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Língua Portuguesa Sidney Martins. Apresentação LÍNGUA PORTUGUESA. Classes Gramaticais. Prof. Sidney Martins.

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Academic year: 2021

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Apresentação

LÍNGUA PORTUGUESA

Classes Gramaticais Prof. Sidney Martins

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Apresentação

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Veja o exemplo abaixo:

APRESENTAÇÃO

Fala galera!!

Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada!!

Sou o professor Sidney Martins, falando diretamente dos estúdios do Focus Concursos, uma potência na preparação para concursos públicos em todo Brasil.

Falando um pouco da minha trajetória, sou graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialista em Língua Portuguesa pelo Liceu Literário português. Trabalho há mais de 14 anos na preparação de alunos para concursos públicos.

Sou servidor da Prefeitura do Rio de janeiro - RJ

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Analisando a palavra cantávamos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação ... 2 Analisando a palavra cantávamos ... 3 4 classes invariáveis. ... 4

ANALISANDO A PALAVRA CANTÁVAMOS

Iremos definir quem é a desinência modo temporal e quem é a desinência número pessoal, nas provas de concursos públicos, a gramática é atrelada ao texto significando que o recorte que está na questão faz parte de algo maior dentro de um texto base.

“CANT/Á/VA/MOS”

Cant= Radical ou Base significativa

Á= Vogal temática 1º AR

2° ER/OR 3° IR

Va= desinência modo temporal Pretérito imperfeito do indicativo

Mos= Desinência número pessoal 1° pessoa do plural

Se lhe pedissem para analisar a palavra “cantávamos” e qual é a desinência número

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4 classes invariáveis.

pessoal, você não a diria no primeiro momento, primeiramente voltaria ao texto e olharia toda a estrutura. Essa é uma dica dada para a análise textual e para análise gramatical, analisando o termo e destacando todo o período do qual ele faz parte se tem uma parte maior com o texto ficando mais fácil para analisar. Esta sentença poderia estar introduzida dentro de uma frase como a seguinte:

“Pedro, João e eu cantávamos no coral da igreja.”

Iremos falar primeiro no modo, existindo três modos são eles, o indicativo, subjuntivo e imperativo. O indicativo indica um fato, o subjuntivo uma hipótese e o imperativo denota ordem e quando se diz “Pedro, João e eu cantávamos no coral da igreja.” é um fato, observando que o modo é indicativo. Na questão do tempo temos o pretérito, o presente e o futuro, quando se diz “Pedro João e eu cantávamos no coral da Igreja”

Isto é passado, mas não é um passado que faziam apenas uma vez, pois foram várias as vezes que “cantávamos”, tinham um hábito e um processo continuo, sendo um pretérito imperfeito do indicativo.

Um macete que pode ser usado, este verbo é de primeira conjugação, pois é determinado em “AR” “cantar”, se ele aparecer com a desinência modo temporal “va” é um pretérito imperfeito do indicativo, já a desinência número pessoal para definir se está no singular ou plural e qual é a pessoa do discurso se a primeira, segunda ou terceira pessoa “cantávamos” quem está cantando é nós, primeira pessoa do plural, observando que na desinência há a primeira pessoa do plural.

Cara(o) aluna(o) fechando as 6 classes variáveis iremos para as invariáveis.

4 CLASSES INVARIÁVEIS.

Para estas 4 classes existem também um macete através de uma sigla, existem 6 variáveis e 4 invariáveis, é mais fácil gravar as 4 invariáveis e automaticamente o

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4 classes invariáveis.

Interjeição Preposição Conjunção Advérbio

A interjeição serve para expressar sentimentos, sendo as principais interjeições “ai!

ui! oh! ah! meu Deus! e entre outros”, um exemplo seria.

“Mariana estava na cozinha cortando legumes para ajudar a sua mãe, elas iriam fazer maionese, quando de repente, Mariana descuidadamente corta seu dedo gritando “AI!”, Neste momento qual foram os sentimentos Internalizados por Mariana?”

Obviamente foi um sentimento de dor, mostrando que não é necessário decorar o que cada interjeição quer dizer, pois o texto deixa claro o que significa a interjeição. É importante notar que a interjeição vem acompanhado de um ponto de exclamação. A preposição serve para ligar as palavras, entretanto é importante saber da lista de 18 preposições essenciais.

Preposições A, ante, até, após com, contra, de, em

desde, entre, para per, perante, por

sem, sob, trás sem, sobre, trás

trás trás

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4 classes invariáveis.

a proposição não recebe o devido valor do candidato quando ele está estudando pela primeira vez, quando está no edital regência, se deve saber proposição tanto verbal quanto nominal, pois a regência verbal é quando o verbo exige uma preposição já a regência nominal é quando um nome exige uma preposição, a partir disso além da escrita correta. Esse tipo de assunto sera cobrado nas questões de correção de frases corretas e incorretas e reescritura de frases, mas cai em questões de regência e análise sintática. É importante saber que crase ocorre com a preposição “a” e um artigo, porque a crase é a junção de a+a e saber que pode ocorrer com a preposição, “até”

porque é um fato culto da língua a qual se pode utilizar a locução prepositiva “até a”, então quando pensar em crase lembre-se dessas duas preposições.

