• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número especial

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número especial"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

N ORM AS PERCI BI DAS POR LOS ESTUDI AN TES UN I VERSI TARI OS ACERCA DE SUS PARES Y EL USO DE DROGAS EN BOGOTÁ, COLOM BI A

Luz St ella Medina Mat allana1 John Cunningham2 Carol St rike2 Br una Br ands3 Maria da Gloria Miot t o Wright4

Medina Mat allana LS, Cunningham J, St r ik e C, Br ands B, Wr ight MGM. Nor m as per cibidas por los est udiant es univ er sit ar ios

acer ca d e su s p ar es y el u so d e d r og as en Bog ot á, Colom b ia. Rev Lat in o- am En f er m ag em 2 0 0 9 n ov em b r o- d ezem b r o;

1 7 ( Esp . ) : 8 9 3 - 9 .

Este estudio tuvo com o obj etivo estim ar la diferencia entre las norm as percibidas sobre uso de drogas en universitarios y sus pares, entre 18 a 24 años, de las áreas de salud y educación. Se trata de un estudio transversal, por encuesta y cuestionario autoaplicado anónim o. Participaron 365 estudiantes. En el últim o año, la proporción de consum o real de tabaco fue 43,6% , de alcohol 96,2% , de m arihuana 8,2% ; y 2,2% , de cocaína. La norm a percibida de la proporción de consum o de tabaco el últim o año fue 78,9% , alcohol 88,3% , m arihuana 35,4% y 20,9% cocaína. La proporción de consum o real de alcohol entre los estudiantes y la norm a percibida por ellos estuvieron m uy próxim as; para el tabaco, m arihuana y cocaína la percepción estuvo sobreestim ada. De las drogas de acceso fácil o m uy fácil en el cam pus, se encontró una subestim ación para cigarrillo y cocaína, y sobreestim ación para m arihuana. Se concluye que los universitarios sobrestim an el consum o de tabaco, m arihuana y cocaína, parte de sus pares, y tienen una percepción exacta del consum o de alcohol. La sustancia de consum o m ás sobreestim ada de los últim os doce m eses fue el tabaco.

DESCRI PTORES: drogas ilícitas; educación superior; tabaquism o; percepción

PERCEI VED NORMS AMONG UNI VERSI TY STUDENTS ABOUT THEI R PEERS AND

DRUG USE I N BOGOTA, COLOMBI A

The obj ective of this study was to estim ate the difference between perceived norm s for drug use am ong university students and their peers, with ages between 18 and 24 years, and attending education and health courses. This cross- sectional study was based on a survey and an anonym ous self- adm inistered questionnaire. Results: in total, 365 students participated. The rates for drug use over the last year were as follows: 43.6% for tobacco; 96.2% for alcohol; 8.2% for m arij uana; and 2.2% for cocaine. The perceived norm for drug use over the last year was 78.9% for tobacco, 88.3% for alcohol, 35.4% for m arij uana and 20.9% for cocaine. The consum ption of alcoholic beverages and the perceived norm were very close, but it was overestim ated for tobacco use. Regarding access to drugs being easy or very easy on cam pus, access to cigarettes and cocaine was underestim ated, while m arij uana was overestim ated. Conclusions: university students overestim ate the use of tobacco, m arij uana and cocaine by their peers and have a correct perception of alcohol use. Tobacco is the substance with the m ost overest im at ed use.

DESCRI PTORS: street drugs; education, higher; sm oking; perception

NORMAS PERCEBI DAS PELOS ESTUDANTES UNI VERSI TÁRI OS ACERCA DOS SEUS PARES

E O USO DE DROGAS EM BOGOTÁ, COLÔMBI A

Com este trabalho obj etivou- se estim ar a diferença entre as norm as percebidas sobre o uso de drogas pelos estudantes universitários e os seus pares, com idades entre 18 e 24 anos, das faculdades de educação e saúde. É um estudo transversal, baseado em censo e questionário autoadm inistrado, sem identificação do respondente. Participaram 365 estudantes. Quanto aos resultados, vê- se que a proporção do consum o de tabaco no últim o ano foi 43,6% ; álcool 96,2% , m aconha 8,2% e 2,2% cocaína. A norm a percebida para a proporção do consum o de tabaco no últim o ano foi de 78,9% , álcool 88,3% , m aconha 35,4% e 20,9% para a cocaína. A proporção do consum o de bebidas alcoólicas e a norm a percebida estiveram m uito próxim as, para o consum o de tabaco esteve sobreestim ada. Para o acesso fácil ou m uito fácil no cam pus universitário, foi encontrada subestim ação para o cigarro e a cocaína, e superestim ação para a m aconha. Conclui- se que os estudantes universitários sobreestim am o consum o de tabaco, m aconha e cocaína pelos seus pares e têm percepção exata do consum o de álcool. A sustância m ais sobreestim ada foi o tabaco.

