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Língua Portuguesa Sidney Martins. Apresentação LÍNGUA PORTUGUESA. Conjunções Subordinativas. Prof. Sidney Martins.

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Academic year: 2021

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LÍNGUA PORTUGUESA

Conjunções Subordinativas

Prof. Sidney Martins

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Veja o exemplo abaixo:

APRESENTAÇÃO

Fala galera!!

Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada!!

Sou o professor Sidney Martins, falando diretamente dos estúdios do Focus Concursos, uma potência na preparação para concursos públicos em todo Brasil.

Falando um pouco da minha trajetória, sou graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialista em Língua Portuguesa pelo Liceu Literário português. Trabalho há mais de 14 anos na preparação de alunos para concursos públicos.

Sou servidor da Prefeitura do Rio de janeiro - RJ

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação ... 2

Conjunções Subordinativas ... 3

Conjunções Subordinativas Integrantes ... 5

Conjunções Subordinativas Adverbiais ... 7

Exercícios ... 12

CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

Existem nove conjunções subordinativas adverbiais, as quais dividem-se em integrantes e adverbiais. As CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS INTEGRANTES, como diz o próprio nome integram apenas a oração subordinada, no caso, substantiva, portanto, as orações integrantes, que basicamente são encabeçadas pelas conjunções integrantes “que” e “se”, indicarão que são orações subordinadas substantivas. Uma forma muito simples de identificar essas orações é efetuar a substituições das conjunções que e se, junto com a oração da qual fazem parte, pelo termo “isso”. Observe:

I S S O Oração Substantiva Subordinada Integrante

Agora, quando falamos de orações subordinativas adverbiais, o advérbio indica circunstâncias, isto é, valores semânticos. É justamente nesse sentido que a banca gosta de cobrá-las, para ver se você está capitando o “sentido” que é transmitido pelo texto. Existem NOVE tipos de CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS e é interessante que você ao menos saiba o nome dessas conjunções. Há um esquema que você provavelmente já deva ter visto que é o C6FTP. Isto é, das nove conjunções subordinativas adverbiais, seis (6) delas são iniciadas pela letra C, e as demais iniciadas cada uma pelas letras F, T e P. Veja no quadro que segue quais são.

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Causal: indica causa.

Comparativa: indica comparação.

Conformativa: indica conformidade.

Condicional: indica ideia de condição.

Concessiva: indica oposição.

Consecutiva: indica consequência.

Final: indica finalidade.

Temporal: indica tempo.

Proporcional: indica proporção.

Bom, tendo esquematizado as conjunções de acordo com suas iniciais, o seu trabalho será o de identificar as conjunções, isto é, identificar quais delas podem ser consideradas causais, quais podem ser consideradas comparativas, e assim por diante.

Para auxiliá-lo vou colocar aqui alguns exemplos.

Causal Como – Pois - Porque Comparativa Como

Conformativa Como Condicional Se - Caso

Concessiva Embora – A despeito de – Conquanto - Malgrado Consecutiva Que

Final Para – Tão – A fim de Temporal Quando - Enquanto

Proporcional À medida que – À proporção que

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O interessante é você conseguir identificar que “porque”, “pois” e “como” podem ser conjunções causais. Identificar que, além de causal, a conjunção “como” pode ser também comparativa e conformativa. Identificar que “se” e “caso” são as principais conjunções condicionais; que “embora”, “à despeito de”, “conquanto” e “malgrado”

são conjunções concessivas; que “que” é a principal conjunção consecutiva e conta com intensificadores para que possa ser classificada dessa forma (tanto, tal, tão e tamanho); é identificar que “para” é a principal estrutura que indica finalidade; e, ainda, que “a fim de” também indica finalidade; é perceber que a questão temporal muitas vezes é expressa por “quando” e “enquanto”; e que a conjunção proporcional é muito marcada por “à medida que” e “a proporção que”.

