• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número4

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.16 número4"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

RELACI ONES ENTRE LA RECOLECCI ÓN DE DATOS, DI AGNÓSTI COS Y PRESCRI PCI ONES

DE ENFERMERÍ A A PACI ENTES ADULTOS EN UNA UNI DAD DE TERAPI A I NTENSI VA

1

Em ilia Cam pos de Car v alho2

Fer nanda Tit ar eli Mer izio Mar t ins3 Mar ia Célia Bar cellos Dalr i4 Silvia Rit a Mar in da Silva Canini4 Ana Mar ia Laus4 Mar ia Mar cia Bachion5 Lidia Apar ecida Rossi6

La finalidad de est e est udio descr ipt iv o y r et r ospect iv o fue analizar la r elación ent r e la r ecolección de dat os, diagnóst icos y pr escr ipciones de enfer m er ía par a 2 6 pacient es adult os que est uv ier on hospit alizados en una unidad de t er apia int ensiva en un hospit al de enseñanza de gr an por t e, con per m anencia m ínim a de 24 hor as. Median t e el an álisis de los ar ch iv os se est ablecier on 1 3 5 diagn óst icos y 4 2 1 pr escr ipcion es de en f er m er ía, sien do iden t if icados 2 4 cat egor ías de diagn óst ico y 2 0 dif er en t es ít em s de pr escr ipción . El diagn óst ico de r iesgo par a la infección fue el m ás fr ecuent e, que est uvo pr esent e en el r egist r o de 22 ( 84,60% ) pacient es. De

las pr escr ipciones, 175 ( 42% ) se r efir ier on a est e diagnóst ico. Se obser v a que los dat os r egist r ados por los enfer m er os en la r ecolección de dat os fuer on suficient es par a est ablecer los diagnóst icos de enfer m er ía y que la m ay or ía de las pr escr ipciones ( 87, 9% ) est uv ier on r elacionadas con los diagnóst icos.

DESCRI PTORES: pr ocesos de en fer m er ía; diagn óst ico de en fer m er ía; u n idades de t er apia in t en siv a

RELATI ONS BETW EEN NURSI NG DATA COLLECTI ON, DI AGNOSES AND PRESCRI PTI ONS

FOR ADULT PATI ENTS AT AN I NTENSI VE CARE UNI T

This descr ipt iv e, r et r ospect iv e st udy aim ed t o analy ze t he r elat ion bet w een nur sing dat a collect ion, diagnoses an d pr escr ipt ion s f or 2 6 adu lt pat ien t s w h o w er e h ospit alized at t h e in t en se car e u n it of a lar ge t each in g h osp it al f or at least 2 4 h ou r s. Th r ou g h t h e an aly sis of m ed ical r ecor d s, 1 3 5 d iag n oses an d 4 2 1 n u r sin g pr escr ipt ions w er e est ablished, and 24 differ ent diagnosis cat egor ies and 20 differ ent it em s for pr escr ipt ions

w er e ident ified. The m ost fr equent diagnosis r isk w as t hat for infect ion, pr esent in t he m edical r ecor ds of 22 ( 84.60% ) pat ient s, w it h 175 pr escr ipt ions ( 42% ) r elat ed t o t his diagnosis. The dat a t he nur ses collect ed w er e sufficien t t o est ablish t h e n u r sin g diagnoses, and t h e m aj or it y of pr escr ipt ions ( 8 7 . 9 % ) w er e r elat ed t o t h e d iag n oses.

DESCRI PTORS: nur sing pr ocess; nur sing diagnosis; int ensiv e car e unit

RELAÇÕES EN TRE A COLETA DE DADOS, DI AGN ÓSTI COS E PRESCRI ÇÕES DE

ENFERMAGEM A PACI ENTES ADULTOS DE UMA UNI DADE DE TERAPI A I NTENSI VA

Tr ab al h o d escr i t i v o , r et r o sp ect i v o , q u e t ev e co m o o b j et i v o an al i sar a r el ação en t r e a co l et a d e d ad o s, d iag n óst icos e p r escr ições d e en f er m ag em est ab elecid as p or en f er m eir os p ar a 2 6 p acien t es ad u lt os q u e est iv er am in t er n ad os n u m a u n id ad e d e t er ap ia in t en siv a d e u m h osp it al d e en sin o d e g r an d e p or t e, com per m anência m ínim a de 24 hor as. Por m eio da análise dos pr ont uár ios, for am est abelecidos 135 diagnóst icos e 4 2 1 pr escr ições de enfer m agem , sendo ident ificadas 2 4 difer ent es cat egor ias diagnóst icas e 2 0 difer ent es

it ens par a pr escr ição. O diagnóst ico de r isco par a infecção foi o de m aior fr eqüência, pr esent e no pr ont uár io de 22 ( 84, 60% ) pacient es. Das pr escr ições, 175 ( 42% ) r elacionar am - se a esse diagnóst ico. Obser v a- se que os d ad os r eg ist r ad os p elos en f er m eir os n a colet a d e d ad os f or am su f icien t es p ar a o est ab elecim en t o d os diagnóst icos de enfer m agem e a m aior ia das pr escr ições ( 8 7 , 9 % ) apr esent ou r elação com os diagnóst icos.

DESCRI TORES: pr ocessos de en fer m agem ; diagn óst ico de en fer m agem ; u n idades de t er apia in t en siv a

1

(2)

I NTRODUCCI ÓN

L

a pr áct ica de en fer m er ía, apoy ada en u n a

base int uit iva, se viene est ruct urando por la aplicación

de principios cient íficos aplicando m odelos y abordaj es

t e ó r i c o s , y e s t á c a r a c t e r i z a d a p o r a c t i v i d a d e s

sist em át icam en t e d elib er ad as, lóg icas y r acion ales,

subsidiando la ev aluación del est ado de salud de los

clien t es.

El p r o c e s o d e e n f e r m e r ía , c o m o u n a

m odalidad de m et odología de la asist encia, pr ovee la

e s t r u c t u r a p a r a e l c u i d a d o d e e n f e r m e r ía . Es t a

m et odología com pr ende cinco com ponent es que est án

r e l a c i o n a d o s e n t r e e l l o s : r e c o l e c c i ó n d e d a t o s ,

d i a g n ó s t i c o d e e n f e r m e r ía , p l a n i f i c a c i ó n ,

im plem ent ación y ev aluación( 1 - 2 ).

El i m p a ct o e n l a p r á ct i ca cl ín i ca d e e st a

m et odología, en especial em pleando las clasificaciones

de diagn óst icos( 3 ), in t er v en cion es( 4 ) y r esu lt ados( 5 ),

h a sid o ob j et o d e v ar ios est u d ios d e r ev isión ; f u e

colocad o en ev id en cia la con t r ib u ción f av or ab le d el

u so de la r ecolección de dat os y el est ablecim ien t o

del diagnóst ico en la calidad de la docum ent ación de

en f er m er ía( 6 ).