DESCRI TORES: drogas ilícitas; educação superior; tabagism o; percepção

(2)

I NTRODUCCI ÓN

E

l c o n s u m o d e d r o g a s e s u n f e n ó m e n o m undial que ha afect ado m uchas vidas, con un cost o

m uy alt o para la sociedad. La cant idad del consum o,

la m or t alid ad asociad a y el d añ o g en er ad o p or la

en f er m ed a d v i en en a u m en t a n d o , a l i g u a l q u e l o s

p r o b l e m a s p s i c o s o c i a l e s r e l a c i o n a d o s a e s t e

fenóm eno. Debido a est a problem át ica se desarrollan,

p er m an en t em en t e, est u d ios t en d ien t es a m an t en er

un diagnóst ico act ualizado sobr e el uso, consum o y

dependencia de dr ogas en det er m inadas poblaciones

y co n t ex t o s. D a d a l a a l t a p r ev a l en ci a d el u so d e

d r o g a s e n t r e l o s e st u d i a n t e s u n i v e r si t a r i o s y su

i m p a c t o e n l a v i d a d e l a s p e r s o n a s , y

co n secu en t em en t e en el d esar r o l l o d e l o s p aíses,

v ar ios inv est igador es han t r at ado de com pr ender el

fenóm eno de la dr oga.

En difer ent es est udios se ha encont r ado una

r elación en t r e la in f lu en cia d e los p ar es, com o u n

fact or clave asociado, al uso de drogas y la Teoría de

Norm as, debido a que est a t eoría concept ualiza com o

per cepción er r ónea la conduct a de uso de dr ogas de

l o s p a r e s ; e s t a c o n d u c t a s e d e f i n e c o m o l a

discr epancia ent r e la per cepción del consum o por los

par es y el consum o r eal.

Con relación a la m agnit ud del uso de drogas,

en el m undo, 5.1 lit ros de alcohol puro es el consum o

p r om ed io p er cáp it a d el ad u lt o( 1 ), 1 , 2 5 b illon es d e personas fum an( 2) y 4,8% de la población usó drogas en el ú lt im o añ o( 3 ). En Am ér ica Lat in a, los j óv en es e n t r e 1 8 y 2 4 a ñ o s , e s p e c i a l m e n t e e s t u d i a n t e s

universit arios del últ im o año, present an la prevalencia

m ás alt a de u so de dr ogas legales e ilegales en la

población. Est as diferencias son m ás alt as para drogas

ilegales que par a alcohol y t abaco( 4).

La pr ev alen cia del u so de m ar ih u an a en t r e

est udiant es univ er sit ar ios del últ im o año de est udios

es t res veces m ás alt a ent re los j óvenes de 18 a 24

añ os, q u e en la p ob lación t ot al d e Ch ile ( 1 6 % v s.

5.3% ) , y dos veces m ás alt a que en la población t ot al

de Per ú ( 6. 8% v s. 3. 3% ) . La pr ev alencia del últ im o

año en el uso de cocaína es casi dos veces m ás alt a,

ent re los j óvenes de 18 a 24 años que ent re t oda la

población en est os dos países( 5- 6).

Con la part icipación en est os est udios se busca

cr ear conciencia ent r e, las per sonas y las difer ent es

i n s t i t u c i o n e s g u b e r n a m e n t a l e s y o r g a n i z a c i o n e s

in t er n acion ales, sobr e el pr oblem a de la ex pan sión

d e la d r og a, q u e af ect a a los ad u lt os y t am b ién a

nuest r os j óv enes; pensam os que se debe cont r ibuir

con la im plem ent ación de polít icas t endient es a reducir

el uso de dr ogas, com o t am bién r ealizar pr ogr am as qu e per m it an el con t r ol del con su m o y la adicción ,

p ar a q u e se p u ed a con t r olar las con secu en cias d e

m or bilidad, m or t alidad y ot r as pat ologías asociadas al uso y consum o de sust ancias psicoact iv as.

A lar go plazo, podr ía diseñar se la ev idencia b a s a d a e n b r e v e s i n t e r v e n c i o n e s u s a n d o

r et r oalim ent ación nor m at iv a, par a r educir el uso de d r og as y el u so d e la b eb id a d e m an er a p elig r osa

ent r e est udiant es. El consider ar la inex act it ud de las n or m as per cibidas acer ca del u so de dr ogas de los

p a r e s, e s u n p o d e r o so co m p o n e n t e d e cu a l q u i e r pr ogr am a de pr ev en ción de dr ogas.

OBJETI VO

La p r esen t e i n v est i g a ci ó n es p a r t e d e u n

Es t u d i o Mu l t i c é n t r i c o r e a l i z a d o e n c i n c o p a ís e s lat in oam er ican os. El p r op ósit o d e est e est u d io f u e

est im ar la difer encia ent r e las nor m as per cibidas de

consum o de dr ogas ent r e par es y el uso r eal de las m i sm a s, e n t r e l o s e st u d i a n t e s u n i v e r si t a r i o s d e

segu n do y t er cer añ o, en t r e 1 8 y 2 4 añ os, en u n a universidad privada en la ciudad de Bogot á, Colom bia.

METODOLOGÍ A

La m et odología que se ut ilizó fue un est udio cu an t i t at i v o d e co r t e t r an sv er sal ; l a p o b l aci ó n d e

e s t u d i o , a t r a v é s d e u n a e n c u e s t a , f u e d e 3 6 5 e s t u d i a n t e s u n i v e r s i t a r i o s , d e 1 8 a 2 4 a ñ o s ,

m a t r i cu l a d o s e n e l se g u n d o y t e r ce r a ñ o d e l a s

facult ades del ár ea de la salud y educación, de una universidad privada en la ciudad de Bogot á, Colom bia.