Quando há a compreensão e o decorar das preposições, também se deve decorar algumas nomenclaturas, sendo 4 coisas importantes em relação a preposição. Ela pode formar uma combinação ou contração usaremos frases como exemplo para compreender ambas.

Combinação: “Assisti ao filme”

Contração: “Assisti à novela”

A combinação é quando se tem uma preposição e combina uma outra classe gramatical de modo que não haja alteração gráfica nem fonética. Dessa forma dá para visualizar as duas classes gramaticais de forma explicita. No “assistir ao filme” o ao é a preposição que foi exigida pelo verbo, pois nesse contexto quem assiste, assiste a alguma coisa. O “o” de “ao” é um artigo que foi admitido pelo substantivo filme, sendo artigo “o” porque o substantivo filme é um substantivo masculino singular.

Visualizando os dois elementos novos de forma explícita, tanto a preposição e o artigo, sendo fácil apontar o que é cada um.

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4 classes invariáveis.

Na frase “assisti à novela” vamos entender o que é uma contração, se a mesma proposição, entretanto ela fará uma contração com outra classe gramatical, de modo que se tem uma alteração gráfico e fonética. Olhando para a estrutura vai parecer que nela há só uma classe gramatical, entretanto são duas.

Na frase da combinação se percebe isoladamente, quatro estruturas, um verbo, uma preposição, um artigo e um substantivo já na frase de contração se observa de forma explícita três estruturas, porém possui quatro da mesma forma, pois a crase indica que se tem dois “a” tendo a preposição que foi exigida pelo verbo, pois nesse contexto quem assiste, assiste a algo, tendo o “a” artigo que foi admitido pelo substantivo

“novela”, já que é um substantivo feminino singular.

Isso pode cair na prova de duas formas, utilizando a nomenclatura explícita ou não utilizando e testando o conhecimento acerca do assunto, mas de forma velada.

Contração pode vir com outros nomes como contração, fusão e aglutinação.

Uma pergunta que pode ser feita é, quantas classes gramaticais tem na seguinte frase?

“Sidney gostou do filme”

A resposta seria que se tem 3 classes gramaticais

Filme é um substantivo está ali nomeando, o “do” é a contração da preposição de+o artigo, possuindo 3 classes gramaticais.

Cuidado com as seguintes contrações “no, do, pelo e as derivações”, pois o “no” é a contração da preposição em+o artigo, o “do” é a preposição de+o artigo, podendo ser um pronome também e o “pelo” é a preposição de por+ o artigo.

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4 classes invariáveis.

As outras 2 classificações de preposições são relacional e nocional.

Relacional “Carlos precisa de canetas”

Nocional ”Carlos morreu de frio”

Observe que nas duas construções foram colocadas as preposições “de”, mas o comportamento delas é diferente nas duas sentenças. Na frase “Carlos precisa de canetas” não há como tirar a preposição, pois ela foi exigida pelo verbo naquele contexto quem precisa, precisa de algo então é esta preposição por ter sido exigida pelo verbo é uma proposição esvaziada de sentido, sendo obrigatória. É por isso que ela é chamada de preposição relacional, pois a função dela é relacionar o verbo ao seu objeto. Então há um verbo transitivo indireto que pede um objeto indireto, sendo a preposição exigida pelo verbo. Preposição obrigatória está para relacionar o verbo ao núcleo daquele objeto indireto, ela serve para relacionar um termo a outro. Como ela é exigida e esvaziada de sentido se encontra a preposição relacional em duas funções sintáticas. Encontrando o objeto indireto e no complemento nominal, essas duas construções exigem a preposição a qual é esvaziada de sentido.

A preposição isoladamente não tem função sintática, assim como o conjunto são elementos de conexão não tem função sintática isoladamente. Na frase “Carlos morreu de frio” poderia dizer apenas que Carlos morreu, sem perder o sentido da frase, sendo o verbo “morreu” um verbo intransitivo. Perceba que a proposição de agora não foi exigida pelo verbo, indicando um valor semântico sintaticamente essa construção é chamada de adjunto adverbial de causa, pois foi a causa da morte. O valor semântico de causa pode ser qualquer valor semântico, a preposição relacional é aquela que relaciona e a preposição nocional é a que dá sentido a algo. Ficando claro, que a preposição nocional pode ser encontrada em 3 funções sintáticas no adjunto adnominal, adjunto adverbial e no objeto direto preposicionado.

É importante aluna(o) decorar as conjunções coordenativas e adverbiais, pois auxiliam

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4 classes invariáveis.

na interpretação de textos e na escrita, na próxima aula iremos compreender a importância das conjunções, começaremos a decorar os nomes e os valores semânticos que elas ilustram, bons estudos.

Até mais!

Referências

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