El desar r ollo de t odas las et apas del pr oceso

d e en f er m er ía est á d i r ect am en t e r el aci o n ad o a l a

com pet encia del equipo de enfer m er ía, a la filosofía

d el ser v i ci o y a l o s r ecu r so s d i sp o n i b l es. Al g u n o s

e s t u d i o s p o n e n e n e v i d e n c i a q u e l a e d u c a c i ó n

co n t i n u a d a d e en f er m er o s so b r e esa m et o d o l o g ía

m ej or a sig n if icat iv am en t e el em p leo d e su s f ases.

S i n e m b a r g o , n o s i e m p r e l a e x a c t i t u d e n l a

form ulación de los diagnóst icos de enferm ería at iende

l o s c r i t e r i o s d e c a l i d a d d e l a s c a r a c t e r ís t i c a s

d e f i n i d o r a s y d e l o s f a c t o r e s r e l a c i o n a d o s . S e

recom ienda que el est ablecim ient o de los diagnóst icos,

de las in t er v en cion es y de los r esu lt ados deben ser

ex am inados en conj unt o y no aisladam ent e( 6).

El con j u n t o d e d iag n óst icos d e en f er m er ía

q u e u n p a c i e n t e ( o u n a d e t e r m i n a d a c l i e n t e l a )

p r esen t a, p on e en ev id en cia la com p lej id ad d e su

c u a d r o c l ín i c o y, c o n s e c u e n t e m e n t e , e l t i p o d e

int er v ención r equer ida par a obt ener la r esolución de

l o s m i sm o s, a sí co m o , e l r e sp e ct i v o co n j u n t o d e

act iv id ad es n ecesar ias, q u e son ex p r esad as en las

pr escr ipcion es de en f er m er ía( 7 ).

El n ú m er o y el t i p o d e i n t er v en ci o n es d e

e n f e r m e r ía r e c i b i d a s p o r e l p a c i e n t e h a n s i d o

consider ados com o un indicador del cuidado pr est ado

( 8- 10)

. Sin em bar go, el efect o del diagnóst ico y de las

int er v enciones sobr e los r esult ados en el pacient e no

han m ost r ado evidencias sat isfact or ias; por ot r o lado,

la can t idad y la calidad de la docu m en t ación en los

r egist r os se han elev ado( 11- 13) .

Est a f o r m a d e o r g an i zaci ó n d e t r ab aj o d e

e n f e r m e r ía e s c o n c e b i d a c o m o u n a i m p o r t a n t e

h e r r a m i e n t a d e g e st i ó n d e l cu i d a d o( 1 4 ) y p e r m i t e

pr est ar u n a at en ción in div idu alizada y de calidad al

pacient e( 15). Par a alcanzar t odas est as posibilidades,

las et apas de ese inst r um ent o de t r abaj o deben est ar

d eb id am en t e r eg ist r ad as.

En ese sent ido, el análisis de las anot aciones

de en f er m er ía en las f ich as de los pacien t es pu ede

c o n t r i b u i r p a r a i d e n t i f i c a r l a s n e c e s i d a d e s y

r e s u l t a d o s d e l o s p r o c e s o s d e e d u c a c i ó n

p er m an en t e en salu d( 1 6 - 1 7 ), favorecer la ident ificación

de la part icipación de la enferm ería en los result ados

d e l a sal u d al can zad o s p o r l o s p aci en t es( 6 ), co m o

t am b ién , g en er ar d at os p ar a la ad m in ist r ación d e

los sect or es y par a el gest or de la inst it ución.

N o e n c o n t r a m o s , e n l a l i t e r a t u r a d e

en f er m er ía, est u d i o s n aci o n al es q u e t r at en d e l o s

ef ect os d e la calid ad d e los r eg ist r os y d el u so d e

t axonom ías de diagnóst icos y de int er venciones sobr e

l o s r esu l t ad o s o b t en i d o s en el p aci en t e. Tam p o co

i d e n t i f i ca m o s u n a n á l i si s p e r t i n e n t e a l o s d a t o s

r ecolect ad os con los d iag n óst icos est ab l eci d os; es

d ecir d e la cor r esp on d en cia d e esos d at os con los

f act or es r elacion ados o car act er íst icas def in idor as y

d e l a i d e n t i f i c a c i ó n d e e s o s e l e m e n t o s c o m o

det er m in an t es de las pr escr ipcion es.

Tales asp ect os f u er on el ob j et o d e in t er és,

en el p r esen t e est u d io. En ese sen t id o, el ob j et iv o

general fue analizar las relaciones ent re la recolección

d e d a t o s, e l e st a b l e ci m i e n t o d e d i a g n ó st i co s y

elaboración de prescripciones de enferm ería a adult os

int er nados en una unidad de t er apia int ensiv a.

Se est ablecier on com o obj et iv os específicos:

- Analizar los r egist r os de enfer m er ía t eniendo com o

(3)

- A n a l i z a r l a r e l a c i ó n d e l a s p r e s c r i p c i o n e s d e

en f er m er ía co n l o s el em en t o s co n st i t u t i v o s d e l o s

d iag n óst icos;

- An alizar el diagn óst ico de en f er m er ía qu e ocu r r ía

con m ay or fr ecuencia, en r elación a su sust ent ación

e n l o s d a t o s d e e v a l u a c i ó n d e l p a c i e n t e y l a

per t in en cia de las pr escr ipcion es.

MATERI AL Y MÉTODOS

Se t r at a de un est udio descr ipt ivo, de car áct er

r et r ospect iv o, a par t ir de las infor m aciones sobr e la

r e c o l e c c i ó n d e d a t o s , l o s d i a g n ó s t i c o s y l a s

prescripciones de enferm ería regist radas en las fichas

d e p acien t es in t er n ad os en u n a Un id ad d e Ter ap ia

I nt ensiva ( UTI ) de un hospit al de enseñanza, de gr an

p or t e, en el in t er ior d el est ad o d e San Pab lo. Est e

e st u d i o f u e a p r o b a d o p o r e l Co m i t é d e Ét i ca e n

I nv est igación de la r efer ida inst it ución.

Fuer on seleccionadas las fichas de pacient es

m ay or es d e 1 8 añ os, d e am b os sex os, q u e f u er on

i n t e r n a d o s e n l a UTI , e n e l p e r ío d o d e a g o st o a

nov iem br e de 2004 y que t uv ier on una per m anencia

m ínim a de 24 horas. La selección del local de est udio

o cu r r i ó p o r ser est a u n a i n st i t u ci ó n p i o n er a en l a

im plant ación del proceso de enferm ería. En el período

est ip u lad o p ar a la in v est ig ación , f u er on in t er n ad os

e n l a u n i d a d 6 5 p a ci e n t e s q u e cu m p l ía n co n l o s

cr it er ios de inclusión. La m uest r a fue const it uida por

26 ( 40% ) fichas, que est aban disponibles en el Ser vicio

d e a r c h i v o M é d i c o y Es t a d ís t i c o d e l a r e f e r i d a

in st it u ción .

