• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.13 número especial

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.13 número especial"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

FACTORES PROTECTORES FREN TE AL CON SUMO DE ALCOHOL:

CONCEPCI ÓN DE MAESTROS DE NI VEL I NI CI AL

1

Juana Beat r iz Sigam pa2 Mar ia das Gr aças Car v alho Fer r iani3 Ana Már cia Spanó Nak ano3

Sigam pa JB, Fer r ian i MGC, Nak an o AMS. Fact or es pr ot ect or es f r en t e al con su m o de alcoh ol: con cepción de m aest r os de niv el inicial. Rev Lat ino- am Enfer m agem 2 0 0 5 set em br o- out ubr o; 1 3 ( núm er o especial) : 7 7 1 - 7 .

Est a in v est ig ación b u sca com p r en d er la con cep ción d e m aest r os d e n iv el in icial sob r e los f act or es pr ot ect or es fr ent e al consum o de alcohol, basándose en los m odelos t eór icos de Resiliencia y Pr om oción de la Salud. De enfoque m et odológico cualit at iv o, ex plor at or io, aplica ent r ev ist as sem i- est r uct ur adas y obser v ación no est r uct ur ada a una m uest r a de 25 m aest r as. Del análisis de cont enido de los dat os sur gen t r es cat egor ías t em át icas: Sig n if icad o d e Alcoh ol/ Alcoh olism o – in t er p r et ad o com o su st an cia n ociv a y sit u ación p r ob lem a socio- cult ur al - ; La Escuela com o Espacio de Pr ot ección Fr ent e al Consum o de Alcohol; El Maest r o com o Agent e de Pr ot ección. Se asocia pr ot ección con infor m ar hast a cuidar . El m aest r o ent iende su función desde or ient ador hast a consej er o/ pr ot ect or , par a la cual, m ayor it ar iam ent e, no se sient e pr epar ado fundam ent ándose en déficit s psicopedagógicos, cogn ocist iv os, j u r ídico- legales y por pr opios pr ej u icios sobr e alcoh olism o. Los r esu lt ados confir m an los pr esupuest os de la inv est igación r elat iv os al m aest r o y cont ex t o escolar .

DESCRI PTORES: pr om oción de la salud; et anol; alcoholism o; pr e escolar

PROTECTI ON FACTORS AGAI NST ALCOHOL CONSUMPTI ON

AS PERCEI VED BY BASI C EDUCATI ON TEACHERS

This r esear ch aim s t o under st and how basic educat ion t eacher s per ceiv e fact or s t hat pr ot ect against alcohol consum pt ion. An explor at or y qualit at ive m et hodological appr oach is adopt ed. Sem i- st r uct ur ed int er view s and non- st r uct ur ed obser v at ion t echniques ar e applied t o a sam ple of 2 5 t eacher s. Cont ent analy sis of dat a gave r ise t o t hr ee t hem at ic cat egor ies: t he Meaning of Alcohol/ Alcoholism ; The School as an Ar ea of Pr ot ect ion again st Alcoh ol Con su m pt ion ; t h e Teach er as a Pr ot ect iv e Agen t . Th e f ir st on e is in t er pr et ed as a h ar m f u l subst ance and a sociocult ur al pr oblem sit uat ion. Pr ot ect ion is linked up w it h infor m ing, com m unicat ing, educat ing or car ing. Thus, t he w ay t eacher s see t heir funct ion r anges fr om guide t o adv iser or pr ot ect or . Most t eacher s do n ot f eel pr epar ed f or it , on t h e basis of psy ch opedagogical def icit s, in t egr al h ealt h k n ow ledge, t h e legal fr am ew or k and, m ainly , t heir ow n pr ej udices on alcoholism .

DESCRI PTORS: h ealt h pr om ot ion ; alcoh olism ; pr esch ool

FATORES PROTETORES FREN TE AO CON SUMO DE ÁLCOOL:

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSI CA

O obj et ivo dest a pesquisa é ent ender a per cepção de pr ofessor es de educação básica sobr e os fat or es que pr ot egem cont r a o consum o de álcool. Foi adot ada um a m et odologia qualit at iv a do t ipo ex plor at ór io, com en t r ev ist as sem i- est r u t u r adas e obser v ação n ão- est r u t u r ada aplicadas a u m a am ost r a de 2 5 pr of essor as. A análise de cont eúdo dos dados lev ant ou t r ês cat egor ias t em át icas: Significado de Álcool/ Alcoolism o; A Escola com o Espaço de Pr ot eção con t r a o Con su m o de Álcool; o Pr ofessor com o Agen t e de Pr ot eção. O pr im eir o é int er pr et ado com o um a subst ância nociva e um a sit uação pr oblem a sócio- cult ur al. A pr ot eção é associada com in for m ar , com u n icar , edu car , ou cu idar . Por t an t o, o pr ofessor com pr een de su a fu n ção com o cobr in do desde or ient ador at é conselheir o ou pr ot et or . A m aior ia não se sent e pr epar ada par a desem penhá- la, fundam ent ando-se em déficit s psicopedagógicos, conhecim ent os de saúde int egr al, o ar cabouço j ur ídico- legal e, pr incipalm ent e, seu s pr ópr ios pr econ ceit os sobr e alcoolism o.

