• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número5

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número5"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

LAS REPRESENTACI ONES SOCI ALES DE UN GRUPO DE MUJERES/ AMAMANTADORAS

SOBRE EL APOYO A LA LACTANCI A MATERNA

Fabiana Swain Müller1 I silia Aparecida Silva2

Est e est udio t uvo com o obj et ivo conocer las represent aciones sociales de un grupo de am am ant adoras sobre el apoyo para am am ant ar y, t am bién, ident ificar las acciones del ent orno social que son percibidas por esas m uj eres, com o apoyo en sus procesos de am am antar. Los datos fueron recolectados por m edio de un abordaj e cualit at iv o, en ent r ev ist a sem iest r uct ur ada gr abada, y or ganizados confor m e la pr opuest a del Discur so del Suj et o Colect iv o y analizados según las concepciones de la Teor ía de las Repr esent aciones Sociales. Los resultados m ostraron que las representaciones de las m uj eres de este estudio, sobre el apoyo para am am antar, son constituidas por las acciones disponibles en el contexto hospitalario, fam iliar y de trabaj o. Baj o la óptica de la m uj er, el apoyo es un fenóm eno de gran am plit ud que engloba aspect os de incent ivo, de prom oción y de pr ot ección al am am ant am ient o.

DESCRI PTORES: lact ancia m at erna; apoyo social; salud de la m uj er

SOCI AL REPRESENTATI ONS ABOUT SUPPORT FOR BREASTFEEDI NG I N A

GROUP OF BREASTFEEDI NG W OMEN

This st udy aim ed t o get t o know t he social r epr esent at ions about suppor t for br east feeding in a gr oup of breast feeding wom en, as well as t o ident ify t he act ions in t heir social environm ent t hese wom en perceive as supportive in their breastfeeding processes. Data were collected through a qualitative approach, using recorded sem ist ruct ured int erviews, organized in accordance wit h t he Collect ive Subj ect Discourse and analyzed under the prem ises of Social Representations Theory. Results showed that the representations of wom en in this study about support for breast feeding consist of act ions available in t he hospit al, fam ily and work cont ext s. I n t hese wom en’s perspect ive, support is a broad phenom enon t hat involves aspect s of encouragem ent , prom ot ion and prot ect ion t o breast feeding.

DESCRI PTORS: breast feeding; social support ; wom en’s healt h

REPRESENTAÇÕES SOCI AI S DE UM GRUPO DE MULHERES/ NUTRI ZES SOBRE

O APOI O À AMAMENTAÇÃO

Est e est udo t eve com o obj et ivo conhecer as represent ações sociais de um grupo de nut rizes sobre o apoio para am am ent ar e, t am bém , ident ificar as ações do ent orno social que são percebidas por essas m ulheres, com o apoio em seus processos de am am entação. Os dados foram coletados por m eio de abordagem qualitativa, em ent revist a sem iest rut urada gravada, e organizados conform e a propost a do Discurso do Suj eit o Colet ivo e analisados segundo os pressupost os da Teoria das Represent ações Sociais. Os result ados m ost raram que as r epr esent ações das m ulher es dest e est udo, sobr e o apoio par a am am ent ar , são const it uídas pelas ações disponíveis no cont ext o hospit alar, fam iliar e de t rabalho. Sob a ót ica da m ulher, o apoio é um fenôm eno de grande am plit ude que engloba aspect os do incent ivo, da prom oção e da prot eção à am am ent ação.

DESCRI TORES: aleit am ent o m at erno; apoio social; saúde da m ulher

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

os est u d ios q u e ab or d an el ap oy o p ar a a m a m a n t a r su g i e r e n h a b e r n e ce si d a d d e u n a est ruct ura que ofrezca soport e a la m uj er para que ella est é preparada para superar las dificult ades, así com o lidiar con las am bigüedades de los sentim ientos que part icipan del proceso de am am ant ar( 1- 6).

Eso se refuerza, en la act ualidad, conform e se constata que, por influencia de factores culturales, sociales y económ icos, la adopción de la práct ica de a m a m a n t a r n o e s u n i v e r sa l . I n v e st i g a ci o n e s r ea l i za d a s en Br a si l , a p esa r d e d em o st r a r u n a t e n d e n ci a d e cr e ci m i e n t o e n l a s t a sa s d e am am ant am ient o m at er no, t odav ía est án dist ant es del ideal preconizado.

Los pr ogr am as oficiales par ece que t odavía n o h an i n co r p o r ad o l o s p r o g r eso s r el at i v o s a l a producción de conocim ient os sobre la vivencia de la m uj er al am am ant ar, denot ando una gran dist ancia entre los conceptos desarrollados y la práctica clínica. Lo s a b o r d a j e s ce n t r a d o s e n l a m u j e r y e n su s e x p e r i e n ci a s t o d a v ía p e r m a n e ce n co m o construcciones teóricas, poco aprendidas, no solo por los profesionales en su práctica, com o por los gestores de polít icas públicas( 5).

Las accion es d e p r om oción , p r ot ección y apoyo al am am ant ar necesit an incorporar elem ent os de un nuevo paradigm a que considere la subj etividad y la individualidad m aterna para reform ular el m odelo de asistencia en am am antam iento. De esa form a, uno de los pilares del m ovim ient o de consolidación de la práctica de am am antar, entre las m uj eres de nuestra sociedad, es el apoyo que m erece at ención especial, una vez que no se encuentra un concepto que lleve a l a co m p r en si ó n d e cu a l es a cci o n es, a ct i t u d es y prácticas en el ám bito de las relaciones profesionales, o del ent orno de quien am am ant a, puedan consist ir e n e f e ct i v a su st e n t a ci ó n p a r a e l p r o ce so d e am am ant ar vivido por las m uj eres.

