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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.15 número5 es v15n5a19

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Academic year: 2018

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1 Graduanda de la Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto, de la Universidad de São Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvest igación en Enferm ería, Brasil, Becaria de I niciación Cient ífica CNPq, em ail: daniodnicki@yahoo.com .br; 2 Enferm era del Hospit al das Clínicas, de la Facultad de Medicina de Ribeirão Preto, de la Universidad de São Paulo, Brasil; 3 Enferm era; Profesor Doctor, e- m ail: am iasso@eerp.usp.br; 4 Enferm era, Profesor Titular, e- m ail: shbcassi@eerp.usp.br. Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto, de la Universidad de São Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvestigación en Enferm ería, Brasil

PREPARACI ÓN Y ADMI NI STRACI ÓN DE MEDI CAMENTOS: ANÁLI SI S DE

CUESTI ONAMI ENTOS E I NFORMACI ONES DEL EQUI PO DE ENFERMERÍ A

Daniela Odnicki da Silv a1 Cr is Renat a Gr ou2 Adr iana I nocent i Miasso3 Sílv ia Helena De Bor t oli Cassiani4

Est e est udio analizó las pregunt as present adas por t écnicos y auxiliares de enferm ería a los enferm eros durante la preparación y adm inistración de m edicam entos. Para recopilar los datos, se utilizó un form ulario entregue a los enferm eros de unidades de int ernación de un hospit al general del int erior del Est ado de São Paulo, Brasil, solicit ando que anot ar an las dudas que r ecibier an. La m ay or ía de las 255 pr egunt as est aba r elacionada a la disolución del m edicam ento ( 103) . Respecto a las respuestas, solam ente el 7,5% de estas fue obtenido a través de los profesionales de la farm acia. Se dest aca que el 35,5% de las respuest as em it idas por los enferm eros est aban incor r ect as o par cialm ent e cor r ect as, lo que puede const it uir un fact or par a er r or es en la adm inist r ación de m edicam ent os. Adem ás, no ex ist en far m acéut icos en las unidades de int er nación en los hospit ales br asileños. Estos podrían, en conj unto con los enferm eros, facilitar la orientación de los profesionales de enferm ería en cuanto a los m edicam ent os, en el m om ent o de su preparación y adm inist ración, y t am bién de los propios pacient es.

DESCRI PTORES: sist em as de m edicación; adm inist r ación de la segur idad; er r or es de m edicación

MEDI CATI ON PREPARATI ON AND ADMI NI STRATI ON: ANALYSI S OF I NQUI RI ES AND

I NFORMATI ON BY THE NURSI NG TEAM

This study analyzed questions presented by nursing technicians and auxiliaries during m edication preparation and adm inistration. Data were collected through a form in which nurses who worked in the hospitalization unit of a general hospit al in São Paulo, Brazil, were asked t o t ake not es of any quest ions asked t o t hem . Most of t he 255 quest ions were relat ed t o m edicat ion dilut ion ( 103) . Regarding t he answers source, only 7.5% of answers were obt ained fr om phar m aceut ical pr ofessionals, 35. 5% of t he answ er s giv en by nur ses w as incor r ect or par t ially correct , which can const it ut e a fact or for m edicat ion adm inist rat ion errors. I n addit ion, t here are no pharm acist s present in hospitalization units of Brazilian hospitals. These professionals could, j ointly with nurses, facilitate m edication orient at ion t o nursing professionals during preparat ion and adm inist rat ion, as well as t o pat ient s t hem selves.

DESCRI PTORS: m edicat ion sy st em s; safet y m anagem en t ; m edicat ion er r or s

PREPARO E ADMI NI STRAÇÃO DE MEDI CAMENTOS: ANÁLI SE DE QUESTI ONAMENTOS E

I NFORMAÇÕES DA EQUI PE DE ENFERMAGEM

Est e est udo analisou os quest ionam ent os apr esent ados por t écnicos e aux iliar es de enfer m agem aos enferm eiros durant e o preparo e adm inist ração de m edicam ent os. Para colet a dos dados ut ilizou- se um form ulário ent r egue aos enfer m eir os de unidades de int er nação de um hospit al ger al do int er ior paulist a, solicit ando que an ot assem as d ú v id as d os p r of ission ais d a eq u ip e q u e lh e f ossem en d er eçad as. For am r eg ist r ad os p elos enfer m eir os 255 quest ionam ent os sendo que a m aior ia dest es est av a r elacionada à diluição do m edicam ent o ( 103) . Com relação às respost as dos enferm eiros às dúvidas, som ent e 7,5% dest as foram obt idas at ravés dos pr ofissionais da far m ácia. Ressalt a- se que 35,5% das r espost as em it idas pelos enfer m eir os est avam incor r et as ou par cialm ent e cor r et as podendo const it uir fat or par a er r os na adm inist r ação de m edicam ent os. Som ado a ist o, inexist em farm acêut icos nas unidades de int ernação nos hospit ais brasileiros, os quais poderiam , j unt am ent e com o enferm eiro, facilit ar a orient ação dos profissionais de enferm agem quant o aos m edicam ent os, no m om ent o do pr epar o e adm inist r ação dos m esm os, bem com o ao pr ópr io pacient e.

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I NTRODUCCI ÓN

U

n e st u d i o co n d u ci d o e n 3 6 h o sp i t a l e s am er ican os d em ost r ó q u e er r or es p ot en cialm en t e peligrosos ocurren m ás de 40 veces por día, en un hospital de 300 cam as, y que un paciente está suj eto, en pr om edio, a dos er r or es por día( 1). De acuer do con la Agency for Healt hcar e Resear ch and Qualit y, m ás de 770.000 pacientes hospitalizados sufren algún t ip o d e d añ o o m u er en cad a añ o p or u n ev en t o m edicam ent oso adverso ( 2).

En Brasil, la adm inistración de m edicam entos es una act ividad cot idiana y de responsabilidad legal del equipo de enferm ería, en t odas las inst it uciones d e salu d , p or lo t an t o, esa act iv id ad es d e g r an im p or t an cia t an t o p ar a esa cat eg or ía p r of esion al cuant o para los client es. Es evident e que surj an, en l a p r á ct i ca , p o r p a r t e d e l o s p r o f e si o n a l e s d e enfer m er ía, v ar ias dudas dur ant e la pr epar ación y adm inist ración de m edicam ent os. Tal hecho llam a la at en ción p ar a la im p or t an cia d e la calid ad d e la asist encia pr est ada, par a la necesidad de conducir invest igaciones cient íficas a respect o de est e t em a y par a un pr oblem a que m er ece int er v ención de las inst it uciones de salud.

