LA CONSTRUCCI ÓN DE PRONOSTI CADORES DE EVALUACI ÓN
DE DESEMPEÑ O POR MEDI O DEL GRUPO FOCAL
Ver a Lúcia Mir a Gonçalv es1 Ant ônio Fer nandes Cost a Lim a2 Nanci Cr isit ano3 Mar t ha Rum ik o Kaio Hashim ot o4
Est e e st u d i o , d e sa r r o l l a d o a p a r t i r d e l a p e r sp e ct i v a d e i n v e st i g a ci ó n - a cci ó n , b u scó co n st r u i r pr onost icador es de evaluación de desem peño pr ofesional par a t écnicos y aux iliar es de enfer m er ía que t r abaj an en el Hospit al Univ er sit ar io de la USP. La r ecolección de dat os fue r ealizada por m edio de la t écnica de gr upo focal, con la par t icipación de 19 pr ofesionales de nivel m edio, r epr esent ant es de las unidades del Depar t am ent o d e En f e r m e r ía . A l o l a r g o d e si e t e e n cu e n t r o s, l o s p a r t i ci p a n t e s e l a b o r a r o n l a s d e f i n i ci o n e s d e si e t e pr onost icador es, consider ados por ellos y sus colegas com o r elev ant es y que r et r at an el adecuado desem peño de est as cat egor ías pr ofesionales. Sus r elat os ev idenciar on que la est r at egia adopt ada posibilit ó la ex pr esión y la r eflex ión r espect o a los significados y sent im ient os at r ibuidos al pr oceso de ev aluación de desem peño. En la ev aluación del t r abaj o r ealizado, los int egr ant es del gr upo focal ex pr esar on que, adem ás de sent ir se m as pr epar ados par a en fr en t ar los pr oblem as sobr e la ev alu ación de desem peñ o, se sin t ier on v alor izados por la par t icipación en la com posición del nuev o inst r um ent o.
DESCRI PTORES: evaluación del rendim ient o de em pleados; grupos focales; recursos hum anos en salud; enferm ería
THE CREATI ON OF PERFORMANCE EVALUATI ON I NDI CATORS THROUGH A FOCUS GROUP
This st udy w as developed in an act ion r esear ch per spect ive and aim ed t o cr eat e pr ofessional per for m ance evaluat ion indicat or s for nur sing t echnicians and aux iliar ies w or king at t he Univer sit y Hospit al of t he Univer sit y of Sao Paulo. Dat a w er e collect ed t hr ough t he focus gr oup t echnique, involving 19 secondar y- level pr ofessionals, r epr esent ing differ ent Nur sing Depar t m ent unit s. Dur ing sev en m eet ings, par t icipant s elabor at ed definit ions of sev en in d icat or s t h ey an d t h eir p eer s con sid er ed r elev an t t o p ict u r e t h e ad eq u at e p er f or m an ce of t h ese pr ofessional cat egor ies. I n t heir r epor t s, t hey m anifest ed t hat t he adopt ed st r at egy allow ed t hem t o ex pr ess t h em selv es abou t t h e m ean in gs an d feelin gs at t r ibu t ed t o t h e per for m an ce ev alu at ion pr ocess. I n assessin g t he act ivit y, t he focus gr oup m em ber s ver balized t hat , besides feeling m or e pr epar ed t o face pr oblem s r elat ed t o per for m ance evaluat ion, t hey also felt valued by t heir par t icipat ion in t he com posit ion of t he new inst r um ent .
DESCRI PTORS: em ploy ee per for m an ce appr aisal; focu s gr ou ps; h ealt h m an pow er ; n u r sin g
A CONSTRUÇÃO DE PROGNOSTI CADORES DE AVALI AÇÃO
DE DESEMPEN HO POR MEI O DO GRUPO FOCAL
Est e est udo, desenv olv ido na per spect iv a da pesquisa- ação, buscou const r uir os pr ognost icador es de a v a l i a çã o d e d e se m p e n h o p r o f i ssi o n a l p a r a t é cn i co s e a u x i l i a r e s d e e n f e r m a g e m a t u a n t e s n o Ho sp i t a l Univer sit ár io da Univer sidade de São Paulo. A colet a de dados foi r ealizada por m eio da t écnica de gr upo focal com a p ar t icip ação d e 1 9 p r of ission ais d e n ív el m éd io, r ep r esen t an t es d as u n id ad es d o Dep ar t am en t o d e Enfer m agem . Ao longo de set e encont r os, os par t icipant es elabor ar am as definições de set e pr ognost icador es consider ados, por eles e seus par es, com o r elevant es par a r et r at ar o adequado desem penho dessas cat egor ias pr ofissionais. Nos seus r elat os, evidenciar am que a est r at égia adot ada possibilit ou- lhes a expr essão e a r eflexão a r espeit o dos significados e sent im ent os at r ibuídos ao pr ocesso de avaliação de desem penho. Na avaliação do t r ab alh o r ealizad o, os in t eg r an t es d o g r u p o f ocal v er b alizar am q u e, além d e sen t ir em - se m ais p r ep ar ad os p ar a o en f r en t am en t o d os p r ob lem as r ef er en t es à av aliação d e d esem p en h o, sen t ir am - se v alor izad os p ela par t icipação n a com posição do n ov o in st r u m en t o.