Mas, para conseguir identificar a classificação das conjunções, você precisa decorá- las. Veja, é a mesma lógica de aprender a escrever: ninguém aprende a escrever sem antes ter decorado as letras do alfabeto e a formação das sílabas; ou ainda, a mesma lógica de correr: ninguém aprende a correr sem antes ter aprendido a andar. Nesse sentido, não há outra forma de conseguir responder as questões relacionadas à classificação das conjunções sem decorá-las. E se o material de apoio não for suficiente para você, sinta-se na liberdade de solicitar algum material complementar diretamente para mim no canal @professorsidneymartins. Dito isto, vamos adentrar um pouco mais na teoria.

Conjunções Subordinativas Integrantes

Como já vimos, as Conjunções subordinativas introduzem sempre orações subordinadas substantivas ou orações subordinadas adverbiais. As conjunções subordinativas que vão introduzir as substantivas são as CONJUNÇÕES INTEGRANTES. Observe os exemplos:

Conjunção temporal

Quando você chegar, estaremos em casa.

Oração subordinada adverbial temporal Oração principal

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O termo “quando” notoriamente expressa valor temporal, ou seja, indica tempo, então estamos diante de uma conjunção temporal. E a conjunção temporal é uma conjunção subordinativa adverbial, portanto, toda a primeira estrutura desse exemplo será chamada de oração subordinada adverbial temporal. Consequentemente, se há uma oração subordinada é porque há também uma oração principal, assim, a outra parte do exemplo, a oração “estaremos em casa”, será a oração principal, doravante OP. Próximo exemplo:

OP O.S.S ISSO

Quero que chova amanhã.

Oração principal Oração subordinada substantiva objetiva direta

Neste exemplo, observe que há a presença da conjunção “que” encabeçando a oração.

Mas que tipo de “que” temos aqui? Será que posso pegar toda a oração que circunda essa conjunção e substituí-la por “isso”? Como em “quero isso”. Sim, eu posso. Logo temos aqui uma oração subordinada substantiva encabeçada pela conjunção integrante que. Por se tratar de uma conjunção integrante, “quero” será a oração principal, e “que chova amanhã” uma oração subordinada substantiva.

Ainda, pensando em funções sintáticas, o verbo “querer” é um verbo transitivo direto, pois quem quer, quer alguma coisa. O verbo transitivo direto pede um objeto direto, logo, a segunda oração subordinada é uma oração subordinada substantiva objetiva direta. O nome pode ser assustador, mas na verdade, é apenas um objeto direto que por um acaso tem uma oração. Tanto que eu posso chamar de objeto diretor oracional. Já o primeiro exemplo é uma oração subordinada adverbial, ela está na função de adjunto adverbial. Bom, matamos aqui esse primeiro aspecto, retomando o que já sabemos:

As conjunções subordinativas integrantes podem ser substituídas por ISSO, como já A conjunção integrante encabeça a oração subordinada substantiva.

A conjunção subordinativa adverbial encabeça a oração subordinada adverbial.

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vimo. Veja, esse é o melhor macete que já vi na vida! Vamos ver alguns os exemplos:

I S S O Oração Substantiva Subordinada Integrante

O.S.S.I.

Ela quer que você volte.

Ela quer o que? ISSO

O.S.S.I.

Perguntei se todos estavam bem.

Perguntei o que? ISSO

Pela substituição da oração subordinada pelo termo “isso”, sabemos se tratar ela de uma oração Subordinada Substantiva Encabeçada Por Conjunção Integrante. E pode reparar que o “se” do segundo exemplo “perguntei se todos estavam bem”, poderia ser um “se” condicional, mas neste caso NÃO expressa a ideia de condição de jeito nenhum.

Conjunções Subordinativas Adverbiais

As conjunções subordinadas adverbiais são classificadas pelo seu valor semântico.