El p r o n t u a r i o c o n t e n ía u n i n s t r u m e n t o

est ándar, específico par a la ut ilización del equipo de

enfer m er ía, com puest o de cuat r o par t es: r ecolección

de dat os ( clasificados en cat egor ías por necesidades

h u m a n a s b á s i c a s ) , r e l a c i ó n d e d i a g n ó s t i c o s d e

en f er m er ía, p r escr ip ción d e en f er m er ía y h oj a d e

e v o l u c i ó n d e e n f e r m e r ía ( q u e c o r r e s p o n d e a l a

ev alu ación ) .

Los dat os r elat iv os a la adm isión , así com o

l o s r e g i s t r o s q u e c o n t e n ía n l o s d i a g n ó s t i c o s

est ab lecid os p ar a cad a clien t e y las p r escr ip cion es

f u er on t r an scr it os de los im pr esos em pleados en la

inst it ución para una ficha sem ej ant e a la ut ilizada por

e l e q u i p o d e e n f e r m e r ía , s i e n d o u t i l i z a d o u n

inst rum ent o para el regist ro de la recolección de dat os

y o t r o p a r a l o s d i a g n ó s t i c o s y p r e s c r i p c i ó n d e

enfer m er ía. La r ecolección de los dat os fue r ealizada

por un enfer m er o, con ex per iencia pr áct ica y t eór ica

del pr oceso de enfer m er ía. Fue r esguar dado el sigilo

y anonim at o de los pacient es y de los pr ofesionales

qu e par t icipar on .

Los dat os que fuer on r ecoleccionados de las

fichas se analizar on, por cinco inv est igador es per it os

e n l a t e m á t i ca . En ca d a ca so se e x a m i n a r o n l o s

r e g i s t r o s b u s c a n d o i d e n t i f i c a r l a p r e c i s i ó n d e l

est ab lecim ien t o d e los Diag n óst icos d e En f er m er ía,

confor m e pr opuest o en la lit er at ur a( 18) . En cuant o a

l o s r e g i s t r o s r e f e r e n t e s a l o s d i a g n ó s t i c o s d e

e n f e r m e r ía , s e o b s e r v ó l a p r e s e n c i a d e s u s

c o m p o n e n t e s ( t ít u l o , c a t e g o r ía d e l d i a g n ó s t i c o ,

car act er íst icas d ef in id or as y f act or es r elacion ad os/

fact or es de r iesgo) , y la per t inencia de los m ism os a

l o s d a t o s r e c o l e c c i o n a d o s . El a n á l i s i s d e l a s

p r e scr i p ci o n e s d e e n f e r m e r ía t u v o co m o f o co su

r elación con los com ponent es descr it os en cada uno

de los diagnóst icos de enfer m er ía. Par a r ealizar est o,

los aut or es analizar on cada pr escr ipción ident ificando

si ella era provenient e de la cat egoría de diagnóst ico,

d e l o s f a c t o r e s r e l a c i o n a d o s o d e c a t e g o r ía s

d ef i n i d o r as ( p ar a l o s d i ag n ó st i co s r eal es) o d e l a

cat egor ía de diagnóst ico o de los fact or es de r iesgo

( par a los diagnóst icos de r iesgo) .

D e sp u é s d e e v a l u a r t o d a s l a s f i ch a s, se

an al i zó co n m ay o r p r o f u n d i d ad , co m o ej em p l o , el

diagn óst ico Riesgo par a in fección , por h aber sido el

de m ay or f r ecu en cia.

RESULTADOS Y DI SCUSI ÓN

Est u d ios r ealizad os a p ar t ir d e an ot acion es

de fichas apunt an que los diagnóst icos de enfer m er ía

y las int er venciones var ían dependiendo del pr opósit o

de la asist encia a ser pr est ada al pacient e adm it ido

en el ser vicio de la salud ( 19); igualm ent e, el núm er o

d e d iag n óst icos est ab lecid os t am b ién p r esen t a u n a

r elación con las car act er íst icas d e los p acien t es d e

los diferent es sect ores( 6). El escenar io de una Unidad

(4)

p r e s t a d a c o n t r i b u y e n p a r a t r a z a r e l p e r f i l d e

diagnóst icos y el de prescripciones, com o los descrit os

a con t in u ación .

Se not a que los enunciados de diagnóst icos

se p r esen t an sig u ien d o or ien t acion es d e Car p en it o,

q u e e s e l m a r c o r e f e r e n c i a l a d o p t a d o p o r l o s

enfer m er os en la unidad del sect or est udiada( 2).

A l o s 2 6 p a ci e n t e s d e l a m u e st r a f u e r o n

at r ibuidos, por los enfer m er os, 24 t ipos difer ent es de

Ca t e g o r ía s d e d i a g n ó st i co ( Tít u l o s d i a g n ó st i co s) ,

siendo 15 diagnóst icos r eales ( 62,5% ) y 9 de r iesgo

( 37, 5% ) ( Tabla 1) .

Esos diagnóst icos pert enecen a los Dom inios:

nut r ición ( 2) , elim inación ( 2) , act iv idad/ r eposo ( 6) y

segu r idad/ pr ot ección ( 1 0 ) pr opu est os por la Nor t h

Am er ican Nu r sin g Diagn osis Asociat ion( 3 ). Cu at r o de

e l l o s , n o e s t á n c o n t e n i d o s e n e s a t a x o n o m ía e

p r e s e n t a n r e l a c i ó n c o n l o s d o m i n i o s s e g u r i d a d /

pr ot ección ( 1) , act ividad/ r eposo ( 2) y confor t ( 1) . Los

d o m i n i o s d e d i a g n ó st i co s so n ca r a ct e r íst i co s d e

p aci en t es cr ít i co s. Lo s o t r o n u ev e d o m i n i o s y su s

r e s p e c t i v a s c l a s e s( 3 ), a p e s a r d e q u e n o f u e r o n

c o n t e m p l a d o s e n l a e v a l u a c i ó n c l ín i c a d e l o s

en f er m er os, in clu y en diagn óst icos f act ibles par a los

suj et os observados. En el local del est udio, la at ención

d e los p r of esion ales d a p r ef er en cia a los asp ect os

m á s i n m e d i a t o s d e l a a t e n ci ó n a l a sa l u d d e l o s

p acien t es.

Fu e r o n e s t a b l e c i d o s d e c u a t r o a n u e v e

d iag n óst icos p or p acien t e, sien d o, en p r om ed io, 5

d i a g n ó s t i c o s r e a l e s o d e r i e s g o p o r p a c i e n t e ,

t ot alizan d o 1 3 5 d iag n óst icos est ab lecid os p ar a esa

client ela; de est os 57 ( 42% ) er an r eales y 78 ( 58% )

de r iesgo.

