• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número especial

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número especial"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

PERSPECTI V A CRÍ TI CA D E LA FAM I LI A Y D E PERSON AS CERCAN AS SOBRE FACTORES D E RI ESGO FAM I LI ARES Y COM UN I TARI OS EN EL USO D E D ROGAS I LÍ CI TAS

EN SAN JOSÉ, COSTA RI CA

Mabell Gr an ados Her n án dez1 Br u n a Br an ds2 Edw ar d Adlaf3 Nor m an Giesbr ech t3 Laur a Sim ich3 Mar ia da Glor ia Miot t o Wr ight4

Gr anados Her nández M, Br ands B, Adlaf E, Giesbr echt N, Sim ich L, MGM Wr ight . Per spect iva cr ít ica de la fam ilia y de per sonas cer canas sobr e fact or es de r iesgo fam iliar es y com unit ar ios en el uso de dr ogas ilícit as en San José, Cost a Rica. Rev Lat ino-am En f er m agem 2 0 0 9 n ov em br o- dezem br o; 1 7 ( Esp. ) : 7 7 0 - 5 .

En est e est udio se pr esent an los r esult ados de una invest igación cuant it at iva, par t e de un est udio m ult icént r ico, cuyo

obj et ivo fue describir las perspect ivas que t ienen la fam ilia y las personas cercanas a usuarios de drogas ilícit as, cuest ionándose sobre cuáles serían los fact ores de riesgo fam iliar y com unit ario que cont ribuyen a la adicción de drogas ilícit as. Se encuest ó a 100 suj et os m ayor es de 18 años, fam iliar es o per sonas cer canas a suj et os que han est ado usado dr ogas ilícit as. Se encont r ó que la m ayor ía er an hom br es, con edad pr om edio de 27.3 años. Los fact or es de r iesgo pr ovenient es de la fam ilia ident ificados fueron: ser rechazado 99% , sent irse no am ado 98% , falt a de com unicación 95% , conflict os y violencia fam iliar 95% . Los fact or es sociales o com unit ar ios fuer on: 99% t ener am igos que usan dr ogas, 99% pr esión de los am igos, 93% vivir en un ár ea insegura y 94% exper im ent ar un event o est resant e. Se concluyó, según su perspect iva cr ít ica, que se debe t r abaj ar m ás sobr e las est r at egias de pr evención de fact or es de r iesgo t ant o en la fam ilia com o en la com unidad.

DESCRI PTORES: dr ogas ilícit as; fam ilia; fact or es de r iesgo

CRI TI CAL PERSPECTI V E OF TH E FAM I LY AN D ACQUAI N TAN CES ON FAM I LY AN D COM M UN I TY RI SK FACTORS I N I LLI CI T D RUG USE I N SÃO JOSE, COSTA RI CA

This ar t icle pr esent s t he r esult s of a quant it at ive st udy. The pur pose w as t o descr ibe t he per spect ive of fam ily m em ber s and acquaint ances of illicit dr ug user s about fam ily and com m unit y r isk fact or s t hat can cont r ibut e t o addict ion t o illicit dr ugs. A quest ionnair e w as used for dat a collect ion. The populat ion consist ed of 100 individuals, 18 year s of age or older , w ho r epor t ed being affect ed by t heir r elat ionship w it h an illicit dr ug user ( r elat ive or acquaint ance) . Most user s ( 82% ) w er e m en, w it h an aver age age of 27.3 year s. Fam ily r isk fact or s included: fam ily r ej ect ion ( 99% ) , not feeling loved ( 98% ) , lack

of com m unicat ion ( 95% ) , fam ily conflict s and violence ( 95% ) . Social or com m unit y fact or s included: 99% having fr iends w ho use dr ugs, 99% peer pr essur e, 93% living in an unsafe ar ea, and 99% exper ienced a st r essful event . The cr it ical per spect ive pr oposes t o use m or e pr event ion st r at egies t o avoid r isk fact or s in t he fam ily and com m unit y.

DESCRI PTORS: st r eet dr ugs, fam ily; r isk fact or s

PERSPECTI V A CRÍ TI CA D A FAM Í LI A E PESSOAS PRÓX I M AS SOBRE FATORES D E RI SCO FAM I LI ARES E COM UN I TÁRI OS EM RELAÇÂO AO USO D E D ROGAS I LÍ CI TAS

