• Nenhum resultado encontrado

Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.14 número1 es v14n1a02

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.14 número1 es v14n1a02"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

DESAFÍ OS CRÍ TI COS DE LOS RECURSOS HUMANOS EN SALUD: UNA VI SI ÓN REGI ONAL

Felix Rigoli1

Cr ist ianne Fam er Rocha2

Allison Annet t e Fost er3

Est e t ext o present a el cont ext o y ant ecedent es, la m et odología y algunos de los principales result ados

de la Con su lt a Region al sobr e los desaf íos cr ít icos de los r ecu r sos h u m an os en salu d en la Región de las

Am ér icas. La Con su lt a, r ealizad a en j u n io y j u lio d e 2 0 0 5 , h izo p ar t e d e la est r at eg ia d e la Or g an ización

panam er icana de Salud ( OPS/ OMS) par a la or ganización de la VI I Reunión Regional de los Obser v at or ios de

Recur sos Hum anos, r ealizada en Tor ont o ( Canadá) . Se pr esent an los pr incipales r esult ados y las suger encias

form uladas por los act ores consult ados en relación al papel de la cooperación int ernacional en los países de la

Región, a fin de que los países y las agencias int ernacionales puedan form ular est rat egias com unes de desarrollo

y for t alecim ient o de la fuer za labor al en el cam po de la salud.

DESCRI PTORES: r ecur sos hum anos en salud; desafíos; r edes com unit ar ias; Am ér icas

CRI TI CAL CHALLENGES FOR HUMAN RESOURCES I N HEALTH: A REGI ONAL VI EW

This t ext present s t he cont ext and background, t he m et hodology and som e of t he m ain result s of t he

regional consult at ion on t he crit ical challenges for hum an resources in healt h in t he Am ericas. The Consult at ion,

car r ied out in June and July 2005, w as par t of t he st r at egy of t he Pan Am er ican Healt h Or ganizat ion ( PAHO/

WHO) f or t h e or gan izat ion of t h e VI I Region al Meet in g of t h e Obser v at or ies of Hu m an Resou r ces, h eld in

Toront o ( Canada) . The m ain result s and suggest ions by t he act ors consult ed wit h regard t o t he role of int ernat ional

cooper at ion in t he count r ies of t he Region ar e pr esent ed, so t hat t he count r ies and int er nat ional agencies can

bet t er for m ulat e com m on st r at egies of dev elopm ent and st r engt hening of t he w or k for ce in healt h.

DESCRI PTORS: healt h, m anpow er ; challenges; com m unit y net w or k s; Am er icas

DESAFI OS CRÍ TI COS DOS RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE: UMA VI SÃO REGI ONAL

Est e t ex t o apr esent a o cont ex t o e ant ecedent es, a m et odologia e alguns dos pr incipais r esult ados da

Con su lt a Reg ion al sob r e os d esaf ios cr ít icos d os r ecu r sos h u m an os em saú d e n a Reg ião d as Am ér icas. A

Consult a, realizada em j unho e j ulho de 2005, foi part e da est rat égia da Organização Pan- Am ericana de Saúde

( OPS/ OMS) par a a or ganização da VI I Reunião Regional dos Obser v at ór ios de Recur sos Hum anos, r ealizada

em Tor on t o ( Can ad á) . São ap r esen t ad os os p r in cip ais r esu lt ad os e alg u m as d as su g est ões en cam in h ad as

pelos at ores consult ados em relação ao papel da cooperação int ernacional nos países da Região, a fim de que

os países e as agências int er nacionais for m ulem est r at égias com uns de desenv olv im ent o e for t alecim ent o da

for ça de t r abalho em saúde.

DESCRI TORES: r ecur sos hum anos em saúde, desafios; r edes com unit ár ias; Am er icas

1

(2)

EN R ELA CI Ó N A L CO N T EX T O Y LO S

ANTECEDENTES

E

n l o s a ñ o s n o v e n t a , s e p r o d u j e r o n t r ansfor m aciones pr ofundas en los sist em as de salud

de m uchos países. Esas t ransform aciones, en general,

se f ocalizar on en la est r u ct u r a d e los sist em as d e

servicios de salud, con énfasis en la descent ralización,

en la separación de funciones, en el financiam ient o y

l a p r e st a ci ó n d e se r v i ci o s, e n l a i n t r o d u cci ó n d e

m ecan ism os d e m er cad o y en el cam b io d el p ap el

del Est ado.

Mient r as t ant o, v ar ios pr oblem as per sist en

-t ales com o la iniquidad en el acceso a los ser v icios,

el d escu id o con los asp ect os d e salu d colect iv a, la

dificult ad de las aut or idades sanit ar ias par a conducir

e l s e c t o r - y e n a l g u n o s c a s o s a u m e n t a r o n ,

c o n f i g u r a n d o p u n t o s p a r a u n a a g e n d a r e g i o n a l

pendient e par a los pr óx im os años.

Mu ch o s d e l o s p r o b l e m a s d e e sa a g e n d a

in con clu sa se en cu en t r an asociad os - casi siem p r e

de for m a genér ica - con los r ecur sos hum anos. Los

cam bios en las est r uct ur as agot ar on su efect o y los

países com ienzan a darse cuent a que sin cam bios en

l o s c o m p o r t a m i e n t o s y c a p a c i d a d e s d e l o s

t r ab aj ad or es d e salu d , las r ef or m as n o p r od u cir án

sus efect os y - aún peor - pueden est ar produciendo

efect os cont r ar ios a los deseados.

En b u sca d e u n a acción con j u n t a p ar a los

p a íse s d e l a Re g i ó n d e l a s Am é r i ca s, l a OPS, e l

Minist erio de Salud de Canadá y el Minist erio de Salud

y Cu id ad os Pr olon g ad os d e la Pr ov in cia d e On t ar io

o r g a n i z a r o n l a V I I Re u n i ó n Re g i o n a l d e l o s

Obser v at or ios de Recu r sos Hu m an os en Salu d* , en

Toront o, en oct ubre de 2005, para definir orient aciones

e st r a t é g i ca s q u e p e r m i t a n e n f r e n t a r l o s d e sa f ío s

cr ít icos sobr e r ecur sos hum anos par a la salud.

La f in alid ad d e la Reu n ión d e Tor on t o f u e

buscar const r uir un acuer do ent r e los países de las

Am ér icas en r elación a las or ient aciones est r at égicas

que apoy en la elabor ación de planes nacionales que

p e r m i t a n a l o s p a íse s d e l a Re g i ó n a l ca n za r su s

o b j e t i v o s p r i o r i t a r i o s d e d e s a r r o l l o d e r e c u r s o s

h u m a n o s y s u p e r a r s u s d e s a f ío s m á s u r g e n t e s

du r an t e los pr óx im os diez añ os - la Década de los

Recur sos Hum anos en Salud* * .

Pa r a e s t o , c a d a u n o d e l o s p a ís e s

p a r t i c i p a n t e s f u e i n v i t a d o a r e a l i z a r c o n s u l t a s

nacionales con act or es sociales r elev ant es, con el fin

de ident ificar t ant o sus obj et ivos de largo plazo para

el desar r ollo y la gest ión de los r ecu r sos h u m an os,

así com o su s pr oblem as/ n ecesidades cr ít icas.

Ca d a p a ís t i en e p r o b l em a s p a r t i cu l a r es y

d eseq u ilib r ios en su f u er za d e t r ab aj o en salu d y,

m u ch a s v e ce s, e st o s p r o b l e m a s y d e se q u i l i b r i o s

af ect an de f or m a dif er en t e r egion es dist in t as en el

m ism o país, y a que:

- Po c o s p a ís e s c o n s i g u i e r o n d e f i n i r d e f o r m a

sat isfact oria un diagnóst ico de la sit uación de recursos

hum anos y una polít ica de largo plazo para enfrent ar

los pr oblem as iden t ificados;

- Muchos de los países de la Región, con difer ent es

f ases d e d esar r o l l o , co n si d er an i n sat i sf act o r i as l a

can t idad, la adecu ación y la capacidad del per son al

de acuer do con las necesidades del país;

- La escasez y los desplazam ient os de los t rabaj adores

de salud y, en especial, de pr ofesiones cr ít icas para

los ser v icios de salud super an, en m uchos casos, la

capacidad de los países de garant izar niveles m ínim os

de at ención, m uchas veces en las zonas o act ividades

que m ás lo necesit an;

- I nclusive en aquellos casos en que los países t ienen

cant idades suficient es de t r abaj ador es de salud, los

sist em as de gest ión del t r abaj o no siem pr e per m it en

a est os t r ab aj ad or es b r in d ar los m ej or es ser v icios

de for m a pr oduct iv a y con calidad.