Lo s d i a g n ó st i co s m á s f r e cu e n t e s f u e r o n :

r i e s g o p a r a i n f e c c i ó n ( 8 4 , 6 % ) ; m o v i l i d a d f ís i c a

per j udicada ( 69,2% ) ; r iesgo de aspir ación ( 65,3% ) y

r iesgo de lesión ( 61, 5% ) . Siguen 8 diagnóst icos con

f r e c u e n c i a e n t r e 3 8 , 4 % a 1 5 , 3 % . La s o t r a s 1 4

c a t e g o r ía s p r e s e n t a r o n o c u r r e n c i a s i g u a l e s o

infer ior es a 7 , 6 % .

U n e s t u d i o r e a l i z a d o c o n p a c i e n t e s e n

u n i d a d e s d e c u i d a d o s i n t e n s i v o s ( 2 0 ) a p u n t ó l o s

siguient es diagnóst icos de enferm ería m ás frecuent es:

dolor, pot encial para lesión, ansiedad, débit o car díaco

d i s m i n u i d o , p o t e n c i a l d e i n f e c c i ó n y d é f i c i t d e

con ocim ien t o.

En el pr esent e est udio, algunos diagnóst icos

f u e r o n o b s e r v a d o s e n l a m a y o r ía d e l a s f i c h a s ,

su g i r i en d o u n p er f i l car act er íst i co d e l a p o b l aci ó n

at endida en UTI s; los ot r os son específicos par a cada

indiv iduo. Est e aspect o sugier e que, inclusiv e en un

c o n t e x t o d e a c t u a c i ó n e n l a e s p e c i a l i d a d , l o s

e n f e r m e r o s n o p i e r d e n d e v i s t a e l a b o r d a j e

in d iv id u alizad o.

Tabla 1 - Dist r ibución de las Cat egor ías de Diagnóst ico

s e g ú n l o s r e g i s t r o s d e e n f e r m e r ía e n l a s f i ch a s

exam inados en un Hospit al Escuela del est ado de San

Pablo, 2 0 0 4

s o d i c e l b a t s e s o c i t s ó n g a i

D %

n ó i c c e f n i e d o g s e i

R 22 84,6

a d a c i d u j r e p a c i s í f d a d il i v o

M 18 69,2

n ó i c a r i p s a e d o g s e i

R 17 65,3

n ó i s e l e d o g s e i

R 16 61,5

. a d a c i d u j r e p l e i p d a d i r g e t n i e d o g s e i

R 10 38,4

z a c if e n i o i r o t a r i p s e r r a d n á t s E / a d a r e tl a a i r o t a r i p s e r n ó i c n u

F 9 34,6

a c i d u j r e p l e i p a l e d d a d i r g e t n

I 8 30,7

a e n á t n o p s e n ó i c a li t n e v r e n e t n a m a r a p d a d i c a p a c n

I 5 19,2

a d a c i d u j r e p s a í r o g e t a c s a r t o 4 1 s a L d a d i r g e t n

I 4 15,3

a d a r e tl a a c i r é f i r e P r a l u s i T n ó i s u f r e

P 4 15,4

n ó i c a n i m il E / s a e r é A s a í V z a c if e n i n ó i c c u r t s b o s e D z a c if e n i a c i u q n o r b o e u q a r

T 3 11,5

n ó i c c e f n i a l e d n ó i s i m s n a r t a r a p o g s e i

R 2 7,6

a d a c i d u j r e p s a s a g e d o i b m a

C 2 7,6

a d a r e tl a n ó i c c e t o r

P 2 7,6

s e d a d i s e c e n e u q r o n e m a d a r e tl a n ó i c i r t u

N 2 7,6

o i r o t a li t n e v e m a m s e d l a n o i c n u f s i d a t s e u p s e r o g s e i

R 1 3,8

a e n á t n o p s E n ó i c a li t n e V r e n e t n a m d a d i c a p a c n i o g s e i

R 1 3,8

a d a r e tl A a c a i d r a C r a l u s i T n ó i s u f r e

P 1 3,8

a c i r é f i r e p r a l u c s a v o r u e n n ó i c n u f s i d a r a p o g s e i

R 1 3,8

a d a r e tl A l a r b e r e C r a l u s i T n ó i s u f r e

P 1 3,8

s o d i u q íl e d n e m u l o v o s e c x

E 1 3,8

a d a r e tl a a i r a n i r u n ó i c a n i m il e e d r a d n á t s

E 1 3,8

a d a c i d u j r e p d a d i d o m o

C 1 3,8

l a r o p r o c a r u t a r e p m e T a d n ó i c a r e tl a a r a p o g s e i

R 1 3,8

Exam inándose los elem ent os const it ut ivos de

l os d i ag n óst i cos se n ot a q u e l o s 1 3 5 d i ag n ó st i cos

( r eales y d e r iesg o) p r esen t ar on u n a cat eg or ía d e

diagn óst ico ( 1 0 0 % ) f u n dam en t ada en la t ax on om ía

ad o p t ad a p o r el ser v i ci o( 2 ); si n em b ar g o , est ab an

f o r m u l ad o s d e m o d o i n co m p l et o , u n a v ez q u e l o s

fact ores relacionados o de riesgo est uvieron present es

(5)

car act er íst icas d ef in id or as in com p let as; p ar a cer ca

d e 1 4 % d e l o s s u j e t o s n i n g u n a c a r a c t e r ís t i c a

definidor a fue consider ada; cabe r ecor dar que de los

diagn óst icos obser v ados 4 2 % er an r eales, es decir,

t am bién deben pr esen t ar car act er íst icas defin idor as.

Tales d at os su g ier en q u e los en f er m er os n o est án

v al o r i zan d o , en su s r eg i st r o s d e r o t u l aci ó n d e l o s

d iag n óst icos d e en f er m er ía, las ev id en cias clín icas

( ca r a ct e r íst i ca s d e f i n i d o r a s) i d e n t i f i ca d a s e n l o s

pacient es. En ese sent ido, no se sabe si el profesional

incluy ó o no det er m inadas ev idencias en su pr oceso

de j uzgam ient o clínico, a pesar de que el dat o est aba

disponible en el r egist r o de la ev aluación del est ado

de la salud de los pacient es.

La e x a c t i t u d e n l a d e t e r m i n a c i ó n d e u n

diagn óst ico h a sido apu n t ada com o u n a im por t an t e

dificult ad( 6,18); y ha pr esent ado var iación( 21). Un est udio

apu n t a qu e 3 0 % de los diagn óst icos de en f er m er ía

ex a m i n a d o s p r esen t a r o n b a j a p r eci si ó n , seg ú n l a

ev alu ación de especialist as( 2 2 ).