EM SÃO JOSÉ, COSTA RI CA

São apr esent ados aqui os r esult ados de pesquisa quant it at iva, cuj o obj et ivo foi descr ever as per spect ivas da fam ília e das pessoas pr óxim as aos usúar ios de dr ogas ilícit as, sobr e os fat or es de r isco fam iliar e com unit ár io que cont r ibuem par a a adição de dr ogas ilícit as. Ut ilizou- se quest ionár io aplicado em população de 100 pessoas, m aior es de 18 anos, que se

ident ificar am com o afet adas por t er em r elação com fam iliar ou pessoa pr óxim a que usa ou t êm usado dr ogas ilícit as. Dent r e os usuár ios, 82% er am hom ens, t inham idade m édia de 27,3 anos. Os fat or es de r isco fam iliar es for am a r ej eição pela fam ília ( 99% ) , não se sent ir am ado ( 98% ) , falt a de com unicação ( 95% ) , conflit os e violência fam iliar ( 95% ) . Fat or es sociais ou com unit ár ios: 99% r efer em t er am igos que usam dr ogas, 99% pr essão dos am igos, 93% pelo fat o de viver em em ár ea sem segur ança e 99% por exper im ent ar um event o est r essant e. A per spect iva cr ít ica pr opõe t r abalhar m ais sobr e est r at égias de pr evenção de fat or es de r isco na fam ília e na com unidade.

DESCRI TORES: dr ogas ilícit as; fam ília; fat or es de r isco

1Maest r ía, Pr ofesor, Escuela de Enfer m er ía, Univer sidad de Cost a Rica, Cost a Rica, e- m ail: m abelm granados@hot m ail.com . 2Ph.D., I nvest igador Senior,

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

a so ci e d a d a ct u a l e st á co n st a n t e m e n t e t r a n sf o r m á n d o se . Est o s ca m b i o s e n f r e n t a n a l a s

per sonas a sit uaciones que, a pesar de haber exist ido

a lo largo de la hist oria de la hum anidad, act ualm ent e

so n e x a ce r b a d a s p o r e l p r o ce so d e g l o b a l i za ci ó n

m undial. Tal es el caso del fenóm eno del uso de drogas

ilícit as, el cu al em er ge com o u n pr oblem a m acr o y

m icro est ruct ural que involucra a la salud int ernacional

y a sus difer ent es dim ensiones; lo que se const it uy e

en un problem a social con im pact o en la salud de los

ser es hum anos, las fam ilias y las com unidades.

En Co s t a Ri c a , e s t e f e n ó m e n o v i e n e

aum ent ando, según est adíst icas sobr e el consum o de

dr ogas( 1), r evelando que el 33% de los cr ím enes est á

asociad o con la in f r acción d e la Ley d e Su st an cias

Psicot r ópicas, igualm ent e el 33. 8% fue asociado con

el t r áf ico de dr ogas( 2 ). La ú lt im a En cu est a Nacion al

s o b r e p e r c e p c i o n e s y c o n s u m o d e d r o g a s e n l a

p o b l a ci ó n d e e d u ca ci ó n se cu n d a r i a , a r r o j ó d a t o s

sobr e el consum o de dr ogas ilícit as, t ales com o una

p r ev alen cia g en er al d e con su m o d e m ar i h u an a d e

7 , 4 % ( 1 3 m i l e s t u d i a n t e s ) y d e c o c a ín a u n a

p r ev a l en ci a g en er a l d e 1 , 7 % eq u i v a l en t e a 3 m i l

est u dian t es( 2 ).

El país ha hecho esfuer zos sust anciales par a

com bat ir est e fenóm eno y así enfr ent ar los desafíos

n a c i o n a l e s p a r a l a r e d u c c i ó n d e l a p r o d u c c i ó n ,

su m in ist r o y d em an d a d e las d r og as ilícit as. De la

m ism a m an er a, h a sid o r elev an t e t om ar en cu en t a

las con dicion es de v ida de los cost ar r icen ses com o:

la p ob r eza, la d esin t eg r ación f am iliar, la in iq u id ad

social, la pobr e planificación ur bana y la pr oducción

ilícit a de drogas, así com o el t ráfico regional. Por est as

r azon es, se con sid er ó d e v it al im p or t an cia r ealizar

est e est u d io q u e p er m it e ex p lor ar las p er sp ect iv as

d e las f am ilias o p er son as cer can as a u su ar ios d e

drogas ilícit as, e ident ificar cuáles son los fact ores de

r iesgo que m ás inciden en la adicción. Las per sonas

d e e s t e e s t u d i o s o n l a s q u e e x p e r i m e n t a n l a s

consecuencias de ese fenóm eno; con sus punt os de

v ist a, se pueden ev aluar los fact or es de r iesgo y las

p er sp ect iv as cr ít icas im p or t an t es q u e p er m it ir án la

co n st r u cci ó n d e l co n o ci m i e n t o y p a r a e l d i se ñ o ,

seguim ient o y ev aluación de las acciones y ser v icios

que se aplican en las fam ilias y com unidad.