Con sid er an d o el am am an t ar u n a p r áct ica socialm ente construida, se cuestiona, aquí, si el apoyo of r eci d o a l as am am an t ad or as t am b i én n o su f r e influencia de los m ecanism os de com unicación y de const rucción de la visión de m undo de la red social que las r odea en ese pr oceso. Tam bién, se piensa qu e qu ien m ej or pu ede def in ir sobr e la calidad y co m p o si ci ó n d e l a p o y o a se r o f r e ci d o a q u i e n am am anta es la propia m uj er, que debe ser escuchada sob r e su s n ecesid ad es p ar a q u e ese p r oceso sea

t enga el m ay or éx it o posible par a am bos, m adr e y lact ant e.

Con est o, est e est u d io t ien e p or ob j et iv o conocer las Repr esent aciones Sociales de un gr upo de am am ant adoras sobre el apoyo para am am ant ar e ident ificar las acciones del ent orno social que son p er cib id as p or esas m u j er es, com o ap oy o en su s pr ocesos de am am ant ar.

METODOLOGÍ A

El est u d io f u e d esar r ollad o u t ilizan d o los pr incipios de la inv est igación cualit at iv a que t iene co m o ca r a ct e r íst i ca o f r e ce r a l i n v e st i g a d o r l a p o si b i l i d a d d e ca p t a r l a m a n er a p o r l a cu a l l o s in d iv id u os p ien san y r eaccion an an t e los asu n t os f ocalizados, per m it ien do con ocer la din ám ica y la est ruct ura de la sit uación baj o el punt o de vist a de quien lo vive( 7).

El concepto de Representación Social designa una form a de conocim ient o específico, obt enida por m e d i o d e su s e l e m e n t o s co g n i t i v o s ( i m á g e n e s, concept os, cat egor ías y t eor ías) , ent endidas por su co n t e x t o d e p r o d u cci ó n( 8 ). Si e n d o a sí, l a s r epr esent aciones sociales pueden ser com pr endidas com o form as de conocim ient o práct ico que orient an las accion es en lo cot idian o en in t er f ace con dos fuerzas: la de los cont enidos que circulan en nuest ra socied ad y la p r ov en ien t e d el p r op io p r oceso d e int eracción social y presiones para definir una dada si t u a ci ó n d e f o r m a a m a n t e n e r i d e n t i d a d e s colect ivas( 9).

PROCEDI MI ENTOS METODOLÓGI COS

(3)

económ ica, raza o color, que est aban am am ant ando exclusivam ent e o no. El núm ero de part icipant es fue definido por la saturación teórica de datos cualitativos, o se a , m o m e n t o d e l a r e co l e cci ó n y a n á l i si s concom it ant e de los dat os, en el cual no se percibe m ás nuevos elem ent os significat ivos, reflej ando, de esa for m a, la t ot alidad de las dim ensiones que se b u sca ex p licar, seg ú n los ob j et iv os d el p r esen t e t r abaj o.

Las m uj eres fueron ident ificadas a part ir de la agenda de consultas regulares de niños de hasta 6 m e se s d e e d a d , e n e l se ct o r d e p e d i a t r ía y p u e r i cu l t u r a , y e n e sa o p o r t u n i d a d f u e r o n cu est i o n ad as, an t es d e l a co n su l t a m éd i ca o d e enferm ería, sobre el interés en participar del estudio. D e sp u é s d e a ce p t a r y f i r m a r e l t é r m i n o d e consent im ient o libr e y esclar ecido, fue r ealizada la entrevista en un local que perm itió ofrecer com odidad y privacidad a las participantes. I nicialm ente, se aplicó un cuest ionario cont eniendo dat os de ident ificación, p e r f i l so ci o e co n ó m i co y si t u a ci ó n d e l a m a m a n t a m i e n t o e n l o q u e se r e f i e r e a l t i p o , frecuencia, duración y m otivo de introducción de otro alim ent o, o líquido, en la diet a del bebé en caso de am am ant am ient o no ex clusiv o.

En se g u i d a , a p a r t i r d e u n a p r e g u n t a orient adora “ cuént em e com o ha sido am am ant ar su b e b é d e sd e q u e n a ci ó h a st a h o y ”, f u e r o n pr of u n dizadas las per cepcion es de la en t r ev ist ada so b r e el a p o y o p a r a a m a m a n t a r en el co n t ex t o hospit alario, en el am bient e dom ést ico, así com o sus relaciones fam iliares y profesionales, solicit ando que fuera explicit a sobre las sit uaciones de necesidad de apoyo y, finalm ent e, cual es su percepción de lo que sería el apoyo para am am ant ar.

Lo s d at o s o b t en i d o s f u er o n o r g an i zad o s, según la propuesta del Discurso del Suj eto Colectivo, t écnica que busca inst r um ent alizar al inv est igador para procesar las respuest as de los ent revist ados a pregunt as abiert as, especialm ent e, cuando se desea, finalm ente, identificar las representaciones sociales( 10). De esa f or m a, las en t r ev ist as f u er on t r an scr it as totalm ente y la construcción de los discursos recorrió las siguient es et apas: 1 - lect ura de las ent revist as para fam iliarizarse con el cont enido general relat ado; 2 - ident ificación de las ex pr esiones clav e de cada u n a d e l a s e n t r e v i st a s, q u e so n t r e ch o s d e l l o expresado por los ent revist ados pert inent es al obj et o del est udio; 3 - at ribución de la idea cent ral, que es ca r a ct e r i za d a p o r l a a b st r a cci ó n d e l a e se n ci a

con t en id a en cad a u n a d e las ex p r esion es clav e seleccionadas; 4 - reunión de las expresiones clave d e i d e a s ce n t r a l e s d e se n t i d o se m e j a n t e s o com plem ent arias y 5 - com posición de los discursos com plet os en pr im er a per sona que r epr esent an las opiniones colectivas sobre el obj eto del estudio y que reciben un t ít ulo sínt esis del cont enido de t odas las expresiones clave allí reunidas( 10).