DESCRI TORES: av aliação de desem pen h o; gr u pos de est u do; r ecu r sos h u m an os em saú de; en fer m agem
1 Enfer m era, Pr ofesor Doct or de la Escuela de Enfer m er ía, e- m ail: vlm irag@usp.br ; 2 Enfer m er o, Doct or, Dir ect or Técnico del Ser vicio de Apoyo Educacional
del Hospit al Univer sit ar io, e- m ail: t onifer @usp.br ; 3 Enfer m er a, Maest r anda en Enfer m er ía, Escuela de Enfer m er ía, Jefe de la Unidad de Pediat r ía del Hospit al Univer sit ar io; e- m ail: nancics@hu.usp.br ; 4 Enfer m er a, Maest r a en Enfer m er ía, Escuela de Enfer m er ía, Jefe de la Unidad de Ur gencia I nfant il del Hospit al
I NTRODUCCI ÓN
A
ct ualm ent e, la calidad se t or nó una palabr ade sobrevivencia, llevando a las inst it uciones de salud
a p en sar en su s est r u ct u r as, p r ocesos y r elacion es
d e t r a b a j o . Ca d a d ía , cr e ce l a p r e o cu p a ci ó n p o r
pr ofesion ales pr epar ados par a el t r abaj o en equ ipo,
c o n p e r s p e c t i v a d e p a r t i c i p a c i ó n , c o o p e r a c i ó n ,
sin er g ism o y sob r et od o, cap acit ad os p ar a d et ect ar
f a l l a s y p r o p o n e r s o l u c i o n e s a l o s p r o b l e m a s
en con t r ados( 1 ).
Es indiscut ible, la im por t ancia en la r elación
calid ad d e los ser v icios d e salu d y d esem p eñ o d el
per son al de en f er m er ía, por lo t an t o, la ev alu ación
del desem peño pr ofesional debe ser una pr eocupación
const ant e de las or ganizaciones hospit alar ias, con el
f in de pr om ov er el desar r ollo de r ecu r sos h u m an os
q u e p u e d a a l c a n z a r l a c a l i d a d e n l a a s i s t e n c i a
br in dada( 2 ).
La e v a l u a c i ó n d e d e s e m p e ñ o f u e
or iginalm ent e est r uct ur ada par a m edir el desem peño
y p o t e n ci a r a l e m p l e a d o , si e n d o u n a e v a l u a ci ó n
sist ém ica, hecha por super visores u ot r os de j erarquía
su p er ior f am iliar izad os con las r u t in as y d em an d as
d e t r a b a j o . Est a e v a l u a ci ó n e s t r a d i ci o n a l m e n t e
d e f i n i d a c o m o e l p r o c e s o q u e b u s c a m e d i r
ob j et iv am en t e el d esem p eñ o y p r op or cion ar a su s
colabor ador es in f or m acion es sobr e el t r abaj o en sí,
de for m a que se pueda per feccionar sin dism inuir el
sent ido de independencia y m ot iv ación par a r ealizar
el t r abaj o( 3).
Par a que los r esult ados de la ev aluación de
d e s e m p e ñ o g e n e r e n b e n e f i c i o s a t o d o s l o s
p a r t i c i p a n t e s d e l p r o c e s o , s e a e l e v a l u a d o , e l
ev aluador o la or ganización, debe per m it ir ident ificar
l a s h a b i l i d a d e s e s p e c íf i c a s q u e r e q u i e r e n s e r
desar r olladas o adquir idas por el evaluado, así com o,
p r om ov er u n a m ej or calid ad d e v id a en el t r ab aj o.
De est a form a, es necesario t ransform ar los sist em as
de ev aluación ut ilizados, en inst r um ent os út iles par a
t odos los usuarios, com o her r am ient as de pr evención,
iden t ificación y par a r esolv er pr oblem as( 4 ).