La pr egunt a del est udio fue: ¿Cóm o la fam ilia

y las personas cercanas de usuarios de drogas ilícit as

d e San José, Cost a Rica d escr ib en los f act or es d e

r iesgo fam iliar y com unit ar io? El obj et iv o que guió la

i n v e st i g a ci ó n f u e d e scr i b i r l a s p e r sp e ct i v a s d e l a

fam ilia y per sonas cer canas de usuar ios sobr e cuáles

son los fact or es de r iesgo fam iliar y com unit ar io que

cont r ibuy en par a el uso de dr ogas ilícit as.

METODOLOGÍ A

El p r esen t e est u d io es d escr ip t iv o d e cor t e

t ransversal, con m et odología cuant it at iva. Form a part e

de un est udio m ult icént r ico, r ealizado en 7 países de

Am érica Latina y Canadá. Se aplicó un cuestionario, con

pr egunt as cer r adas, par a la r ecolección de dat os. La

infor m ación fue r ecolect ada en una población de 100

personas m ayores de 18 años (n= 100) reclutadas en un

centro de salud y en una unidad de consulta externa, en

el año 2007, ident ificados com o personas perj udicadas

por tener relación con un fam iliar o persona cercana que

usa o ha usado drogas ilícitas. Se convocaron con la ayuda

del personal de los cent ros de salud y la t écnica de la

b o l a d e n i ev e co m o u n a f o r m a d e r ecl u t a m i en t o

com plem entaria por la naturaleza sensitiva que significa

el uso de drogas ilícitas.

En el pr ocedim ien t o m et odológico se u t ilizó

la coor dinación con las inst it uciones par a solicit ar el

perm iso para desarrollar la invest igación; se present ó

y d i s c u t i ó e l p r o y e c t o c o n l a s a u t o r i d a d e s

cor r espondient es y, se acat ar on los r equisit os ét icos

y legales.

En la selección de par t icipant es se t om ó en

cuent a los siguient es crit erios de inclusión: ( i) hom bres

y m uj er es m ayor es de 18 años ( ii) que se ident ifican

com o per sonalm ent e afect ados por t ener un fam iliar

o per sona cer cana que fue o es un usuar io de dr ogas

ilícit as. Un a v ez seleccion ad os los p ar t icip an t es, se

r e a l i zó u n a d e scr i p ci ó n v e r b a l d e l o s o b j e t i v o s y

p r o ce d i m i e n t o s; a co n t i n u a ci ó n se r e sp o n d i e r o n

pr egunt as de los par t icipant es sobr e el est udio y se

f i r m ó e l co n se n t i m i e n t o l i b r e e i n f o r m a d o . Est a

invest igación fue apr obada por el Com it é de Ét ica de

la Univer sidad de Tor ont o y de la Univer sidad de Cost a

Rica. Los dat os se pr esent an solam ent e en por cent aj es

y a que las fr ecuencias t ienen los m ism os v alor es.

RESULTADOS

En l a Ta b l a 1 , s e p r e s e n t a n l o s d a t o s

so ci o d e m o g r á f i co s d e l a s p e r so n a s p a r t i ci p a n t e s.

Com o se puede obser var, 71% de la población fue de

m u j e r e s , 2 9 % d e h o m b r e s , 6 2 % e r a n p e r s o n a s

casadas, 18% divor ciadas, 13% solt er as y 7% viudas.

Con r elación a su escolar idad, 1 0 % t en ía edu cación

n o f o r m a l , 1 9 % t e n ía p r i m a r i a i n co m p l e t a , 2 2 %

(3)

for m ación univ er sit ar ia y 11% educación t écnica. En

r elación a la ocupación que desem peñaban, 41% er an

am as de casa y el r est o t r abaj aba com o pr ofesionales

e n v e n t a s y s e r v i c i o s , t é c n i c o s , t r a n s p o r t i s t a s ,

agr icult or es, ent r e ot r os. Una cant idad im por t ant e de

par t icipan t es, el 9 1 % , r ecibía m en su alm en t e m en os

d e $ 1 . 0 0 0 co m o i n g r e so p e r so n a l ; i g u a l m e n t e e l

i n g r e s o f a m i l i a r b r u t o p o r m e s , e n 8 0 % d e l o s

p ar t icip an t es, f u e m en os d e $ 1 . 0 0 0 USD, 1 6 % d e

$1.000 a $1.999 y únicam ent e el 2% r ecibía ent r e $

2.000 a 2.999 por concept o de salar ios y ot r as fuent es.

Un asp ect o p o si t i v o es q u e, a p esar d e l o s b aj o s

in g r esos econ óm icos, u n p or cen t aj e im p or t an t e, el

74.2% t enía la v ent aj a de poseer casa pr opia, en la

cual v iv ían en fam ilia con sus hij os y par ej a.