- A p esar d e q u e ex ist en m u ch as ex p er ien cias d e

apr ox im ación ent r e los or ganism os de for m ación de

p r of esion ales y los ser v icios d e salu d , es r ar o q u e

e x i s t a u n a c o m p a t i b i l i d a d e n t r e l o s p e r f i l e s

educacionales y las com pet encias r equer idas por los

ser v icios.

- La planificación y regulación de los recursos hum anos

p ar ece u n a at r ib u ción d el Est ad o siem p r e q u e los

servicios de salud conform en un sist em a sobre el cual

el Est ado o, m ás con cr et am en t e, los Min ist er ios de

Salud, no siem pr e m ant ienen un cont r ol y capacidad

de decisión dir ect a. Sin em bar go, est e puede no ser

e l ca so e n u n b u e n n ú m e r o d e p a íse s, d o n d e e l

m er cad o t ien e u n a in f lu en cia p r ep on d er an t e en el

funcionam ient o de los ser v icios de salud.

* Para m ay ores inform aciones sobre los Observat orios de Recursos Hum anos consult ar: ht t p: / / www.lachsr.org/ observat orio/ esp/

(3)

SOBRE LA CONSULTA REGI ONAL

Dur ant e los m eses de j unio y j ulio de 2005, la Unidad de Desar r ollo de Recur sos Hum anos ( HR) de la OPS/ OMS realizó una consult a sobre los desafíos cr ít icos en r elación a la gest ión y edu cación de los r e c u r s o s h u m a n o s e n l a s a l u d . S e e n v i a r o n for m ular ios* a los punt os focales nom br ados por las Aut or idades Sanit ar ias Nacionales de un t ot al de 28

países. De est os países, 2 6 ( 9 2 ,8 % ) part iciparon

d e l a Co n s u l t a ( 2 4 e n v i a r o n l o s f o r m u l a r i o s c o m p l e t a d o s y 2 e n v i a r o n d o c u m e n t o s com plem en t ar ios con las in for m acion es solicit adas) . Los p aíses q u e en v iar on r esp u est as a la Con su lt a f u er on :

Ar g e n t in a , Ba h a m a s, Ba r b a d os, Be lice , Boliv ia , Br a sil, Ca n a d á , Ch ile , Colom b ia , Cost a Rica , Cu b a , Ecu a d o r , El Sa lv a d o r , Gu a t e m a la , G u y a n a , H a i t í , H o n d u r a s , Ja m a i c a , M é x i c o , P a n a m á , P a r a g u a y , P e r ú , R e p ú b l i c a D o m i n i ca n a , S u r i n a m , T r i n i d a d & T o b a g o y U r u g u a y .

La Con su lt a, est r u ct u r ada a par t ir de cin co desafíos crít icos que se det allan a cont inuación, buscó or ient ar r eflex iones en las siguient es dir ecciones: - ev aluar la im por t ancia de los desafíos pr esent ados par a los act or es consult ados;

- có m o se en cu en t r a n a ct u a l m en t e l o s p a íses en r elación a cada uno de est os desafíos;

- cu á l e s so n l a s p o si b i l i d a d e s d e f o r m u l a ci ó n d e

est r at eg ias com u n es p ar a los p aíses d e la Reg ión , con el fin de la superación de cada uno de los desafíos ex ist en t es.

Ad e m á s , p a r a c a d a u n o d e l o s D e s a f ío s m en cion ad os, se p r esen t ó u n d et er m in ad o n ú m er o d e co n d i ci o n e s co n si d e r a d a s n e ce sa r i a s p a r a l a super ación del desafío y se les solicit ó a los act or es co n su l t a d o s q u e o p i n a se n h a st a q u e p u n t o t a l e s condiciones son r ealm ent e necesar ias y cuál ha sido

l a i n v e r s i ó n r e a l i z a d a o l a s a c c i o n e s c o n c r e t a s iniciadas hast a el m om ent o por los países, en cada uno de los pr ocesos analizados.

Los act ores consult ados t uvieron que calificar el grado de desarrollo de cada uno de los desafíos y condiciones pr esent ados en una escala de 1 a 5 ( de n ad a d esar r ollad o a sat isf acor iam en t e d esar r ollad o r espect iv am ent e) , obt eniéndose v alor es m edios par a la Región de las Am éricas. La consult a realizada t uvo com o obj et iv o ev idenciar, a par t ir de la for m ulación

de cinco desafíos crit icos, la im port ancia de los t em as pr esent ados par a los act or es consult ados, y a que se pr et ende que el pr ogr am a de colabor ación conj unt a - int erna en los países, ent re los países, y ent re ellos y l a s a g e n c i a s y o r g a n i s m o s d e c o o p e r a c i ó n in t er n acion al - sea con st r u ido sobr e la base de las r e co m e n d a ci o n e s r e su l t a n t e s d e l o s p r o ce so s d e con su lt a r ealizados.

El obj et iv o es qu e t an t o los per f iles de los

p aíses co m o l as i n f o r m aci o n es r esu l t an t es d e l as consult as señalen cam inos posibles par a super ar los desaf íos cr ít icos con sider ados:

1 . Def in ir p olít icas y p lan es d e lar g o p lazo p ar a la ad ecu ación d e la f u er za d e t r ab aj o a los cam b ios p r ev ist os en los sist em as d e salu d y d esar r ollar la cap acid ad in st it u cion al p ar a p on er los en p r áct ica y r ev isar los p er iód icam en t e.

2 . Colocar las p er son as ad ecu ad as en los lu g ar es adecu ados, con sigu ien do u n a dist r ibu ción equ it at iv a

d e l o s p r o f e s i o n a l e s d e s a l u d e n l a s d i f e r e n t e s r egiones y de acuer do con difer ent es necesidades de salud de la población.

3 . Regu lar los desplazam ien t os de los t r abaj ador es de salud de m anera que perm it an garant izar at ención a la salud para t oda la población.

4 . Ge n e r a r v ín cu l o s e n t r e l o s t r a b a j a d o r e s y l a s or ganizaciones de salud que per m it an el com pr om iso co n l a m i si ó n i n st i t u ci o n a l d e g a r a n t i za r b u e n o s ser v icios de salud par a t oda población.

5 . Desar r ollar m ecan ism os de in t er acción en t r e las

inst it uciones de for m ación ( univ er sidades, escuelas) y l o s ser v i ci o s d e sal u d q u e p er m i t an ad ecu ar l a f o r m a ci ó n d e l o s t r a b a j a d o r e s d e sa l u d p a r a u n m odelo de at ención universal, equit at iva y de calidad que sirva a las necesidades de salud de la población.

EN RELACI ÓN A ALGUNOS RESULTADOS

Est a Co n su l t a r e p r e se n t a ci e r t a m e n t e u n im por t ant e docum ent o en r elación a la for m a com o los países se posicionar on en r elación a algunos de los d esaf íos act u ales d e los r ecu r sos h u m an os en salu d . No es es n u est r a in t en ción en est e ar t ícu lo r ef er ir t oda la r iqu eza de est a con su lt a, y a sea en r elación a los dat os cuant it at iv os r ecolect ados, o en r elación a la div er sidad de las r espu est as en v iadas en las pr egunt as abier t as* * . Nuest r a am bición, m ás l i m i t a d a , e s r e sa l t a r a l g u n o s d e su s p u n t o s m á s

* Los form ularios fueron enviados elect rónicam ent e a los punt os focales y colocados a la disposición de t odos en la hom epage de la Consult a: ht t p: / / www.cam pusvirt ualsp.org/ observat orio/ esp/ survey.ht m l. Por est o, adem ás de las respuest as recibidas por los punt os focales de los países, exist ieron ot ras enviadas por personas o grupos que respondieron a la Consult a direct am ent e a t ravés del sit e.