En la p r esen t e in v est ig ación , se seleccion ó

el Diagnóst ico r iesgo de infección par a el análisis de

ese aspect o por ser el de m ay or in ciden cia en est e

est u dio. Fu e iden t if icado por los in v est igador es qu e

100% de los pacient es present aron, en la recolección

de dat os r egist r ada por los enfer m er os en las fichas,

p ist as r elev an t es, esp ecíf icas y coh er en t es con ese

diagnóst ico; sin em bar go, él no fue est ablecido, por

los en f er m er os, en 4 p acien t es. De esa f or m a, se

ent iende que no hubo precisión en su form ulación en

1 5 , 3 % d e l o s s u j e t o s . Es e ín d i c e e s i n f e r i o r a l

o b ser v ad o en l a l i t er at u r a, a p esar d e h ab er si d o

consider ado apenas par a un t ít ulo de diagnóst ico. Por

ot r o lado, t am bién dest acam os que en dos sit uaciones

l o s e n f e r m e r o s c o n f i r m a r o n u n a c a t e g o r ía d e

diagnóst ico am plia, com o pr ot ección alt er ada, en lugar

de diagnóst icos de r iesgo de infección.

El j uzgam ient o y la t om a de decisiones que

el enferm ero hace frent e a una dada sit uación pueden

r ef lej ar, ad em ás d el con ocim ien t o esp ecíf ico d e su

área de act uación, el conocim ient o de las alt ernat ivas

y l i m i t a ci o n e s i n h e r e n t e s a l a s cl a si f i ca ci o n e s d e

d iag n óst ico. Las h ab ilid ad es t écn icas y d e r elación

in t er per son al de qu ien h ace el diagn ost ico, adem ás

del pen sam ien t o cr ít ico y conocim ient o, así com o el

cont ext o de la sit uación, afect an la int erpret ación de

l o s d a t o s d e l e n f e r m e r o , c o n r e p e r c u s i ó n e n l a

pr ecisión de sus diagnóst icos( 22- 23).

Mer ece u n est u d i o f u t u r o el r a ci o ci n i o d e

diagnóst ico r ealizado por el pr ofesional, que m uest r a

t e n d e n c i a p a r a s e l e c c i o n a r d i a g n ó s t i c o s m á s

específicos en lugar de aquellos m ás am plios.

La obser v ación de t odas las fichas posibilit ó

id en t if icar 4 2 1 p r escr ip cion es est ab lecid as p ar a los

diagn óst icos de en f er m er ía in v en t ar iados, qu e v ar ió

d e 1 1 a 2 2 p or p acien t es, sien d o en p r om ed io 1 6

p r escr ip cion es p or p acien t e. Cab e d est acar q u e las

act iv idades pr escr it as son dir igidas por el r esu lt ado

que se esper a en el pacient e.

El co n o ci m i e n t o d e l a s i n t e r v e n ci o n e s d e

enfer m er ía a det er m inado gr upo de pacient es puede

t ant o ident ificar vacíos de conocim ient o en la práct ica

o b se r v a d a co m o i d e n t i f i ca r n u e v o s a b o r d a j e s d e

resolución de un diagnóst ico. En ese sent ido, t ant o la

Clasificación de I nt er v enciones de Enfer m er ía( 4) com o

la t axonom ía adopt ada en el sect or ( 2) han colabor ado

con la divulgación de las int ervenciones y act ividades/

accion es par a los diagn óst icos de en f er m er ía, com o

par a las decisiones de los enfer m er os.

En est u dio y a cit ado, con pacien t es de u n a

unidad de cuidado int ensivo, las act ividades/ acciones

m ás em pleadas est aban dir igidas a las int er venciones

d e m o n i t o r e o d e p a r á m e t r o s v i t a l e s, d a r so p o r t e

em ocional, enseñanza y de coor dinación ( 20).

La especificidad de las pr escr ipciones, o sea,

cu an t o ellas son p r op ias a los com p on en t es d e u n

d i a g n ó st i co d a d o , t a m b i é n f u e o b j e t o d e a n á l i si s

( obj et iv o 2) . Ent r e las 379 pr escr ipciones per t inent es

a l o s d i a g n ó s t i c o s r e g i s t r a d o s , 3 2 , 4 % e s t a b a n

r elacionadas a las cat egor ías de diagnóst ico, 9 0 % a

los fact or es r elacionados o de r iesgo y 19,5 % a las

car act er íst icas definidor as. De las pr escr ipciones, la

m ay or ía ( 8 7 , 9 % ) p r esen t ab a u n a r elación con los

diagn óst icos est ablecidos; sin em bar go, 5 2 ( 1 2 , 1 % )

n o e s t a b a n r e l a c i o n a d o s c o n l o s d i a g n ó s t i c o s ,

e v i d e n c i a n d o e l u s o d e l a p r e s c r i p c i ó n

i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l e s t a d o r e g i s t r a d o d e l

p acien t e.

Est o puede ser debido al hecho de que, par a

pr escr ibir las accion es de en f er m er ía, el pr of esion al

p u e d e h a b e r t o m a d o e n c u e n t a , c o m o f o c o , e l

diagnóst ico m édico; en ese sent ido, un est udio pone

e n e v i d e n ci a q u e l a s e n f e r m e r a s i d e n t i f i ca n m á s

pr oblem as r elacionados al diagnóst ico m édico de que

al d iag n óst ico d e en f er m er ía ( 2 4 ) . Est o p u ed e est ar

r e l a ci o n a d o a l a d i f i cu l t a d d e i d e n t i f i ca r, e n l a

t ax on om ía u t ilizad a, cu al er a la r esp u est a h u m an a

present e en la sit uación, inclusive t eniendo claro cual

act ividad sería necesaria. La lit erat ura apunt a que en

(6)

de enfer m er ía se v uelv e inv iable o los pr oblem as no

so n i d e n t i f i ca d o s y, e n e so s ca so s, l a e d u ca ci ó n

p e r m a n e n t e d e l o s m i e m b r o s d e l e q u i p o d e

enfer m er ía puede cont r ibuir par a el adecuado uso de

los diagnóst icos de enferm ería y de las int ervenciones

que les cor r esponden ( 24).

Ri esg o d e I n f ecci ó n : r el a ci ó n co n l o s d a t o s d e l a

e v a l u a c i ó n d e l p a c i e n t e y p e r t i n e n c i a d e l a s

p r escr ip cion es

Pasan do par a el an álisis del diagn óst ico de

m ay or ocu r r en cia, en cu an t o a su su st en t ación en

los dat os de evaluación del pacient e y per t inencia de

las pr escr ipciones est ablecidas ( obj et ivo 3) , j uzgam os

o p o r t u n o a cl a r a r q u e e l Ri e sg o p a r a i n f e cci ó n e s

concept uado( 2) com o “ est ado en que el individuo est á

en r iesgo de ser inv adido por un agent e opor t unist a

o p at og én ico ( v ir u s, h on g o, b act er ia, p r ot ozoar io u

ot r o par ásit o) de fuent es endógenas o exógenas”. Est e

diagn óst ico est á agr u pado en la Taxon om ía I I de la

NANDA en el Dom inio 11( 3), que t r at a de Segur idad/

Pr o t e cci ó n , q u e si g n i f i ca “ e st a r l i b r e d e p e l i g r o ,

lesion es f ísicas o dañ o en el sist em a in m u n ológico;

p r escr i p ci ó n co n t r a p ér d i d a s; y p r o t ecci ó n d e l a

se g u r i d a d ” y e n l a Cl a se 1 i n f e cci ó n “ q u e so n l a s

r esp u est a s d el h o sp ed er o d esp u és d e l a i n v a si ó n

p at og én ica”.