En e st a p e r sp e ct i v a , e l D e p a r t a m e n t o d e
En f e r m e r ía ( D E) d e l H o sp i t a l Un i v e r si t a r i o d e l a
Univer sidad de São Paulo ( HU- USP) est á desar r ollando
el pr oceso de ev aluación de desem peño desde 1981,
cuando inicio su periodo de gest ión, el cual est a siendo
a n a l i z a d o s i s t e m á t i c a m e n t e , p o r m e d i o d e
in v est ig acion es( 5 - 8 ), m ost r an d o q u e, a p esar d e las
dificult ades encont r adas, los enfer m er os cr een en la
ev aluación de desem peño com o un r ecur so ger encial
im por t ant e par a la gest ión de per sonal.
El p r i n ci p a l p r o b l e m a e n co n t r a d o p o r l o s
enferm eros, es referido al inst rum ent o de evaluación,
el cual es un inst rum ent o cerrado que no consideraba
las n ecesidades de la I n st it u ción y, pr in cipalm en t e,
no er a adecuado par a la expect at iva de las per sonas,
co n r el aci ó n a l as ex i g en ci as p r o f esi o n al es y a l a
posibilidad de ex pr esión .
Pr o f u n d i z a n d o e n l a s i n v e s t i g a c i o n e s y
d ir ig ién d ose h acia in t er v en cion es p lan if icad as p ar a
l a r e e st r u ct u r a ci ó n d e l p r o ce so d e e v a l u a ci ó n d e
desem peñ o, fu e desar r ollado ot r o est u dio( 8), basado
en la inv est igación- acción, con la par t icipación de las
Dir ect or as d e la Div isión y Jef es d e la Sección d el
D E.
Est e est u d i o m o st r ó en t r e o t r as co sas, l a
p r op u est a d e con st r u cción d e n u ev os in st r u m en t os
p ar a p r on ost icar la ev alu ación d e d esem p eñ o p ar a
los enfer m er os, m ost r ando la necesidad de cont inuar
co n e l p r o ce so d e d i scu si ó n y r e co n st r u cci ó n d e l
inst r um ent o par a t écnicos y auxiliar es de enfer m er ía.
El pr esen t e est u dio descr ibe com o f u e desar r ollado
est e pr oceso de r econ st r u cción
OBJETI VOS
Const r uir el inst r um ent o par a pr onost icar la
ev alu ación de desem peñ o pr of esion al par a t écn icos
y au x iliar es de en f er m er ía.
METODOLOGÍ A
Est e est udio fue desar r ollado en la m odalidad
de in v est igación - acción , escogido com o m ét odo por
s e r u n a e s t r a t e g i a d e i n v e s t i g a c i ó n s o c i a l q u e
p r e s u p o n e l a p a r t i c i p a c i ó n d e l a s p e r s o n a s
i n v o l u c r a d a s e n e l p r o b l e m a a s e r i n v e s t i g a d o ,
per m it iendo una am plia y ex plícit a int er acción ent r e
el inv est igador y las per sonas que se encuent r an en
la sit uación inv est igada( 9).
La inv est igación fue desar r ollada post er ior a
l a a u t o r i z a c i ó n d e l a Co m i s i ó n d e En s e ñ a n z a e
I nv est igación y del Com it é de Ét ica en I nv est igación
del HU- USP, ór gano com plem ent ar io de la Univer sidad
de São Paulo, dest inado a la enseñanza y ex t ensión
d e ser v icios a la com u n id ad , of r ecien d o asist en cia
b asad os en el p er f il ep id em iológ ico d el Dist r it o d e
Salud Escolar de But ant ã, São Paulo, SP.
Con la fin alidad de con st r u ir el in st r u m en t o
para pronost icar la evaluación de t écnicos y auxiliares
d e en f er m er ía, d e la m ism a f or m a com o se u t ilizó
par a los en f er m er os( 8 ), se dio r ealce a la ex pr esión
d e l o s i n v o l u cr ad o s. Lo s p r o f esi o n al es f u er o n 4 7 4
t écn icos y au x iliar es d e en f er m er ía, p or lo q u e f u e
n ecesar i a l a cap t aci ó n d e u n a m u est r a cu al i t at i v a
represent at iva, que fue est ablecida por la valorización
d e l o s cr i t er i o s “ i n t er p r et a t i v o s o a r g u m en t a t i v o s
c o n t r o l a d o s ” , c o n s t i t u y é n d o s e e n “ m u e s t r a s
in t en cion ales”( 9 ).