Medicam ent os adm inist r ados er r óneam ent e pueden causar per j uicios/ daños al client e debido a f a ct o r e s co m o i n co m p a t i b i l i d a d f a r m a co l ó g i ca , reacciones indeseadas, int eracciones farm acológicas, en t r e ot r os. Es n ecesar io q u e el p r of esion al q u e adm inist ra m edicam ent os est é concient e y seguro de su acción y p osea con ocim ien t os o acceso a las in f or m acion es n ecesar ias. Du das y dif icu lt ades n o esclarecidas correct am ent e, llevan a la incert eza y a la inseguridad y esa sit uación es un fact or de riesgo p a r a l a o cu r r en ci a d e er r o r es en el p r o ceso d e ad m in ist r ación d e m ed icam en t os. Tales asp ect os ponen en ev idencia la necesidad de super v isión de las act iv idades de enfer m er ía, por los enfer m er os, d u r a n t e l a p r e p a r a ci ó n y a d m i n i st r a ci ó n d e m edicam ent os, ya que est e es el único profesional, del equipo de enferm ería, que debería cont ar, en su f o r m a ci ó n , co n co n o ci m i e n t o s su f i ci e n t e s p a r a conducir t al práct ica de m odo seguro.

Cuanto m ayor el conocim iento del enferm ero sobre los m edicam ent os que adm inist ra, m ayor será su ca p a ci d a d d e d e se n v o l v e r l a a ct i v i d a d d e adm inist rar m edicam ent os3. Sin em bargo, la práct ica cot idiana viene apunt ando para ot ra realidad, pues, n o siem pr e los pr ofesion ales poseen con ocim ien t o

su f icien t e p ar a asu m ir t al r esp on sab ilid ad . A ese r e sp e ct o , u n e st u d i o4 so b r e co n o ci m i e n t o d e e n f e r m e r o s, d e l á r e a h o sp i t a l a r i a , so b r e m edicam entos específicos identificó que 79,2% de los e n f e r m e r o s e n t r e v i st a d o s co n si d e r a r o n q u e l a disciplina de farm acología cursada no fue suficient e para la práct ica profesional y 96,2% inform aron que l a r e l a ci ó n d e l a t e o r ía co n l a p r á ct i ca f u e i n sat i sf act o r i a. Est e h ech o p o n e en ev i d en ci a l a r e l a ci ó n e n t r e l a f a l t a d e co n o ci m i e n t o s y l a problem át ica de los errores en la adm inist ración de m edicam en t os.

D e e se m o d o e s f u n d a m e n t a l q u e l o s p r of esi on al es d e en f er m er ía con ozcan l os v ar i os aspect os de la t erapéut ica m edicam ent osa y que, en la pr esencia de dudas, cuest ionen ot r o enfer m er o, u n e n f e r m e r o su p e r v i so r, u n m é d i co o u n farm acéut ico de la farm acia del hospit al. Tam bién se h ace n ecesar io, qu e en las in st it u cion es de salu d existan inform aciones disponibles y actualizadas sobre v a r i o s a sp e ct o s r e l a ci o n a d o s a l a t e r a p é u t i ca m edicam en t osa.

En el cont ex t o de los sist em as de salud la práct ica de adm inist ración de m edicam ent os, dirigida a l a a si st e n ci a se g u r a d e l p a ci e n t e , p u e d e se r com prendida dentro de un abordaj e ecológico. En este abor daj e, los sist em as de salu d son con sider ados sist em as v iv os, t ecnológicam ent e com plej os y cada vez m ás vulnerables, necesit ando de reparaciones o d e “ r e st a u r a ci ó n e co l ó g i ca ”. D e e se m o d o , l a r est aur ación ecológica se hace necesar ia par a que se fort alezca la seguridad del am bient e del hospit al. I nv est igaciones sobr e la segur idad del pacient e en los sist em as de salud y en la perspect iva ecológica, han sido conducidas en ot r os países, incluy endo el Ca n a d á , co n e l o b j e t i v o d e i d e n t i f i ca r p u n t o s vulnerables en el am bient e del hospit al e incorporar pr áct icas qu e f or t alezcan la cr eación de sist em as seg u r os con cost os ad ecu ad os. De ese m od o, el p e n sa m i e n t o e co l ó g i co p o d r á e n t r e g a r n u e v o s co n o ci m i en t o s p ar a m ej o r ar l a seg u r i d ad d e l o s sistem as de salud con beneficios para el paciente( 5- 6). Para la obtención de un sistem a de m edicación seguro, la ex ist en cia de r ecu r sos h u m an os calif icados ( en cant idad suficient e) , una plant a física adecuada, los recursos financieros, los equipam ient os y disposit ivos con t ecnología apropiada, ent re ot ros elem ent os, se volvier on im pr escindibles( 7).

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pr esent adas a enfer m er os por aux iliar es y t écnicos d e e n f e r m e r ía a ct u a n t e s e n l a s u n i d a d e s d e int ernación clínica, de cirugía y de t erapia int ensiva, en r elación a la p r ep ar ación y ad m in ist r ación d e m edicam ent os, bien com o las fuent es y precisión de las r espu est as de los en f er m er os a las pr egu n t as present adas por el equipo.

METODOLOGÍ A

Se t r a t a d e u n e st u d i o d e scr i p t i v o explorat orio. El Pensam ient o Ecológico const it uye el abor daj e t eór ico qu e n or t eó el desar r ollo de est e estudio. Ese abordaj e parte de la hipótesis de que es posible u sar los pr in cipios y t écn icas de la bu en a r est aur ación ecológica par a inv est igar y for t alecer sistem áticam ente la adm inistración y la seguridad del sist em a de salud act ual( 5- 6). Al aplicar los concept os de la rest auración a las invest igaciones en seguridad del paciente, estam os por lo tanto tratando de integrar las m ej ores form as del pensam ient o sist ém ico en las ciencias actuales de ingeniería para factores hum anos, ciencias de la organización y ciencias de seguridad, co n m e j o r e s h a b i l i d a d e s d e “ p e n sa r co m o ” u n sist em a( 8).