La r ecolección de dat os fue r ealizada a t r av és de la a p l i ca ci ó n d e u n cu e st i o n a r i o a n ó n i m o i m p r e so ,

aut oaplicado, que const aba de 30 pregunt as, ut ilizado p ar a ev alu ar el u so d e d r og as y las p er cep cion es

sobre el uso de drogas de los pares ent re est udiant es u n iv er sit ar ios, el cu al f u e r espon dido por t odos los

est udiant es del segundo y t er cer año, ent r e 18 y 24

años que acept ar on v olunt ar iam ent e par t icipar en el est udio, durant e la últ im a hora de un curso principal.

Se m idier on las siguient es v ar iables:

Car act er íst icas sociod em og r áf icas

Ed ad , sex o, sit u ación lab or al, est ad o civ il,

(3)

Nor m as per cibidas

D e f i n i d a s c o m o l o q u e l o s e s t u d i a n t e s

per ciben ser la nor m a de los par es sobr e el uso de

drogas en su universidad( 7). Est as fueron m edidas por las siguient es pregunt as: “ ¿Con qué frecuencia piensas

que el prom edio de est udiant es en t u cam pus usa…?”

Par a alcoh ol, se est im ó t am bién la can t idad, con la

siguient e pr egunt a: “ Dur ant e los pasados 12 m eses,

¿Cu ál es el n ú m er o m ás alt o de copas/ bebidas qu e

r ecuer des haber t om ado en una sola ocasión?”

Medio am bien t e

Ti p o d e u n i v e r s i d a d , l u g a r e s d e u s o ,

co m p a ñ e r o s d e u so y a cce so a l a l co h o l , t a b a co ,

m ar ih u an a y cocaín a.

Uso de Dr ogas

Fr ecuencia: uso de alguna v ez en la v ida y

en el añ o p asad o d e alcoh ol, t ab aco, m ar ih u an a y

cocaín a. Tam bién se m idió la can t idad de alcoh ol y

t a b a co ; p r o p o r ci ó n d e a l co h o l , t a b a co y d r o g a s

ileg ales u sad as alg u n a v ez en la v id a y en el añ o

pasado. ( Por ej em plo: durant e los últ im os 12 m eses,

¿Cu án t os cig ar r illos f u m ó?) Ad icion alm en t e, f u er on

ev aluadas las consecuencias del uso de dr ogas.

Se llevó a cabo un análisis explorat orio para

bu scar v alor es per didos, ex t r em os y la dist r ibu ción

de las v ar iables de int er és.

RESULTADOS

D e scr i p ci ó n so ci o d e m o g r á f i ca d e l o s e st u d i a n t e s

u n iv er sit ar ios en t r e 1 8 y 2 4 añ os, per t en ecien t es a

una univ er sidad pr iv ada de Bogot á, Colom bia

Respondier on a la encuest a 365 j óv enes de

18 a 24 años, con un prom edio de edad de 20,5 años

( DE 0 , 6 1 añ os) y u n a m ed ian a d e 2 0 añ os. Las 4

pr egunt as que no t uv ier on est a t asa, r epr esent ar on

una t asa ent re 0,3 y 3,6% ( Q2, Q16, Q17, Q19) .

El 96,7% era solt ero, 81,6% eran m uj eres y

el 57% cursaba el segundo año. A las áreas de est udio

d e m ed icin a, od on t olog ía y en f er m er ía p er t en ecían

el 92,3% de los est udiant es. El 7,1% t rabaj aba en el

m om ent o de la encuest a.

Pr op or ción d el con su m o d e d r og as p or est u d ian t es

univ er sit ar ios, ent r e 18 y 24 años, per t enecient es a

una univ er sidad pr iv ada de Bogot á, Colom bia

El 6 7 , 4 % f u m ó alg u n a v ez en su v id a; el

9 9 , 7 % co n su m i ó b e b i d a s a l co h ó l i ca s, e l 1 8 , 4 % ,

m arihuana y el 3,3% , cocaína. El consum o act ual fue

2 3 , 8 % m e n o r p a r a e l c i g a r r i l l o , 1 0 , 2 % p a r a l a

m ar ih u an a, 1 , 5 % p ar a b eb id as alcoh ólicas y 1 , 1 %

par a la cocaína ( Figur a 1) .

Figur a 1 - Pr opor ción de consum o de dr ogas, alguna

v e z e n l a v i d a y e n l o s ú l t i m o s 1 2 m e s e s , d e

e s t u d i a n t e s u n i v e r s i t a r i o s e n t r e 1 8 y 2 4 a ñ o s ,

per t enecient es a una univ er sidad pr iv ada de Bogot á,

Co l o m b i a .

El 13,8% de los que consum ieron en el últ im o

a ñ o , l o h i c i e r o n d i a r i a m e n t e . El 2 6 , 8 % d e l o s

f u m a d o r es en el ú l t i m o m es f u m a r o n m á s d e u n

cig ar r illo.

El 0 , 3 % d e l o s q u e co n su m i er o n b eb i d a s

alcohólicas dur ant e los últ im os 12 m eses, lo hicier on

diar iam ent e y el 4,4% de dos a t r es v eces. El 0,6%

m anifest ó consum ir m ás de 5 copas diar iam ent e.