El pr oy ect o fue apr obado por el Com it é de Ét ica en I nv est igación de la Escuela de Enfer m er ía de la Universidad de Sao Paulo del Cent ro de Salud Escuela Sam uel B. Pesoa, siguiendo lo pr econizado por la Resolución 196/ 96 sobre investigación con seres h u m a n o s, si e n d o e scl a r e ci d o s l o s o b j e t i v o s d e l est udio, la garant ía de anonim at o y el sigilo en los r esult ados, así com o el ofr ecim ient o v olunt ar io en part icipar de la invest igación.

CARACTERI ZACI ÓN DE LAS MUJERES

Las 1 4 m u j er es p ar t icip an t es d el est u d io residían en el barrio de Butanta. La edad varió entre 1 9 y 3 8 añ os, y el t iem po de escolar idad fu e, en p r o m e d i o , d e 7 , 5 a ñ o s. D i e z m u j e r e s e st a b a n act u an d o en el m er cad o d e t r ab aj o asalar iad o y o cu p a b a n a ct i v i d a d es en el sect o r d e ser v i ci o s, r elacion ad os al cu id ad o y lim p ieza, t r es est ab an desem pleadas y u n a er a du eñ a de casa. La r en t a fam iliar varió entre 400 y 1.200 reales. En relación al

per for m ance de la am am ant am ient o, ocho m uj er es pr act icaban el am am ant am ient o m at er no ex clusiv o ( AME) , un am am ant am ient o m at er no pr edom inant e ( AMP) y cinco am am ant am ient o m at erno ( AM) .

RESULTADOS Y DI SCUSI ÓN

Con base en el análisis del m at erial verbal, em er gier on cinco discur sos que v er sar on sobr e las experiencias de am am antam iento de las participantes del est udio y r ev elar on sus r epr esent aciones sobr e el apoyo dent ro del cont ext o hospit alario, fam iliar y del trabaj o, así com o los elem entos del entorno social per cibidos com o apoy o.

(4)

ret orno a sus act ividades profesionales y, por últ im o, u n a sín t e si s d e l a s r e f l e x i o n e s d e l a s m u j e r e s par t icipan t es del est u dio sobr e lo qu e con sider an apoy o para am am ant ar.

Ba j o l a p e r sp e ct i v a p si co so ci a l , se co m p r e n d e e l p o st p a r t o co m o u n a e x p e r i e n ci a fem enina com plej a, con diversas cam bios, entre ellos la at en ción a las n ecesidades de alim en t ación del recién nacido. El am am antam iento, en su práctica real, com prueba los elem ent os del im aginario de la m uj er, co n f i r m á n d o l o s, r e f o r zá n d o l o s o a l t e r á n d o l o s, m ediant e su experiencia con la part icipación de una ser ie de fact or es m at er nos y ot r os r elacionados al recién nacido( 11).

En el relat o de las m uj eres part icipant es del est udio, se const at ó t r ay ect or ias de super ación de las dificult ades encont radas en el est ablecim ient o del am am an t am ien t o y p er cep cion es sob r e el ap oy o recibido en los cont ext os hospit alarios, fam iliar y de t rabaj o. En un escenario de necesidad de apoyo, fue posible percibir la existencia de un espacio de relación i n t e r p e r so n a l y d e co m u n i ca ci ó n co n su s p a r e s ( m a r i d o , f a m i l i a r e s y a m i g o s) y p r o f e si o n a l e s, contribuyendo para la elaboración de representaciones sociales sobre el apoyo para am am ant ar.

Discurso – Apoyo: el profesional que est á al lado

Cuando ella nació, m i pecho aum entó m ucho, fue leche

para at rás del brazo, ahí ellas ( enfer m er as) vinieron y m e

enseñaron a m asajear, am am antar de los dos lados y siem pre dar

la leche toda hasta el fin. En el hospital, m e dieron bastante

apoyo, m e explicaron todo m uy bien (...). Ellas venían y ayudaban,

m ostraban com o teníam os que hacer para no agarrar solam ente el

pezón, para no herir ( ...) si ellas no m e hubiesen ayudado, yo no

habría podido dar, porque en el com ienzo duele. ( ...) Me gustó

m ucho el cuidado de ellas, la form a que enseñaron. Ella dijo lo que

usted necesite, yo estoy aquí al lado ( E2, E3, E4, E6, E8, E11,

E1 2 , E1 3 ) .

La percepción sobre el apoyo ofrecido en el cont ext o hospit alario se m ost ró sust ent ada por una int er acción afect iv a est ablecida ent r e la m uj er y el profesional. El am biente, las inform aciones y la calidad d e l a r el aci ó n co n l o s p r o f esi o n al es d e l a sal u d pr opiciar on que las m uj er es se sint iesen at endidas en sus necesidades y apoyadas.