El est u d i o f u e co n d u ci d o en u n h o sp i t a l univ er sit ar io localizado en el int er ior del est ado de San Pablo, en Brasil. Est e local const it uye un cent ro de referencia y excelencia en la asist encia a la salud y atiende varios grados de com plej idad en los niveles a si st e n ci a l e s e n l a s u n i d a d e s a m b u l a t o r i a s, d e pr ocedim ient os especializados, de int er nación y de u r g e n ci a ; n i v e l d e p r e v e n ci ó n , t r a t a m i e n t o y rehabilit ación, de nat uraleza clínica y/ o de procesos de cirugía, adem ás de servicios com plem ent ares de diagnóst ico y t rat am ient o, en diversas especialidades m édicas. Es una ent idad aut ár quica, car act er izada com o hospital universitario, integrada al Sistem a Único de Salud ( SUS) y posee, com o finalidad, la enseñanza, la invest igación y la asist encia m édica en hospit ales. El estudio fue realizado en todas las unidades de internación clínica, de cirugía y de terapia intensiva, e x cl u y e n d o u n i d a d e s a m b u l a t o r i a s. Así f u e r o n incluidas las clínicas: de m edicina interna, psiquiatría, n eu r olog ía, in m u n olog ía, d er m at olog ía, p ed iat r ía, ginecología/ obst et r icia, cent r o de t er apia int ensiv a adulto y pediátrico, unidad de transplante renal, clínica d e ci r u g ía ( g e n e r a l , p r o ct o l o g ía , o f t a l m o l o g ía , o t o r r i n o l a r i n g o l o g ía , ca b e za y cu e l l o , t ó r a x ,

n eu r ocir u g ía, u r olog ía, v ascu lar, cir u g ía g ást r ica, ort opedia y plást ica) .

La población del est udio fue const it uida por los en f er m er os su per v isor es de esas u n idades de internación y la m uestra fue constituida por todos los enfer m er os en ser v icio act iv o, en el per íodo de la r e co l e cci ó n d e d a t o s, e x ce p t o : a q u e l l o s e n vacaciones, licencias m édicas, en ent renam ient o, los que no actúan directam ente en el cuidado al paciente y los que m anifest aron no t ener int erés en part icipar del estudio o no firm aron el term ino de consentim iento. La recolección de datos se inició en el segundo sem est r e d e 2 0 0 4 d esp u és d e la ap r ob ación d el proyect o por el Com it é de Ét ica en invest igación del referido hospital, siendo realizada durante un período de 30 días consecut ivos. Se solicit ó a los enferm eros que redact asen las dudas, present adas por auxiliares y t écnicos de enferm ería, referent es a la preparación y adm inistración de m edicam entos, en un instrum ento de recolección de dat os.

Para eso, se ent regó, a los enferm eros, un f o r m u l a r i o co n l o s ít e m s: f e ch a , cl ín i ca , d u d a s expresadas por los auxiliares y técnicos de enferm ería referent es a la t erapéut ica m edicam ent osa, cat egoría p r of esion al d el f u n cion ar io, cu al f u e la r esp u est a ofrecida para el esclarecim iento de la duda y la fuente de obt ención de est a inform ación.

Durant e el período de un m es, diariam ent e, l o s i n v e st i g a d o r e s e n t r e g a r o n e l f o r m u l a r i o a l e n f e r m e r o d e ca d a t u r n o , e n ca d a cl ín i ca , estableciendo j unto al m ism o, la fecha para devolución d e l f o r m u l a r i o r e sp o n d i d o . Fu e so l i ci t a d o a l o s e n f e r m e r o s q u e a ce p t a r o n e n p a r t i ci p a r d e l a i n v e st i g a ci ó n , q u e f i r m a r a n e l t e r m i n o d e Consent im ient o I nfor m ado.

Los dat os obt enidos fueron digit ados en una base de dat os est ruct urada en el form at o de planilla en el program a Excel y, posteriorm ente, transportados para ser analizados en el program a St at ist ical Package for t he Social Science ( SPSS, versión 11.5) .

RESULTADOS

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terapéutica m edicam entosa. De esa form a, se resalta q u e t od as las p r eg u n t as f u er on p r esen t ad as p or auxiliares y técnicos, con excepción de nueve en que los profesionales del equipo m édico cuest ionaron el p a r t i ci p a n t e , ci n co e n q u e o t r o s e n f e r m e r o s l o cuest ionar on y una sit uación en que el escr ibient e fue quien presentó la duda. Así, un total de 255 dudas fuer on analizadas.

Par a el an álisis de con t en ido, debido a la el ev ad a can t i d ad y d i v er si d ad d e p r eg u n t as pr esen t adas, se j u zgó n ecesar ia cat egor izar a las m ism as, obj et ivando facilit ar el ent endim ient o de sus significados. Esa cat egorización abarcó los siguient es aspect os, ordenados en orden alfabét ica: Acción del m ed i cam en t o ; Ad m i n i st r aci ó n d el m ed i cam en t o ; Cálculo del m edicam ent o; Condiciones del pacient e; Dilución del m edicam ento; I ndicación del m edicam ento; I nfusión del m edicam ento; I nteracción m edicam entosa; No m b r e g en ér i co o co m er ci al ; Pr ep ar aci ó n d el m edicam ento y Prescripción m édica. La Tabla 1, abajo, p r esen t a las cat eg or ías d e d u d as p r esen t ad as al enferm ero, el núm ero y la frecuencia porcentual.

Ta b l a 1 - D i st r i b u ci ó n d e l a f r e cu e n ci a d e l a s cat egor ías de pr egunt as pr esent adas al enfer m er o. Ribeirao Pret o, 2004

hago par a diluir la anfot er icina B?. Conform e puede ser observado en la Tabla 1, se encuent ra un m ayor p or cen t aj e d e d u d as r ef er en t es a la d ilu ción d el m edicam en t o.