DESCRI TORES: pr om oção da saú de; alcoolism o; pr é- escolar

(2)

I NTRODUCCI ÓN

E

l pr esen t e est u dio adh ier e al con cept o de escu el a co m o esp aci o sal u d ab l e q u e p r o m u ev e l a OPS, donde niños y m aest r os int er act úan y se influyen m u t u a m e n t e g e n e r a n d o e l á m b i t o p r o p i ci o p a r a est i m u l a r v a l o r es, a ct i t u d es p o si t i v a s; d esa r r o l l a r conocim ient os, sent im ient os; m odificar o crear hábit os y p r áct i cas q u e p er m i t an a l as p er so n as al can zar est ilos de v ida saludables( 1).

En la edad pr e- escolar el n iñ o adqu ier e las bases de su com por t am ient o y conocim ient os, sent ido de r espon sabilidad y capacidad de obser var, pen sar y a ct u a r. Ad o p t a h á b i t o s h i g i é n i co s, d e scu b r e l a pot encialidad de su cuer po y desar r olla habilidades y d est r ezas p ar a cu id ar su salu d , la d e su f am ilia y com u n id ad . Es cu an d o cr ecen la im p or t an cia y las desv en t aj as de la sociabilidad con su s igu ales y se ex p on e a p r esion es q u e p u ed en llev ar lo a ad q u ir ir hábit os dañinos, com o em pezar a consum ir alcohol. Por ello, las escu elas son esp acios id eales p a r a co n ci e n t i za r l o so b r e l a sa l u d y t r a n sm i t i r l e v a l o r es f u n d a m en t a l es, en t r e el l o s l a co n v i v en ci a ar m ónica y el r espet o hacia for m as de v ida dist int os de los pr opios.

Las act u ales in t er v en cion es p r ev en t iv as se or ien t an h acia u n p ar ad ig m a con en f oq u e p osit iv o basado en los fact or es de pr ot ección. Est os fact or es conocidos por la inv est igación, al no ser univ er sales, sólo t ienen valor en el cont ext o en que se desarrollan, si e n d o n e ce sa r i o e st u d i a r l o s e n l a co m u n i d a d a int er v enir y a par t ir de los suj et os que la confor m an y se const it uy en en agent es de la pr ot ección( 2).

En lo que se relaciona con el uso y abuso de d r o g a s , e l f a c t o r p r o t e c t o r e s u n a t r i b u t o o car act er íst i ca i n d i v i d u al , co n d i ci ó n si t u aci o n al y / o con t ex t o am b ien t al q u e in h ib e, r ed u ce o at en ú a la pr obabilidad del uso y abuso de dr ogas o la t r ansición en el niv el de im plicación de las m ism as( 3).

Act u a l m e n t e e l f e n ó m e n o d e l o s f a ct o r e s p r o t e c t o r e s s e e s t u d i a s u s t e n t á n d o s e e n in v est ig acion es t eór icas alr ed ed or d el con cep t o d e r esiliencia. Así, las inv est igaciones r elacionadas a la p r ot ección f r en t e al d esar r ollo d e u n a ad icción son insuficient es, t ant o en México com o en países de Lat ino A m é r i c a( 4 ) y s o n e s c a s a s a q u e l l a s r e l a t i v a s a preescolares, lo que im plicaría sit uarse en su ent orno social m ás pr óx im o: la fam ilia y la escuela y dent r o d e ést a d e su s ag en t es - l o s m aest r o s - a f i n d e det er m in ar qu é h acen , cóm o lo h acen y por qu é lo h acen .

En l a Re p ú b l i ca Ar g e n t i n a l o s ín d i ce s d e con su m o de alcoh ol est án in cr em en t ados y la edad d e i n i ci o d el con su m o h a d i sm i n u i d o. A t r av és d e est udios específicos, se det erm inó que el 35% de los niños y j óvenes baj o análisis t om ó alcohol por prim era vez, ent r e los 12 y 15 años, dest acándose que cuando la edad de in iciación en la dr ogadepen den cia es de m e n o s d e 8 a ñ o s, e l a l co h o l y a se e n cu e n t r a e n seg u n d o o r d en( 5 ). Có r d o b a es u n o d e l o s g r an d es cen t r os u r b an os d on d e se d a est a p r ob lem át ica, lo qu e in dica la n ecesidad de in cu r sion ar con m edidas pr event ivas y de pr om oción a la edad m ás t em pr ana p osib le.

La pr ev ención en la educación for m al, debe iniciarse desde el nivel inicial, de form a que coadyuve al d esar r ollo in t eg r al d el in d iv id u o, la f am ilia y la s o c i e d a d , r e c o n o c i e n d o l a e x i s t e n c i a d e s u s p e c u l i a r i d a d e s , a d e m á s d e l a s e s p e c i f i c i d a d e s t er r i t o r i al es y cu l t u r al es, q u e r eq u i er en ab o r d aj es específ icos en los cam pos af ect iv o, cogn it iv o, ét ico, psicom ot or y psicosocial( 6). El j ardín es el lugar crucial p ar a en f at izar la d iv er sid ad y d on d e las m aest r as Jar din er as in f lu y en f u er t em en t e a los n iñ os du r an t e los añ os en q u e ést os d esar r ollan su au t ocon cep t o básico( 7- 9).

Enfer m er ía debe conocer com o se com por t an est os f en óm en os, descr ibir los com por t am ien t os de l a s p e r so n a s f r e n t e a l a s co n d u ct a s d e r i e sg o o prot ección, en cada et apa del ciclo vit al del individuo, a fin de plant ear y/ o lider ar pr opuest as de pr om oción y p r ev en ci ó n . Así t a m b i én r eco n o cer l o s d esa f ío s p r esen t es con v ist as a con t r ib u ir p ar a la r ed u cción del uso indebido de dr ogas y v isualizar los m últ iples f r e n t e s e n q u e e s p o si b l e t r a b a j a r, r e f o r za n d o l a r esp on sab ilid ad colect iv a f r en t e al f en óm en o, t an t o com o la n ecesidad de m ej or ar la r espu est a de est e sect or a la pr oblem át ica( 10).