Assim, vamos classificar alguns exemplos, a partir de agora, com as nove classificações que vimos anteriormente.

a) Quando abri a porta, o barulho acabou.

b) Ainda que eu faça dieta, não emagreço c) Bebi tanto que passei mal.

d) Está tossindo porque não se cuidou.

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A conjunção “quando “é uma conjunção temporal, pois indica tempo. Então a primeira oração do primeiro exemplo se trata de uma oração subordinada adverbial temporal. Mas aí falamos só do valor semântico. No segundo exemplo, sabemos que a conjunção “ainda que” é uma conjunção concessiva, então indica a ideia de concessão. Para esse primeiro exemplo, vou ensinar dois macetes. O macete do “que”, e o macete do “tesão”. Olha só, toda vez que observarmos um intensificador acompanhando a oração principal, e a conjunção “que” na oração subordinada, temos uma ideia de causa e consequência.

tanto tal tão tamanho

tanto que tal que tão que tamanho que

Como sempre friso, a causa é a origem de um processo, e a consequência é o que decorre a partir daquilo. Tanto que um avaliador poderia chamar a “causa” de origem, ou até mesmo de motivo. Além disso, poderia chamar “consequência” de decorrência.

Mas o que nos importa aqui é saber que a causa vem primeiro e a consequência vem depois, então, primeiro a causa e segundo a consequência. Então, toda vez que aparecerem as expressões tanto que, tal que, tão que, e tamanho que, vai HAVER uma relação de causa e consequência, só que a causa vai ficar do lado do intensificador e a consequência sempre do lado do “que”, veja:

Tanto --- que Tal --- que Tão --- que Tamanho --- que

E aí está o macete do “TESÃO”. Simples, junte todos os quatro “t’s” e forme um “Tzão”, um “t” grandão, e ONDE HÁ TZÃO SEMPRE TEM CONSEQUÊNCIAS. Pronto, agora você não esquece mais. Vamos aos exemplos.

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a) Bebi tanto que passei mal.

b) Está tossindo porque não se cuidou.

c) Se precisar, telefone-me.

Perceba que existe uma relação causa e consequência também no primeiro exemplo.

O “que”, portanto, é uma conjunção subordinativa adverbial consecutiva. O próximo exemplo, sabemos que “porque” pode ser uma conjunção causal ou explicativa, num primeiro momento. Como vamos saber quando ele será explicativo? Quando tiver a essência da interatividade, ou seja, tome remédio e então tussa. Mas não é o caso neste exemplo, porque é justo o contrário: por a pessoa não ter tomado remédio (não ter se cuidado), ela está tossindo. Assim, temos uma relação de causa e consequência.

Ou seja, esse “porque” encabeça uma oração subordinada adverbial causal, isto é, uma oração na qual existe um valor de causa seguida de consequência. No terceiro exemplo, o termo “se” cria uma ideia de condição, então é uma conjunção condicional, afinal de contas é para ligar só se precisa, caso precise, telefone, agora, se não precisar não precisar para telefone. Assim, cria uma condição. Próximos exemplos:

a) Estudamos a fim de que fôssemos aprovados.

b) Fiz tudo como você mandou.

c) Sou forte como um touro.

d) À medida que cresço, engordo.

A conjunção “a fim de” indica a ideia de finalidade, então é uma estrutura final, portanto uma oração subordinada adverbial final. No segundo exemplo temos a conjunção “como”, que pode ser tanto causal, como comparativa ou conformativa.

São três valores subordinados, três valores adverbiais. Ela será causal quando estiver no início do período, por exemplo na sentença “como estava chovendo, não fui à praia”. E será comparativa quando existir uma relação de igualdade. E será conformativo quando não existir uma relação de igualdade, por exemplo, “Jhoni Zini é sexy como o Pablo Jamil”. Veja, nesse momento eu tentei comparar a sensualidade dos dois, o sex apeal dos dois, enfim, eu comparei um ao outro na tentativa de colocá- los no mesmo patamar. Então existe uma ideia de igualdade. Se existe uma ideia de igualdade, a conjunção “como” é comparativa.