En l a ca t e g o r ía A d m i n i s t r a c i ó n d e l m e d i ca m e n t o f u e r o n a g r u p a d a s l a s p r e g u n t a s r elacionadas a los líquidos par a adm inist r ación v ía or al, a la t écnica y a la v ía de adm inist r ación y al hor ar io. Diálogos cit ados: Medicam en t os d eben ser adm inist rados con leche o con agua; En cuales locales

puedo adm inist rar la heparina?; La perm et rina, puede

ser pasada en t odo el cuerpo?; El Plasil puede t am bién

ser h ech o I M?; Fen er g am : p u ed e ser h ech o EV?;

Prost igm inie es hecho EV o I M?; Com o se adm inist ra

m edicación I M en la región vent ral glút ea?; Heparina

puede ser adm inist r ada I M?; La m ism a hepar ina que

se hace EV, puede ser hecha SC?; Las vías SC y EV

t ien en el m ism o t iem p o p ar a in icio d e la acción ?;

Fe n i t o ín a p u e d e h a ce r I M?; Co m o p u e d o a p l i ca r

insulina NPH y Regular SC en el m ism o horario? El t ó p i co i n t e r a c c i ó n m e d i c a m e n t o s a

reunió cuest ionam ient os acerca de la int eracción de m ed icam en t os con su er os, ot r os m ed icam en t os y hem oderivados. Cit am os: Hem ot er apia puede cor r er con ot r os suer os en Y?; Puedo m ezclar ansiolít ico y

an t i p si có t i co en l a m i sm a ap l i caci ó n en el m i sm o

local?; Puedo asociar insulina NPH con regular?; Puedo

i n f u n d i r b i car b o n at o d e so d i o en v ía d o n d e est án

s i e n d o i n f u n d i d a s v a r i a s m e d i c a c i o n e s ?; Pu e d o

a d m i n i st r a r N u t r i ci ó n Pa r e n t e r a l e n Y co n o t r a s

dr ogas?; Dopam in a pu ede cor r er j u n t o con su er o y

elect rólit os?; Heparina en infusión cont inua precipit ada

se cor r er j unt o con dor m onid y fent anil?

La cat eg or ía i n f u si ó n d e l m e d i ca m e n t o

englobó pregunt as sobre la velocidad de infusión de l o s m e d i ca m e n t o s e n t é r m i n o s d e t e m p o . So n ej em plos de est e ít em : Por que no puede aum ent ar clozapina m ás r ápido?; Cual el t iem po m áx im o par a

infusión de la Anfot ericina?; Puede un ant ifúngico ser

infundido pur o en m enos de t r es hor as?; Cual es el

t iem po de infusión de la vancom icina 1g?; Cual es la

v elocidad de infusión de la fenit oína?.

La cat eg or ía p r e p a r o d e l m e d i ca m e n t o

agr upó cuest ionam ient os sobr e la fot o sensibilidad, gr aduación de j er ingas y equipam ient os. Se puede citar com o ej em plos: Debo ut ilizar equipo fot o sensible p a r a a d m i n i s t r a r A n f o t e r i c i n a ?; Co m o p r e p a r o

SF0,45% ?; Cuando se ut iliza dos t ipos de insulina cual

aspir a pr im er o?; Por qu e n o pu ede in f u n dir cier t as

m ed i ca ci o n es en eq u i p o p l á st i co ?; Co m o p r ep a r o s a d u D e d a í r o g e t a

C N %

o t n e m a c i d e m l e d n ó i c u li

D 103 40,4 o t n e m a c i d e m l e d n ó i c a r t s i n i m d

A 40 15,7

a s o t n e m a c i d e m n ó i c c a r e t n

I 28 11

o t n e m a c i d e m l e d n ó i s u f n

I 19 7,5

o t n e m a c i d e m l e d n ó i c a r a p e r

P 19 7,5

o t n e m a c i d e m l e d n ó i c a c i d n

I 14 5,5

o t n e m a c i d e m l e d n ó i c c

A 11 4,3

o l u c l á

C 11 4,3

l a i c r e m o c o o c ir é n e g e r b m o

N 5 2

a c i d é m n ó i c p ir c s e r

P 4 1,6

e t n e i c a p l e d s e n o i c i d n o

C 1 0,4

l a t o

T 255 100

En la categoría Dilución del m edicam ent o, ce r ca d e 4 0 % d e l a s d u d a s, f u e r o n a g r u p a d a s pregunt as que se referían a la necesidad de dilución y al diluente a ser usado, a la cantidad y validad del m edicam ento diluido y a la posibilidad de precipitación. Son ej em plos: Fen it oín a n ecesit a ser dilu ida?; Cu al el diluy ent e y su cant idad par a diluir el m ax cef?; El

diazepam EV se puede precipit ar al ser diluido?; Puedo

diluir ant ibiót ico que ya vino diluido de la far m acia?;

La olanzapina viene en involucr o pr ot egido de la luz,

cuando adm inist ro m edio com prim ido, puedo guardar

la ot r a m it ad par a el h or ar io sigu ien t e?; Cu al es la

(5)

t ienan par a adm inist r ación?; Com o leo la gr aduación

d e l a j e r i n g a d e i n s u l i n a ?; Co m o h a g o p a r a

t r an sfor m ar el v olu m en de su er o pr escr it o par a ser

infundido en det er m inado t iem po en m l/ hor a en una

bom ba de infusión?; Puedo sacar el aire de la j eringa

de Enox apar ina ant es de adm inist r ar ?.

La cat egoría indica ción de l m e dica m e nt o, a b o r d a a sp ect o s r el a ci o n a d o s a l a f i n a l i d a d d el m e d i ca m e n t o . Po r e j e m p l o : Pa r a q u e s i r v e cim et idina?; Par a que sir v e la am it r ipt ilina?; Por que

dexam et asona hace part e del prot ocolo de QT?; Para

q u e p at olog ía es u sad a lev od op a o p r olop a?; Par a

q u e si r v e l a Am l o d i p i n a p u e s y o n o co n o zco e se

m e d i ca m e n t o ?; AZ T e s p a r a t r a t a m i e n t o d e cu a l

pat ología?; Cuando el pacient e debe usar la insulina

r egular y la int er m ediar ia?.