Es t a i n v e s t i g a c i ó n b u s c a c o m p r e n d e r l a co n cep ci ó n d e m a est r o s d e n i v el i n i ci a l so b r e l o s f act or es p r ot ect or es f r en t e al con su m o d e alcoh ol, basán dose en los m odelos t eór icos de Resilien cia y Pr om oción de la Salud.

METODODOLOGI A

El est u d io se con cib e con el en f oq u e d e la

in v e st iga ción cu a lit a t iv a , de t ipo ex plor at or ia cuy o

cont ex t o de est udio son los 40 Jar dines de I nfant es

(3)

la Subinspección Gener al I nicial – I nspección Gener al d ep en d ien t e d e la Dir ección d e Ed u cación I n icial y Pr im ar ia del Min ist er io de Edu cación de la Pr ov in cia d e Cór d ob a, d on d e se im p ar t e en señ an za d e n iv el inicial de acuer do a lo que m ar ca la Ley Feder al de Educación de la Nación Ar gent ina.

Es t o s Ja r d i n e s d e I n f a n t e s r e ú n e n car act er íst icas d ist in t iv as en lo q u e r esp ect a a: la est r uct ur a edilicia; ubicación geogr áfica y est r uct ur a de or gan ización .

El u n iv er so em pír ico est u v o con st it u ido por 175 per sonas que se desem peñan en núm er o de 2 a 10 por cada uno de los Jar dines de I nfant es.

Par a acceder al m ism o, con fines de exponer l a s c a r a c t e r ís t i c a s d e l e s t u d i o y r e c a b a r l a s a u t o r i z a c i o n e s c o r r e s p o n d i e n t e s , s e m a n t u v o en t r ev ist as con la I n sp ect or a d e Niv el I n icial d e la Zona 1119 - quien a su v ez, est ableció cont act o con la I nspección Gener al dependient e de la Dir ección de Ed u cación I n icial y Pr im ar ia; con las Dir ect or as d e Ja r d i n e s d e I n f a n t e s y c o n l a s m a e s t r a s d e l o s r espect iv os Jar dines par a logr ar su par t icipación. En esa inst ancia se pr ov ey er on los t ér m inos escr it os de

i n f o r m a c i ó n d e l a i n v e s t i g a c i ó n , f i r m a d o p o r l a

invest igadora y se solicit ó el consent im ient o infor m ado de cada docent e.

El pr oy ect o f u e pr esen t ado an t e el Con sej o Consult iv o de la Escuela de Enfer m er ía; su Dir ección y el Dep ar t am en t o d e Bioét ica d ep en d ien t es d e la Fa c u l t a d d e Ci e n c i a s Mé d i c a s d e l a Un i v e r s i d a d Naci o n al d e Có r d o b a q u e ap r o b ó l o s l i n eam i en t o s ét icos de la inv est igación.

Para la selección de los suj et os de est udio se consider ó la dist r ibución de Jar dines de I nfant es por se ct o r e s, a f i n d e r e sp e t a r l a d i v e r si d a d d e l o s con t ex t os. Así se los agr u pó sigu ien do cr it er ios de:

Com plej idad ( ent r e 2 y 9 secciones) ; Ubicación ( cent ro

d e la Ciu d ad , b ar r io r esid en cial, u r b an o m ar g in al) ;

Es t r u c t u r a a d m i n i s t r a t i v a ( D i r e c t o r a a c a r g o d e

sección , Dir ect or a in depen dien t e) .

M e d i a n t e u n p r o c e s o a l e a t o r i o s e seleccionar on los m aest r os, según t ur no de t r abaj o, m añana o t ar de.

El r eco r t e em p ír i co d e l a m u e st r a e st u v o d a d o p o r l a s a t u r a c i ó n d e l o s d a t o s , q u e d a n d o con f or m ada por 2 5 m aest r as.

La r e c o l e c c i ó n d e l o s d a t o s s e e f e c t u ó m ediant e aplicación de ent r ev ist a sem i- est r uct ur ada, cent r ada en pr egunt as abier t as. Se com plem ent ó con

obser v ación No est r uct ur ada, libr e de aplicación sólo

d u r an t e l a en t r ev i st a a f i n d e o b ser v ar act i t u d es, r eaccion es, con du ct as del en t r ev ist ado y / o dist in t as sit u acion es q u e p u d ier an ap ar ecer en el m om en t o. Se llev ar on a cab o en la Of icin a d e Dir ección o la Sa l a d e N i ñ o s , p l a n t e á n d o s e e n e l p r o c e s o , l a s sigu ien t es pr egu n t as n or t eador as:

- Qu é cr ee Ust ed qu e es gen er ar pr ot ección de los niños fr ent e al consum o de alcohol?

- Có m o c r e e U s t e d q u e p u e d e n d e s a r r o l l a r s e est rat egias de prot ección frent e al consum o de alcohol en el cont ex t o del Jar dín de I nfant es?

- Cuál cr ee Ust ed que es la int er vención del m aest r o de pr eescolar en est e desar r ollo?

Cu án t o se sien t e Ust ed p r ep ar ad o p ar a d esar r ollar ese papel?

La i n f o r m a c i ó n o b t e n i d a f u e s o m e t i d a a

análisis de cont enido t em át ico.