Tab la 1 - Car act er íst icas sociod em og r áf icas d e las

per son as par t icipan t es del est u dio

La Tab la 2 p er m it e con ocer la in f or m ación

sobr e los usuar ios de dr ogas ilícit as r elacionadas con

las per sonas par t icipant es en el est udio, t ales com o

el par ent esco. Cabe dest acar que 61% son hij os que

v iv en con su s p ad r es en la m ism a casa, 1 8 % son

esposos, 15% viven solos, 4% con am igos y 2% viven

con in q u ilin os; 8 2 % son d el sex o m ascu lin o. Est as

per sonas son j óvenes, con edades ent r e 20 y 30 años,

con un pr om edio de edad de 27,3 años.

s a c i t s í r e t c a r a

C Frecuencia Porcentaje

o x e S o n il u c s a

M 82 82,0

o n i n e m e

F 18 18,0

a d n e i v i v e d s e n o i c i d n o C s e r d a p s o l n o c n e v i

V 61 61,0

e g u y n ó c l e n o

C 18 18,0

s o l o

S 15 15,0

s o g i m a n o

C 4 4,0

s o n il i u q n i n o

C 2 2,0

Tab la 2 - Car act er íst icas sociod em og r áf icas d e los

f am iliar es o p er son as cer can as d e los p ar t icip an t es

que usan dr ogas ilícit as

En t r e las d r og as ilícit as m ás u t ilizad as p or

fam iliar es o per son as cer can as de los par t icipan t es,

est án la m ar ih u an a con 7 9 % , segu ida por el cr ack /

cocaín a con 6 6 % , cola de zapat er o/ ot r as su st an cias

p a r a i n h a l a r c o n 1 1 % , e i g u a l p o r c e n t a j e p a r a

an fet am in as; en m en or gr ado, los alu cin ógen os con

6 % y 1 % par a h er oín a/ opio. Cabe dest acar qu e las

p e r s o n a s u s u a r i a s d e d r o g a s i l íc i t a s , s e g ú n l o s

par t icipant es, en algunos casos consum en una o m ás

d r o g as.

Con r elación a la p er sp ect iv a cr ít ica d e las

per son as par t icipan t es, sobr e los f act or es de r iesgo

en el ám bit o fam iliar que influyen en el uso de drogas

i l íc i t a s , e l 9 9 % d e l a s p e r s o n a s r e f i e r e n s e r

r echazados por la fam ilia, 96% sent ir se abandonados

o descuidados y 98% sent ir se no am ado. Adem ás, el

9 4 % con sid er a q u e ex p er im en t an la d esin t eg r ación

fam iliar debido al divorcio, separ ación o m uer t e, 95%

aduj o la falt a de com unicación ent r e sus m iem br os y

9 5 % r el at ar o n ex p er i m en t ar co n f l i ct o s y v i o l en ci a

f am iliar.

La Tabla 3 , pr esen t a las per spect ivas sobr e

l o s f a c t o r e s d e r i e s g o e n e l á m b i t o s o c i a l o

com unit ar io. El 99% r efier e que el t ener am igos que

usan drogas es uno de los fact ores m ás significat ivos,

i g u a l m e n t e 9 9 % o p i n a n se r p r e si o n a d o s p o r l o s

am igos, 90% consider an t am bién la deser ción escolar

n= 100 n= 100 s e l b a i r a

V Frecuencia Porcentaje

o x e S o n i n e m e

F 71 71,0

o n il u c s a

M 29 29,0

li v i c o d a t s E s a d a s a

C 62 62,0

s a d a i c r o v i

D 18 18,0

s a r e tl o

S 13 13,0

s a d u i

V 7 7,0

n ó i c a c u d E l a m r o f o n n ó i c a c u d

E 10 10,0

a t e l p m o c n i a i r a m i r

P 19 19,0

a t e l p m o c a i r a m i r

P 22 22,0

a t e l p m o c a i r a d n u c e

S 28 28,0

a i r a t i s r e v i n

U 10 10,0

a c i n c é

T 11 11,0

n ó i c a p u c O s e l a n o i s e f o r

P 12 12,0

s o c i n c é

T 12 12,0

s e r o d a r t s i n i m d

A 4 4,0

s o i c i v r e s o s a t n e

V 10 10,0

a t s it r o p s n a r

T 6 6,0

r o tl u c i r g

A 1 1,0

s o r e r b

O 5 5,0

a s a c e d a m

A 41 41,0

a n u g n i

N 1 1,0

a r t

O 8 8,0

a d n e i v i v e d n ó i c i d n o C a i p o r p a s a

C 74 74,0

a d a li u q l

A 22 22,0

a r t

O 4 4,0

l a n o s r e P o s e r g n I D S U 0 0 0 1 $ e d s o n e

M 91 91,0

9 9 9 1 $ y 0 0 0 1 $ e r t n

E 7 7,0

9 9 9 2 y 0 0 0 2 $ e r t n

E 2 2,0

r a il i m a f o s e r g n I D S U 0 0 0 1 $ e d s o n e

M 81 81,0

9 9 9 1 $ a 0 0 0 1 $ e r t n

E 16 16,0

9 9 9 2 $ y 0 0 0 2 $ e r t n

(4)