En la cat egor ía acción d e l m e d ica m e n t o

con st an p r eg u n t as r elacion ad as a los ef ect os d el m edicam ent o, a la acción farm acológica, a la acción t e r a p é u t i ca y a l a s r e a cci o n e s a d v e r sa s. Co m o ej em plos, t en em os: Por q u e ad m in ist r ar f en er g an inyect able en lugar de m idazolan inyect able; I nsulina

regular es de acción rápida?; Hay necesidad de cont rol

riguroso de la PA cuando el pacient e recibe alt as dosis

d e c o r t i c o i d e s ?; Co m o l a I n s u l i n a N PH / Re g u l a r

funciona en el or ganism o?.

En c á l c u l o d e l m e d i c a m e n t o e st á n

incluidas las pr egunt as r elacionadas a los cálculos m at em át icos de la dosis y a la con cen t r ación del m edicam ento. Son ej em plos de este ítem : Com o hago par a adm in ist r ar 2 0 m g de solu m ed r ol si solo t ien e

present ación de 125m g?; Com o hago para adm inist rar

2 m g d e r i v o t r i l e n g o t a s ?; La d o s i s d e e s t e

m edicam ent o ( UTI ) est á cor r ect a?; Cual es la dosis

est ándar de la Cisapr ida?

El t e m a n o m b r e g e n é r i co o co m e r ci a l

r eunió cuest ionam ient os r elacionados al nom br e de los m edicam ent os. Com o ej em plo t enem os: Cual es el nom bre com ercial de la ranit idina?; Ceft riaxona es

Rocefin ?; Van cot r at es v an com icin a?

Fin alm en t e, en la cat egor ía p r e scr ip ció n m é d i c a , f u e r o n a g r u p a d a s l a s p r e g u n t a s r el aci on ad as a l a r ed acci ón d e l a p r escr i p ci ón y pr esen t ación del m edicam en t o: Co m o ad m i n i st r ar k an aqu ion pr escr it o EV si en la far m acia solam en t e

t enía present ación para adm inist rar I M?; Cuant os m g

de Am icacina est á pr escr it o?

El ít em con dicion e s de l pa cie n t e englobó p r e g u n t a s r e l a ci o n a d a s a l a a d m i n i st r a ci ó n d e l m ed icam en t o d e acu er d o con las con d icion es d el

paciente com o, por ej em plo, El pacient e est á en ayuno par a cir ugía, puedo adm inist r ar el ant idepr esiv o?

Al g u n a s p r e g u n t a s p r e se n t a d a s p o r l o s pr ofesionales, al enfer m er o, no fuer on lit er alm ent e expresadas por ellos pues, al llenar el form ulario, el enferm ero redact ó t ales dudas en form a de t ópicos ( i n t e r a cci ó n d e m e d i ca m e n t o s, d i l u ci ó n d e m ed i cam en t o s, p o r ej em p l o ) . Si en d o , en t o n ces, colocadas en la cat egoría de no vá lida s ( 44, 17% ) . Así, fueron consideradas vá lida s ( 211, 83% ) dudas o cuest ionam ient os que expresaron, lit eralm ent e, la d u d a d e l o s p r o f e si o n a l e s. D e l a s co n si d e r a d a s válidas, la Tabla 2 presenta el índice de corrección de las inform aciones respondidas por los enferm eros a las dudas present adas.

Tabla 2 - Cor r ección de las r espuest as pr esent adas por los enferm eros a los cuest ionam ient os. Ribeirao Pret o, 2004

s a t s e u p s e

R Total

N %

s a t c e r r o

C 136 64,5 s

a t c e r r o c n

I 39 18,4

s a t c e r r o c e t n e m l a i c r a

P 36 17,1

l a t o

T 211 100

Val e m en ci o n ar q u e f u er o n co n si d er ad as r esp u est a s: co r r e ct a s a q u el l a s q u e en t r eg a r o n inform aciones suficient es para adm inist ración segura del m edicam ent o; in cor r e ct a s las que ent r egar on infor m aciones incor r ect as fr ent e al cuest ionam ient o del profesional y, pa r cia lm e n t e cor r e ct a s aquellas qu e n o en t r egar on in f or m acion es su f icien t es par a adm inist ración segura del m edicam ent o en cuest ión. La Tabla 2 m uestra que de las 211 preguntas consideradas válidas para el análisis, 35,5% recibieron r espuest as incor r ect as o par cialm ent e cor r ect as, lo que puede haber acar r eado consecuencias div er sas al pacient e y m erece ser m at eria de análisis por los profesionales y por la inst it ución.

Com o fuent e de obt ención de la r espuest a present ada por el enferm ero al auxiliar o t écnico de enfer m er ía que el abor dó t enem os: p r of e sion a le s

de la á r e a m é dica ( 2,7% ) incluyendo resident es y

m édicos cont rat ados; pr ofe siona le s de la á r e a de

la fa r m a cia ( 7,5% ) ; pr ofe siona le s de la á r e a de

e n f e r m e r ía ( 9% ) ; p r of e sion a le s d e ot r a s á r e a s

( 1 , 6 % ) , sien do cit adas la Com isión de Con t r ol de I n f e cci o n e s Ho sp i t a l a r i a s ( CCI H) , l a ce n t r a l d e q u im iot er ap ia, el b an co d e san g r e; l a l i t e r a t u r a

(6)

de far m acología, apost illas, bulas, DEF elect r ónico, ar t ículos cient íficos, m anual de est andar ización del hospit al, pr ot ocolo de cat ét er v enoso cent r al de la unidad, int er net , pr ot ocolo de la disciplina, m anual del laborat orio, guía de dilución de adm inist ración de m edicam ent os y cursos, incluyendo ent renam ient os;

m ixt o ( 16,5% ) , en el cual fueron citadas m ás de una

cat egor ía, com o por ej em plo, libr os y pr ofesionales del área de la farm acia, m édico y DEF, bula y m édico. En 2 3 , 5 % de las r espuest as no fuer on cit adas las fuent es de obt ención de las m ism as.

En 4 9 , 8 % de las sit u acion es el en fer m er o r espondió a las dudas del equ ipo em basado en el co n o ci m i e n t o p e r so n a l , e n l a l i t e r a t u r a o e n in f or m acion es ob t en id as d e en f er m er os d e ot r as á r e a s. En a p e n a s 7 , 5 % d e l a s si t u a ci o n e s l a s r e sp u e st a s d e l e n f e r m e r o a l p r o f e si o n a l f u e r o n em basadas en infor m aciones pr opor cionadas por el far m acéut ico, lo que dem uest r a que la enfer m er ía no lo ident ifica com o el pr ofesional adecuado par a sum inist r ar esas infor m aciones.