A ef ect os d e con f i r m ar q u e l os r esu l t ad os r eflej ar an de m aner a ex act a los pensam ient os de los m aest ros se efect uó una reunión con los part icipant es para com part ir con ellos int erpret aciones prelim inares y ev aluar si el análisis t em át ico er a coincident e con su s ex p r esion es.

Las act i v i d ad es d e m u est r eo , r eco l ecci ó n , an álisis e in t er p r et ación d e los d at os se r ealizó d e m an er a it er at iv a.

RESULTADOS Y DI SCUSI ÓN

El análisis se inicia desde un abordaj e de las

Ba se s P o l í t i ca s y P r o g r a m á t i ca s d e Ed u ca ci ó n

en el País y l a Pr ov i n ci a d e Cór d ob a, a p ar t i r d el adv enim ient o de la dem ocr acia en la década del 80, cuando com enzó un pr oceso de r eadecuación de los si st e m a s d e g o b i e r n o t e n d i e n t e s a r e cu p e r a r l a s econ om ías y los v alor es sociales. Se est ablecen así

polít icas públicas sociales que pr om ueven el desarr ollo

del n iñ o en edad pr e- escolar y escolar es sobr e dos ej es: educación y salud.

(4)

Si bien est a sit u ación com en zó a r ev er t ir se alr ed ed or d el añ o 1 9 9 8 , los p r ocesos d esar r ollad os h a s t a e l m o m e n t o r e s u l t a n i n c o m p l e t o s y par cializados. De hecho, el agr upam ient o docent e de la Provincia es ent re ot ros, el que act ualm ent e plant ea con m ás f u er zas, r eclam os por m ej or es con dicion es de t r abaj o y planes de educación m ás efect iv os.

A pesar de ello en los Jar din es de I n f an t es d el p r esen t e est u d i o , se v i en e i m p l em en t an d o u n pr oyect o de t r abaj o cent r ado en el desar r ollo int egr al del niño y v alor es de v ida, sociales e indiv iduales.

Aunque el t em a del alcohol y la dr ogadicción n o e s a b o r d a d o e sp e cíf i ca y e x p l íci t a m e n t e , l o s p r o y e c t o s m e n c i o n a d o s s e s u s t e n t a n e n u n a concepción de la escuela com o la inst it ución que m ás m e d i o s p o se e p a r a q u e l a s g e n e r a ci o n e s f u t u r a s t e n g a n u n a c o n d u c t a d i f e r e n t e c o n r e s p e c t o a l c o n s u m o d e a l c o h o l . D e s d e e s a c o n c e p c i ó n s e sost iene que en los pr im er os años pueden abor dar se a l g u n o s a s p e c t o s s e n c i l l o s a l a l c a n c e d e l a com prensión del niño y se induce al apr ovecham ient o del t iem po libr e, con act iv idades que enr iquezcan su esp ír it u y f av or ezcan el log r o d e u n a salu d p len a, par a una v ida m ás digna.

El s e g u n d o a s p e c t o d e a n á l i s i s e s t á r e l a ci o n a d o co n L o s A g e n t e s y s u Es p a c i o d e

A ct u a ci ó n .

Las docent es del est udio const it uyen un gr upo fem enino de ent r e 25 y 50 años de edad, siendo en su m ayor ía cor r espondient es al gr upo et ár eo de ent r e 30 y 35 años.

To d a s s e d e s e m p e ñ a n e n e l p u e s t o d e m a est r a d e n i v el i n i ci a l , a ex cep ci ó n d e u n a q u e adem ás es r esponsable de la dir ección de la escuela y ot ra que t iene exclusividad en la conducción. Tienen f o r m a c i ó n b á s i c a d e d o c e n t e p e r o r e c i b e n capacit ación cont inua y en dos casos m anifiest os se d ed ican a est u d ios u n iv er sit ar ios af in es y d e p ost . g r ad o .

Su desem peño es en t ur no de cuat r o hor as, a la m añana o a la t ar de, aunque su dedicación a la labor docent e super a am pliam ent e la j or nada dent r o del aula debiendo ocupar espacios que cor r esponden a la fam ilia o su v ida per sonal con las consecuent es dem an das y con t r adicciones qu e ello su pon e.

S i g u i e n d o p o l ít i c a s e s p e c íf i c a s d e l a i n s p e c c i ó n z o n a l , a c t u a l m e n t e s e e n c u e n t r a n ab o cad as al d esar r o l l o d e u n p r o y ect o d e t r ab aj o com ú n , r elacion ado con pr om oción de los der ech os del niño y v alor es indiv iduales y sociales, basándose

en est r at eg ias d e in clu sión f am iliar y p ar t icip ación com u n it ar ia.

Las ex p er ien cias d e t r ab aj o, los con cep t os so b r e m i si ó n y v i si ó n d e l a ed u ca ci ó n i n i ci a l q u e so st i e n e l a i n sp e cci ó n z o n a l y l o s co n se cu e n t e s lineam ient os que im pulsa, im pregnan los m ecanism os d e g est i ó n esco l ar d esar r o l l ad o s y p o si b i l i t an u n a am p lia ap er t u r a p ar a n u ev as id eas y d isp osición a los cam bios, com o pudo apr eciar se en la m ay or ía de los con t act os est ablecidos.