(4)

im p or t an t es ( t ales com o los d esaf íos con sid er ad os

m á s o m e n o s d e s a r r o l l a d o s p o r l o s a c t o r e s co n su l t a d o s) , p a r a q u e a q u í p o d a m o s r e sa l t a r l a

im por t ancia de los r esult ados de est a consult a, par a

que los m ism os puedan ser t enidos en cuent a en las fut uras est rat egias de fort alecim ient o de la fuerza de

t r abaj o en salud en la Región de las Am ér icas.

De los cin co d esaf íos an t es cit ad os, en la

Re g i ó n d e l a s A m é r i c a s e n s u t o t a l i d a d , f u e considerado de m enor desarrollo el desafío form ulado

c o m o : “Re g u l a r l o s d e s p l a z a m i e n t o s d e l o s

t rabaj adores de salud, ya com o m ovim ient os int ernos ( d e n t r o d e l p a ís ) , y a c o m o e n m i g r a c i o n e s

int er nacionales, de m aner a que per m it am gar ant izar

la at ención a la salud para t oda la población”. En t en d ien d o ad em ás q u e el d esaf ío p od r ía

ser su p er ad o cu an d o: “ Ex i st en d esp l azam i en t os y

m igr aciones de pr ofesionales de salud ent r e países y

r e g i o n e s, p e r o se co n o ce n l a s t e n d e n ci a s d e l o s m ism os y ex ist en m ecanism os que per m it en aj ust ar

l a c a n t i d a d d e f o r m a c i ó n d e p r o f e s i o n a l e s , l o s

sist em as de incent ivos y la creación de em pleos, que per m it en com pen sar est os m ov im ien t os de m an er a

qu e n o per j u diqu en los ser v icios en las zon as m ás

n ecesit ad as.

Est e desafío obt uvo un prom edio regional de

2 . 2 3 e n u n a e sca l a d e 1 a 5 , t a l co m o se v e a c o n t i n u a c i ó n , e n c a d a u n a d e l a s s u b r e g i o n e s

con sid er ad as* .

1 Nada desarrollado ——————-————> 5 Sat isfact oriam ent e desarrollado Figura 1 - regulación de las m igraciones de la fuerza de t r abaj o en salud

Par a alcan zar est e desaf ío t odos los países consult ados consideran necesarias las condiciones que

se det allar án a cont inuación, aunque sugier en t ener

en cuent a lo siguient e: %CTKDG%CTKDDGCP #OGTKEC %GPVTCN%#OGTKEC %QPQUWT5QWVJGTP%QPG #PFKPC#PFGCP #OGTKECU

1 ª Con dición :

D e b e e x i s t i r u n m o n i t o r e o d e d e s p l a z a m i e n t o s in t er n os y m ig r ación in t er n acion al d el p er son al d e salud y se conocen las t endencias de m igración int erna y ex t er na de las pr incipales pr ofesiones.

Grado de desarrollo ( de 1 a 5) : 2.18

Ta b l a 1 - Ra z o n e s p a r a e l m o n i t o r e o d e l o s desplazam ient os de los t r abaj ador es de salud

2 ª Con dición :

Deben ex ist ir acu er dos in t er n acion ales qu e r egu len la act iv id ad p r of esion al d e los t r ab aj ad or es y q u e regulen los m ovim ient os m ás habit uales o frecuent es de t r abaj ador es desde o hacia su país.

Grado de desarrollo ( de 1 a 5) : 2.27

s a m a h a

B Esimportantequeexistaunmonitoreodelos s o l e d a n r e t x e n ó i c a r g i m a l e d y s o n r e t n i s o t n e i m a z a l p s e d n a h e u q o d a v r e s b o a h e S . d u l a s e d s e l a n o i s e f o r p s a l e d y s o c i d é m s o l e d s a n r e t n i s a i c n e r e f s n a r t o d i r r u c o r o t c e s l e n e s o m s i n a g r o s o s r e v i d e r t n e s a r e m r e f n e l e n e e t n e m r a l u c i t r a p ( a n r e t x e n ó i c a r g i m a L . o c il b ú p s o l n e o t c a p m i n u o v u t n é i b m a t ) a í r e m r e f n e e d o i c i v r e s .l a n o s r e p e d s e r o t c e s s o d a b r a

B Lamigraciónexternadebesermonitoreada,yaquees s a l y s e r o t c a f s o l a t e l p m o c a m r o f e d r a u l a v e e t n a t r o p m i r e n e t n a m o i r a s e c e n s E . n ó i c a u t i s a s e e d s e t n e u f s a m s i m s a l e d n ó i s u c r e p e r a l y s a d i d r é p s a l s a d a r t s i g e r s e d a d i s e c e n s a l a n ó i c a l e r n e a e s a y , d u l a s r o t c e s l e a r a p n ó i c a c if i n a l p a l a n ó i c a l e r n e o , n ó i c a l b o p a l e d d u l a s e d . s e t n a c a v s o t s e u p s o t s e e d n ó i c i s o p e r a l a r a p a i r a s e c e n y n ó i c a m r o f n e n ó i s r e v n i a l a n ó i c a l e r n e a d i d r é p a L , a d i c o n o c e r r e s e b e d n é i b m a t l a n o s r e p e d o ll o r r a s e d a r a P . s o ñ e u q e p s e s í a p s o l e d r o v a f a e t n e m r a l u c i t r a p e u q s o d a ll o r r a s e d s e s í a p s o l , a d i d r é p a t s e r a s n e p m o c r o y a m r a d n a í r e b e d s e r o d a j a b a r t s o t s e n e b i c e r o d a d , s e t n a r g i m s o l e d s e s í a p s o l a a c i n c é t a i c n e t s i s a o n r o p s e l a i c n a t s b u s s a i c n a n a g o d n e i u g i s n o c n á t s e e u q , s o d a i r t a p x e s o l e d n ó i c a m r o f a l n e r i t r e v n i e u q r e n e t . n a z il it u s o i c i v r e s s o y u c r o d a v l a S l

E Esunaspectoqueseconsiderademucharelevancia, a l n o c s o d a t c e f a n o s s o i c i v r e s s o l o d n a u c e t n e m l a i c e p s e . o d a c if il a c l a n o s r e p l e d a n r e t x e o a n r e t n i n ó i c a r g i m a l a m e t a u

G Esimportantetambiéncomprenderlosmoitvosparala s e n o i c a s n e p m o c y s o v it n e c n i s o r e d a d r e v s o l , n ó i c a r g i m s e n o i c c a r a z il a e r a r a p s o t n e i m i v o m s o t s e n e v e u m o r p e u q a í r a t s e e s ,í s a o d i d n e r p m o c a r e u f o n i S . o d it n e s n ú g l a n e n e y u b i r t n o c o n e u q s e li c á f s e r o d a t c e p s e e d l e p a p n u n e r e s e c e r a p o n a n r e t x e n ó i c a r g i m a l , s í a p l e n E . a d a n n e e t n e n i m n i a l e t n a o r e p , o i r e s a m e l b o r p n u o t n e m o m l e n e e d o i c r e m o C e r b i L e d o d r e u c A l e d r o g i v n e a d a r t n e a r a g e ll e d e u p s o d i n U s o d a t s E s o l n o c l a r t n e C a c i r é m A l E . o l r a d r o b a a r a p s o d a r a p e r p s o m e t s e e u q n i s , o l r e s e d o v it o m r e s e b e d a n r e t n i n ó i c a r g i m a l e d o t n e i m i u g e s s a l a a l r a u c e d a e d o d n a t a r t , l a i c e p s e n ó i c a p u c o e r p e u q e r e i u q e r a t s E . n ó i c a l b o p a l e d s e d a d i s e c e n s e l a p i c n i r p s a l n e s o d a m r o f s o c i n c é t y s e l a n o i s e f o r p s e n o i g e r : a t i s e c e n s o l e s s a m e d n o d n e r g i m e s e d a d u i c . s o d it n e s s o h c u m n e s a i c n e r a c n o c , s í a p l e d s e t n a t s i d n e l a n o s r e p e d s e n o i c a r g i m n e t s i x e , o d a l o r t o r o P e d a c s u b n e , a n a b r u a l a r a p l a r u r a e r á l e d o i c i v r e s o h c u m e c u d o r p a i c n e d n e t a t s E . s e d a d i n u t r o p o s e r o j e m s í a p l e d e t r a p a n e u b e u q a y , s o i c i v r e s s o l n e o t c a p m i . s e l a r u r s a n o z e e s o p a n a c i n i m o D .