DI SCUSI ÓN

Los sist em as com plej os, com o es el sist em a de salud o el sistem a de m edicación, com puestos por v a r i o s p r o ce so s, i m p l e m e n t a d o s p o r m e d i o d e p lan if icación y accion es ej ecu t ad as en secu en cia, en v u el v en v ar i o s p r o f esi o n al es co n at r i b u ci o n es distintas, presentan com binaciones de m últiples fallas q u e, i n d i v i d u a l m en t e, n o r ep r esen t a n u n r i esg o considerable de accident e. Tales fallas son llam adas lat ent es y su com port am ient o varia de acuerdo con la m ut abilidad del sist em a que es una caract eríst ica in t r ín seca d e su ex ist en cia. La su m at or ia d e las acciones de las diversas fallas puede o no tener com o result ado un accident e ( 7).

En l o q u e se r e f i e r e a l p r o ce so d e adm in ist r ación de m edicam en t os podem os afir m ar qu e la car en cia de con ocim ien t o de pr of esion ales envueltos en esa práctica puede representar una falla en el sist em a con daños de variada int ensidad para los pacient es.

Est e e st u d i o e v i d e n ci ó q u e e l m a y o r p o r cen t aj e d e d u d as ( 4 0 , 4 % ) p r esen t ad as a l o s enferm eros, por t écnicos y auxiliares de enferm ería est aban relacionadas a la dilución de m edicam ent os. El enferm ero, en su act uación, necesit a relacionar la dilución del m edicam ent o con aspect os del pacient e,

com o la pat ología ( pacient es con insuficiencia renal, d ist u r b ios h id r o elect r olít icos, alt er acion es d e la pr esión ar t er ial) y la edad. Esa ev aluación, al ser r eal i zad a d e f or m a ef i caz, f aci l i t a el p r oceso d e recuperación, pues no perm ite que órganos y sistem as sean m ás p er j u d icad os ( 9 ). Ad em ás d e eso, v ale r ecor dar que la dilución del m edicam ent o t am bién v ar ía de acu er do con la v ía de adm in ist r ación del m ism o.

Considerando que el pensam ient o ecológico presupone una exploración m ás rigorosa de aspect os r el a ci o n a d o s a l a t ecn o l o g ía es d e f u n d a m en t a l im port ancia considerar los efect os de los m ism os en l o s a m b i e n t e s d e a si st e n ci a a l a sa l u d . En e se cont ext o, se sabe que el sist em a de m edicación que u t iliza la t ecn ología de la dosis u n it ar ia r edu ce el núm ero de event os adversos a m edicam ent os pues, e n e se si st e m a , e l m e d i ca m e n t o l l e g a h a st a l a en f er m er ía p r ep ar ad o p ar a ser ad m in ist r ad o, n o n ecesit an d o, p or ej em p lo, d e f r accion am ien t os o diluciones ( 10). Así, la cent r alización del local de la preparación del m edicam ent o puede cont ribuir para la r educción de er r or es de m edicación r elacionados a la dilución del m edicam ent o.

Se dest acar on , t am bién , las du das de los p r o f e si o n a l e s r e l a ci o n a d a s a l a t é cn i ca d e a d m i n i st r a ci ó n d e m e d i ca m e n t o s ( 1 5 , 7 % ) . El d escon ocim ien t o t écn ico en la ad m in ist r ación d e m edicam ent os puede r esult ar en com plicaciones de v a r i a d a g r a v ed a d , co m o p o r ej em p l o , en l a v ía i n t r a m u scu l a r, p u e d e o ca si o n a r : d o l o r i n t e n sa , lesiones nervosas, hem at om as, nódulos, necrosis de tej idos, entre otras ( 11).

(7)

r e l a ci o n a d a s a l si st e m a co m o : so b r e ca r g a d e a ct i v i d a d es, n ú m er o i n su f i ci en t e d e em p l ea d o s, am biente de trabaj o inadecuado y prescripción m édica ilegible ( 13 - 14). Así, la pr opuest a es t rabaj ar, en el se n t i d o d e m e j o r a r l o s p r o ce so s i n t e r n o s y l a est ruct ura, pues eso t iene un peso im port ant e en la ocurrencia de los errores.

En lo que se r efier e a las pr egunt as sobr e int eracción m edicam ent osa, est as est aban dirigidas, p r i n ci p a l m e n t e , p a r a l a p o si b i l i d a d d e i n f u si ó n concom it ant e de dos m edicam ent os en una m ism a p u n ción v en osa. En u n est u d io sob r e er r or es d e m e d i ca ci ó n , f u e r o n o b se r v a d a s i n t e r a cci o n e s m edicam ent osas con significado clínico en 10% de las 4 . 0 2 6 pr escr ipciones m édicas ev aluadas( 10). Es im portante poseer el conocim iento sobre la posibilidad de alt er ación de la r espuest a far m acológica de un fárm aco debido a la adm inist ración concom it ant e de ot ro, a fin de obt enerse los result ados t erapéut icos esperados, para am bos m edicam ent os adm inist rados, bien com o para evit ar daños al pacient e.

La ca t e g o r ía I n f u si ó n d e l m e d i ca m e n t o en globó pr egu n t as r elacion adas a la v elocidad de infusión de los m edicam ent os en t érm inos de t em po. A ese respect o, com o revela un est udio realizado en dos hospit ales, 48% y 77,7% de los pr ofesionales, en los hospit ales 1 y 2, respect ivam ent e, no t enían com o cost um bre lavar el cat ét er, cuando inyect aban m ás d e u n m ed i cam en t o y, d e l a m i sm a f o r m a, adm inist r aban los m edicam ent os m ás r ápido de lo que es recom endado ( 15).

Asp ect o s r el a t i v o s a l a f o t o sen si b i l i d a d con st it u y en f u en t e d e d u d a. En est e con t ex t o es im port ant e el conocim ient o de est a caract eríst ica en l o s m e d i ca m e n t o s p a r a q u e p u e d a n se r acondicionados en em balaj es especiales y para que sean seguidas r igur osam ent e, las inst r ucciones de m anoseo, ev it ando, así, que sus pr opiedades sean perdidas y, consecuent em ent e, su acción.