En el m om ent o de concr et ar se la ent r ev ist a propiam ent e dicha, en el inicio, al m enos en un 50% d e las m aest r as con su lt ad as se d et ect ar on g est os, p o s t u r a s , t i m b r e d e v o z , m o d o s d e h a b l a r q u e denot aban pr eocupación, ner v iosism o, cier t a t ensión, su p er a d o s en el t r a n scu r so y h a ci a el f i n a l d e l a m ism a. Al decir de sus pr opias palabr as, la t em át ica n u n c a t r a t a d a p r e v i a m e n t e e n e s e á m b i t o , s u consideración no afín a ese nivel inicial de escolaridad, m ás la m et odología inv est igat iv a puest a en m ar cha, gen er ar on r epar os y con du ct as def en siv as.

Pu d o ap r eciar se q u e el con t ex t o in t er n o y e x t e r n o d e t r a b a j o , m a r c a d o p o r l a s r e l a c i o n e s i n t e r p e r s o n a l e s , l a s r e l a c i o n e s d e a u t o r i d a d y j er ar quía, el nivel socio cult ur al de la com unidad que asist e a la escuela, t ienen una fuert e influencia en las i d e a s s o s t e n i d a s p o r l a s m a e s t r a s y p o s t u r a s ad op t ad as.

En t er cer lugar, el aspect o m ás relevant e del a n á l i s i s s e c e n t r a e n l a d e t e r m i n a c i ó n d e

Co n c e p c i o n e s d e l o s A g e n t e s s o b r e l o s

F a c t o r e s P r o t e c t o r e s f r e n t e a l Co n s u m o d e

Alcoh ol, del que sur gen t r es ideas cent r ales:

1 . Si g n i f i ca d o d e a l co h o l / a l co h o l i sm o

(5)

cu r i o si d a d y d esa r r o l l o d e p a t r o n es d e co n d u ct a s socio- cult urales. El dom inio adecuado de la confianza, la aut onom ía y la iniciat iv a son fundam ent ales par a l a m ad u r aci ó n i n t er i o r d e l a p er so n al i d ad y el n o l o g r ar l o en est as et ap as p u ed e d ar p o r r esu l t ad o p r o b l e m a s d e l a r g a d u r a c i ó n y p r o f u n d a m e n t e a r r a i g a d o s e n e t a p a s p o s t e r i o r e s . D e a h í, l a i m p o r t a n c i a a l a q u e s e h a c e r e f e r e n c i a p r eced en t em en t e( 1 1 ).

A p ar t ir d e su ex p er ien cia, la r elación con h ech os con cr et os, llev a a r econ ocer lo com o f u en t e

de v iolen cia, agr esión.

Se lo int erpret a com o un pr oblem a im por t ant e q u e a f e ct a a l i n d i v i d u o y su f a m i l i a , a d e m á s d e en m ar car se en u n con t ex t o socio- cu lt u r al. En est e sent ido, algunas docent es lo consider an nor m al par a la cult ur a de los niños por que for m a par t e de su for m a d e v iv ir, asocián d olo con p ob r eza. No ob st an t e, u n grupo sim ilar lo relaciona com o insert o en la sociedad t oda, sin dist inciones de est rat os sociales, por lo cual las act it udes y for m a de abor daj e pueden difer enciar se de m an er a n ot able.

Fi n al m en t e se so st i en e: el al co h o l es u n a

enfer m edad y com o t al puede t r at ar se.

D e b e d e st a ca r se q u e e s d i f íci l m o d i f i ca r hábit os en el adult o. En cam bio, lograr que los niños t om en con cien cia d e lo b en ef icioso q u e es p ar a su sal u d d esar r o l l ar d et er m i n ad as co n d u ct as, es u n a inversión a largo plazo con beneficios no sólo para el individuo, sino t am bién para la sociedad. Por eso, los niños del nivel inicial const it uyen una población caut iva en l a q u e r esu l t a m á s f á ci l a p l i ca r p r o g r a m a s d e i n t er v en ci ó n q u e r esu l t an ex i t o so s, y t al co m o l o so st i e n e l a Or g a n i za ci ó n Mu n d i a l d e l a Sa l u d l a s acciones desarrolladas en est e nivel son las de m ayor cost o- ben ef icio( 1 ).

2 . La e scu e l a co m o e sp a ci o d e p r o t e cci ó n d e l

n iñ o f r e n t e a l co n su m o d e a lco h o l

Se co n si d er a l a escu el a co m o u n esp a ci o so ci a l d e i n t er a cci o n es e i n t er ca m b i o s, d o n d e l o s principales act ores se influyen m ut uam ent e con el fin de desar r ollar pr ocesos de apr endizaj e y m ej or ía de las condiciones de v ida. En ese m ar co, la pr ot ección se asocia con el h ech o básico de in f or m ar / in dagar ;

com u n icar / in t er r elacion ar se; p r ov eer con ocim ien t os

y educación en la búsqueda de cam bios de conduct a,

hast a procesos m ás com plej os que consider an al niño c o m o u n s e r i n t e g r a l e i n t e g r a d o , p r o v i s t o d e em ociones e insert o en un cont ext o social que m uchas veces no le es favorable y que por lo t ant o, les lleva

a suponer que pr ot ección es sinónim o de cont ención y f in alm en t e, cu idado . Relacion ado a est e pu n t o se m anifiest a en el discurso de las docent es, lo que puede plant ear se com o el im pulso de est r at egias com pat ibles c o n u n f u e r t e a p e g o a g e n e r a r e s t ím u l o s y opor t unidades par a un desar r ollo nor m al del niño, a f i n d e q u e é s t e p u e d a d e s e n c a d e n a r s u s p ot en cialid ad es d e ad ap t ación , d e en f r en t am ien t o, su p e r a ci ó n a n t e si t u a ci o n e s a d v e r sa s d e l m e d i o , focalizado en la gen er ación de pr oy ect os, desar r ollo

y r efuer zo de valor es, escuchar y com pr ender y hacer

t om ar con cien cia.