Así, fue com puest o un gr upo de t r abaj o con
1 9 p r o f esi o n a l es, si en d o u n t écn i co o a u x i l i a r d e
enferm ería represent ant e de cada una de los servicios
d el DE, l o s q u e co n st i t u y er o n el g r u p o f o cal p ar a
pr oposición de los pronost icador es de evaluación par a
e s t a s c a t e g o r ía s f u n c i o n a l e s . D e t o d o s e s t o s
p r o f e si o n a l e s, 1 4 p a r t i ci p a r o n d e l a m a y o r ía d e
r eu n ion es y cin co par t icipar on m u y poco, sien do la
j u st if icación par a su s au sen cias, la din ám ica de los
ser v icios y pr oblem as de t ipo per son al. En gen er al,
los p ar t icip an t es er an p er son as r econ ocid as p or el
gr u po, com pr om et idas y con saber espon t án eo con
r espect o al t ópico in v est igado, lo qu e en r iqu eció el
desar r ollo del t r abaj o.
la recolección de dat os fue realizada a t r avés
de la t écnica del grupo focal, la cual posibilit a el pensar
colect iv am en t e sobr e u n t em a qu e in t egr a el diar io
v iv ir de su s par t icipan t es; con sider an do, el obj et iv o
p r o p u e s t o , e l p r o b l e m a i n v e s t i g a d o , e l c u a l s e
co n st i t u y e en u n a si t u a ci ó n r ea l d e t r a b a j o , y el
m é t o d o d e l a i n v e s t i g a c i ó n , q u e p o s i b i l i t ó l a
i n t e g r a ci ó n d e v a r i a s t é cn i ca s q u e i n v o l u cr a n l a
par t icipación de per sonas en los pr ocesos gr upales.
La t écnica del gr upo focal fue escogida por que
a t r avés del gr upo, el individuo adquier e su ident idad,
co n si g u i e n d o r e co n o ce r d e n t r o d e l a r e a l i d a d su
p r o p i a f o r m a , c o m o u n e s p e j o q u e r e f l e j a s u
im agen( 1 0 ).
El gr upo es un inst r um ent o de t r ansfor m ación
de la r ealidad in div idu al y gr u pal, pu es a t r av és de
est e se p r om u ev e la in t er acción d e su s m iem b r os,
los cuales influencian en las opiniones de los ot r os y
al m ism o t iem po, son influenciados en sus opiniones.
Así m ism o, el g r u p o p u ed e ser en t en d id o com o u n
inst r um ent o de apr endizaj e que pr opicia la r eflex ión,
capaz de t r ansfor m ar los dilem as del diar io v iv ir en
pensam ient os de v an acor de a la r ealidad( 11).
Fu er on r ealizad as siet e r eu n ion es, d e t r es
hor as cada una, siendo los días 11/ 03, 02, 08, 16 y
2 3 / 0 4 , 2 0 / 0 5 y 1 7 / 0 6 / 0 4 . La s r e u n i o n e s f u e r o n
g r a b a d a s f a ci l i t a n d o l a ca p t a ci ó n y el a n á l i si s d e
cont enido discut ido. A los part icipant es del grupo focal,
s e l e s e x p l i c ó e n r e l a c i ó n a l o s o b j e t i v o s d e l a
invest igación, los cuales se const it uyeron en obj et ivos
de la ger encia del DE, cuy a t ar ea est aba r est r ingida
a l a c o n s t r u c c i ó n d e l o s p r o n o s t i c a d o r e s d e l a
ev alu ación d e d esem p eñ o. Así m ism o en t od as las
r e u n i o n e s, f u e r o n i n f o r m a d o s, co n r e l a ci ó n a l a
est r at egia de t r abaj o, los obj et ivos y t ar eas específicas
a ser desar r olladas; la discusión; pr opuest a del gr upo
p ar a co n cr et i zar l a t ar ea y l a sín t esi s d e t r ab aj o .
Post er ior a t odas las aclar acion es, los par t icipan t es
f i r m a r o n e l Té r m i n o d e Co n s e n t i m i e n t o Li b r e y
Aclar ado, que gar ant iza el anonim at o y la par t icipación
v olu n t ar ia.
Con sid er an d o la com p lej id ad d e r ealizar la
t ar ea y por ser un t em a polém ico, la coor dinación de
l a s r e u n i o n e s e s t u v o a c a r g o d e d o s d e l o s
invest igadores, quienes est im ulaban a la part icipación
del gr u po y la cr eación de u n clim a f av or able y de
con fian za par a alcan zar los obj et iv os pr opu est os.