Una de las causas de la ocurrencia de errores e n l a a d m i n i st r a ci ó n d e m e d i ca m e n t o s e s e l conocim ient o insuficient e acerca de las indicaciones d e l m e d i ca m e n t o , a sp e ct o s e st o s q u e t a m b i é n const it uye fuent e de dudas ( 13).

Cu e st i o n a m i e n t o s r e l a ci o n a d o s a l a s r e a cci o n e s a d v e r sa s ca u sa d a s p o r e l u so d e m e d i ca m e n t o s e st u v i e r o n p r e se n t e s y f u e r o n agrupados en la cat egoría Acción del m edicam ent o. Se sabe que t ales reacciones pueden ser evit adas o am enizadas por m edio de un riguroso m onit oreo ( 14).

D e e se m o d o , se m u e st r a i m p e r a t i v o q u e l o s profesionales envuelt os en la práct ica de adm inist rar m ed icam en t os t en g an con ocim ien t o acer ca d e la f ar m aco ci n ét i ca y d e l a f ar m aco d i n ám i ca d e l o s m ism os, lo q u e p er m it e ad ecu ad a ev alu ación d el pacient e durant e la t erapéut ica y cont ribuye para la reducción de posibles daños al m ism o.

Los cuest ionam ient os acer ca del cálculo de l a d o si s a ser ad m i n i st r ad a r et r at an si t u aci o n es co t i d i a n a s r e l a ci o n a d a s a l a f a l t a d e d o m i n i o m at em át ico, que conllev an a er r or es de dosis que p u e d e n o ca si o n a r d e sd e i n e f i ca ci a d e l e f e ct o t er apéut ico deseable hast a poner en r iesgo la v ida del pacient e.

Exist en evidencias en la lit erat ura, sobre las ca u sa s d e l o s e r r o r e s e n l a a d m i n i st r a ci ó n d e m edicam entos, siendo que los errores de dosis ocupan u n a p o si ci ó n d e d e st a q u e . D e l t o t a l d e e r r o r e s o cu r r i d o s e n u n a u n i d a d b á si ca d e sa l u d , 4 5 % r epr esent aban er r or es en las dosis, com o r elat ado p o r l o s en f er m er o s. Ta l es er r o r es p u ed en est a r relacionados con aspect os de la prescripción m édica; com o por ej em plo: la colocación del punt o decim al en un local inadecuado ( pudiendo resultar en un error diez veces m ayor o m enor de lo que esperado) , uso d e co n v e r si o n e s i n a d e cu a d a s y d e a sp e ct o s inherent es a la preparación del m edicam ent o al ser co n si d e r a d a , p o r e j e m p l o , u n a co n ce n t r a ci ó n equivocada en la solución reconst it uida ( 13).

En la prescripción del m edicam ent o, cuando se ut iliza su nom bre genérico o su nom bre com ercial bien com o nom br es y em balaj es sim ilar es, pueden result ar en cam bios involunt arios, por el profesional de la salud, con los consecuent es daños al pacient e. Dudas relacionadas a la prescripción m édica retom an la pregunta de las etapas en la adm inistración del m edicam ento iniciada, por la prescripción m édica; por lo tanto, en esa fase, tam bién puede tener inicio un error, sea por m edio de la selección incorrect a de m ed icam en t os, in st r u ccion es d e u so in ad ecu ad as hechas por el m édico o por la prescripción ilegible.

(8)

p r e scr i p ci ó n p o r p a r t e d e l o s m é d i co s p a r a l a reducción de los riesgos de errores de m edicación.

El local est u d iad o p r esen t a el sist em a d e p r escr ip ción m éd ica elect r ón ica, q u e t ien e com o ventaj a la estandarización de m edicam entos, una vez que es grande el núm ero de m edicam entos existentes en el m ercado. La prescripción electrónica constituye, t am bién, una im port ant e t ecnología para prom oción de un sist em a de m edicación seguro.

La Tabla 2 m uestra que de las 211 preguntas consideradas válidas para el análisis, 35,5% recibieron r espuest as incor r ect as o par cialm ent e cor r ect as, lo que puede haber acarreado consecuencias adversas al pacien t e. Por el h ech o de ser el en f er m er o, el profesional responsable por el equipo de enferm ería, es deposit ada en él la confianza en lo que se refiere a l co n o ci m i e n t o t é cn i co / ci e n t íf i co , h e ch o e st e com probado por la busca, del m ism o, en la solución de las dudas que ocurren en la práct ica.

Se dest aca qu e la lit er at u r a con st it u y e la principal fuente de obtención de inform ación utilizada, p o r l o s e n f e r m e r o s, p a r a r e sp o n d e r a l o s cu est ion am ien t os a ellos dir igidos; en cu an t o qu e apenas 7,5% de las r espuest as fuer on r espondidas con b ase en in f or m acion es p r op or cion ad as p or el far m acéut ico, lo que dem uest r a que la enfer m er ía n o l o i d e n t i f i ca co m o e l p r o f e si o n a l a p t o p a r a sum inist rar esas inform aciones. Eso se debe t alvez a la dificultad de acceso al m ism o, distante de la práctica cl ín i ca d el d ía a d ía, d e l o s o t r o s en f er m er o s y m é d i co s, a sí co m o t a m b i é n p o r l a f a l t a d e disponibilidad del profesional para ayudar a solucionar esas dudas, m uchas veces expresado a t ravés de la ent rega de bulas para auxilio.

Así, a pesar de que el farm acéut ico es uno de los pr of esion ales m ás h abilit ados, por con ocer t odos los aspect os del m edicam ent o y, por lo t ant o, est ar capacit ado para dar inform aciones correct as a las personas que lo procuran, est e no fue apunt ado com o principal fuent e de esclar ecim ient o de dudas. El conocim iento del farm acéutico lo transform a en un elem ent o clav e en el pr oceso de adm inist r ación de m ed icam en t os, sin em b ar g o, es p r eciso q u e est e profesional est é disponible en los diferent es sect ores del sistem a de salud y sea envuelto en todas las etapas de est e pr oceso, con la f in alidad de gar an t izar la seguridad del pacient e.