Un e st u d i o q u e a b o r d a e l cu i d a d o e n aloj am ien t o con j u n t o, b aj o la p er sp ect iv a d e las r e p r e se n t a ci o n e s so ci a l e s, d e m u e st r a q u e , dependiendo de cóm o es la relación de asist encia en

el cont ext o hospit alario, la m uj er pasa a reelaborar sus represent aciones de cuidado. En ese proceso de dar un nuevo significado, el hospital pasa a ser visto com o un “ lugar de ay uda” y, por lo t ant o, pr opicia q u e l a m u j e r se si e n t a a co g i d a , a t e n d i d a co n educación e inform ada( 12).

En e l co n t e x t o h o sp i t a l a r i o , se p u e d e com p r en d er y t r ad u cir el ap oy o r elat ad o p or las m uj er es de est e est udio com o apoy o inst r um ent al q u e en g lob a la ay u d a p r áct ica, la t r an sm isión d e con ocim ien t os y el in cen t iv o p ar a la p r áct ica d e am am an t ar.

La d i f e r e n ci a p a r a l a p e r ce p ci ó n d e l a experiencia hospitalaria com o positiva y representada com o apoyo para am am antar está en la identificación de los elem entos afectivos, envueltos en la interacción con el equipo de la salud.

Se puede decir que lo encont r ado est á de acu er do con la defin ición de apoy o pr opu est a por algunos aut ores, pudiendo ser com prendido con base en el gr ado con qu e se est ablecen las r elacion es i n t e r p e r so n a l e s q u e a t i e n d e n a d e t e r m i n a d a s necesidades ( m at eriales, de inform ación, afect ivas) , llevando al individuo a creer que es querido y part e int egrant e de una red social( 13).

En lo que se refiere a la influencia del apoyo par a la iniciación y dur ación del am am ant am ient o, las investigaciones vienen dem ostrando( 4) que, a pesar de que pueda variar, conform e los cont ext os social y cultural en que la m uj er se encuentra, hay influencia p o si t i v a e n l a i n i ci a ci ó n y d u r a ci ó n d e l am am an t am ien t o por el apoy o for m al, y la ay u da práct ica parece ser el m edio m ás efect ivo para que l o s p r o f e si o n a l e s d e sa l u d o f r e zca n a p o y o a l am am ant am ient o.

Discurso – Mi m arido es com pañero

I nclusive el m arido no est ando present e, yo pienso

que él es la persona de quien necesitam os m ás apoyo. Yo tengo

total apoyo de él, conversam os m ucho. Porque en el com ienzo

quedé m edio nerviosa, y su conversación m e calm ó, m e ayudó

m ucho, él decía, m añana m ej ora ( ...) hablaba sobre el deseo que

yo tenía de ser m adre y eso m e daba fuerzas ( ...) . Él es un gran

padre, tuvo m ucha paciencia, él fue el gran incentivo. ( ...) Es m i

com pañero m ism o, si no fuese el apoyo de él, yo habría parado de

am am antar ( E1, E3, E6, E8, E10, E13) .

(5)

del est udio un est ím ulo posit ivo, dándoles seguridad y f u er za d e v olu n t ad p ar a seg u ir ad elan t e en el pr oceso de am am ant am ient o.

Algunos aut or es afir m an que la r elev ancia de la participación del padre está relacionada no solo su p ap el d e j u g ar y q u ed ar se con el n iñ o com o, t am bién, al desarrollo de los hij os y equilibrio de la fam ilia( 14).

Adem ás de eso, piensan que m ucho de la calidad de la participación del padre en relación a los hij os y fam ilia est á relacionada a fact ores cult urales y sociales com o la v alor ización de la igu aldad de g én er o, r esid ir con su com p añ er a, t en er r elación harm oniosa, ser part e de un sist em a económ ico que le perm it a sust ent ar a la fam ilia y t rabaj ar de form a cooperat iva para las t areas dom ést icas( 14).

La s a cci o n e s d e a p o y o o f r e ci d a s p o r e l com pañero fueron consideradas por las part icipant es del estudio com o un im portante elem ento del soporte par a el am am ant am ient o, y esas acciones apunt an para la t ransform ación del ej ercicio de la pat ernidad en el sent ido de socializar las t ar eas dom ést icas y com part ir el cuidado del hij o( 6). Sin em bargo, en los diálogos se ident ifica cuant o los m aridos evocaron el

st at u s d e m u j er en el sen t i d o d e v al o r i zar l as o recordarles la experiencia responsable de ser m adre, l l ev an d o a p en sar q u e, al ev o car ese st at u s, el m a r i d o / co m p a ñ e r o o r i e n t a su a ct i t u d p o r su s represent aciones de género que se t raduce com o “ la const rucción social de los suj et os com o fem eninos o m asculinos”, en que la idea de la naturaleza fem enina se basa en hechos biológicos que ocurren en el cuerpo de la m uj er com o la capacidad de gestar, dar a luz y am am ant ar( 15).

El co m p o r t a m i e n t o d e l p a d r e p u e d e se r product o de socialización del hom bre y de la m uj er, p r o v en i en t e d e l a co n st r u cci ó n cu l t u r a l y so ci a l acep t ad as en l a so ci ed ad , p o r si g l o s, en q u e l a v alor ización d e la m u j er ocu r r e en f u n ción d e su capacidad biológica con recom endaciones de que debe cu idar per son alm en t e de su s h ij os y, sobr e t odo, am am ant ar los( 16).

Discur so - Una r ed de apoyo se for m a par a que la m uj er am am ant e

Cuando llegué a la casa, fue m aravilloso! Yo y m i hij a

t uvim os m ucho am or, nos recibieron con m ucho cariño ( ...) m e

sentí acogida (...). Yo tengo apoyo, uno va y adelanta una com ida,

ot ro arregla una cosa en la casa y yo no necesit o parar de

am am antar, puedo quedarm e con ella hasta que quede satisfecha.