La m e d i a d e c o n s u m o d e c o p a s p o r d ía

durant e los últ im os doce m eses fue de 5,03 ( m ediana

4) , con un núm ero m áxim o durant e el últ im o m es de

6,1 copas ( m ediana 4) .

Ent re los que consum ieron m arihuana durant e

los últ im os doce m eses, el 3% lo hizo sem analm ent e,

y ent r e los que consum ier on bebidas alcohólicas, el

8,3% , lo hicier on de la m ism a for m a.

El principal sit io de uso inform ado para fum ar

(4)

( 4 1 , 1 % y 8 4 , 1 % , r espect iv am en t e) ; par a con su m ir

m arihuana, en la casa de los am igos ( 10,1% ) y para

consum ir cocaína, en los bar es y fiest as ( 1,4% ) .

La pr in cipal com pañ ía in f or m ada f u er on los

am ig os p ar a el con su m o d e t ab aco ( 4 4 , 4 % ) , p ar a

b e b i d a s a l co h ó l i ca s ( 8 5 , 2 % ) , p a r a l a m a r i h u a n a

( 10,7% ) y par a la cocaína ( 1,9% ) .

Nor m as per cibidas de consum o de los est udiant es

Lo s est u d i a n t es p er ci b en q u e el co n su m o

“ alguna vez en la vida” de t abaco es de ( 81,2% ) , de

bebidas alcohólicas ( 90, 3% ) , de m ar ihuana ( 43, 8% )

y d e cocaín a ( 2 6 , 3 % ) . Al r ev isar la p er cep ción d e

c o n s u m o d u r a n t e l o s ú l t i m o s d o c e m e s e s s e

en cu en t r a u n a r ed u cción m ay or p ar a m ar ih u an a y

p a r a co ca ín a . Si n e m b a r g o , n o se e n co n t r ó u n a

dist r ibución nor m al en las per cepciones del consum o

d e “ a l g u n a v e z e n l a v i d a ” y e n e l c o n s u m o

act ual( Figur a 2) .

Fi g u r a 2 - N o r m a s p e r c i b i d a s , p o r e s t u d i a n t e s

univ er sit ar ios ent r e 18 y 24 años, de uso de dr ogas

alg u n a v ez en la v id a y en los ú lt im os 1 2 m eses,

per t enecient es a una univ er sidad pr iv ada de Bogot á,

Co l o m b i a

Lo s e s t u d i a n t e s u n i v e r s i t a r i o s p e r c i b e n ,

durant e los últ im os 12 m eses, la frecuencia diaria de

consum o de t abaco en un 67,1% , de dos a t res veces

por sem an a de con su m o de bebidas alcoh ólicas en

u n 4 7 , 4 % , d e u n a v ez al m es en el con su m o d e

m ar ihuana en un 2 8 , 5 % y de una v ez al año en el

consum o de cocaína en un 33,7 % .

El cam pus es el sit io donde se percibe que se u sa m ás el t ab aco 9 1 , 0 % ; los b ar es son los m ás

f r ecu en t es p ar a el con su m o d e b eb id as alcoh ólicas

9 5 , 3 % ; las f iest as p ar a el con su m o d e m ar ih u an a

67,7% y de cocaína 61,1%

Lo s c o m p a ñ e r o s d e l a u n i v e r s i d a d s o n

per cibidos com o la com pañía m ás fr ecuent e par a el

con su m o d e t ab aco 8 5 , 2 % , d e b eb id as alcoh ólicas

9 0 , 1 % ; p or ot r o lad o los am ig os son la com p añ ía

p e r ci b i d a p a r a e l u so d e m a r i h u a n a 7 6 , 2 % y d e

c o c a ín a 6 1 , 6 % . El c o n s u m o “ ú n i c a m e n t e ” d e

m arihuana y cocaína se present aría en el 50% de los

u su ar ios.

Com par ación en t r e la n or m a per cibida sobr e el u so

de drogas por sus pares y el uso act ual de drogas en

est u dian t es u n iv er sit ar ios

La percepción de consum o de alguna vez en

la v ida y el uso act ual t uv ier on una r elación ex act a

p a r a b e b i d a s a l c o h ó l i c a s . En t r e t a n t o , f u e

sobreest im ada para el consum o de t abaco, m arihuana

y cocaín a. Par a la p er cep ción d e con su m o ( ú lt im o

año) y el uso act ual, se m ant uv o la m ism a r elación

( Tabla 1) .

Tab la 1 - Dif er en cias en t r e n or m as p er cib id as y la

prevalencia del uso de alguna vez en la vida y durant e

los últ im os 12 m eses

o m u s n o C a d i v a l n e a m r o N a d i b i c r e

P Prevalencia Diferencia Interpretación

o c a b a

T 81,2 67,4 13,8 Sobre s a d i b e B s a c il ó h o c l

a 90,3 99,7 -9,4 Exacto a n a u h i r a

M 43,8 18,4 25,4 Sobre a n í a c o

C 26,3 3,3 23,0 Sobre

o m u s n o C l a u t c a a m r o N a d i b i c r e

P Prevalencia Diferencia Interpretación

o c a b a

T 78,9 29,3 49,6 Sobre s a d i b e B s a c il ó h o c l

a 88,3 96,2 -7,9 exacto a n a u h i r a

M 35,4 8,2 27,2 sobre a n í a c o

C 20,9 2,2 18,7 sobre

DI SCUSI ÓN

Lo s r e su l t a d o s d e l e st u d i o m u e st r a n q u e

exist e una sobreest im ación del consum o de los pares

en alguna vez en la vida y en los últ im os doce m eses

p ar a t ab aco, m ar ih u an a y cocaín a. En la lit er at u r a

cien t íf ica r ev isad a, p r od u ct o d e in v est ig acion es en

Nor t eam ér ica, se encuent r a el m ism o hallazgo en la

(5)