R Esimportantereailzarestudiosparaestablecerunaílnea , o n r e t n i o t n e i m a z a l p s e d l e d y o i r o t a r g i m o j u lf l e d e s a b e d e t s e e d o t n e i m a t r o p m o c l e r a e r o t i n o m r e d o p a r a p y s e n o i c a m r o f n i s a l n e e s r a s a b e b e d ; o n e m ó n e f e u q s a i g e t a r t s e r a e r c a r a p s e r o t c a s o l s o d o t r a z il i b i s n e s . o n a m u h l a t i p a c e d a d i d r é p a l y o d o x é l e n a d i p m i

(5)

Tabla 2 - Car act er íst icas de los acu er dos su ger idos

para la regulación de las m igraciones del personal de

salu d

Un a com par ación de est as dos con dicion es,

en el conj unt o de los países de la Región, puede ser

obser v ada en el siguient e gr áfico:

1 Nada desarrollado——-———————> 5 Sat isfact oriam ent e desarrollado I ndicador 28: Monit oreo de las m igraciones int ernas y ext ernas I ndicador 29: Acuerdos int ernacionales para regular las m igraciones

Fi g u r a 2 - Co n d i ci o n e s p a r a l a r e g u l a ci ó n d e l a s

m ig r acion es

Por ot r a par t e, el desafío consider ado m ej or

desar r ollado en la Región fue el núm er o 2, definido

com o: “Colocar las personas adecuadas en los lugares

adecu ados, logr an do u n a dist r ibu ción equ it at iv a de

los t r abaj ador es de salud en las difer ent es r egiones

y de acuerdo con las diferent es necesidades de salud

d e l a p o b l a ci ó n”, si en d o q u e se co n si d er a q u e el

desafío se ha super ado cuando: “ la disponibilidad de

t r abaj ador es de salu d en r elación a los h abit an t es/

u su a r i o s p er m i t e el a cceso d e l a p o b l a ci ó n a l o s

ser v icios d e salu d d e f or m a ig u alit ar ia, in clu y en d o

una m ayor disponibilidad para poblaciones que t ienen

n ecesid ad es m ay or es.”

Est e desafío obt uvo un prom edio de 2 .9 2 en

u n a escala de 1 a 5 , en par t icu lar la ex ist en cia de

i n f o r m a ci o n e s so b r e d i st r i b u ci ó n d e ca n t i d a d d e

t r abaj ador es en r elación a la población que cubr en y

en relación a las m et as sanit arias, que es la condición

m ás com plet am ent e desar r ollada en la r egión.

1 Nada desarrollado——————————> 5 Sat isfact oriam ent e desarrollado

Figura 3 - dist ribución equit at iva de la fuerza de t rabaj o

en salud en las subr egiones

En r elación a las con dicion es par a alcan zar

e st e d e sa f ío , l o s p a íse s co n su l t a d o s su g i e r e n y

obser v an lo siguient e:

1 ª Con dición :

D e b e n e x i s t i r i n f o r m a c i o n e s d e d i s t r i b u c i ó n d e

can t idad de t r abaj ador es en r elación a la población

que cubr en, par a el país en conj unt o, en r elación a

las u n id ad es g eog r áf icas ( Est ad os, Mu n icip ios) , en

r elación a los sect or es p ú b licos y p r iv ad os y a las

m et as sanit ar ias, t ales com o las Met as de Desar r ollo

del Milenio.

Grado de desarrollo ( de 1 a 5) : 3.18

%CTKDG%CTKDDGCP #OGTKEC %GPVTCN%#OGTKEC %QPQUWT5QWVJGTP%QPG #PFKPC#PFGCP #OGTKECU s o d a b r a

B Losacuerdosdebenpermitirlacolaboraciónyla . s e s í a p s o l e r t n e a u t u m n ó i c a r e p o o c a i v il o

B Deberíanexistirtratadosparaevitarelexcedentede r i b i c e r n e d e u p e u q s e s í a p s o ll e u q a n e s o n a m u h s o s r u c e r o m s i n a c e m e t s E . s o n a m u h s o s r u c e r e d a t r e f o n a r g a n u e d s e l a n o i s e f o r p e d o d a n e d r o o i b m a c r e t n i n u a í r it i m r e p s e r o d a l u g e r s o t n e m u r t s n i n o c r a t n o c , o d a l o r t o r o P . d u l a s s o l o t e j b o n o s l a u c a l e d n ó i c a n i m i r c s i d a l r a t i v e a í r d o p e s r a c s u b n e b e D . r o i r e t x e l e n e s o n a i v il o b s e l a n o i s e f o r p s o l e d l a n o i s e f o r p o i c i c r e j e l e r a l u g e r a r a p s o m s i n a c e m . s í a p l e n e s e t n e d i s e r s o r e j n a r t x e á d a n a

C Losobjetivosdelosacuerdosinternacionalesparala r e s n e b e d s a i c n e c il e d n ó i s e c n o c a l e d n ó i c a n i d r o o c , s o d a b o r p a r e s e d s e t n a s o d a r e d i s n o c e t n e m a s o d a d i u c r o p ( r e n e t n a í r d o p e u q s a v it a g e n s a i c n e u c e s n o c s a l s a d a d e d d u l a s a l e d s e l a n o i s e f o r p e d o d o x é r o y a m , o l p m e j e s o d r e u c a s o t s e , o g r a b m e n i S . ) o ll o r r a s e d n e s e s í a p s o u d i v i d n i r o p s a d a t n e r f n e s e d a tl u c if i d s a l r i c u d e r n a í r d o p n o r e i d i c e d a y e u q y d u l a s a l e d s e l a n o i s e f o r p n o s e u q . r a r g i m a b u

C Lahipótesisdeconseguirunamayorampiltudenla s o l e d n ó i c a t i d e r c a ( s e l a n o i s e f o r p s o l u tí t s o l e d n ó i c a t p e c a a l r a t n e m u a a r a p r i u b i r t n o c e d e u p ) n ó i c a m r o f e d s o s e c o r p n o c s e s í a p s o l n e d u l a s e d s o i c i v r e s e d a r u t r e b o c . d u l a s e d s e l a n o i s e f o r p s o l r i u b i r t s i d n e s e d a tl u c if i d r o d a u c

E Losacuerdosdebenserrespetadosdeacuerdoconlas o s e c o r p l e o d a l e d r a j e d n i s , s í a p l e n e s e t n e g i v s a m r o n e d a z r e u f a l a n ó i c c e t o r p r a d e b e d e S . n ó i c a z il a b o l g a l e d n ó i c a t i d e r c a a l r a z it n a r a g e d a m r o f a n u o m o c ,l a c o l o j a b a r t . n ó i c a l b o p a l r e g e t o r p y o n a m u h o s r u c e r l e d a n a c i n i m o D .

(6)

Tab la 3 - r elacion es en t r e b u en as in f or m acion es y

buena dist r ibución de t r abaj ador es de salud.

2 ª Con dición :

Debe exist ir inform ación sobre el uso de la fuerza de

t r a b a j o e n d i f e r e n t e s n i v e l e s d e a t e n c i ó n y e n

p r o g r a m a s p r i o r i t a r i o s ( p o r e j e m p l o : % d e

t r abaj ador es en at en ción pr im ar ia y com u n it ar ia en

r elación al % de t r abaj ador es en hospit ales o % de

t r abaj ador es en ser v icios de at en ción in div idu al en

r elación al % de t r abaj ador es en ser v icios de salud

pú blica) .

Grado de desarrollo ( de 1 a 5) : 3.09

Tabla 4 - Uso de las inform aciones sobre dist ribución

de t r abaj ador es de salud

3 ª Con dición :

Debe ex ist ir decisión polít ica y planes efect iv os par a

m ov ilizar y at r aer los t r ab aj ad or es d e salu d a las

r egion es con m ay or es n ecesidades.