( ...) Mi hij a m e ayudó m ucho a cuidar de ella, lim piar la casa,

hacer servicios ( ...) . Mis herm anas siem pre están adm irándola,

eso m e ayuda bastante, yo m e siento con m ás confianza al tener

a alguien conm igo. Mi m adre está encim a siem pre ( ...) ella ha

hecho de todo para que yo tenga un buen am am antam iento ( ...) .

Las herm anas de la iglesia m e dieron todo com praron alim entos,

ropa para el bebé, todo lo que necesité. Tam bién tengo una gran

am iga que está siem pre de m i lado, principalm ente cuando siento

que necesito desahogarm e y conversar. Mi suegra (...) es com o si

fuese m i m adre. ( ...) Ella es óptim a, m e da apoyo em ocional y

ayuda en el día a día ( ...) . ( E2, E3, E6, E7, E8, E11) .

En ese discurso, la esencia descriptiva revela que la llegada del bebé exigió no solo de la m uj er, tam bién lo hizo de la fam ilia, im plem entar estrategias para lidiar con la nueva situación. Hubo un m ovim iento p ar a co n ci l i ar l as an t i g u as y n u ev as t ar eas q u e ocasionaron cam bios en la organización fam iliar.

El relat o de las ent revist adas evidenció que el soport e para superar el conj unt o de dificult ades a se r u l t r a p a sa d a s e n e l co n t e x t o p r i v a d o , especialm ent e en las prim eras sem anas, es ofrecido por ot ras m uj eres de la fam ilia y pareció ser uno de los elem ent os decisiv os par a el enfr ent am ient o de las t r an sf or m acion es ex ist en t es en el p u er p er io, posibilit ando, de esa m anera, la adapt ación para la nuev a r ealidad del ej er cicio de la m at er nidad y el favorecim ient o del am am ant am ient o. Esa percepción puede ser reforzada por ot ros est udios que t am bién r ev el a n el m ed i o d e r el a ci o n es f a m i l i a r es co m o im port ant e referencia de las m uj eres para el soport e del am am ant am ient o, t eniendo las acciones de las m uj er es de la fam ilia una influencia decisiv a en el apoyo y cuidado a la puérpera y el recién nacido( 6).

D e a cu e r d o co n l o e x p r e sa d o p o r l a s m uj eres, el apoyo ofrecido por los fam iliares y am igos tiene com o base una im plícita valorización de la m uj er com o m adr e que am am ant a. Uno de los elem ent os m ás relevant es del apoyo en el cont ext o fam iliar fue la ayuda práct ica, el hecho de que los m iem bros de la fam ilia hubiesen asum ido tareas que, en tesis, son d e l a m u j e r, d e n t r o d e l a d i n á m i ca f a m i l i a r, perm it ieron que ella le dedicase m ás t iem po al bebé y, consecuent em ent e, al am am ant am ient o.

(6)

m ent al, par a el enfr ent am ient o de sit uaciones que causan est rés y para los períodos de cam bios en su v ida.

La disponibilidad de los fam iliares y am igos para apoyar la experiencia de la m aternidad, perm itió a las m uj eres del estudio sentirse reconocidas en sus e sf u e r zo s p a r a e l e st a b l e ci m i e n t o d e l am am ant am ient o. La prot ección de la m uj er por una r ed f am iliar d e ap oy o se m ost r ó com o f act or d e r e l e v a n ci a p a r a e l co m p o r t a m i e n t o m a t e r n o e n r e l a ci ó n a su s h i j o s, l o q u e p o si b i l i t a m e j o r e s condiciones para el desarrollo de la relación m adre e hij o( 14).

Discur so – La búsqueda por ej er cer el der echo de am am ant ar después del r et or no al t r abaj o: ¿Donde est á el apoyo?

Yo voy a t ener 4 m eses y 20 días de perm iso de

m at ernidad, est oy t rat ando de encont rar una sala cuna ( ...) yo

voy a int ent ar cont inuar dando de m am ar,( ...) hast a 1 año, sin

em bargo, yo doy una m am adera de vez en cuando para que se

vaya acostum brando. La sociedad no apoya a la m ujer que trabaja

y está am am antando. Yo sé que tengo derecho por ley a una hora

por día para am am ant ar ( ...) ellos ( em pleadores) creen m ás

dificultad ( ...) por m i j efa, quien está am am antando saldría en el

horario norm al. A veces, m e incom odo, porque ella no com prende

nuestro lado ( ...) . Yo estoy sufriendo anticipadam ente, porque si

yo pudiese no volver a trabaj ar yo no volvería, sin em bargo no lo

puedo hacer (...). El m ayor apoyo que la sociedad podría dar sería

que las em presas dejaran de ver a la m adre com o una desocupada.

( ...) Para conseguir la exclusividad en el am am antam iento, la

licencia de 6 m eses tendría que convertirse verdaderam ente en

ley. La m adre con 2 m eses ya com ienza a dar otros alim entos,

porque tiene que ir adaptando el paladar para ir para la sala cuna.

Es m ucho sufrim iento ( E2, E5, E6, E7, E8) .

Las par t icipant es que est án en el m er cado de t r abaj o r elat ar on com o pr incipal m ot iv o par a la introducción de otra leche en la dieta del bebé, antes de los 6 m eses de edad, la necesidad de ret ornar a l a s a ct i v i d a d e s p r o f e si o n a l e s. Al g u n a s i n v est i g ad o r es( 5 , 1 7 ) cr een q u e l a co n ci l i aci ó n d el am am ant am ient o con la act ividad fuera del hogar es u n a d e l as m ás d i f íci l es t ar eas f em en i n as en l a sociedad actual, una vez que existe un conflicto para la tom a de decisiones y, en la vida diaria, el deseo de ser una buena m adre puede ent rar en conflict o con otros papeles que la m uj er representa en la sociedad com o, por ej em plo, el de t rabaj adora.