y u n 8 4 % el con su m ir dr ogas par a div er t ir se y por

p l a c e r. Co m o f a c t o r e s d e r i e s g o c o m u n i t a r i o s

pr opiam en t e dich o, el 9 1 % m en cion a el v iv ir en u n

ár ea de t r áfico de dr ogas, 93% el v iv ir en una ár ea

i n seg u r a , so b r e t o d o d e v i o l en ci a o d e p a n d i l l a s;

adem ás el 8 8 % apu n t a el h ech o de t r abaj ar den t r o

de un am bient e host il y est r esant e, 90% el desem pleo,

y, 8 6 % pr oblem as fin an cier os.

o g s e i r e d r o t c a

F F %

s a g o r d n a s u e u q s o g i m a r e n e

T 99 99,0

s o g i m a s o l e d n ó i s e r

P 99 99,0

r a l o c s e n ó i c r e s e

D 90 90,0

r e c a l p y e s r it r e v i d r o p s a g o r d r i m u s n o

C 84 84,0

o d o t e r b o s , a r u g e s n i a e r á a n u e d o r t n e d r i v i V s a ll i d n a p o a i c n e l o i v e

d 93 93,0

s a g o r d e d o c if á r t e d a e r á n u e d o r t n e d r i v i

V 91 91,0

e t n a s e r t s e y li t s o h e t n e i b m a n u n e r a j a b a r

T 88 88,0

o e l p m e s e

D 90 90,0

s o r e i c n a n if s a m e l b o r

P 86 86,0

Tabla 3 - Perspect iva crít ica de los par t icipant es sobr e

fact or es de r iesgo sociales y com unit ar ios

DI SCUSI ON

Los dat os sociodem ogr áficos de las per sonas

p a r t i ci p a n t e s m u e st r a n q u e l a s p e r so n a s q u e se

in v olu cr an m ás con los u su ar ios d e d r og as son las

m u j er es, y a qu e en est e est u dio la m ay or ía f u er on

m adr es, t ías, abuelas y her m anas( 3). Fue encont r ado

q u e, u su alm en t e, en las f am ilias con u n a p er son a

adict a el padr e es descr it o com o una figur a ausent e

y em ocionalm ent e dist ant e de los hij os, por ot r o lado

la m adr e est á m u y in v olu cr ada y es in du lgen t e, en

ocasion es, sim biót ica.

La o c u p a c i ó n d e l a m a y o r ía d e l a s

p ar t icip an t es es am a d e casa, lo q u e coin cid e con

asp ect os d e g én er o d e n u est r a socied ad p at r iar cal,

en donde una par t e m uy im por t ant e de las m uj er es

cost ar r icen ses d esem p eñ an ese p ap el. El 6 2 % son

ca sa d o s, f o r m a n d o f a m i l i a s n u cl e a r e s, si t u a ci ó n

c o m ú n e n n u e s t r a s o c i e d a d . S u c o n d i c i ó n

socioeconóm ica cor r esponde a una clase m edia baj a

y en algunos casos a la clase baj a en condiciones de

pobr eza, lo que dem uest r a que el fenóm eno de uso

de dr ogas ilícit as, const it uy e un pr oblem a social que

im pact a en la salud de los seres hum anos, las fam ilias

y las com u n idades.

En t r e l a s d r o g a s m á s u t i l i z a d a s p o r l o s

f a m i l i a r e s o p e r so n a s ce r ca n a s, l a d e m a y o r u so

es la m ar ih u an a con u n 7 9 % , seg u id a p or el cr ack /

cocaín a con 6 6 % , lu eg o v ien e la cola d e zap at er o

y ot r os in h alan t es con 1 1 % , d at os est ad íst icos q u e

c o i n c i d e c o n l a En c u e s t a N a c i o n a l s o b r e

p e r c e p c i o n e s y c o n s u m o d e d r o g a s e n t r e

e s t u d i a n t e s d e s e c u n d a r i a , e n 2 0 0 6( 2 ), l a c u a l

r ef i er e q u e l a d r o g a i l íci t a d e m a y o r co n su m o es

la m ar ih u an a, y a q u e seg ú n los j óv en es es d e m ás

f á c i l a d q u i s i c i ó n d e n t r o d e l a s o c i e d a d

cost ar r icen se, seg u id a p or cocaín a, cr ack y la cola

d e z a p a t e r o , f e n ó m e n o q u e s e e x p e r i m e n t a

ig u alm en t e a escala m u n d ial, y a q u e d e t od as las

d r o g a s i l íci t a s, l a m a r i h u a n a es l a m á s u sa d a . El

s e x o d e l o s f a m i l i a r e s o p e r s o n a s c e r c a n a s

u s u a r i a s f u e e l m a s c u l i n o c o n 8 2 % , l o q u e

co n cu er d a, i g u al m en t e, co n est a en cu est a l a cu al

r e v e l a q u e l a m a y o r ía d e l o s u su a r i o s d e d r o g a s

ilícit as son d el sex o m ascu lin o.