Grado de desarrollo ( de 1 a 5) : 2.55

Tabla 5 - Com o m ovilizar y at raer a los t rabaj ador es

de salud a las r egiones con m ay or es necesidades

4 ª Con dición :

Deben ex ist ir r ecu r sos y posibilidades de r eadecu ar

l o s p r e s u p u e s t o s d e g a s t o s d e p e r s o n a l d e l o s

Mi n i st e r i o s ( o Se cr e t a r i a s) d e Sa l u d y d e o t r o s

ser v i ci o s p ú b l i co s d e a cu er d o co n l a s p r i n ci p a l es

necesidades de la población.

Grado de desarrollo ( de 1 a 5) : 2.86

Est a con dición depen de de los sist em as de

financiam ient o de los servicios de salud de cada país.

En Br asil por ej em plo, ex ist en ley es que det er m inan

las inv er siones m ínim as par a el gobier no feder al, los

est ados y m u n icipios, m ien t r as qu e en Cost a Rica,

las plan illas de pr esu pu est o est án adecu adas a las

posibilidades económ icas y no necesar iam ent e a las

necesidades del país. En el caso de Hondur as, est á

vinculado al alt o cost o del t rabaj o, ya que los gast os

de per sonal r epr esent an el 70% del pr esupuest o de

salud y los gr em ios y sindicat os no lo apr obar ían.

Una com paración de est as condiciones, en el

co n j u n t o d e l o s p a íse s d e l a Re g i ó n , p u e d e se r

dem ost r ada en el siguient e gr áfico.

e c il e

B Alcanzarunequiilbrioenlosrecursoshumanosentrela o c i m ó n o c e s á m s e e u q a y , a v it a r u c y a v it n e v e r p n ó i c n e t a n e e u q e d s a v i t n e v e r p s e n o i c c a n e s o s r u c e r r a e l p m e . s a v it a r u c s a i g e t a r t s e r o d a v l a S l

E Estosporcentajestodavíanosonconsideradosdeforma s e e t n a n i m o d e r p n ó i c n e t a e d o l e d o m l e e u q a y , a v it a c if i n g i s a ú n i t n o c o r e p , s a d i c o n o c n o s s a h c e r b s a L . o v i t a r u c l e . o i r a m i r p l e v i n l e d o t n e i m i c e l a t r o f l e e t n e i d n e p a l a m e t a u

G Algunasvecesnoesunproblemadenúmero,sinode e d e u p n ó i c a m r o f n i e d a tl a f a l y a t n e r f n e e s e u q l e n ó i c a z il a c o l n e s e r o d a j a b a r t e d o r e m ú n l e e t n e m a i r a s e c e n n i r a t n e m e r c n i á t s e o r t o n e e u q s a r t n e i m , a i c n e d n e p e d o l e v i n o d a n i m r e t e d . o d a z il it u b u s ú r e

P Esprecisotenerunsistemadeinformaciónquepermita . n ó i c a m r o f n i e d o p it e t s e r a r e n e g a n it n e g r

A Noseráfácilmejorarlaequidadenladistribuciónde d u l a s e d s a e r á e d s e l b a s n o p s e r s o l i s d u l a s e d l a n o s r e p s o s r u c e r s o l n a c if i n a l p e s o m o c o d o m l e n e d n e r p m o c o n s a l n a l u c l a c e s o m o c , ) s o c i d é m s o l o l o s o n ( s o n a m u h r o p s e l i f r e p y s o t s e u p n a t c e y o r p e s o m o c , s e n o i c a t o d . s a i r a t i n a s s a t e m s a l n o c a í n o r c n i s n e , s a i c n e t e p m o c í t i a

H ElMinisteriopuedecontrolaryveriifcarelsectorpúbilco, e d a z r e u f a l r a l o r t n o c a r a p o m s i n a c e m n u e t s i x e o n o r e p . o d a v i r p r o t c e s l e d o j a b a r t ú r e

P Sedebetenerunmapapoblacional,unmapa s e r o d a j a b a r t e d n ó i c u b i r t s i d e d a p a m n u y o c i g ó l o i m e d i p e o n y o h e u q s a c i t í l o p s a l r a e n il e d r e d o p a r a p d u l a s e d o n n ó i c u b i r t s i d a l y a i c n e i c i f e a l , o g r a b m e n i S . n e t s i x e s a l í s y , s e t n a t r o p m i s á m s o i r e t i r c s o l r e s n a í r e b e d o N . s e d a d i s e c e n s a l e d d u t i n g a m a l y s e d a d i s e c e n r e c a f s it a s a a d u y a l a n o i c a l b o p o i r e t i r c l e e t n e m a i r a s e c e n a d a u c e d a n ó i c c e l e a l e l b i r e f e r p s E . d u l a s e d s e d a d i s e c e n s o l a r a p o j a b a r t y d u l a s e d s a i g e t a r t s e e d ) a v it a t i u q e o ( . s o s r e p s i d s a m e l b o r p y d a d i n i r T o g a b o T a n u e d a d a s u s e o n o r e p , e l b i n o p s i d á t s e n ó i c a m r o f n i a t s E n e s o d a tl u s e r s o l n a ú l a v e e s o d n a u c a v it a c if i n g i s a r e n a m . o i n e li M l e a r a p o ll o r r a s e D e d s a t e M s a l o m o c í s a , d u l a s s a m a h a

B Esdifícilatraerlosprofesionalesdesaludalaszonas s o n i m r é t n e d a d i v it a e r c r o y a m e d d a d i s e c e n y a H . s e l a r u r . a m e l b o r p e t s e r a d r o b a a r a p s o v it n e c n i e d e c il e

B Losprofesionalesdesalud,principalmentelas o n i e R , s o d i n U s o d a t s E s o l a o d n a r g i m n á t s e , s a r e m r e f n e e d s a m r o f s e r o j e m e d n ó i c n u f n e á d a n a C y o d i n U s o v i t n e c n i r a r t n o c n e e d d a d i s e c e n y a H . n ó i c a s n e p m o c a l e d s e l a n o i s e f o r p s o l a r e c e r f o a r a p s o v i t c a r t a s á m a s a c n e e s r a d e u q a r a p s o d a t n e l a r e s n a í r e b e d e u q , d u l a s . n ó i g e r a l n e y a b u

C Losprofesionalesdesaluddemayorrendimientosonlos s a l n e s e d a d i v it c a s u s r a ñ e p m e s e d a r a p s o d a n o i c c e l e s n o c , d a d i j e l p m o c r o y a m y o s e c c a l i c í f i d e d s a n o z . s o i r o t c a f s it a s s o d a tl u s e r a l a m e t a u

G Esfundamentalladecisiónpolíticaylaexistenciade s o i r a s e c e n s o s r u c e r s o l a r a z il i v o m a r a p s o v it c e f e s e n a l p n o s s e l a u c s a l , s e d a d i s e c e n s e r o y a m n o c s e n o i g e r s a l a s a i r a c e r p s á m a d i v e d s e n o i c i d n o c e d s a l e t n e m l a r e n e g r i t s i x e n e b e D . d a d i l a n i g r a m e d e c i d n í r o y a m e d y o m o c , o c i m ó n o c e o l e d á ll a s á m n a y a v e u q s o v i t n e c n i .l a n o i s e f o r p o ll o r r a s e d e d s o l r e s n e d e u p ú r e

(7)

1 Nada desarrollado ———————————> 5 Sat isfact oriam ent e desarrollado I ndicador 20: I nform ación sobre dist ribución de la fuerza de t rabaj o en salud en relación a la población

I ndicador 21: I nform ación sobre dist ribución de la fuerza de t rabaj o en salud en relación a los niveles de at ención

I ndicador 22: Decisión polít ica para redist ribución de la fuerza de t rabaj o en salud

I ndicador 23: Recursos y capacidades para redist ribución de la fuerza de t rabaj o en salud

Figura 4 - Condiciones para alcanzar una dist ribución

equit at iv a de la fuer za de t r abaj o en salud

Em r e l a ci ó n a l a s i n v e r si o n e s q u e e st á n

siendo realizadas por los países o a las acciones que

y a iniciar on par a super ar est e desafío, cabe r esalt ar

las obser v acion es qu e sigu en :

- Bar bados h a in v er t ido bast an t e, a lo lar go de los

años, en el desarrollo del sist em a de at ención prim aria

gr at uit a par a t odos los bar badenses. Nest e sent ido,

esas in st it u cion es f u n cion an con pr of esion ales bien

en t r en ad os. Sin em b ar g o, con el cam b io d el p er f il

ep id em iológ ico ser á n ecesar io aseg u r ar q u e est os

p r o f e s i o n a l e s t e n g a n l a s h a b i l i d a d e s y l o s

c o n o c i m e n t o s c o n s t a n t e m e n t e m e j o r a d o s p a r a

a se g u r a r q u e p u e d a n e st a r p r e p a r a d o s p a r a l a s

af eccion es m édicas em er gen t es t am bién .