De m aner a m ás punt ual se encont r ó que en

l a m e d i d a e n q u e s e c o n s u m e m á s t a b a c o y

m arihuana, la sobreest im ación es m ayor, lo cual est á

de acuer do con la lit er at ur a cient ífica al afir m ar que

la per cepción del consum o de ot r os est á dada a su

v ez por disposicion es per son ales en lu gar de ser el

result ado de un análisis del cont ext o real de consum o.

A diferencia de lo que se indica en t odos los

e s t u d i o s p r e v i o s r e v i s a d o s , e n p a ís e s q u e n o

p e r t e n e ce n a La t i n o a m é r i ca( 1 1 - 1 4 ), e l co n su m o d e alcoh ol es per cibido de m an er a ex act a ( acor de con

l a p r o p o r c i ó n i n f o r m a d a p o r l o s p a r e s ) p o r l o s

est udiant es par t icipant es del est udio.

Ot ros est udios report aron que el fácil acceso

a l a l co h o l est a b a r el a ci o n a d o co n el co n su m o d e

alcoh ol ex ag er ad o en est u d ian t es u n iv er sit ar ios( 1 5 ), de m an er a par t icu lar en est a u n iv er sidad el alcoh ol

es una de las sust ancias, que j unt o con el cigar r illo

p r esen t an m ay or f acilid ad d e acceso en el cam p u s

univ er sit ar io y en la ciudad, t am bién es la segunda

s u s t a n c i a m á s d i s p o n i b l e e n e l m e r c a d o , ( a

con t in u ación del t abaco) , lo cu al con t r ast a con qu e

sea la su st an cia d e m ay or con su m o in f or m ad o p or

los est udiant es universit arios; se supone ent onces que

el con su m o en los alr ededor es del cam pu s y en el

rest o de la ciudad es responsable por el alt o consum o.

Los result ados encont rados coinciden con los

r esu l t a d o s d e i n v est i g a ci o n es a n t er i o r es, l a s q u e

m u e s t r a n q u e l o s e s t u d i a n t e s u n i v e r s i t a r i o s

sobr eest im an la pr ev alencia de la bebida ent r e sus

p a r e s( 1 1 ). Po r o t r a p a r t e l a m a g n i t u d d e l a s o b r e e s t i m a c i ó n e s t á a s o c i a d a c o n m a y o r e s

pr oblem as con la bebida( 12).

Los result ados del est udio obt enidos, usando

la in f or m ación de la base de dat os, m ost r ar on qu e

m u ch o s u n i v er si t a r i o s y en n u m er o sa s i n st a n ci a s

m u ch o s est u d i an t es t i en en p er cep ci o n es er r ó n eas

sobr e las n or m as de su s par es, per cibien do u n u so

de sust ancias dem asiado ex ager ado, com o t ípico en

su escuela. Est e est udio r efuer za las conclusiones de

la lit er at ur a ex ist ent e acer ca de la influencia de las

p e r ce p ci o n e s e r r a d a s so b r e e l u so d e su st a n ci a s

concer nient es a las nor m as de los par es. Se ex plor ó

el fenóm eno de las percepciones erradas a t ravés de

u n a v ar ied ad d e ot r as d r og as ( t ab aco, m ar ih u an a,

cocaína,) y en cada caso, la percepción del uso com o

la norm a fue dest acada cuando la m ayoría no usó la

droga. En el caso del consum o de t abaco y m arihuana

( d on d e alg u n as escu elas p od r ían ser id en t if icad as

com o t eniendo un consum o lim it ado por la m ay or ía

de los est udiant es) , la norm a percibida seguía siendo

q u e e l u so d e l e st u d i a n t e t íp i co e r a m u ch o m á s

fr ecuent e, que el indicado por el pr opio infor m e.

Est os hallazgos del est udio son consist ent es

con lo plan t eado por la Teor ía de Nor m as Sociales,

que se usó com o m arco concept ual para com prender

est a per cepción. Uno de los pr incipales concept os de

est a t eor ía es la Per cep ción er r ón ea r esp ect o a la

con d u ct a d e b eb er d e los p ar es; d ef in id a com o la

discr epancia ent r e la nor m a act ual/ r eal ( pr ev alencia

de la bebida) y la percepción de la norm a ( frecuencia

per cibida de la conduct a de beber de los par es)( 16). La t eor ía d e las n or m as sociales p r ed ice q u e t ales

per cepciones equiv ocadas pueden llev ar a elev ar los

niv eles en el consum o de dichas dr ogas.