En cuant o a los fact or es de r iesgo, est os son

d ef in id oscom o car act er íst icas, v ar iab les o p elig r os

que favor ecen que un individuo desar r olle un pr oblem a

d e s a l u d( 4 ). La p o b r e z a , l a i n i q u i d a d s o c i a l , l a s

dificult ades en la dinám ica fam iliar y el baj o nivel de

est udios, son algunos fact or es de r iesgo direct am ent e

r elacionados a la int ensidad del uso de dr ogas y a su

et apa. Por esa r azón los in div idu os ex pu est os a u n

m a y o r n ú m e r o d e f a c t o r e s d e r i e s g o s o n m á s

suscept ibles al uso de drogas ilícit as; el t ener m uchos

f act o r es est r esan t es en l a v i d a, g en er al m en t e, es

p r e c e d i d o p o r f a c t o r e s t a l e s c o m o d i f i c u l t a d e s

em o ci o n a l es ser i a s, d i f i cu l t a d es en l a s r el a ci o n es

int erpersonales, escaso cont rol de im pulsos, sínt om as

de inadapt ación, ent r e ot r os.

Con r elación a los fact or es de r iesgo dent r o

d e l a f a m i l i a , e s i m p o r t a n t e d e s t a c a r e l p a p e l

prim ordial que desem peña la fam ilia com o inst it ución,

ya que es el principal lugar donde se puede conver t ir

a la p er son a en m iem b r o d e la socied ad y es p or

m edio de una com unicación efect iv a dent r o de est a,

q u e el i n d i v i d u o a p r en d e v a l o r es, i d ea s, r eg l a s y

nor m as de com por t am ient o( 5). Por lo t ant o, la fam ilia

debe ser una r ed de apoy o par a sus m iem br os y la

en car gada de pr ev en ir sit u acion es de r iesgo.

El sen t ir se r ech azado por la f am ilia r esu lt a

(5)

d e l i n d i v i d u o , e n g r u p o s c o n f l i c t i v o s y p a r a l a

u t i l i z a c i ó n d e d r o g a s i l íc i t a s( 3 ), f a c t o r q u e f u e

cat alogado por 99% de los par t icipant es com o el de

m ay or r iesgo. La f alt a de com u n icación f am iliar, es

ot r o fact or det er m inant e, ya que una de las funciones

p r im or d iales d e la f am ilia es p r op iciar esp acios d e

co m u n i caci ó n en t r e su s m i em b r o s p ar a q u e est o s

pu edan ser aser t iv os.

Por lo t an t o, la d esin t eg r ación f am iliar, los

co n f l i ct o s co n y u g a l e s, l a a u se n ci a d e f i g u r a s d e

au t or idad, son elem en t os qu e gen er an y au m en t an

m u ch o s d e l o s f act o r es d e r i esg o d e i n ci d i r en l a

adicción, por que desequilibr an los fundam ent os de la

adapt ación( 6). Una r elación conflict iv a con la fam ilia,

t iene com o r esult ado que el j oven dependa del gr upo

d e am ig os o p ar es, d e los cu ales d esea con seg u ir

apr obación, o puede que t am bién le cause dificult ad

para ent ablar relaciones int erpersonales, lo que puede

d e s e n c a d e n a r c o m p o r t a m i e n t o s v i o l e n t o s e n l a

solución de sus pr oblem as, com o la delincuencia y el

u so d e su st a n ci a s a d i ct i v a s( 7 ). En l a i n v est i g a ci ó n

a l g u n o s p a r t i c i p a n t e s e x p r e s a r o n n o h a b e r s e

per cat ado que sus fam iliar es o per sonas cer canas se

si n t i er o n r ech azad o s, n o am ad o s y ab an d o n ad o s;

cuando t r at ar on de indagar él por qué de su adicción,

s u r g i e r o n e s t a s m a n i f e s t a c i o n e s , s i t u a c i ó n q u e

m uchas v eces coincide con la falt a de com unicación

efect iv a ent r e los m iem br os de la fam ilia, hecho que

fue cont em plado por 95% de los par t icipant es com o

ot r o fact or de r iesgo fam iliar.