De acuerdo con el relat o de las m uj eres, se destacan tres puntos de relevancia en la planificación del ret orno a la act ividad fuera del hogar: garant izar que el niño acept e ot ro alim ent o adem ás de la leche m at er na, gar ant izar / pr ov eer cuidados par a el niño durante su ausencia y lidiar con el conflicto de querer/ poder m ant ener el am am ant am ient o.

Se cr ee q u e la in t r od u cción p r ecoz d e la m am ader a r epr esent a la est r at egia encont r ada por la m uj er para m inim izar el im pacto de su alej am iento e ir acost u m br an do al n iñ o, gr adu alm en t e, con la ausencia del seno m at erno, adem ás de com probar y gar an t izar la acept ación de ot r o alim en t o( 5 ). Par a g a r a n t i za r / p r o v e e r cu i d a d o s a su s h i j o s e n su ausencia, las salas cuna fuer on r elat adas com o la p r i m e r a o p ci ó n , si n e m b a r g o , d e l a n t e d e l a const at ación de la im posibilidad de disfrut ar de ese beneficio, buscan otros recursos dentro de sus propias r edes fam iliar es.

En lo que concierne al am bient e de t rabaj o, las m uj er es par t icipant es de est e est udio t am bién enfr ent ar on dificult ades r elat iv as a la m anut ención del am am ant am ient o. En sus relat os, se percibe que ident ifican el desconocim ient o y / o el poco caso de l o s em p l ea d o r es en r el a ci ó n a l a l eg i sl a ci ó n d e prot ección a la m at ernidad, generando conflict os en la relación de t rabaj o y angust ia m at erna para hacer valer sus derechos. Ese reconocim ient o apunt a que l a p r o m o ci ó n d e l a m a m a n t a m i e n t o r e q u i e r e m ecanism os que ult rapasen los asunt os legales.

En la percepción de las m uj eres del est udio, l a so ci ed a d n o a p o y a a l a m u j er q u e t r a b a j a y am am ant a siendo esa no apenas una represent ación y si una const at ación de la r ealidad pr esent e en la v id a d e las m u j er es act u an t es en el m er cad o d e t r abaj o.

En los r elat os de las par t icipant es de est e est udio, se ident ifica que, al per cibir se pr esionadas por las j efaturas, se sienten indignadas y en conflicto, provocado por las presiones del superior inm ediat o, p o r e l co n o ci m i e n t o d e su s d e r e ch o s y p o r l a sat isfacción con el am am ant am ient o.

(7)

Es posible inferir que, en el am biente público, quien am am ant a v e su papel de m adr e suby ugado por las exigencias del sector productivo, com o si fuese p osib le u n a r u p t u r a d e los p ap eles q u e la m u j er represent a en la sociedad.

Las part icipant es de est e est udio clam an por un apoyo est ruct ural que les proporcione condiciones par a m ant ener y conciliar el am am ant am ient o con sus actividades profesionales. Pocos son los ej em plos de em presas que ofrecen est ruct ura de apoyo para la m an u t en ción d el am am an t am ien t o y lact an cia, después del retorno al trabaj o. Las salas cuna, cuando d i sp o n i b l e s, n o si e m p r e so n p r ó x i m a s y, e n su m ay or ía, no disponen de per sonal capacit ado par a lidiar con el niño que est á recibiendo únicam ent e la leche m at er na.

La incongruencia del apoyo en los am bientes d o m é st i co s y d e t r a b a j o p a r a co n ci l i a r e l am am antam iento y la actividad fuera del hogar torna la m anut ención del am am ant am ient o exclusivo, una t area difícil de ser alcanzada por la m uj er. El apoyo de fam iliares, del com pañero, el soporte de salas cuna y la gar an t ía de der ech os del t r abaj o t odav ía son dudosos, m uchas veces, t raen m ás conflict o y culpa q u e a l i v i o d e j o r n a d a s y d e r e sp o n sa b i l i d a d e s m at er nas( 5).

I n cl u si v e t e n i e n d o l a s co n d i ci o n e s am bient ales y recursos m at eriales propicios para esa práct ica, las m uj eres sient en que son las relaciones hum anas, en su cont ext o privado o público, que les da la retaguardia para la adaptación e im plem entación d e su s p r o y e ct o s p a r a l a co n t i n u i d a d d e l am am ant am ient o. Se percibe que, diferent em ent e de las acciones de apoyo relatadas en los otros discursos, las m uj er es que am am ant an y son t r abaj ador as se sient en solas para enfrent ar los asunt os relacionados a la tom a de decisión en relación a la conciliación del ret orno al t rabaj o y la m anut ención de la lact ancia.

Fr e n t e a l a s r e p r e se n t a ci o n e s d e l a m aternidad y la valorización de la m uj er com o m adre, las part icipant es del est udio recibieron apoyo de sus redes fam iliares para que pudiesen cuidar de sus hij os. Sin em bargo, no fue relatado un m ovim iento de apoyo p o r p a r t e d e su s f a m i l i a r e s o m a r i d o p a r a l a con ciliación d e las act iv id ad es p r of esion ales y la m a n u t en ci ó n d el a m a m a n t a m i en t o , a sí co m o l a garant ía de cuidados a sus hij os cuando est án fuera del hogar.