Est e im pu lso, n o r econ ocido con cr et am en t e n i t a m p o c o r e l a c i o n a d o c o n e l a l c o h o l , e s t á f u n dam en t ado en los su pu est os básicos del m odelo

de la r esiliencia, el cual sost iene que m ient r as a m ás

t em pr an a edad se in ser t e est ím u los posit iv os en el n iñ o, es m ás f act ib le q u e se im p u lse su d esar r ollo p osit iv o y lo h ag a ex it oso an t e la ad v er sid ad . Así m ism o es p osib le est ab lecer q u e la g en er ación d e p r o y e ct o s se su st e n t a n e n u n a co n ce p ci ó n d e l a escuela com o inst it ución pr om ot or a de la salud y la co n si d er aci ó n d e q u e co m o t al p o see i m p o r t an t es m ed ios p ar a p r ep ar ar a las g en er acion es f u t u r as a fin de lograr enfrent arse a sit uaciones adversas de la v ida cot idian a y r esolv er las posit iv am en t e

3 . El m a e st r o co m o a g e n t e d e p r o t e cció n

La ed u cación d e n iv el in icial, com o p r im er t r am o del sist em a edu cat iv o en n u est r o país, es el esp a ci o p a r a p r o m o v er l a cr ea t i v i d a d en el n i ñ o , t r an sm it ir los con ocim ien t os sociales y f or t alecer el d e sa r r o l l o i n t e l e ct u a l y e m o ci o n a l o r i e n t a d o s p o r edu cador es pr epar ados en el desar r ollo j u v en il y la t eor ía del apr endizaj e. Dur ant e el m ism o, los m aest r os d e e s t e n i v e l d o t a d o s d e c a p a c i d a d e s n o s ó l o cogn it iv as, sin o t am bién in st r u m en t ales y afect iv as-r e l a c i o n a l e s , i n f l u y e n f u e as-r t e m e n t e e n l o s n i ñ o s d u r a n t e l o s a ñ o s e n q u e é s t o s s e t o r n a n m á s r ecept iv os( 12). De t al m aner a, los docent es ent ienden su función desde un nivel general de or ient ador , hast a

consej er o y finalm ent e pr ot ect or .

Fr ent e a est as concepciones, m uchas de ellas

s e s i e n t e n p r e p a r a d a s f u n d a m e n t a l m e n t e ,

(6)

especialm ent e desde los propios prej uicios del docent e sobr e el alcoh olism o.

Tam bién es preciso hacer referencia a lo qu e

n o se dij o, per o que est uvo pr esent e en los m ensaj es

de las m aest r as. Est o es:

- Se n t i m i e n t o s p r o f u n d o s d e cu i d a r a l o s n i ñ o s, p r o t e g e r l o s, e scu ch a r l o s, su r g i d o s d e su r e l a ci ó n dir ect a y cot idian a con ellos y el t r an scu r so por u n espacio de la vida en com ún, lo cual les genera fuert es lazos afect ivos, r efor zados por su condición de m uj er y en m uchos casos, m adr e. Per o t am bién, un sent ido de om nipot encia suby acent e en ellas que les gener a co - r e sp o n sa b i l i d a d e n l a co b e r t u r a d e t o d a s l a s carencias de los pequeños y visualizarse com o fuent e de nut rición, lo cual supone, al m ism o t iem po, desazón an t e la con t r ar ied ad d e n o p od er r esp on d er en la m ism a m ed id a.

- Visión d el f u t u r o y d e las op or t u n id ad es p osib les f r e n t e a l a p r o b l e m á t i ca d e l a l co h o l i sm o , co n u n p en sam ien t o est r at ég ico d e q u e se p u ed e cam b iar i n co r p o r á n d o l o co m o p r o y e ct o co n cr e t o y co m ú n desde la pr opia escu ela.

CONSI DERACI ONES FI NALES

Lo s r e s u l t a d o s c o n f i r m a n l o s

p r e su p u e st o s d e l a i n v e st i g a ci ó n , con r esp ect o

a que:

- Los m aest r os, aunque no se han det enido a pensar lo, t ien en u n a base con cept u al, afect iv a e in st r u m en t al q u e los m ov iliza a d esar r ollar f act or es p r ot ect or es f r en t e al con su m o de alcoh ol en los n iñ os del n iv el inicial de educación.

En est e sen t i d o se r escat an su f o r m aci ó n pedagógica y el m anej o de concept os básicos sobr e el alcoholism o; el conocim ient o del niño y su abordaj e int egr al y com plej o - inser t o en un m edio social que p r ocu r an con ocer p er m an en t em en t e - y los llev a a t r a n s f o r m a r s e e n s u s v o c e r o s y p o r l o t a n t o , con t en edor es y pr ot ect or es; com o así t am bién , u n a t r ay ect or ia d e ex p er ien cias d e t r ab aj o en f am ilia y com unidad, desde lo disciplinar io, int er disciplinar io e in t er sect or ial.

- El desar r ollo de f act or es pr ot ect or es por par t e de los m aest r os est á sien d o af ect ad o p or la sit u ación socio- económ ica de los niños y la organización y clim a escolar.