En cuant o, a los fact or es del cont ex t o social

y d e l a c o m u n i d a d , l a e x t r e m a p o b r e z a , l a

m ar gin ación , la degr adación de la v ida, la pr iv ación

económ ica y social, la percepción social del riesgo de

cad a su st an cia, la d esor g an ización com u n it ar ia, la

dispon ibilidad y la accesibilidad a las dr ogas, en t r e

ot r os, son f act or es qu e in cr em en t an el r iesgo de la

dr ogadicción , los gen er alm en t e est án asociados con

la delin cu en cia( 8 - 9 ), aspect os qu e con cu er dan con la

perspect iva de los part icipant es, quienes consideraron

com o f act or im por t an t e la in segu r idad com u n al, y a

que la descr ipción que hacen de sus com unidades es

que son segur as 30% y 70% las califican com o ár eas

de t ráfico de drogas, de pandillas y violencia, sit uación

q u e est á sien d o an alizad a en los ú lt im os añ os, en

Co st a Ri ca , d e b i d o a l a u m e n t o e n l o s ín d i ce s d e

in seg u r id ad ciu d ad an a.

I g u a l m e n t e , o t r o s f a c t o r e s s o c i a l e s

id en t if icad os en la in v est ig ación f u er on el con su m o

dr ogas por div er sión y placer, las pr esiones sociales

y el t ener am igos que las usan, lo que coincide con( 9)

l o s q u e r e f i e r e n q u e a l g u n o s f a ct o r e s d e r i e sg o

co m u n i t a r i o i m p o r t a n t es so n l o s co m p a ñ er o s q u e

consum en dr ogas, el r echazo por par t e de los iguales,

las act it udes fav or ables hacia el consum o de dr ogas,

la conduct a ant isocial o la delincuencia t em pr ana.

Tod os est os f act or es soci al es i d en t i f i cad os

pueden clasificar se com o m acr osociales, que son los

qu e con t em plan con dicion es econ óm icas, cu lt u r ales,

g e o g r á f i c a s y l e g a l e s q u e , a u n q u e n o e s t á n

dir ect am en t e r elacion adas con el act o de con su m ir,

p u e d e n i n f l u i r e n e l m i s m o ; y, c o m o f a c t o r e s

m i cr o so ci a l e s q u e so n a q u e l l o s q u e r e p r e se n t a n

sit uaciones m ás pr óx im as al consum o t ales com o la

p r esión d el g r u p o o la t oler an cia f am iliar h acia el

consum o de dr ogas( 10).

CONCLUSI ÓN

La p e r s p e c t i v a c r ít i c a d e f a m i l i a r e s o

per son as cer can as de los u su ar ios de dr ogas, sobr e

el uso de dr ogas ilícit as, nos llev a a concluir que, a

pesar de los esfuer zos r ealizados en el país, se debe

t r abaj ar m ás sobr e la pr evención de fact or es de r iesgo

y f or t alecer los f act or es pr ot ect or es de la f am ilia y

d e l a s c o m u n i d a d e s . Es i m p o r t a n t e a n a l i z a r l o s

cam bios qu e se deben gen er ar en el in t er ior de las

f a m i l i a s , y a q u e c o m o p r i m e r g r u p o s o c i a l e s

r e s p o n s a b l e p o r v e l a r p o r e l b i e n e s t a r d e s u s

m iem br os. Par a m it igar est os fact or es específicos en

l a s c o m u n i d a d e s , e s i m p o r t a n t e c o n o c e r l a

pr oblem át ica de un m odo r ealist a y obj et iv o, t ant o a

p ar t ir d e d at os ep id em iológ icos d e in v est ig acion es,

com o de la ex per iencia acum ulada por las per sonas

in v olu cr ad as, q u e son las q u e v iv en la m ag n it u d y

consecuencias del fenóm eno causado por las dr ogas.

Es n e c e s a r i o u n i r e s f u e r z o s e n e l p a ís c o n

r e p r e se n t a n t e s d e t o d o s l o s se ct o r e s: p o l ít i co s,

l eg al es, p r o f esi o n al es d e l a sal u d , d e l as ci en ci as

sociales, de invest igación, y de la sociedad civil: com o

e s c u e l a s , f a m i l i a s , l u g a r e s d e t r a b a j o , i g l e s i a s ,

o r g a n i z a c i o n e s g u b e r n a m e n t a l e s y n o

g u b e r n a m e n t a l e s, p a r a p r o m o v e r l a p a r t i ci p a ci ó n

c o m u n i t a r i a c o n p r o g r a m a s m á s c o m p l e t o s q u e

posean m ay or capacidad par a dism inu ir los fact or es

de r iesgo y aum ent ar los fact or es pr ot ect or es en Cost a

(6)

LI MI TACI ÓN

L a l i m i t a c i ó n e s t á r e l a c i o n a d a c o n e l

p r o c e s o , d e b i d o a q u e l a m u e s t r a u t i l i z a d a f u e

i n t e n c i o n a l , ú n i c a m e n t e f u e p o s i b l e r e a l i z a r

a n á l i s i s d e e s t a d ís t i c a d e s c r i p t i v a .