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Agora, digamos que eu diga “Jhoni faz exercícios como Pablo o orienta.” Neste momento não estou tentando promover uma igualdade, não estou tentando dizer que Jhoni faz exercícios igual Pablo, aqui Jhoni faz exercícios como é mandado, conforme Pablo orienta, consoante Pablo orienta. Então como temos uma ideia diferente, a conjunção “como” é conformativa.

No terceiro exemplo “fiz tudo como você mandou”, ou seja, conforme você mandou, a conjunção “como” é conformativa e indica uma conformidade. No próximo exemplo

“Sou forte como um touro”, estou meu comparando a um touro, logo, a relação é comparativa. No quarto exemplo” à medida que cresço, engordo” a conjunção “à medida que” indica uma relação de proporcionalidade, portanto, é uma estrutura proporcional.

Observação 1 - LOCATIVAS E MODAIS

Uma observação interessante relacionada a esse tema e que já foi conteúdo de prova é que NÃO constam na N.G.B. (Nomenclatura Gramatical Brasileira) as locativas (indicam local) e a modal (indica modo). Observe os exemplos:

“Não pode haver honra onde tudo é corrupção”

“onde” é uma locativa, pois diz respeito ao local em que algo pode ou não ocorrer.

Dançava sem que seus pés tocassem o chão”

“sem que” é uma modal, pois indica o modo com que dançava.

Além das nove conjunções adverbiais sobre as quais já falamos, que constam na N.G.B, também podem aparecer na sua prova, embora não constem na N.G.B., esses dois tipos de conjunções. 99% dos casos será a LOCATIVA a aparecer.

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Observação 2 – REDUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Uma segunda observação diz respeito à redução do desenvolvimento. Veja, uma oração subordinada pode sempre estar DESENVOLVIDA (com conjunção e verbo conjugado) ou REDUZIDA (sem conjunção e com verbo em uma forma nominal).

A FORMA NOMINAL seria: gerúndio; particípio; e infinitivo. O gerúndio é aquele com terminação em -ndo e corresponde ao advérbio; o particípio, com terminação -ado e -ido e corresponde ao adjetivo; o infinitivo, com terminação em -r e corresponde ao substantivo. Observe os exemplos

✓ Mesmo estudando, não entendi quase nada.

✓ Ao abrir a porta, vi o acidente.

✓ Terminado o trabalho, poderão sair.

No primeiro exemplo, a informação que se destaca como mais importante é “não entendi quase nada”, e a informação “mesmo estudando” ficou reduzida. Nesse sentido existe uma oração reduzida de gerúndio que indica uma concessão, portanto uma oração subordinada adverbial concessiva reduzida de gerúndio.

No segundo exemplo, a junção da preposição “a” + o artigo “o” + verbo no infinitivo, sempre dá uma ideia temporal. Então essa estrutura é uma oração subordinada adverbial de tempo, ou temporal, reduzida de infinitivo.

No terceiro exemplo, sabemos que existe uma oração subordinada adverbial reduzida de particípio em “terminado o trabalho”, agora a sua classificação é ambígua. Veja bem, pode ser interpretada como “se terminarem o trabalho, poderão sair”, ou “quando terminarem o trabalho, poderão sair”. Nesse caso, vai depender da forma que você for desenvolver o raciocínio ou vai depender do contexto em que a oração está inserida.

Assim, pode tanto ser

Uma oração subordinada adverbial reduzida de particípio temporal condicional O mesmo ocorre no exemplo “Precisando de ajuda, telefone-me”. Temos uma oração

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subordinada adverbial reduzida de gerúndio que pode ser tanto temporal (no momento que precisa de ajuda, telefone) quanto condicional (se precisar de ajuda, telefone).