D esd e u n p u n t o d e v i st a n eg at i v o , p o r l a pr ofunda cr isis polít ica y socio- económ ica que v iene

a f e ct a n d o a l a r e g i ó n , q u e h a p r o d u ci d o f u e r t e s d e s e q u i l i b r i o s p o b l a c i o n a l e s , d e s o c u p a c i ó n e i n c r e m e n t o d e l a p o b r e z a – c a r a c t e r ís t i c o s d e l c o n t e x t o d e l o s p e q u e ñ o s – y q u e l e s o r i g i n a n d i f e r e n t e s d e m a n d a s a s e r c u b i e r t a s p o r o t r a s e n t i d a d e s so ci a l e s – e n t r e e l l a s, l a e scu e l a – e n r eem plazo o com plem ent ar ia a la fam ilia.

En lo q u e r esp ect a a las d ocen t es, p or las c o n d i c i o n e s l a b o r a l e s a d v e r s a s , s o b r e c a r g a d e t r abaj o, ausencia de r econocim ient o económ ico a su l a b o r y f a l t a d e l i n e a m i e n t o s e sp e cíf i co s p a r a l a gest ión y cont r ol en los sect or es r elacionados a est a p r o b l e m á t i c a , l o q u e p r o d u c e t e n d e n c i a a l a d esm ot iv ación .

Desde un punt o de vist a posit ivo, el desar r ollo de f act or es pr ot ect or es est á sien do af ect ado por la det er m in ación de polít icas con cr et as de est e sect or educacional, en est a área de inspección, que enfat iza el desar r ollo de v alor es y act it u des posit iv as en los n i ñ o s , t r a d u c i d a s e n p r o y e c t o s d e t r a b a j o c o n in ser ción d e la f am ilia, com u n id ad y ot r os act or es sociales – sost enidos en el t iem po – por un lado, y el est r ech am ien t o de las r elacion es in t er per son ales en el ám bit o de la pr opia escuela, por el ot r o.

- A pesar de los cam bios est r u ct u r ales del m acr o y m icr oam b ien t e escolar, los m aest r os se ap oy an en s u p r o p i a c r e a t i v i d a d p a r a d e s a r r o l l a r f a c t o r e s p r ot ect or es.

Por ello ent ienden que for m ar v ínculos ent r e padr es, m aest r os, n iñ os es lo qu e r ealm en t e gest a una m ej or experiencia educacional e incluso una vida espir it ual. Facilit ar la r esiliencia ent r e los niños no se logr a con int er v enciones aisladas, por m ás cober t ur a q u e s e t e n g a ; s e l o g r a c o n u n p r o c e s o l a r g o y consist ent e. Ellos – los m aest ros – no t ienen conciencia d e su ca p a ci d a d d e co n v o ca t o r i a p o r so b r e o t r o s s e c t o r e s , d e r e u n i ó n e i n t e r v e n c i ó n , p e r o e s t a ca p a ci d a d e st á d e m o st r a d a e n l o s p r o y e ct o s q u e sost ien en , en las t r an sf er en cias q u e r ealizan y las ev alu acion es qu e con cr et an .

RECOMENDACI ONES

(7)

t em át ica con el niño y su fam ilia en el cont ext o de la escuela y la com unidad.

En seg u n d o l u g a r, cu á l es so n su s p r o p i o s p r e j u i c i o s s o b r e a l c o h o l i s m o q u e i n c i d e n e n l a f a ct i b i l i d a d d e a b o r d a j e y f i n a l m e n t e , cu á l e s l a for m ación del docent e que, desde su punt o de v ist a, consider an m ás per t inent e par a t r at ar la pr oblem át ica y so st en er p r o ceso s d e i n t er v en ci ó n y p r ev en ci ó n desde la escu ela.

Por lo t ant o, es r ecom endable pr ofundizar el pr esent e est udio, sobr e t odo consider ando que ent r e las m aest r as ex ist e una idea gener alizada de que se puede t r abaj ar el alcoholism o com o pr oyect o concr et o d e sd e l a p r o p i a e scu e l a . Pr e v i a m e n t e co n v e n d r á e x t e n d e r l o a l á m b i t o d e o t r o s e s t a b l e c i m i e n t o s e d u c a c i o n a l e s q u e c o m p o n e n o t r a s z o n a s d e inspección de la Dir ección de Niv el I nicial y Pr im ar io del Minist erio de Educación de la Provincia de Córdoba

par a com par ar y v alor ar la sit uación en la div er sidad d e o t r o s co n t e x t o s o f r e ci e n d o a p e r t u r a a n u e v o s cam in os de in v est igación .

AGRADECI MI ENTOS

Agr adecem os a la Com isión I n t er am er ican a p ar a el Con t r ol d e Dr og as/ CI CAD, al Pr og r am a d e Becas de la OEA, al Gobier no del Japón, a t odos los d ocen t es d e la Escu ela d e En f er m er ía d e Rib eir ão Pr e t o , d e l a U n i v e r s i d a d d e S ã o Pa u l o , Ce n t r o Co l a b o r a d o r d e l a OMS p a r a e l d e sa r r o l l o d e l a i n v e s t i g a c i ó n e n e n f e r m e r ía , y a l o s q u i n c e r epr esen t an t es de los och o países de Lat in oam ér ica q u e p a r t i c i p a r a n d e l “ I I Pr o g r a m a Re g i o n a l d e Cap acit ación en I n v est ig ación p ar a En f er m er os d e Am é r i ca La t i n a ” i m p l e m e n t a d o e n l a Escu e l a d e En f er m er ía d e Rib eir ão Pr et o, d e la Un iv er sid ad d e São Paulo el año de 2003.

Recebido em : 5.8.2004 Apr ovado em : 11.7.2005

REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1 . Or gan ización Mu n dial de la Salu d. Of icin a Pan am er ican a de la Salu d. Escu elas Pr om ot or as de la Salu d. Wash in gt on ( DC) : OMS; 1 9 9 8 . Nú m er o 1 3 .