AGRADECI MI ENTOS

Es t a i n v e s t i g a c i ó n s e r e a l i z ó g r a c i a s a l

a p o y o , a s e s o r í a y p a t r o c i n i o d e l G o b i e r n o d e

C a n a d á ; d e l a O r g a n i z a c i ó n d e l o s E s t a d o s

A m e r i c a n o s ( O E A ) ; d e l a C o m i s i ó n I n t e r

-Am e r i ca n a p a r a e l Co n t r o l d e l Ab u so d e D r o g a s

( CI CA D ) ; y d e l Ce n t r o d e A d i c c i o n e s y S a l u d

Me n t a l ( CA MH ) - Ca n a d á . A s i m i s m o , s e a g r a d e c e

l a c o l a b o r a c i ó n d e o t r o s c o l e g a s q u e

co n t r i b u y e r o n d e f o r m a d i r e ct a o i n d i r e ct a e n l a

i m p l e m e n t a c i ó n d e l e s t u d i o .

REFERENCI AS

1 . Or g an izat ion of Am er ican St at es. I n t er - Am er ican Dr u g A b u s e Co n t r o l Co m m i s s i o n M u l t i l a t e r a l Ev a l u a t i o n M e c h a n i s m . Ev a l u a t i o n o f Pr o g r e s s i n D r u g Co n t r o l . W a sh i n g t o n : CI CAD ; 2 0 0 3 - 2 0 0 4 .

2 . Bej ar an o J. En cu est a sobr e per cepcion es y con su m o de dr ogas en colegiales. Cost a Rica:

I n st it u t o sob r e Alcoh olism o y Far m acod ep en d en cia; 2 0 0 6 . 3. Cir ilo S. La fam ilia del t oxico dependient e. España: Edit or ial Pa i d ò s; 1 9 9 9 .

4 . Clay t on R. Tr an sit ion s in d r u g u se: Risk an d Pr ot ect iv e fact or s. I n: Glant z M, Pickens R. Vulner abilit y t o dr ug abuse. Washingt on, DC: Am er ican Psy chological Associat ion; 1 9 9 2 . p . 1 5 - 5 1 .

5. Rice P. Desar r ollo hum ano. Est udio del ciclo v it al. Méx ico: Pr en t ice Hall; 1 9 9 7 .

6 . Clim en t C, Gu er r er o M. Cóm o p r ot eg er a su h ij o d e la dr oga. Bogot á: Edit or ial Nor m a; 1990.

7. San Lee L. Fact or es de r iesgo y pr ot ect or es en el m edio u n iv er sit ar io cost ar r icen se. San José: Taller Pu b licacion es I n st it u t o Alcoh olism o y Far m acod ep en d en cia; 1 9 9 8 . 8 . Sán ch ez C, Agu ilar, I Jim én ez J, Cast an y er M. Ser v icios sociales y dr ogodependencia. España: Minist er io del I nt er ior : Secr et ar ía Gen er al Técn ica; 1 9 9 8

9 . Be co ñ a E. Ba se s ci e n t íf i ca s d e l a p r e v e n ci ó n d e l a s dr ogodependencias. Madr id: Minist er io del I nt er ior ; 2002. p. 2 1 5 - 2 6 .

1 0 . M a r t i n e z M . M a n u a l d e d r o g o d e p e n d e n c i a s p a r a en f er m er ía Madr id: Edicion es Díaz San t os; 2 0 0 2 .

Imagem

Tabla 3 -  Perspect iva crít ica de los par t icipant es sobr e fact or es de r iesgo sociales y  com unit ar ios

Referências

Documentos relacionados

The r esear ch w as car r ied out in 2005 in Ter esina, PI , Br azil and inv olv ed people w ho were enrolled in t he Hypert ension Program of an I nt egrat ed Healt h Cent er..

Ph.D., I nvest igador Senior, Office of Research and Surveillance, Drug St rat egy and Cont rolled Subst ances Program m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat ory

Senior, Office of Resear ch and Sur veillance, Dr ug St rat egy and Cont r olled Subst ances Pr ogram m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat or y Policies, Cent r e for

2 Ph.D., I nvest igador, Office of Resear ch and Sur veillance, Dr ug St r at egy and Cont r olled Subst ances Pr ogr am m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat or

Pr et o, de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS par a el Desar r ollo de la I nvest igación en Enfer m er ía, Br asil... Wor ld Healt h Or ganizat ion

Researcher, Office of Research and Surveillance, Drug St rat egy and Cont rolled Subst ances Program m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat ory Policies, Cent r e for

3 Ph.D., Senior Scient ist , Office of Research and Surveillance, Drug St rat egy and Cont rolled Subst ances Program m e, Healt h Canada and Public Healt h and Regulat ory

Wor ld Healt h Or ganizat ion.. Wor ld Healt h Or gan