El concept o de un diagnóst ico, su dom inio y

c l a s e c o n s t i t u y e n e l p r i n c i p a l e l e m e n t o p a r a l a

d eclar ación d e h ech o d el p r ob lem a id en t if icad o p or

e l e n f e r m e r o ; e n e st e ca so , e l d i a g n ó st i co f u e

const r uido a par t ir de la v ulner abilidad de ex posición

par a la cual el pacient e se encuent r a ex puest o.

La p r esen cia d e ese d iag n óst ico en 8 4 , 6 %

de las fichas pone en evidencia que los pr ofesionales

co n si d e r a r a n l o s f a ct o r e s d e r i e sg o p r e se n t e s e n

sit uación de int ernación en UTI , donde, por regla, los

p a ci e n t e s e st á n b a j o u n o o m á s p r o ce d i m i e n t o s

invasor es. Una vez que, al det er m inar un diagnóst ico

y sus elem ent os el enferm ero pasa a t ener condiciones

de seleccionar las int er venciones que ir á a pr escr ibir,

ent onces, a par t ir de ese diagnóst ico, se esper a que

se a n p r e scr i t a s e i m p l e m e n t a d a s l a s m e d i d a s d e

pr ot ección necesar ias a la sit uación.

Exam inándose los elem ent os const it ut ivos del

diagnóst ico de Riesgo de I nfección se not a que en las

2 2 f ich as se id en t if icar on y r eg ist r ar on u n o o m ás

fact or es de r iesgo ( Tabla 2) .

Tabla 2 - Dist r ibución de los fact or es de r iesgo par a

el d iag n óst ico r iesg o d e in f ección at r ib u id o en las

fichas obser v ados ( n= 22) en un Hospit al Escuela del

int er ior del est ado de San Pablo, 2004

Ev i t ar q u e l o s d i ag n ó st i co s d e en f er m er ía

t om en com o base los fact or es et iológicos ha sido una

de las dificult ades apunt adas en la lit erat ura ( 25). En el

p r e s e n t e e s t u d i o f u e r o n e n c o n t r a d o s r e g i s t r o s

r ef er en t es a siet e dif er en t es f act or es de r iesgo. En

1 0 0 % se n o t a l a p r e se n ci a d e l f a ct o r d e r i e sg o

pr ocedim ient os inv asor es. En algunas fichas las v ías

de inv asión no est án especificadas, en ot r os est aban

cit ad as com o, p or ej em p lo, las p u n cion es v en osas,

sondas, cat ét eres, sist em a de vent ilación, ent re ot ros.

Est o s d at o s r ef u er zan l a ex i st en ci a d e u n

est ándar de com por t am ient o de los enfer m er os en la

for m a de est ablecer ese diagnóst ico par a la client ela

est udiada, en relación a los fact ores de riesgo y a los

t ér m in os em pleados, per m it ien do iden t if icar u n a de

las car act er íst icas im por t ant es de los pacient es.

En r e l a ci ó n a l a s p r e scr i p ci o n e s, a l g u n a s

fueron dirigidas al t it ulo del diagnóst ico ( cat egoría de

diagnóst ico) y ot r as a los fact or es de r iesgo.

Par a ese diagnóst ico fuer on est ablecidas 175

pr escr ipciones, las que var iar on de seis a 11, con un

p r om ed io d e och o p r escr ip cion es, p or p acien t e. Se

obser vó 20 diferent es ít em s de pr escr ipción r elat ivos,

p r in cip alm en t e, a la h ig ien e cor p or al, h ig ien e or al,

h i g i e n e ín t i m a , c u r a t i v o s , l i m p i e z a d e l a b o l s a

colect or a de or ina y cam bio de sondas y cánulas.

Com o se p u ed e p er cib ir, ap r ox im ad am en t e

4 2 % d e l a s p r e scr i p ci o n e s e st á n r e l a ci o n a d a s a l

diagnost ico de r iesgo de infección. Las car act er íst icas

de la unidad observada y la fuert e polít ica inst it ucional

d el con t r ol d e in d icad or es en ese sect or, com o l as

o g s e i r e d r o t c a

F Frecuencia Porcentaje(%)

s e r o s a v n i s o t n e i m i d e c o r

P 22 100

s o d ij e t e d n ó i c c u r t s e

D 04 18,1

a c i n ó r c d a d e m r e f n

E 03 13,6

o c it u é c a m r a f e t n e g

A 01 4,5

a n e g ó t a p o l a t n e i b m a n ó i c i s o p x

E 01 4,5

a d a u c e d a n i a i r a m i r p a s n e f e

D 02 9,0

a d a u c e d a n i a i r a d n u c e s a s n e f e

(7)

t asas de infección y dem ás dir ect r ices inst it ucionales,

pu eden est ar r elacion adas a esos r esu lt ados.

No se pu ede af ir m ar qu e las pr escr ipcion es

r elat iv as al diagn óst ico Riesgo de in fección – h agan

r efer encia ex clusiv am ent e a ese diagnóst ico, una v ez

que hay int er venciones que pueden ser indicadas par a

d i f e r e n t e s r e p u e st a s h u m a n a s; si n e m b a r g o , se

percibe que, en el present e est udio, t ales ít em s t enían

r elación con los elem ent os de ese diagnóst ico: 42%

er an p er t i n en t es al t ít u l o d el d i ag n ó st i co ( n = 7 3 ) ,

den ot an do accion es de con t r ol de in f ección ; y 5 8 %

de las pr escr ipciones ( n= 1 0 2 ) est aban dir ect am ent e

r e l a ci o n a d a s a l o s f a ct o r e s d e r i e sg o , d e n o t a n d o

accion es de pr ev en ción de in fección .

CONCLUSI ONES

El u s o d e r e g i s t r o s p a r a e s t u d i o s

r e t r o sp e ct i v o s d e l p r o ce so d e e n f e r m e r ía p u e d e

p r e s e n t a r a l g u n a s l i m i t a c i o n e s r e l a c i o n a d a s a l

c o n t e n i d o d e i n f o r m a c i o n e s e n l a s f i c h a s , y a

m anifest adas en la lit er at ur a, r elacionadas a la falt a

de regist ros, a la calidad de los m ism os, a la presencia

de div er gen cias, a la ex t en sión o r epr esen t at iv idad

cuadro real del pacient e, así com o la posible duplicidad

o discon t inu idad de esas infor m acion es.