EXERCÍCIOS

1. Classifique as orações subordinadas adverbiais destacadas:

a. Você passou na minha vida como um vadio vendaval.

b. E, depois que a tarde nos trouxesse a lua/ se o amor chegasse eu não resistiria.

c. Quero que você me faça um favor, já que a gente não vai mais se encontrar.

d. E, embora eu já conheça bem os seus carinhos, me envolvo e sou tragado pelos seus carinhos.

e. Onde andei não deu para ficar, porque aqui é o meu lugar.

f. Aguardaremos, brincaremos no regato, até que nos tragam frutos.

g. Ajoelhou-se porque estava curada.

h. Esforçou-se tanto quando no dia anterior.

i. Esforçou-se tanto que alcançou o seu objetivo.

j. Quanto mais pensa, mais nervoso fica.

k. Está no Rio desde que terminou a Faculdade.

l. Ganhará um automóvel desde que termine a Faculdade.

GABARITO:

a. A conjunção “como” dá ideia de comparação, portanto temos comparativa.

b. “Depois”, dá ideia de tempo, portanto, uma O. S. Adv. temporal e “se” dá ideia de condição, portanto, temos uma condicional.

c. “Já que” = causal.

d. “Embora” = concessiva.

e. Onde = locativa (indica o lugar); “porque” = causal (há relação de causa e consequência

“aqui é o meu lugar” = causa; “não deu para ficar onde andei” = consequência.

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f. “até que” = temporal

g. “porque” = causal (“estava curada” = causa; “ajoelhou-se” = consequência).

h. “tanto quanto” = comparativa.

i. “tanto que” = consecutiva.

j. “quanto mais” = proporcional.

k. “desde que” = temporal/condicional (se puder se substituído por “quando”, será temporal.).

l. “desde que” = condicional

2. “... e eu sou acaso um deles, conquanto a prova de ter a memória fraca...”, a organização grifada traz uma ideia de:

a) Causa.

b) Consequência.

c) Condição.

d) Conformidade.

e) Concessão.

GABARITO: E

3. No trecho “Ao tempo de Pilatos e de James Joyce, a linguagem virtual estava longe”. Mas, além da realidade física, da palavra impressa, ela servia de símbolo da identidade e da perenidade da comunicação”.

Os termos negritados acima têm, respectivamente, a equivalência de a) Adversidade – causa – tempo.

b) consequência – tempo – adversidade.

c) tempo – adversidade – adição.

d) adição – adversidade – tempo.

GABARITO: C

4. No Texto lê-se: “A língua que falamos é um bem, se considerarmos “bens” “as coisas úteis ao homem”.

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O termo negritado, segundo Cunha e Cintra (2009), tem o valor de um (a):

a) construção linguística que apresenta relação causal.

b) sintagma com sentido opinativo, que apresenta uma relação comparativa.

c) conectivo com valor de condição, pois indica uma hipótese.

d) vocábulo gramatical, que serve para adicionar uma ideia a outra.

GABARITO: C

5. Encaminhar e receber mensagens é uma necessidade humana presente desde quando as sociedades adquiriram um relativo grau de complexidade. Assim que um grupo organizado de homens obteve controle sobre um território maior que a sua aldeia, surgiu a procura por formas de comunicação entre os indivíduos situados em pontos diversos.

A substituição de “quando” por que altera as informações originais do texto e PROVOCA TRANSGRESSÃO às normas gramaticais.

GABARITO: ERRADA

Para finalizar este nosso material, deixo uma mensagem bem bonita do Walt Disney:

SE VOCÊ PODE SONHAR, VOCÊ PODE FAZER ISSO. E isso é a mais pura verdade.

Sonhou, pode fazer! E tenha sonhos sempre grande, porque se na sua jornada até o topo você cair no meio do caminho, pelo menos alguma coisa boa você já vai ter conquistado. Agora, se você sonhar muito pequeno... as conquistas serão poucas.

Ide em paz e até a próxima aula.

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Referências

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