La t eoría de las norm as sociales sugiere que,

cu an do los est u dian t es per ciben qu e la m ay or ía de

sus pares del cam pus universit ario beben en dem asía,

la sobreest im ación del uso del alcohol puede result ar

e n u n a a l t a t a sa d e i n cr e m e n t o e n e l r i e sg o d e

aum ent ar el consum o de alcohol. La t eor ía t am bién

pr edice que una subest im ación de com por t am ient os

hace que los est udiant es se m ar ginen, lim it ando su

co n su m o , y p o r o t r o l a d o r e f o r za n d o a a q u e l l o s

est u d ian t es q u e y a b eb en en d em asía. Así, si los

est udiant es cr een que el uso del alcohol en dem asía

es la n or m a acep t ad a en el cam p u s, sin t en er en

cuent a la exact it ud de est a percepción, t ienen m ayor

probabilidad de incurrir en el uso abusivo del alcohol.

Est a m ism a afirm ación puede ser aplicada al consum o

de alcohol y a cualquier t ipo de droga, com o se pudo

ev idenciar en los hallazgos del est udio.

La sobr eest im ación encont r ada en el uso de

l a s d r o g a s d e l o s p a r e s e n t r e l o s e s t u d i a n t e s

u n iv er sit ar ios, pu ede ex plicar se por la Teor ía de la

At ribución, por el hecho de que los est udiant es t ienden

a r ecor dar m ás v ív idam ent e el uso de dr ogas ent r e

sus pares, y por la percepción cult ural, que define lo

q u e e s n o r m a l e n u n c a m p u s u n i v e r s i t a r i o .

Adicionalm ent e, la est ruct ura de norm alización explica

los cam bios cult ur ales que han pr om ov ido el uso de

dr ogas com o u n a act iv idad de div er sión , en la qu e

los j óvenes no usuarios son m ás t olerant es en el uso

de dr ogas ilegales ent r e sus par es.

M u c h o s e s t u d i o s h a n m o s t r a d o q u e l a

sobr eest im ación del u so de alcoh ol y m ar ih u an a en

los pares ocurre en relación con el grupo de referencia.

(6)

percibidos del grupo de referencia m as próxim o, est án

m á s f u e r t e m e n t e a s o c i a d o s c o n l o s n i v e l e s d e

c o n s u m o i n d i v i d u a l( 1 1 - 1 7 ). El m i s m o e s t á n d a r s e m an t ien e p ar a la m ar ih u an a( 9 ). La sob r eest im ación del consum o de alcohol ent r e los par es es m ás alt a

en univ er sidades m ás gr andes que en las pequeñas,

pr obablem ent e por que los est udiant es t ienen m enos

opor t unidades de conocer se ent r e ellos( 11).

La im plicación pr áct ica y la su ger en cia a la

que conducen los r esult ados de est e est udio es que

sí, en el d esar r ollo d e cam p añ as y est r at eg ias d e

p r e v e n c i ó n q u e p o d r ía n s e r m á s e f i c a c e s , s e

c o n t r a r r e s t a s e l a s p e r c e p c i o n e s e r r a d a s q u e l a

población h a con st r u ido par a j u st if icar el con su m o,

se p o d r ía l o g r a r u n m a y o r i m p a ct o p r e v e n t i v o y

event ualm ent e se reduciría el com port am ient o del uso

de drogas. Definit ivam ent e la conduct a hum ana t iene

m ucho que ver con est ándares im it at ivos; por eso la

cor r ección d e la p er cep ción er r ad a p od r ía ser m u y

eficaz en la int er v ención r eeducat iv a, por lo que se

r e co m i e n d a q u e l a m i sm a se a r e a l i za d a p o r l a s

inst it uciones y sect ores sociales ocupados de la salud

pr ev ent iva y del pr oblem a del abuso de dr ogas. Tal

v ez la p er cep ción sob r eest im ad a est é asociad a en

u n i n d i v i d u o c o n s e n t i m i e n t o s d e i n t e n c i ó n d e

a se m e j a r se a l o s g r u p o s d e r e f e r e n ci a p a r a se r

acept ado; y t al vez la per cepción cor r egida pr oduzca

p o r eso m i sm o el ef ect o co n t r a r i o . En ca m p a ñ a s

p r e v e n t i v a s p o d r ía i n cl u si v e p e n sa r se e n i n d u ci r

im aginarios sociales que subest im en las percepciones

d e co n su m o at r i b u i d as a l o s p ar es, p ar a g en er ar

con d u ct as d e d ism in u ción d e con su m o, m ot iv ad as

quizás por la m ism a necesidad del individuo de sent irse

acept able y sem ej ant e a los individuos de sus grupos

de r ef er en cia.

I gualm ent e se r ecom ienda usar est e y ot r os

t ipos de est udio sim ilar es( 18- 20) par a sensibilizar a las au t or idades u n iv er sit ar ias sobr e la n ecesidad de la

i m p l e m e n t a c i ó n d e p o l ít i c a s o p r o g r a m a s d e

p r ev en ción . Deb er ían h acer se in v est ig acion es p ar a

exam inar m ej ores form as de prom over la reeducación

n or m at iv a en las u n iv er sid ad es, y p ar a ex p lor ar la

p osib le ef icacia r eed u cat iv a sob r e n or m as er r ad as

con r espect o a dr ogas difer ent es al alcohol.

Aunque el por cent aj e de uso de cocaína en

est a Univ er sidad colom biana es baj o, se debe t om ar

com o u n a señ al de aler t a par a las au t or idades qu e

t rabaj an en la prevención y t rat am ient o del consum o.