Discurso - La percepción del apoyo para am am ant ar

Apoyo es im portante. Cosa que la gente precisa tanto

en casa com o fuera. Para que t engam os m ás energía para

am am antar.( ...) El apoyo de la fam ilia es im portante, y el del

profesional t am bién, sin em bargo la m uj er t iene que querer

am am ant ar, ent onces, cuando no encuent ro apoyo, yo busco en

m í m ism a, yo m e doy apoyo. Pienso que el am am antam iento está

dentro de m í ( ...) y saber que hay alguien con quien contar da

tranquilidad, alguien que ayude a cuidar del bebé, dar baño, arreglar

la casa, la com ida, llevar los niños a la escuela. Es alguien para

estar con usted cuando m ás precisa, con experiencia de vida, que

escuche y converse dando apoyo em ocional y psicológico. Apoyo

es cariño del com pañero, una palabra de consuelo( ...) . Si yo no

t uv iese apoyo ser ía m uy difer ent e, pienso que conseguir ía

am am antar, sin em bargo no com o lo estoy haciendo ( E3, E5, E7,

E8, E9, E11, E13, E14) .

En el relat o de las m uj eres, se percibe que ellas reconocen la necesidad y la influencia del apoyo para am am ant ar, t ant o en el espacio pr ivado com o en el público.

Es int eresant e resalt ar que, inclusive cuando las m uj eres ident ifican y reconocen t ener necesidad de apoy o, ellas t am bién r epr esent an la ex per iencia d e am am an t ar com o ú n ica e in d iv id u al. Baj o esa per spect iv a, se en t ien de el apoy o com o u n fact or determ inante de su experiencia, que le da oportunidad de experim entar y desarrollar autoconfianza para vivir la experiencia de m anera m ás placent era.

La s d i v e r sa s a cci o n e s p a r a a p o y a r e l am am ant am ient o y los elem ent os que las com ponen, fueron m encionadas com o significativas para alcanzar la experiencia del am am antar. Eso lleva a pensar que, baj o el punt o de vist a de la m uj er, el apoyo puede ser ent endido com o un fenóm eno social que engloba u n con j u n t o de accion es qu e deben ser of r ecidas int egradas y en congruencia con sus necesidades.

(8)

CONSI DERACI ONES FI NALES

D e l o s r e s u l t a d o s d e e s t e e s t u d i o , s e a p r en d e q u e el a p o y o es u n f en ó m en o d e g r a n am plit ud, const it uido por aspect os y a consolidados, e m b u t i d o s e n l o s c o n c e p t o s y a c c i o n e s d e p r o m o c i ó n , p r o t e c c i ó n e i n c e n t i v o a l am am ant am ient o m at er no. Según las per spect iv as d e las m u j er es, es p osib le com p r en d er el ap oy o basado en t r es dim ensiones: inst r um ent al, afect iv a y e s t r u c t u r a l . En e l c o n t e x t o h o s p i t a l a r i o , l a d i m e n s i ó n i n s t r u m e n t a l e n g l o b a e l e m e n t o s d e o r d en p r áct i ca e d e i n f o r m aci ó n d el m an ej o d el a m a m a n t a m i e n t o . En e l c o n t e x t o f a m i l i a r, l a d im en sión in st r u m en t al se r elacion a, sob r e t od o, co n e l a u x i l i o f i n a n ci e r o y a y u d a e n l a s t a r e a s d om ést icas, p er m it ien d o a la m u j er d ed icar m ás t iem po al bebé y al am am ant am ient o. La dim ensión a f e c t i v a e n g l o b a e l e m e n t o s d e l a s r e l a c i o n e s in t er per son ales, en el con t ex t o pú blico y pr iv ado,

enfat izando la m aner a com o el apoy o es ofr ecido. La dim ensión estructural se refiere a las acciones del contexto social, en especial, al acceso a salas cuna y opor t unidades de conciliación del am am ant am ient o o m anut ención de la lact ancia en el espacio público, part icularm ent e, en el t rabaj o asalariado.

Se per cibe que no hubo r econocim ient o de acciones de apoyo para am am ant ar ofrecidas por la sociedad, sin em bar go se encont r ar on obst áculos a ser v en ci d o s p ar a o b t en er r eco n o ci m i en t o en el am bient e profesional, com o m uj eres t rabaj adoras y m adres. Las necesidades expresadas por las m uj eres r ep r esen t a n u n d esa f ío q u e se co n st i t u y e en l a n ecesi d a d d e r ev i sa r l a s p r á ct i ca s d e t o d o s l o s part icipant es en la prom oción, prot ección y apoyo al am am antam iento; por lo tanto, los servicios de salud deberían proveer acciones basadas en la percepción de las m uj eres en su búsqueda por alianzas con su r e d f a m i l i a r y t a m b i é n l a i n t e g r a ci ó n co n l a s inst it uciones sociales disponibles.

REFERÊNCI AS

1. Albernaz E, Vict ora CG. I m pact o do aconselham ent o face a face sobre a duração do aleit am ent o exclusivo. Rev Panam Salud Publica 2 0 0 3 ; 1 4 ( 1 ) : 1 7 - 2 4 .

2 . Ram os CV, Alm eid a JAG. Aleg ações m at er n as p ar a o d e sm a m e : e st u d o q u a l i t a t i v o . J. Pe d i a t r 2 0 0 3 Ou t u b r o; 7 9 ( 5 ) : 3 8 5 - 9 0 .

