenas o dirigente da JAC discorda, afirmando que o consumidor já consegue diferenciar as marcas (FELIX, 2016c).

Para Luiz Zanini, diretor de marketing da Lifan, a queda da JAC e o fato de a fábrica da Chery em Jacareí (SP) ainda não ter engrenado acabaram atrapalhando a evolução de sua própria marca no país, numa espécie de ciclo em que o insucesso de uma ajuda a afundar as demais (FELIX, 2016c).

‘Apesar do clima de concorrência, para nós foi ruim ver as outras chinesas encolherem, pois isso atrapalhou nossa evolução e consolidação não apenas junto aos consumidores, mas também em relação a bancos, financeiras, redes de concessionárias e outros setores que influenciam no negócio’. Diretor de Marketing da Lifan, Zanini (2016).

‘No atual estágio o que ele (Zanini) diz faz sentido, porque o mercado ainda não tem muito claro quem é quem, e acaba colocando todos numa mesma cesta. Porém, ao longo do tempo as pessoas acabam entendendo as características de cada marca e sabem em quem confiar. Esse processo já ocorreu com as marcas europeias, depois com as japonesas e as coreanas. Hoje ainda não há essa dissociação entre as marcas chinesas. Nossa briga é descolar desse estigma e nos consolidarmos como uma marca brasileira’. Vice-presidente executivo da Chery no Brasil, Curi (2016).

‘Não vejo mais o estigma das marcas chinesas como se fossem classe única. O consumidor já se acostumou a diferenciar marca a marca.

106 A JAC é percebida, hoje, como a JAC’. Representante oficial da JAC, Habib (2016).

Os dados que foram apresentados neste trabalho, corroboram a frase do

jornalista, especialista em carros do site UOL, Felix (2016c), que disse: “Se a forte

queda do mercado brasileiro nos últimos dois anos afetou a todos, provavelmente as marcas que mais se deram mal no processo foram as chinesas”.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme apresentado no referencial teórico, as empresas multinacionais chinesas do segmento de automóveis estão se instalando em todas as partes do mundo, inclusive no Brasil. Visando compreender o mau desempenho de vendas de uma dessas multinacionais chinesas, a Chery, no mercado brasileiro, sob a óptica dos gerentes de vendas de usados e dos ex-proprietários da Grande São Paulo, foi realizado este estudo que buscou contribuir com a pesquisa nesta área.

Observou-se na seção 5.3 ANÁLISE DE DADOS PRIMÁRIOS que os respondentes A e B (gerentes) relataram a experiência que possuem na comercialização de veículos usados chineses no geral e, também, da marca Chery. Os outros dois respondentes C e D (consumidores) relataram suas experiências como ex-proprietários de carros chineses da marca Chery. Também foi feita uma pesquisa em dados secundários, que confirmou as informações obtidas na pesquisa de dados primários, o que contribuiu com este trabalho.

Pela revisão da literatura, percebe-se que as participações das marcas chinesas iniciaram em 2010, respondendo por 0,3% das vendas de automóveis do mercado brasileiro, sendo a Chery responsável por 0,25% deste mesmo mercado. Em 2011, a participação das marcas chinesas chegou ao seu maior patamar de 1,7% (48.951 unidades), com a Chery detendo 0,75% (21.680 unidades). Porém, de 2012 a 2014, as marcas chinesas reduziram sua participação, sendo que, em 2014, atingiram 0,6% (18.013 unidades) e a Chery 0,3% (9.547 unidades). Conforme apresentado neste trabalho, todas as marcas tiveram redução em suas vendas, porém, as marcas chinesas sofreram maiores reduções que as marcas ditas nacionais.

Na pesquisa observa-se que três fatores foram decisivos para o mau desempenho das marcas chinesas e consequentemente da Chery também. O primeiro foi o aumento de 5% para 35% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos que não eram importados do Mercosul ou México. O segundo foi a crise econômica que o Brasil atravessa e o terceiro foi a rejeição aos carros chineses e, neste estudo em particular, da Chery.

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Conforme também apresentado nas pesquisas, essa rejeição deveu-se a vários fatores, entre eles: muitos problemas técnicos, levando os consumidores a referirem- se ao carro como “campeão em defeitos”; número reduzido de concessionárias, provocando grande distância no deslocamento do cliente; mau atendimento nas concessionárias, resultando em insatisfação; falta de peças de reposição, provocando um grande número de dias do veículo parado; diversos retornos ao concessionário para resolver o mesmo problema e depreciação maior que outros veículos do mesmo ano. A esses fatores soma-se as experiências negativas que consumidores tiveram com marcas de veículos importados que deixaram o país, a imagem de que produtos chineses são cópias e não originais e ao preconceito que produtos chineses são de baixa qualidade.

Portanto, ouvindo os entrevistados e por meio dos comentários sobre a marca Chery nos meios eletrônicos, pode-se deduzir que somente o aumento de impostos e a crise econômica não justificam totalmente o mau desempenho de vendas da marca Chery. Desta forma, percebe-se que os fatores de rejeição aos veículos da marca Chery tiveram participação decisiva nesta queda significativa de suas vendas no período de 2010 a 2014.

Quanto à favorabilidade na compra futura de um carro chinês da marca Chery, pode-se dizer: no âmbito internacional, a Chery está investindo em qualificação e formação, até em outros países, de seus profissionais; investe também nas parcerias com empresas de alta tecnologia, buscando adequar a qualidade de seus produtos aos padrões internacionais. Já no âmbito nacional, os entrevistados disseram que somente após a completa entrada em atividade da fábrica do Brasil, da melhor estruturação da rede de concessionários e do lançamento de produtos com maior qualidade, pensarão em adquirir um Chery.

Deve-se relatar também que não foi possível mensurar o impacto da crise econômica versus o aumento de impostos versus a rejeição dos clientes de forma pragmática. Podendo esta limitação transformar-se em um novo objetivo para trabalhos de pesquisas futuras. Pois, como disse um dos consumidores entrevistados, “Eu diria que os chineses vão vir e vão crescer e vão tomar conta do mercado” (ENTREVISTADO D).

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