A l r e s p e c t o , s e s u g i e r e d i s e ñ a r m e d i d a s d e

in t er v en ción r áp id a q u e im p id an el in cr em en t o d el

consum o de est a sust ancia.

Se r ecom ienda cont inuar insist iendo en que

se incluy a el t em a de la pr ev ención del consum o de

su st an cias psicoact iv as en los Pr oy ect os Edu cat iv os

I n st i t u ci o n al es p ar a cr ear cam p añ as n o v ed o sas y

at r act iv as d ir ig id as a los est u d ian t es u n iv er sit ar ios

en las cu ales se aler t e sobr e las con secu en cias del

con su m o de su st an cias t an t o legales com o ilegales.

Se recom ienda replicar el est udio en ot ras poblaciones

univ er sit ar ias del país.

CONCLUSI ONES

Co n l o s h a l l a z g o s d e l e s t u d i o s e p u e d e

concluir que el alcohol es la sust ancia psicoact iv a de

m ay or consum o ent r e los j óv enes. El por cent aj e de

uso inform ado por los est udiant es en la m uest ra y la

norm a percibida por los est udiant es de la universidad

f u er on est adíst icam en t e ex act os.

Respect o a la nor m a per cibida sobr e el sit io

de con su m o, las m ás alt as fr ecu en cias en con t r adas

fueron en el cam pus universit ario para el t abaco y en

las fiest as para las bebidas alcohólicas, la m arihuana

y la cocaína; y respect o al t ipo de com pañía usual en

el m om ent o del consum o r esult ar on los com pañer os

d e u n iv er sid ad p ar a t ab aco y alcoh ol y los am ig os

par a la m ar ihuana y la cocaína.

La m ar ihuana fue la dr oga que, al com par ar

la norm a percibida por los est udiant es y su uso act ual,

t uvo la m ayor sobreest im ación de uso en alguna vez

en la vida y durant e los últ im os m eses.

AGRADECI MI ENTOS

Est a invest igación se realizó gracias al apoyo,

asesor ía y pat r ocinio del Gobier no de Canadá; de la

Or gan ización de los Est ados Am er ican os ( OEA) ; de

l a Co m i si ó n I n t e r - Am e r i ca n a p a r a e l Co n t r o l d e l

Abuso de Drogas ( CI CAD) ; y del Cent ro de Adicciones

y S a l u d M e n t a l ( CA M H ) - Ca n a d á . A s i m i s m o , s e

a g r a d e c e l a c o l a b o r a c i ó n d e o t r o s c o l e g a s q u e

co n t r i b u y e r o n d e f o r m a d i r e ct a o i n d i r e ct a e n l a

(7)

REFERENCI AS

1. World Healt h Organizat ion. Global st at us report on alcohol

2004. Geneva: WHO Depart m ent on Ment al Healt h and Abuse.

2 0 0 4 [ Access July 3 1 2 0 0 7 ] . Av ailable fr om : w w w . w ho. int /

s u b s t a n c e _ a b u s e / p u b l i c a t i o n / g l o b a l _ s t a t u s _ r e p o r t _ 2

0 0 4 _ ov er v iew . p d f

2 . Wo r l d He a l t h Or g a n i za t i o n . Th e To b a cco At l a s 2 0 0 2 .

Ge n e v a ; 2 0 0 2 . [ Ace ss: Ju l y 2 6 2 0 0 7 ] . Av a i l a b l e f r o m :

w w w . w h q lib d oc. w h o. in t / p u b licat ion / 2 0 0 2 / 9 2 4 1 5 6 2 0 9 9 . p d f

3 . Un it ed Nat ion s Of f ice on Dr u gs an d Cr im e 2 0 0 7 : Wor ld

Repor t . Wash in gt on : WA UNODC; 2 0 0 7 .

4 . Ca r l i n i EA , Ga l d u r ó z JCF, N o t o A R, N a p p o A S. I

Lev an t am ien t o d om iciliar Nacion al sob r e o u so d e d r og as

psicot r ópicas: est u dio en v olv ien do as 1 0 7 m ay or es cidades

do pais. Sao Pau lo: UNI FESP; 2 0 0 2 .

5 . DEVI DA- Com ision Nacion al par a el Desar r ollo y Vida sin

Dr ogas, Un iv er sidad Per u an a Cay et an o Her edia e I n st it u t o

Nacional de Estadistica e I nform atica- I NEI . I I Encuesta nacional

de Prevención y consum o de drogas. 2002. Lim a; 2003.

6 . Co n sej o Na ci o n a l p a r a el Co n t r o l d e Est u p ef a ci en t es.

Sépt im o est udio nacional de dr ogas en población gener al de

Ch ile. San t iag o d e Ch ile: CONACE; 2 0 0 7 .

7. Per kins HW, Meilm an PW, Leichlit er JS, Cashin JR, Pr esley

CA. Mispercept ions of t he norm s for t he frequency of alcohol

and ot her dr ug use on college cam puses. J Am Coll Healt h.

1 9 9 9 ; 4 7 ( 6 ) : 2 5 3 - 6 4 .

8. Mar t ens MP, Page JC, Mow r y ES, Dam ann KM, Tay lor KK,

Cim ini MD. Differences bet w een act ual and perceived st udent

norm s: An exam inat ion of alcohol use, drug use, and sexual

beh av ior. J Am Coll Healt h . 2 0 0 6 ; 5 4 ( 5 ) : 2 9 5 - 3 0 0 .