Sin em bargo, inclusive con t ales t endencias,

es posit iv o el an álisis de t ales in f or m acion es. Est os

aspect os fuer on consider ados cuando nos pr opusim os

el pr esent e est udio.

De acu er d o co n l o s r eg i st r o s ex am i n ad o s,

sobr e la at ención a los pacient es adult os int er nados

en una UTI , los enfer m er os:

- est ablecier on 2 4 t ipos difer ent es de Cat egor ías de

d i a g n ó s t i c o ( Tít u l o s d i a g n ó s t i c o s ) , s i e n d o 1 5

r efer ent es a los diagnóst icos r eales ( 6 2 , 5 % ) y 9 de

r iesg o ( 3 7 , 5 % ) , p er t en ecien d o p r ed om in an t em en t e

a los Dom in ios act iv id ad / r ep oso ( 6 ) y seg u r id ad /

p r ot ección ( 1 0 ) ;

- id en t if icar on con m ás f r ecu en cia los d iag n óst icos

d e: r iesg o p ar a in f ección ( 8 4 , 6 % ) ; m ov ilid ad f ísica

per j udicada ( 69,2% ) ; r iesgo de aspir ación ( 65,3% ) y

r iesgo de lesión ( 61, 5% ) ;

- r egist r ar on los diagnóst icos de m odo incom plet o, o

sea, d e l o s 1 3 5 d i ag n ó st i co s ( r eal es y d e r i esg o )

inv ent ar iados, los 133 ( 98, 5% ) pr esent ar on fact or es

r elacion ad os o d e r iesg o y ap en as 3 9 ( 2 8 , 8 % ) las

car act er íst icas d ef in id or as; cab e r ecor d ar q u e 4 2 %

e r a n r e a l e s , e s t o e s , d e b e r ía n p r e s e n t a r

car act er íst icas d ef in id or as;

- e st a b l e ci e r o n l a m a y o r ía d e l a s p r e scr i p ci o n e s

( 87,9% ) per t inent es a los diagnóst icos de enfer m er ía

i d e n t i f i ca d o s, e x i st i e n d o 1 2 , 1 % q u e n o e st a b a n

r elacion ados a ellos;

- cu an do est ablecier on pr escr ipcion es en f ocadas en

los diagnóst icos de enferm ería, se dirigieron, la m ayor

par t e de las v eces ( 9 0 % ) a f act or es r elacion ados o

d e r i e sg o y a p e n a s 1 9 , 5 % a l a s ca r a ct e r íst i ca s

d ef in id or as.

- det er m inar on el diagnóst ico de r iesgo de infección

con base en los dat os r egist r ados en la r ecolección,

ev idenciando una pr ecisión super ior a la r efer ida por

la lit er at ur a par a diagnóst icos en gener al;

- est ablecieron prescripciones de enferm ería para ese

diagnóst ico de m aner a consist ent e con el t ít ulo ( 42% )

o con los fact or es de r iesgo ( 58% ) .

El em pleo de las diferent es fases del proceso

d e e n f e r m e r ía y e l u s o d e t a x o n o m ía s p a r a

d en om in ación d e los d iag n óst icos e in t er v en cion es

r et r at an la búsqueda, de los enfer m er os, por una base

segur a par a dar asist encia. Sin em bar go, ese pr oceso

no siem pr e est á ex ent o de dificult ades. Una de ellas

es el r eg ist r o d e esas et ap as, p aso im p r escin d ib le

para el desar r ollo y cont r ol del pr oceso de asist ir. El

r egist r o per m it e el acom pañam ient o cont inuado par a

un efect ivo y eficaz em pleo de esa m et odología - com o

result ado de los dat os obt enidos, se sugiere realizarla

en el local de est udio.

REFERENCI AS

1 . Gr i f f i t h - K e n n e y J, Ch r i s t e n s e n PJ. N u r s i n g Pr o c e s s :

Applicat ion of t heor ies, fr am ew or ks and m odels. 2nd, St Louis ( MI ) : Mo sb y ; 1 9 8 6 .

2. Car penit o- Moyet LJ. Diagnóst ico de enfer m agem : aplicação

à pr át ica clínica. 10ª ed. Por t o Alegr e ( RS) : Ar t m ed; 2005.

3 . Nor t h Am er ican Nu r sin g Diagn osis Associat ion - NANDA.

D i a g n ó s t i c o s d e En f e r m a g e m d a N A N D A : d e f i n i ç õ e s e

classificação, 2 0 0 5 - 2 0 0 6 . Por t o Alegr e ( RS) : Ar t m ed; 2 0 0 6 .

4 . M c Cl o s k e y JC, B u l e c h e k GM . Cl a s s i f i c a ç ã o d a s

I nt er v enções de Enfer m agem ( NI C) . 3ª ed. São Paulo ( SP) :

Ar t m ed ; 2 0 0 4 .

5 . Mo o r h ea d S, Jo h n so n M, Ma a s ML. Nu r si n g o u t co m es

classif icat ion 3r d ed St Lou is ( MO) : Mosby ; 2 0 0 3 .

(8)

Nu r sin g diagn oses, in t er v en t ion s an d ou t com es: applicat ion

an d im p act on n u r sin g p r act ice: sy st em at ic r ev iew . J Ad v

Nu r s 2 0 0 6 ; 5 6 ( 5 ) : 5 1 4 - 3 1 .

7. Helber g JL. Pat ient s’ st at us at hom e car e dischar ge. I m age

J Nu r s Sch 1 9 9 3 ; 2 5 ( 2 ) : 9 3 - 9 .

8 . Lim a LR, St iv al MM, Lim a LR, Oliv eir a CR, Chianca TCM.

Pr opost a de inst r um ent o par a colet a de dados de enfer m agem

em um a unidade de t er apia int ensiva fundam ent ado em Hor t a.

Rev i st a El et r ô n i ca d e En f er m [ o n l i n e] 2 0 0 6 8 ( 3 ) : 3 4 9 - 5 7 .

A v a i l a b l e f r o m : U RL: h t t p : / / w w w . f e n . u f g . b r / r e v i s t a /

r ev ist a7 _ 2 / or ig in al_ 0 2 . h t m .

9 . Cu n h a SMB, Bar r os ALB. An álise d a im p lem en t ação d a

Sist em at ização d a Assist ên cia d e En f er m ag em , seg u n d o o

Modelo Conceit ual de Hor t a. Rev Br as Enfer m 2005; 58( 5) :

5 6 8 - 7 2 .

1 0 . Le e TT, Mi l l s ME. Th e r e l a t i o n s h i p a m o n g m e d i c a l

d iag n osis, n u r sin g d iag n osis, an d n u r sin g in t er v en t ion an d

t h e im p licat ion s f or h om e h ealt h car e. J Pr of Nu r s 2 0 0 0 ;

1 6 ( 2 ) : 8 4 - 9 1 .