- Se est á d i scu t i en d o u n a l ey d e r esp o n sab i l i d ad

sanit aria que obligará a un m ej or uso de los recursos

par a est os fines. ( Br asil)

- El Est ado invirt ió, en grados variables, en t odos los

procesos ant eriores. El éxit o de las iniciat ivas no est á

necesariam ent e relacionado con el funcionam ent o del

sist em a com o un t odo. El éxit o depende enorm em ent e

del liderazgo local ( regional) . Por ej em plo, en algunas

r e g i o n e s a d m i n i st r a t i v a s co n u n l i d e r a zg o m e j o r

capacit ado en el sect or de salud, el desem peño en el

ár ea d e los r ecu r sos h u m an os es m ej or. En ot r as

palabr as, con lim it acion es sem ej an t es, las div er sas

r egiones pr esent an r esult ados difer ent es. El descuido

en el f or t alecim en t o del lider azgo sect or ial local de

una m anera uniform e, refuerza est as deficiencias. Por

o t r a p a r t e , e l f o r t a l e ci m e n t o d e l l i d e r a zg o l o ca l p er m it ir á u n a m ej or u t ilización d e los r ecu r sos y a i n v e r t i d o s , d e n t r o d e l a m b i e n t e d e c o n t e n c i ó n p r esu p u est a r i a . Per o si n u n a a d ecu a d a y r eg u l a r

su per v isión del n iv el cen t r al, los m ej or am ien t os en e s t e s e n t i d o p o d r i a n s e r p e r d i d o s r áp id am en t e. ( Gu y an a)

- Se han inver t ido r ecur sos t écnicos y financier os en

la im plem en t ación de los pr ocesos an t er ior es, per o n o se h an in f or m ado y dif u n dido su f icien t em en t e y n o son ej ecu t ad os con f or m e lo est ab lecid o en las p o l ít i ca s. N o se e j e cu t a n l o s p r e su p u e st o s p a r a

sat isfacer las n ecesidades. No ex ist e dist r ibu ción n i localización de los recursos hum anos conform e perfil, idoneidad e y capacidad pr ofesional. ( Par aguay ) - El est ado invirt ió la at ención y los recursos en t odos

los p r ocesos m en cion ad os ar r ib a. Sin em b ar g o, la inform ación no es usada para el análisis crít ico, com o est á siendo suger ido. ( Tr inidad & Tobago)

SOBRE LAS SUGESTI ONES: EL PAPEL DE LA

COOPERACI ÓN I NTERNACI ONAL

Para cada uno de los desafíos analizados, se solicit ó a los act or es con su lt ados qu e su gir iesen el t ip o d e ap oy o o d e ex p er ien cias q u e las ag en cias int ernacionales o de ot ros países podrían ut ilizar para

a y u d a r a l p a ís a a l c a n z a r e s t o s d e s a f ío s . La s r e sp u e st a s, d e u n a m a n e r a g e n e r a l , su g i e r e n l o sigu ien t e:

Ap oy o a la d ef in ición d e p olít icas d e lar g o plazo par a adecu ar la fu er za de t r abaj o en salu d a las necesidades de salud de la población.

- Los or gan ism os in t er n acion ales pu eden facilit ar el co m p a r t i r d e e x p e r i e n ci a s d o cu m e n t a d a s p o r l o s p aíses. ( Bah am as)

- El apoy o t écnico puede per m it ir for t alecer el papel

g er en ciad or d el Min ist er io d e Salu d en la t om a d e decisiones. Se necesit a apoy o par a el for t alecim ent o de las capacidades locales par a pr oducir infor m ación sobre la fuerza de t rabaj o exist ent e en el nivel local.

Tam bién para el int ercam bio de experiências exit osas. ( Boliv ia)

- Es necesario el apoyo y conocim ient o de experiencias d e p l a n e a m i e n t o d e r e cu r so s h u m a n o s e n sa l u d . ( Br asil)

- I n t e r c a m b i o d e l a i n f o r m a c i ó n s o b r e e l est ab lecim ien t o d e m ej or es p r áct icas/ h er r am ien t as

r e l a ci o n a d a s co n l a p l a n i f i ca ci ó n d e l a f u e r za d e

(8)

t rabaj o en salud y dat os sobre los recursos hum anos.

Opor t unidades est ablecidas a t r av és de la OPS y de

la OMS par a t r abaj ar con ot r os países en cuest iones

de plan eam ien t o de la f u er za de t r abaj o, qu e sean

de in t er és com u n y qu e r esu lt en en im pu lsor es de

polít icas com unes para debat e/ adopción en los fórum s

de la OPS y la OMS. ( Canadá)

- Con ocer ex per ien cias posit iv as de algu n os países

que t engan desarrollado el t em a de recursos hum anos,

la coordinación ent re el sect or form ador y em pleador,

la gest ión de la conflict iv idad labor al, la negociación

co n o r g a n i za ci o n e s d e t r a b a j a d o r e s, e n t r e o t r a s.

( Cost a Rica)

- Ap oy o p ar a la au t om at ización en in f or m ación d e

r ecu r sos h u m an os. ( Cu ba)

- Hay u n a gr an n ecesidad de m ej or ar la capacidad

i n a d e c u a d a a t r a v é s d e l a c a p a c i t a c i ó n y

( r e) cap acit ación d e la f u er za d e t r ab aj o. Hay u n a

e s c a s e z a g u d a d e f o r m a d o r e s c a p a c i t a d o s q u e

ej ecu t en los p r og r am as d e f or m ación p r of esion al y

q u e p r e p a r e n m á s f o r m a d o r e s p a r a q u e l o s

p r o g r a m a s d e f o r m a c i ó n p r o f e s i o n a l s e a n

au t osu st en t ab les. El ap oy o d e f or m ad or es cr ít icos

p o d r ía i n ce n t i v a r l a r e a l i za ci ó n d e d e t e r m i n a d o s

p r o g r a m a s c o n l a f o r m a c i ó n s i m u l t á n e a d e

form adores locales para cont inuar el program a cuando

el apoy o ex t r anj er o no ex ist a m ás. Por ej em plo, en

la adapt ación de cat egor ías pr ofesionales ex ist ent es

p ar a d ar les n u ev as ap t it u d es cu an d o h ay cam b ios

am bient ales; o la creación de cat egorías nuevas, m as

ad ecu ad as a l as n ecesi d ad es y a l as l i m i t aci o n es

ex ist ent es del sist em a. ( Guy ana)

- Las agencias deben: incent iv ar la r eest r uct ur ación

del papel de los r ecu r sos h u m an os y qu e ést a sea

consider ada com o uno de los pr incipales sopor t es de

éxit o de la reform a del sect or salud; realizar adecuada

dest inación y dist ribución de recursos en salud donde

realm ent e sea necesario; apoyar el papel gerenciador

del Est ado de acuerdo con las experiencias exist ent es

p a r a i n c e n t i v a r l a c r e a c i ó n d e m a r c o s l e g a l e s

a d e c u a d o s ; e x i g i r c o n d i c i o n e s m ín i m a s q u e

garant icen los result ados de la inversión y m ecanism os

t r an spar en t es. ( Per ú )

- Las agen cias deben ay u dar en la con st r u cción de

u n a car r er a ad m i n i st r at i v a p ar a el sect o r y en l a

cr eación de u n a car r er a san it ar ia; deben ay u dar al

d e s a r r o l l o d e u n a i n s t a n c i a i n t e r s e c t o r i a l y

m u lt idisciplin ar ia qu e im pu lse u n Plan de desar r ollo

del cam po de recursos hum anos en salud en el país;

d eb en ap oy ar el in t er cam b io d e ex p er ien cias en t r e

países y deben influir posit iv am ent e en los pr ocesos

polít icos para la alim ent ación de decisiones que m ej ore

la fuer za de t r abaj o. ( República Dom inicana)

Para lograr una dist ribución equit at iva de los

t rabaj adores de salud en las diferent es regiones y de

acu er do con las difer en t es n ecesidades de salu d de

la población.