2. Cast r o Sar iñana. ME. Fact or es de pr ot ección asociados al r iesgo del consum o de sust ancias adict iv as en población de j óv en es est u d ian t es. En : Tap ia Con y er R. Las Ad iccion es. 2d a ed. Méx ico. Man u al Moder n o 2 0 0 2 ; 2 7 7 - 8 9 .

3 . Clay t on R. I n t r od u cción . En : Becoñ a I g lesias E. Bases t e ó r i ca s q u e su st e n t a n l o s p r o g r a m a s d e p r e v e n ci ó n d e d r og as. Plan n acion al d e d r og as. San t iag o d e Com p ost ela ( ES ) : S e r v i c i o d e Pu b l i c a c i o n e s d e l a U n i v e r s i d a d d e Com p ost ela; 2 0 0 2 . p . 9 - 3 7 .

4 . Tapia Cony er R. Las Adicciones: Dim ensiones, I m pact o y Per spect iv as. 2d a ed. Méx ico ( DF) : Man u al Moder n o; 2 0 0 2 .

5. Pr esidencia de la Nación ( AR) . Secr et ar ía de Pr ogr am ación par a la Pr ev en ción de la Dr ogadicción y la Lu ch a Con t r a el Nar cot r áfico. I nfor m e sobr e est udios nacionales sobr e el uso de dr ogas. Buenos Air es ( AR) : La Secr et ar ia; 1 9 9 9 . 6 . Un iv er sid ad Nacion al d e Cór d ob a. Facu lt ad d e Cien cias Méd icas. Escu ela d e En f er m er ía. Com isión I n t er am er ican a par a el Cont r ol del Abuso de Dr ogas. Or ganización de Est ados Am e r i ca n o s. Pr o y e ct o d e e n se ñ a n za d e l a p r e v e n ci ó n y at ención de enfer m er ía en r elación al uso indebido de dr ogas. Cór doba: Edit or ial Br uj as; 1999. Ser ie Milenio Sin Dr ogas, n. 5 , p. 2 3 - 9 .

7 . Gu e r r e r o Or t i z L. Ed u ca ci ó n i n i ci a l . Re v I b e r o a m d e Ed u cación 2 0 0 0 En er o- Ab r il; ( 2 2 ) .

8. Alm anza SEE, Pillon SC. Pr ogr am a par a for t alecer fact or es pr ot ect or es qu e lim it an el con su m o de t abaco y alcoh ol en est udiant es de educación m edia. Rev Lat ino- am Enfer m agem 2 0 0 4 m ar ço- ab r il; 1 2 ( n ú m er o esp ecial) : 3 2 4 - 3 2 .

9 . Mat h eu s I S, Pillon SC. Fact or es pr ot ect or es y de r iesgo asociados al uso de alcohol en adolescent es hij os de padr e al co h ó l i co , en el Per ú . Rev Lat i n o - am En f er m ag em 2 0 0 4 m ar ço- ab r il; 1 2 ( n ú m er o esp ecial) : 3 5 9 - 6 8 .

10. Do Pr ado M. A pr ofissão de enfer m agem fr ent e aos desafios do fenóm eno das dr ogas no século XXI . En: Or ganización de los Est ad os Am er ican os. Com isión I n t er am er ican a p ar a el con t r ol d el ab u so d e d r og as. Pr oy ect o d e las Escu elas d e Enfer m er ía en r educción de la dem anda de dr ogas en Am ér ica Lat ina. Ser ie 1. El papel de las escuelas de Enfer m er ía en el ár ea de la r edu cción de la dem an da de dr ogas en Am ér ica lat in a. Wash in gt on ( DC) : OEA; 2 0 0 3 . p. 1 3 5 - 9 .

1 1 . Wh aley LF, Won g DL. La ed ad p r e- escolar. Tr at ad o d e En f er m er ía Ped i át r i ca. 2d a ed . Méx i co ( DF) : Mc Gr aw Hi l l

I n t er am er ican a; 1 9 9 1 . p . 3 0 3 - 1 4 .

Referências

Documentos relacionados

A pesar de su gr an pot encial, las t écnicas de r epr esent ación espacial aún son.. r elat iv am ent e poco ut ilizadas en el ár ea de

Regu lar los desplazam ien t os de los t r abaj ador es de salud de m anera que perm it an garant izar at ención a la salud para t oda la

Es un est udio ex plor at or io descr ipt iv o, de t ipo cualit at iv o, desar r ollado con v eint e enfer m er os que t r abaj an en un PSF... Sixty percent have

La or ganización del t r abaj o puede const it uir se en una m ayor fuent e de sufrim ient o para los t rabaj adores de enferm ería, lo cual se relaciona al ej ercicio del poder de

la Teor ía Fundam ent ada en los Dat os, r esult ando en la const r ucción de un m odelo t eór ico, que t uvo com o hilo.. conduct or “ hum anizando el cuidado a t r avés de la

En la ev aluación del t r abaj o r ealizado, los int egr ant es del gr upo focal ex pr esar on que, adem ás de sent ir se m as pr epar ados par a en fr en t ar los pr oblem as sobr

El ar t ículo busca cont r ibuir par a la discusión de las posibilidades de desar r ollar una línea de invest igación específica en Hist or ia de la Enfer m er ía... En est

Est e t r abaj o t iene com o obj et ivo ident ificar las r epr esent aciones sociales de m uj er es diabét icas de clases populares en relación al proceso salud- enferm edad..