11. Cur r el R, Ur quhar t C. Nur sing r ecor d syst em s: effect s on

n u r s i n g p r a c t i c e a n d h e a l t h c a r e o u t c o m e s . Co c h r a n e

Dat abase of Sy st em at ic Rev iew 2 0 0 3 ( 3 ) .

1 2 . Nah m R, Post on I . Measu r em en t s of t h e ef f ect s of an

int egr at ed, point - of car e com put er syst em on qualit y of nur sing

docum ent at ion and pat ient sat isfact ion. Com put Nur s 2000;

1 8 ( 5 ) : 2 2 0 - 9 .

13. Daly JM, Buckw alt er K, Maas M. Wr it t en and com put er ized

car e plan s. J Ger on t ol Nu r s 2 0 0 2 ; 2 8 ( 9 ) : 1 4 - 2 3 .

1 4 . Sán ch ez RR, Lan d er os MS, Con t r er as MFP, Sep ú lv ed a

EC, M u ñ o z GP. Pr o c e s s o f n u r s i n g : a t t e n t i o n t o o l i n

m anagem ent of t he car e. Enfer m er ía 2 0 0 2 ; 3 7 ( 1 2 0 ) : 2 - 5 .

1 5 . M a r q u e s LV P; Ca r v a l h o D V. S i s t e m a t i z a ç ã o d a

a s s i s t ê n c i a d e e n f e r m a g e m e m c e n t r o d e t r a t a m e n t o

int ensivo: per cepção das enfer m eir as. Rev Min Enfer m 2005;

9 ( 3 ) : 1 9 9 - 2 0 5 .

1 6 . Mü ller - St au b M, Need h am I , Od em b r eit M, Lav in MA,

VanAcht er ber g T. I m pr oved qualit y of nur sing docum ent at ion:

r esu lt s of a n u r sin g diagn oses, in t er v en t ion s an d ou t com es

i m p l e m e n t a t i o n st u d y. I n t N u r s Te r m i n o l Cl a ssi f 2 0 0 7 ;

1 8 ( 1 ) : 5 - 1 7 .

1 7 . Con sid in e J. Th e r ole of n u r ses in p r ev en t in g ad v er se

ev ent s r elat ed t o inspir at or y dy sfunct ion: lit er at ur e r ev iew . J

Ad v Nu r s 2 0 0 5 ; 4 9 ( 6 ) : 6 2 4 - 3 3 .

1 8 . Lu n n e y M . Pe n s a m e n t o c r ít i c o e d i a g n ó s t i c o s d e

enfer m agem . Est udos de caso e análises. Por t o Alegr e( RS) :

Ar t m ed ; 2 0 0 4 .

1 9 . O g a s a w a r a C, H a s e g a w a T, K u m e Y, Ta k a h a s h i I ,

Ka t a y a m a Y, Fu r u h a sh i Y e t a l . N u r si n g d i a g n o se s a n d

i n t er v en t i o n s o f j ap an ese p at i en t s w i t h en d - st ag e b r east

ca n ce r a d m i t t e d f o r d i f f e r e n t ca r e p o u r p o se s. I n t Nu r s

Ter m in ol Classif 2 0 0 5 ; 1 6 ( 3 - 4 ) : 5 4 - 6 4 .

20. Coenem A, Ryam P, Sut t on J, Devine E, Wer ley HH, Kelber

S. Use of t he Nur sing Minim um Dat a Set t o descr ibe nur sing

int er vent ions for select nur sing diagnoses and r elat ed fact or s

in an acu t e car e set t in g. Nu r s Diagn 1 9 9 5 ; 6 ( 3 ) : 1 0 9 - 1 4 .

2 1 . Le v i n RF, Lu n n e y M, Kr a i n o v i ch - Mi l l e r B. I m p r o v i n g

diagnost ic accur acy using an ev idence- based nur sing m odel.

I n t Nu r s Ter m in ol Classif 2 0 0 4 ; 1 5 ( 4 ) : 1 1 4 - 2 2 .

22. Lunney M, Kar lic B, Kiss M, Musphy P. Accuracy of nur se’s

d i a g n o se s o f p sy ch o so ci a l r e sp o n se s. Nu r s D i a g n 1 9 9 7 ;

8 ( 4 ) : 1 5 7 - 6 6 .

2 3 . Jesu s CAC, Car v alh o EC. Br azilian Nu r ses Accu r acy in

Nam i n g D i ag n o st i c St at em en t s. I n : Ran t z MJ, LeMo n e P.

( o r g a n i z a t o r s . ) . Cl a s s i f i c a t i o n o f N u r s i n g D i a g n o s e s

-Pr oceed in g s of t h e Fou r t een t h Con f er en ce. Glen d ale ( CA) :

Cin ah l I n f or m at ion Sy st em s; 2 0 0 2 . p. 1 2 2 - 6 .

24. Lee TT. Nur sing diagnoses: fact or s affect ing t heir use in

char t ing st andar dized car e plans. J Clin Nur s 2005; 14:

640-4 7 .

25. Sm it h- Higuchi KA, Dulber g C, Duff V. Fact or s associat ed

w it h nur sing diagnosis ut ilizat ion in Canada. Nur s Diagn 1999;

1 0 ( 4 ) : 1 3 7 - 4 7 .

Imagem

Tabla 1 -  Dist r ibución de las Cat egor ías de Diagnóst ico s e g ú n   l o s   r e g i s t r o s   d e   e n f e r m e r ía   e n   l a s  f i ch a s exam inados en un Hospit al Escuela del est ado de San Pablo,  2 0 0 4 sodicelbatsesocitsóngaiD n º % n
Tabla 2 -  Dist r ibución de los fact or es de r iesgo par a el  d iag n óst ico  r iesg o  d e  in f ección   at r ib u id o  en   las fichas obser v ados ( n= 22)  en un Hospit al Escuela del int er ior  del est ado de San Pablo, 2004

Referências

Documentos relacionados

La Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univ er sidad de São Paulo se ha consider ado com o referencia nacional, por ser un polo de at racción para alum nos, lo cual

1 Graduanda de la Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto, de la Universidad de São Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvest igación en Enferm

Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el desarrollo de la investigación en enferm ería;.. 4 Psicanalist a,

Titular de la Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvestigación en Enferm ería, Brasil, e-

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS para el desar r ollo de la invest igación en enfer m er ía; 3 Docent

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS par a el Desar r ollo de la I nvest igación en Enfer m er ía, Br asil;

1 Enferm era, Profesor Titular de la Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto, de la Universidad de São Paulo, Centro Colaborador de la OMS para el Desarrollo de la I nvest igación

Escuela de Enfer m er ía de Ribeir ão Pr et o de la Univer sidad de São Paulo, Cent r o Colabor ador de la OMS par a el Desar r ollo de la I nvest igación en Enfer m er ía, Br