- Ab o g a r p o r u n a p o l ít i ca sect o r i a l p l a n ea d a q u e

i n c e n t i v e l a d i s t r i b u c i ó n d e o p o r t u n i d a d e s

p r of esion ales en los lu g ar es m as alej ad os, con u n

s i s t e m a d e p u n t u a c i ó n , c o n r e s i d e n c i a s p o r

e sp e ci a l i d a d e s d i st r i b u i d a s a l o l a r g o d e t o d o e l

t er r it or io nacional ( Ar gent ina)

- Ap o y o d e e sp e ci a l i st a s p a r a l a co o r d i n a ci ó n y

i n st al aci ó n d e t al l er es d e est u d i o s, i n f o r m aci ó n y

p l an eam i en t o d e r ecu r so s h u m an o s. Pr o g r am a d e

est u d ios en p aíses con m ay or d esar r ollo en est as

ár eas. ( Ch ile)

- Considerar y aprender a part ir de ot ras experiencias

en p aíses q u e r ealizar on p r ocesos p ar a r esolv er el

problem a de equidad, orient ados a la gest ión de est as

e st r a t e g i a s. Ad e m á s d e e so , l o s o r g a n i sm o s q u e

p u ed en i n t er v en i r en est o s p r o ceso s so n l o s q u e

p u e d e n f a c i l i t a r r e c u r s o s e c o n ó m i c o s p a r a l a

capacit ación , par a r ealizar est u dios o pasan t ías con

e l p r o p ó s i t o d e c o n t a r c o n r e c u r s o s h u m a n o s

ca p a ci t a d o s p a r a e st o s p r o ce so s. ( Co st a Ri ca , El

Sal v ad o r )

- La pr opuest a de car r er a sanit ar ia im pulsada por la

OPS, la creación y funcionam ient o de Consej os locales

o m unicipales de gest ión en salud y la propuest a OPS,

OI T y CEPAL d e l o s Ob s e r v a t o r i o s d e Re c u r s o s

Hum anos en Salud. Es necesar io el apoy o de países

com o el Br asil, Canadá, Cuba, Cost a Rica, Colom bia

y Chile. En est e últ im o caso, donde se han aplicado

car r er as sanit ar ias y m odelos de at ención a la salud

fam iliar. ( Ecu ador )

- Par a enfr ent ar el desafío de una dist r ibución de la

f u e r z a d e t r a b a j o q u e a l c a n c e e f i c a z m e n t e l a s

n ecesi d ad es d e t od a l a p ob l aci ón , l os or g an i sm os

i n t e r n a c i o n a l e s t e n d r á n q u e f o r t a l e c e r n u e s t r a

c a p a c i d a d d e f o r m a r u n n ú m e r o s u f i c i e n t e d e

pr ofesionales par a elim inar las br echas ex ist ent es y

r eponer las pér didas por m igr aciones nat ur ales. Est e

apoyo t iene dos aspect os: 1. proveer, en cort o plazo,

f or m ad or es p ar a r ealizar d et er m in ad os p r og r am as

d e f o r m a c i ó n p r o f e s i o n a l ; 2 . f o r t a l e c e r

(9)

locales para asegurar nuest ra capacidad de m ant ener

los pr ogr am as de f or m ación pr of esion al cu an do los

t u t or es ex t r an j er os v u elv an par a su s países. Com o

l a m i g r a c i ó n n a t u r a l c o n t i n u a s i e n d o e l d e s a f ío

pr incipal par a la sost enibilidad de cualquier esfuer zo

t endient e a la dist r ibución adecuada de la fuer za de

t r abaj o par a cum plir con las necesidades de t oda la

p o b l a c i ó n , l a s e x p e r i e n c i a s y c o n o c i m i e n t o s

especializados de los or gan ism os in t er n acion ales en

el área de la gest ión de la m igración serán m uy út iles.

( Gu y an a)

- Capacit ación y evaluación, sobre t odo para asegurar

un cont r ol efect iv o. ( Hait í)

- I n v er t ir en ed u cación p er m an en t e y or g an izad a;

r escat ar y sist em at izar ex p er ien cias ex t r an j er as y

n acion ales, m ej or t od av ía si f u er an lat in as; t en er

cuidado para que la act ividad no acabe con el t érm ino

d el p r o y ect o d e co o p er aci ó n , o sea, es n ecesar i o

in st it u cion alizar las ex per ien cias r ealizadas. ( Per ú )

Re g u l a r l o s d e s p l a z a m i e n t o s d e l o s

t r a b a j a d o r e s d e sa l u d d e m a n e r a q u e p e r m i t a n

garant izar la at ención a la salud para t oda la población.

- Lo s o r g an i sm o s i n t er n aci o n al es p o d r ían p r o v eer

asist encia t écnica para el desarrollo de las est rat egias

de r et ención, ent r enam ient o de los pr ofesionales de

sa l u d , i n cl u si v e l o s p r o g r a m a s d e i n t e r ca m b i o y

op or t u n id ad es d e f or m ación in t er d iscip lin ar ia, q u e

per m it a el desar r ollo f u t u r o de las apt it u des de los

pr ofesion ales de salu d. ( Bah am as)

- I n f or m acion es sob r e las ex p er ien cias y m ed id as

i n t e r n a c i o n a l e s a d o p t a d a s p a r a d i s m i n u i r l a

r eper cusión de la m igr ación ex t er na. ( Bar bados)

- Com p ar t ir la in f or m ación d e las car act er íst icas y

t e n d e n c i a s d e l a s m i g r a c i o n e s i n t e r n a s d e l o s

p r o f e s i o n a l e s d e s a l u d y d e l o s e s f u e r z o s

i n t e r n a ci o n a l e s p a r a a d m i n i st r a r e st e f e n ó m e n o .

Tener opor t unidades est ablecidas a t rav és de la OPS

y de la OMS par a t r abaj ar con ot r os países en las

com pet encias de la fuerza de t rabaj o, ent renam ient o,

con cesión de licen cias y pr oblem as de plan if icación

de int er és com ún que r esult en en polít icas com unes

par a debat e/ adopción en los fór um s de la OPS y la

OMS. ( Can ad á)

- Seria deseable conocer experiencias o acuerdos que

ex ist en en t r e países qu e r eciben per son al calificado

y en q u é o có m o se b en ef i ci a n l o s p a íses d e l o s

pr ofesionales que han em igr ado. ( El Salv ador )

- Debe exist ir m ayor inform ación, adem ás de la ofert a

de cur sos on- line ( e- lear ning) y ger enciales. Deber ía

dar se apoyo a la const r ucción de sist em as int egr ales

de edu cación per m an en t e, qu e t en gan con t in u idad.

( Per ú )

Generar vínculos ent re los t rabaj adores y las

or ganizaciones de salud que per m it an el com pr om iso

co n l a m i si ó n i n st i t u ci o n a l d e g a r a n t i za r b u e n o s

ser v icios de salud par a t oda la población

- Diseño de m odelos par a evaluación de necesidades

de apr en dizaj e basado en com pet en cias. Desar r ollo

de un sist em a de Educación Per m anent e. Desar r ollo

d e u n si st e m a d e e v a l u a ci ó n d e l o s p r o ce so s d e

c a p a c i t a c i ó n i m p l e m e n t a d o s , e n r e l a c i ó n a l a

sat isfacción de los usuar ios. ( Boliv ia)

- Pasan t ías en países con m ay or desar r ollo en ese

aspect o. Pr esencia de consult or es que per m it an una

ev alu ación ex t er n a en r elación al d esar r ollo d e los

dif er en t es pr ocesos. ( Ch ile)

- Apoy o al desar r ollo del Obser v at or io de Recu r sos

Hu m an os y d e los sist em as d e in f or m ación d e las

inst it uciones r elacionadas. Apoy o a la cont inuidad de

alianzas ent re inst it uciones académ icas y de servicio.