Los d at os sob r e d r og as son com p l ej os y requieren act ualización del profesional delant e de la g am a d e n u ev as in f or m acion es d isp on ib les en la

l i t e r a t u r a y d e l a t e cn o l o g ía e n v u e l t a e n l a adm inist ración de las m ism as, englobando product os farm acéut icos y sim ilares. Para eso el conocim ient o en farm acocinét ica, desde la nom enclat ura hast a la co m p o si ci ó n q u ím i ca , v ía s d e a d m i n i st r a ci ó n , absorción y efectos colaterales es im prescindible bien com o, la act ualización const ant e ( 18).

Es preocupante cuando son identificadas fallas en el conocim iento, de los profesionales, en relación a l a t er ap éu t i ca m ed i cam en t o sa. El co n o ci m i en t o adquir ido y aplicado es im por t ant e par a m ej or ar la seguridad del pacient e. La evidencia de dudas en la práctica de los profesionales, m uchas veces esclarecidas de form a incorrect a o parcialm ent e correct a, m erece preocupación en lo que se refiere a la seguridad de la asistencia prestada al paciente. Las dudas cuando no son ad ecu ad am en t e esclar ecid as son im p or t an t es fuentes de errores y riesgo para los pacientes.

Se r esalt a la im por t ancia, de la pr esencia, en la inst it ución del far m acéut ico clínico disponible durante las 24 horas de atención garantizando, así la com pilación y la div u lgación de las in f or m acion es adecuadas que v er san sobr e m edicam ent os, pues, se sa b e q u e l a f a l t a d e i n f o r m a ci ó n so b r e m edicam ent os es considerada fact or que cont ribuye p ar a l a o cu r r en ci a d e er r o r es en l a m ed i caci ó n , g e n e r a n d o u n a m b i e n t e d e i n se g u r i d a d p a r a e l pacient e ( 15)

.

CONCLUSI ONES

Est e e st u d i o r e v e l ó q u e d e l o s 2 5 5 cu e st i o n a m i e n t o s p r e se n t a d o s p o r t é cn i co s y aux iliar es de enfer m er ía a los enfer m er os, dur ant e la preparación y adm inist ración de m edicam ent os, la m a y o r ía e st a b a r e l a ci o n a d a a l a d i l u ci ó n d e l m edicam ent o ( 40,4% ) . con relación a las respuest as a l a s d u d a s, so l a m e n t e 7 , 5 % d e e st a s f u e r o n obtenidas a través de los profesionales de la farm acia. Se resalta que 35,5% de las respuestas em itidas por los enfer m er os est aban incor r ect as o par cialm ent e cor r ect as pu dien do con st it u ir se en u n f act or par a errores en la adm inist ración de m edicam ent os.

(9)

el cál cu l o d el m ed i cam en t o ; l as co n d i ci o n es d el pacient e; la dilución la indicación y la infusión del m ed i cam en t o ; l a i n t er acci ó n m ed i cam en t o sa; el n om b r e g en ér ico o com er cial; la p r ep ar ación d el m edicam ent o; y la pr escr ipción m édica. Sum ado a est o, es im por t ant e r esalt ar que las dudas pueden est ar siendo esclarecidas de m anera incorrect a.

En ese cont ext o, se hace necesaria la figura del profesional farm acéutico, que debe estar presente en el cot idiano de los hospit ales j unt o al equipo de salud y a los pacient es.

Ta m b i é n , se h a ce n e ce sa r i a l a r e e st r u ct u r a ci ó n d e l si st e m a p o r l o s g e st o r e s

in st it u cion ales, a f in d e ob t en er m ej or ías en los recursos hum anos y del am bient e de t rabaj o con la p r o m o ci ó n d e cu r so s d e a ct u a l i za ci ó n y en t r en am ien t o, con la pr esen cia del f ar m acéu t ico clínico, con prot ocolos de dilución de m edicam ent os, con disponibilidad de literatura actualizada y adecuada y con acceso a la int er net a par t ir de las clínicas. Finalm ent e con est rat egias que coloquen el pacient e en el centro de las acciones de salud garantizando la calidad y la seguridad en la asist encia prest ada. De esa m an er a, u n sist em a seg u r o, ecológ icam en t e adapt ado y rest aurado será garant izado a t odos los pr ofesionales y pacient es.

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12. Phillips J, Bean S, Brinker A, Holquist C, Honing P, Lee LY, et al. Ret r ospect iv e analy sis of m or t alit ies associat ed w it h m ed i ca t i o n er r o r s. Am J Hea l t h - Sy st Ph a r m 2 0 0 1 Oct , 5 8 ( 1 ) : 1 8 3 5 - 4 1 .

13. Car valho VT, Cassiani SHB. Er r os na adm inist ração de m e d i ca m e n t o s: a n á l i se d a s si t u a çõ e s r e l a t a d a s p e l o s profissionais de enferm agem . Medicina 2000 j ulho- set em bro; 3 3 : 3 2 2 - 3 0 .

14. Ot ero López MJ, Mart ín R, Robles M, Codina C. Errores de m ed i caci ón . I n : Pl an as, MCG. ( Coor d en ad or ) . Far m áci a Hospit alar ia. 2.ed. Madr id: SEFH; 2002. p.714- 47. 1 5 . Ol i v e i r a RC. An á l i se d o si st e m a d e u t i l i za çã o d e m edicam en t os em dois h ospit ais da cidade de Recife- PE. [ Tese] . Ri b ei r ão Pr et o ( SP) : Esco l a d e En f er m ag em d e Ribeir ão Pr et o/ USP; 2 0 0 5 .

16. Juang JYH. Avaliação do conhecim ent o farm acot erápico de m édicos e graduandos em m edicina hum ana. [ Dissert ação] . Bot ucat u ( SP) : Faculdade de Medicina de Bot ucat u/ Unesp; 2 0 0 3 .

17. Cohen MR. Medicat ion er r or s: causes, pr ev ent ion and risk m anagem ent . Sudbury, Massachuset t s: Jones and Bart let t Pu blish er s; 1 9 9 9 .

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Tabla 2 -  Cor r ección de las r espuest as pr esent adas por los enferm eros a los cuest ionam ient os

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