3 . Ol i v e i r a MI C, Ca m a ch o AB, So u za I EO. Pr o m o çã o , proteção e apoio à am am entação na atenção prim ária à saúde no Est ado do Rio de Janeiro, Brasil: um a polít ica de saúde p ú b lica b asead a em ev id ên cia. Cad Saú d e Pú b lica 2 0 0 5 nov em br o- dezem br o; 2 1 ( 6 ) : 1 9 0 1 - 1 0 .

4 . Bar on a- Vilar C, Escr ib a- Ag ü ir V, Fer r er o- Gan d ia R. A qualit at iv e appr oach t o social suppor t and br east - feeding decisions. Midw ifer y 2009 abr il; 25( 2) : 187- 94.

5. Silva I A. A vivência de am am ent ar para t rabalhadoras e est udant es de um a univ er sidade pública. Rev Br as Enfer m 2005 nov em br o- dezem br o; 58( 6) : 641- 6.

6. Nakano AMS, Reis MCG, Pereira MJB, Gom es FA. O espaço social das m ulheres e a referência para o cuidado na prát ica da am am ent ação. Rev Lat ino- am Enfer m agem 2007 abr il; 1 5 ( 2 ) : 2 3 0 - 8 .

7 . Me r i g h i MAB, Pr a ça NS. Pe sq u i sa Qu a l i t a t i v a e m En f e r m a g e m . I n : Me r i g h i MAB, Pr a ça NS. Ab o r d a g e n s Teór ico- Met odológicas Qu alit at iv as: a v iv ên cia da m u lh er no período reprodut ivo. Rio de Janeiro ( RJ) : Guanabara Koogan; 2 0 0 3 . p. 1 - 3 .

8. Spink MJ. O conceito de representação social na abordagem psicossocial. Cad Saúde Pública 1993 set em bro; 9( 3) : 300- 8.

9 . Sp i n k MJ. D e sv e n d a n d o a s t e o r i a s i m p l íci t a s: u m a m et od olog ia d e an álise d as Rep r esen t ações Sociais I n : Gu a r e sch i P, Jo v ch e l o ch i S, o r g a n i za d o r e s. Te x t o s e m Represent ações Sociais. 2ª ed. Pet rópolis ( RJ) : Vozes; 2003. p. 117- 45.

10. Lefèvre F, Lefèvre AMC. O Discurso do Suj eit o Colet ivo. Um nov o enfoque em pesquisa qualit at iv a. Cax ias do Sul ( RS) : Educs; 2003.

11. Silva I A. Am am ent ar: um a quest ão de assum ir riscos ou garant ir benefícios. São Paulo ( SP) : Robe; 1997.

1 2 . Soar es AVN. A r epr esen t ação social da pu ér per a em sist em a d e aloj am en t o con j u n t o sob r e seu p r ocesso d e h osp it alização. [ d isser t ação] São Pau lo ( SP) : Escola d e Enfer m agem / USP; 2 0 0 0 .

13. Chor D, Griep R, Lopes CS, Faerst ein E. Medidas de rede e apoio social n o Est u do Pr ó- Saú de: pr é- t est es e est u do pilot o. Cad Saúde Pública 2 0 0 1 Agost o; 1 7 ( 4 ) : 8 8 7 - 9 6 . 14. Dessen MA, Braz MP. Rede de apoio durant e t ransições fam iliar es decor r ent es do nascim ent o de filhos. Psicologia: t eoria e pesquisa 2000 set em bro- dezem bro; 16( 3) : 221- 31. 15. Vieir a EM. A m edicalização do cor po fem inino. Rio de Janeiro ( RJ) : Fiocruz; 2002.

16. Pont es CM, Alexandrino AC, Osório MM. Part icipação do pai no processo da am am ent ação: vivências, conhecim ent os, com p or t am en t os e sen t im en t os. J Ped iat r 2 0 0 8 Ag ost o; 8 4 ( 4 ) : 3 5 7 - 6 4 .

17. Silv a I A, Ut y am a SK. Sit uação de am am ent ação ent r e m u l h er es t r a b a l h a d o r a s e a l u n a s d e g r a d u a çã o e p ó s-gr aduação de um a univer sidade pública. Act a Scient iar um . Healt h Sciences 2003 j ulho- dezem br o; 25( 2) : 215- 25.

Referências

Documentos relacionados

El obj et ivo de est e est udio cualit at ivo fue com prender las creencias que influencian el com port am ient o de las m adres HI V respect o a las m edidas profiláct icas de la

El Pr o g r a m a I nt er nacional de Capacit ación en I nv est igación par a Enfer m er os en el Est udio del Fenóm eno de las Dr ogas en las Am éricas est im uló el t ipo de

O obj et ivo dest e est udo foi ident ificar , por m eio da Teor ia da Ação Racional/ Teor ia do Com por t am ent o Planej ado, as cr enças de at it ude e nor m at iv as que cont

Est e est udio propone la elaboración de cr it er ios que posibilit en ev aluar est os pacient es, y t am bién la elabor ación de ár eas de cuidados de m aner a a com plem ent ar

apont ar am a inexist ência de est udos exper im ent ais e, t am bém , que as int er venções est ão volt adas aos aspect os. psicológicos e

Se t rat a de un est udio aleat orio y cont rolado que t uvo com o obj et ivo ident ificar los m ot ivos de ret irada y los ev en t os adv er sos r elacion ados al u so de cat ét er

Est e t r abaj o t iene com o obj et ivo ident ificar las r epr esent aciones sociales de m uj er es diabét icas de clases populares en relación al proceso salud- enferm edad..

Las infor m aciones fuer on ex am inadas por un Análisis de Cont enido, por m edio de las et apas de análisis, ex am en.. del m at er ial y t r at am ient o de los r