I n t e r c a m b i o d e e x p e r i e n c i a s c o n p a ís e s q u e

enfrent aron o enfrent an problem as sim ilares. Dot ación

d e m et o d o l o g ía s a p r o p i a d a s. Co o p er a ci ó n t écn i ca

direct a a las inst it uciones. Experiencias de ot ros países

en m at er ia d e r elacion es d e t r ab aj o con en t id ad es

pr ofesion ales y sin dicales. ( Gu at em ala)

- Más im port ant e que la ayuda ext erna es la necesidad

de lider azgo local. ( Sur inam e)

Desar r ollar m ecanism os de int er acción ent r e

l a s i n s t i t u c i o n e s d e f o r m a c i ó n ( u n i v e r s i d a d e s ,

e scu e l a s) y l o s se r v i ci o s d e sa l u d q u e p e r m i t a n

adecuar la for m ación de los t r abaj ador es de salud

- Com par t ir pr áct icas ex it osas. ( Can adá)

- Con ocer est r at egias in ov ador as. ( El Salv ador )

- Capacit ación de pr of esion ales capaces de diseñ ar

n u ev os cu r r ícu los, ad ecu ación d e la of er t a y d e la

dem anda, regulación de los sist em as de salud. ( Hait í)

- Apoy o t écnico par a capacit ación de capacit ador es;

apoy o f in an cier o, apoy o logíst ico y de ex per ien cias

in t er n acion ales. Con el in t er cam bio de ex per ien cias

se podría alcanzar una “ inst ancia única operat iva” para

(10)

- El fact or pr incipal que im pide la r efor m a sist ém ica del planeam ient o de r ecur sos hum anos, desar r ollo y a d m i n i st r a ci ó n e s l a f a l t a d e l i d e r a zg o , v i si ó n y

capacidad de ej ecut ar el Plan del Sect or Salud. Una vez que la ej ecución se inicie, la OPS podría ayudar a

proporcionar los input s t écnicos necesarios. ( Surinam )

FI NALMENTE...

La ex per iencia de r ealización de la Consult a f u e m u y s i g n i f i c a t i v a t a n t o p a r a l o s a c t o r e s

consult ados – que represent aban a sus países- com o para los que est uvieron involucrados en la form ulación y c o m p i l a c i ó n d e r e s u l t a d o s . S i n e m b a r g o ,

con sider am os qu e est a Con su lt a ( y par t icu lar m en t e su s r e su l t a d o s) se r á m á s o m e n o s t r a sce n d e n t e s i e m p r e q u e l a m i s m a s e a u t i l i z a d a y r e f e r i d a

p r o f u sa m e n t e co n e l f i n d e p r o p o n e r e st r a t e g i a s fut uras que consideren la com plej idad de la t em át ica

y pr opongan soluciones a los desafíos for m ulados de m an er a r espon sable, ét ica y sobr e t odo con am plia

par t icipación ciu dadan a.

Tal com o l os r esu l t ad os d e l a VI I r eu n i ón Regional de los Obser v at or ios de Recur sos Hum anos

e n sa l u d , se e sp e r a q u e e st a Co n su l t a se a u n a im por t an t e opor t u n idad par a r eafir m ar :

- Qu e la f u er za d e t r ab aj o es f u n d am en t al p ar a la plena ej ecución de las polít icas del sect or salud, t ant o en r elación a las accion es d e p r om oción com o d e

ser v icios a las per sonas, per o t am bién por su papel en la for m ación y en las polít icas que incent iv an la

p a r t i c i p a c i ó n c i u d a d a n a p a r a e l a l c a n c e d e l o s obj et ivos de salud de t odos los países de la región de

las Am ér icas;

- Qu e la act iv a cooper ación en t r e t odos los act or es

in t er esados en est e t em a es n ecesar ia y qu e t an t o

l o s r ep r esen t an t es d e l o s p aíses co m o l o s d e l as

ag en cias p ar t icip an t es en la r eu n ión ex p r esar on el

deseo de cont inuar r ealizando act iv idades conj unt as

qu e pr om u ev an , f or t alezcan y desar r ollen la f u er za

de t r abaj o en salud;

- Que la adapt ación de la fuerza de t rabaj o, para que

est é de acuer do con las necesidades de salud de la

población , es u n a act iv idad com plej a, por qu e debe

c o n s i d e r a r l o s c a m b i o s e p i d e m i o l ó g i c o s y

sociodem ogr áficos de los países, y ex ige inv er siones

p e r m a n e n t e s , a d e m á s d e u n a p l a n i f i c a c i ó n q u e

pr ev ea acciones de m ediano y lar go plazo;

- Que la div er sidad de los países de la Región ex ige

l a r e a l i z a c i ó n d e a c c i o n e s q u e c o n s i d e r e n l a

especificidad de cada uno, pero que al m ism o t iem po

s e a n c a p a c e s d e p r o m o v e r l a i n t e g r a c i ó n y l a

cooper ación t écnica ent r e ellos;

- Que es necesar io m ant ener la com unicación ent r e

t odos los act or es sociales inv olucr ados, y a que est a

com unicación es de vit al im port ancia para la necesaria

m o v i l i z a c i ó n e n t o r n o d e l o b j e t i v o c o m ú n d e

const r ucción de polít icas sost enibles de desar r ollo de

r ecur sos hum anos en la Región;

- Que las acciones inm ediat as deber án or ient ar se a

co n st r u i r l a a g e n d a d e l a p r ó x i m a d é ca d a , p e r o

t am bién a las acciones de cor t o plazo.

Finalm ent e, esperam os que las inform aciones

aqu í pr opor cion adas sign if iqu en u n paso m ás en la

r ef lex ión y t om a d e d ecision es y q u e p er m it an la

r ealización de accion es ef ect iv as y sost en ibles par a

el desarrollo pleno de los recursos hum anos en salud

en los países de las Am ér icas.

Imagem

Figura 1 -  regulación de las m igraciones de la fuerza de t r abaj o en salud
Figura 3 -  dist ribución equit at iva de la fuerza de t rabaj o en salud en las subr egiones
Tabla 4 -  Uso de las inform aciones sobre dist ribución de t r abaj ador es de salud
Figura 4 -  Condiciones para alcanzar una dist ribución equit at iv a de la fuer za de t r abaj o en salud

Referências

Documentos relacionados

Los resultados del estudio m ostraron debilidad del con ocim ien t o sobr e la diabet es, cau sas y com plicaciones para el m anejo de la enferm edad entre los part icipant

La gerencia de un servicio de salud dirigido par a la calidad de las acciones de salud, ex igen el t r aslado del enfoque de la at ención cent r ado en la enferm edad, para

La or ganización del t r abaj o puede const it uir se en una m ayor fuent e de sufrim ient o para los t rabaj adores de enferm ería, lo cual se relaciona al ej ercicio del poder de

En la ev aluación del t r abaj o r ealizado, los int egr ant es del gr upo focal ex pr esar on que, adem ás de sent ir se m as pr epar ados par a en fr en t ar los pr oblem as sobr

Nuevo proyect o de vida: Es en ese cont ext o de pér didas acu m u ladas qu e los pacien t es v en el t r ansplant e de células- t r onco con la ex pect at iv a de

Est a búsqueda, observada hast a los días act uales, t iene propiciado grandes avances para la at ención de buena calidad, t odavía, aún se indaga sobre cuál es el procedim ient o m

El sen t im ien t o de im pot en cia es alim en t ado cont inuam ent e en lo cot idiano de los pr ofesion ales - delant e de la im posibilidad de r esolv er la sit uación de la

Se t uvo por obj et ivo ident ificar y analizar aspect os pert inent es a la preparación para la relación t rabaj ador/ usuario en una unidad de salud de la red de atención básica de