9. Kilm er J, Walker D, Lee C, Palm er R, Mallet K, Fabiano P, Larim er

M. Misperceptions of college student m arijuana use: I m plications

for prevention. J Stud Alcohol. 2006; 67( 2) : 277- 81.

10. Wolfson S. St udent ’s est im at es of prevalence of drug use:

ev idence for a false consensus effect . Psychol Addict Behav.

2 0 0 0 ; 1 4 ( 3 ) : 2 9 5 - 8 .

11. Bor sar i B, Car ey KB0. Descr ipt iv e and inj unct iv e nor m s

i n co l l e g e d r i n k i n g : a m e t a - a n a l y t i c i n t e g r a t i o n . J St u d

Al co h o l . 2 0 0 3 ; 6 4 ( 3 ) : 3 3 1 - 4 1 .

12. Lew is MA, Neighbors C. Gender specific m ispercept ion of

college st udent s drinking norm s. Psychol Addict Behav. 2004;

1 8 ( 4 ) : 3 3 4 - 9 .

1 3 . Neigh bor s C, Dillar d AJ, Lew is MA, Ber gst r om RL, Neil

TA. Nor m at iv e m isper cept ion s an d t em poral pr eceden ce of

per ceiv ed nor m s and dr ink ing. J St ud Alcohol. 2006 Mar ch;

6 7 : 2 9 0 - 9 .

14. Per k ins H, Haines MP, Rice R. Misper ceiv ing t he college

drinking norm and relat ed problem s: a nat ion st udy of exposure

t o p r ev en t i o n i n f o r m at i o n , p er cei v ed n o r m s an d st u d en t

alcoh ol m isu se. J St u d Alcoh ol. 2 0 0 5 ; 6 6 : 4 7 0 - 8 .

1 5 . Weit zm an ER, Nelson TF, Wech sler H. Tak in g u p b in g e

dr in k in g in college: Th e in flu en ces of per son , social gr ou p,

an d en v ir on m en t . J Adolesc Healt h . 2 0 0 3 ; 3 2 : 2 6 - 3 5 .

16. Per k ins HW. Social nor m s and t he pr event ion of alcohol

m isu se in collegiat e con t ex t s. J St u d Alcoh ol Su ppl. 2 0 0 2 ;

1 4 : 1 6 4 - 7 2 .

1 7 . Ky pr i K, Lan gley JD. Per ceiv ed social n or m s an d t h eir

r elat ion t o univ er sit y st udent dr ink ing. J St ud Alcohol 2003;

6 4 : 8 2 9 - 3 4 .

1 8 . San t os SMS, Oliv eir a MLF. Kn ow led g e ab ou t Aid s an d

dr ugs am ong under gr aduat e st udent s in a higher educat ion

inst it ut ion in t he St at e of Paraná. Rev Lat ino- am Enferm agem

2 0 0 9 ; 1 7 ( 4 ) : 5 2 2 - 8 .

19. Bar r oso T, Mendes A, Bar bosa A. Analysis of t he alcohol

consum pt ion phenom enon am ong adolescent s: st udy car r ied

ou t w it h adolescen t s in in t er m ediat e pu blic edu cat ion . Rev

Lat in o- am En f er m ag em 2 0 0 9 ; 1 7 ( 3 ) : 3 4 7 - 5 3 .

20. Jordán Jinez ML, Souza JRM, Pillon SC. Drug use and risk

f a c t o r s a m o n g s e c o n d a r y s t u d e n t s . Re v La t i n o - a m

En f er m ag em 2 0 0 9 ; 1 7 ( 2 ) : 2 4 6 - 5 2 .

Imagem

Figur a 1 -  Pr opor ción de consum o de dr ogas, alguna v e z   e n   l a   v i d a   y   e n   l o s   ú l t i m o s   1 2   m e s e s ,   d e e s t u d i a n t e s   u n i v e r s i t a r i o s   e n t r e   1 8   y   2 4   a ñ o s , per t enecient es a

Referências

Documentos relacionados

PhD, APRN, BC, Assist ant Professor, College of Healt h and Hum an Services, The Universit y of Nort h Carolina at Charlot t e, Unit ed St at es of Am erica, e- m

Social support and healt h- relat ed qualit y of life in chronic hear t failur e pat

The subj ect cont ains four m odules: Nur sing Hist or y ; Healt h Policies in Brazil; Nur sing Wor k Pr ocess: car e deliver y and m anagem ent ; et hics and cit

Office of Resear ch and Sur veillance, Dr ug St r at egy and Cont r olled Subst ances Pr ogr am m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat or y Policies, Cent r e for

Ph.D., I nvest igador Senior, Office of Research and Surveillance, Drug St rat egy and Cont rolled Subst ances Program m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat ory

Senior, Office of Resear ch and Sur veillance, Dr ug St rat egy and Cont r olled Subst ances Pr ogram m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat or y Policies, Cent r e for

2 Ph.D., I nvest igador, Office of Resear ch and Sur veillance, Dr ug St r at egy and Cont r olled Subst ances Pr ogr am m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat or

Researcher, Office of Research and Surveillance, Drug St rat egy and Cont rolled Subst ances Program m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat ory Policies, Cent r e for