Los coor dinador es iniciar on sist em át icam ent e
las discusiones, sint et izando el cont enido pr esent ado
por el gr u po, con la fin alidad de facilit ar el pr oceso
d e e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e , c o n s i d e r a n d o q u e e l
descubr im ient o de valor es y cr eencias ser ia gener ado
por la bú squ eda em in en t em en t e per son al( 1 0 ), es así
qu e las ex pr esion es y discu sion es del gr u po f u er on
a n a l i z a d a s c o n b a s e e n l a l i t e r a t u r a e s p e c íf i c a
relacionada a la evaluación de desem peño profesional
en el ár ea de adm inist r ación de r ecur sos hum anos.
PRESENTACI ÓN DE LOS RESULTADOS
Las r eu n ion es f u er on pr esen t adas en f or m a
d e sín t e si s, h a ci e n d o é n f a si s a l o s a sp e ct o s m a s
r elev an t es d u r an t e la con st r u cción d el in st r u m en t o
p ar a p r o n o st i car l a ev al u aci ó n d el d esem p eñ o d el
t écn ico y au x iliar d e en f er m er ía q u e t r ab aj a en el
HU- USP.
La p r i m e r a r e u n i ó n t u v o co m o o b j e t i v o s:
pr esent ar al gr upo la pr opuest a de t r abaj o; definir la
pr ogr am ación de los en cu en t r os y sit u ar el pr oceso
de evaluación de desem peño del DE del HU- USP. Para
lo cu al, los coor d in ad or es r esalt ar on q u e ser ía u n
d el g r u p o se cen t r a r ía en el co n t en i d o d el n u ev o
inst r um ent o, es decir, en escoger los pr onost icador es
y su d e f i n i ci ó n , co n si d e r a n d o q u e l a t é cn i ca d e
ev alu ación ser ía la m ism a del in st r u m en t o u t ilizado
par a la ev aluación de desem peño de los enfer m er os.
Así m ism o, se r ealizó una ev aluación pr ev ia
del r efer ido inst r um ent o en cinco gr ados, los cuales
so n : No a l ca n za l a s ex i g en ci a s; Al ca n za p o co l a s
exigencias; Alcanza sat isfact or iam ent e las exigencias;
Al ca n za p l e n a m e n t e l a s e x i g e n ci a s y, Su p e r a l a s
e x i g e n ci a s. El co n ce p t o Al ca n z a p l e n a m e n t e l a s
ex ig en cias cor r esp on d e al est án d ar d e d esem p eñ o
ex igido por la I nst it ución y definido com o, aquel que
n o est a co n si d er ad o co m o u n p r o n o st i cad o r d e l a
ev alu ación .
Se r esalt a que el éx it o de cada r eunión con
e l g r u p o f o ca l d e p e n d i ó d e l co m p r o m i so d e su s
i n t e g r a n t e s, u n a v e z q u e e s n e ce sa r i o co m p a r t i r
t areas con la finalidad de considerar la opinión de los
p r o f e si o n a l e s d e n i v e l m e d i o , d e l o s r e sp e ct i v o s
ser v icios p or ellos r ep r esen t ad os. Los p ar t icip an t es
m an if est ar on en t u siasm o y d isp osición p ar a asu m ir
el ret o propuest o, considerando que algunos refirieron
co m o i m p o r t an t e l a o p o r t u n i d ad d e p ar t i ci p ar d el
p r o c e s o , t o m a n d o d e c i s i o n e s y a s u m i e n d o
r espon sabilidad por los r esu lt ados.
El obj et iv o de la segunda r eunión fue iniciar
l a r e c o l e c c i ó n d e d a t o s r e l a c i o n a d o s a l a s
car act er íst icas qu e deben poseer los in t egr an t es de
la función de t écnico y auxiliar de enfer m er ía baj o la
concepción de los part icipant es en el present e est udio.
En est e sent ido, los coor dinador es solicit ar on que se
r ef lex ion ar a sob r e las act iv id ad es r ealizad as p or el
t écnico y aux iliar de enfer m er ía y que se dest acase
l a s c a r a c t e r ís t i c a s p r o f e s i o n a l e s y p e r s o n a l e s
co n si d er ad as co m o n ecesar i as p ar a el d esem p eñ o
de est as funciones.
Los p ar t icip an t es al f in al d e cad a r eu n ión ,
cont inuar on de la discusión, m anifest ando su int er és
co n r e sp e ct o a l co n t e n i d o d e ca d a t e m á t i ca ; l o s
m iem br os del gr upo fuer on or ient ados par a solicit ar
a sus colegas, en sus respect ivos servicios de realizar
la m ism a reflexión con la finalidad de proceder a una
i n v e s t i g a c i ó n m a s a m p l i a y r e p r e s e n t a t i v a ,
d i scu t i en d o so b r e l as car act er íst i cas co n si d er ad as
com o m as im por t ant es par a ellos.
Alg u n os p ar t icip an t es p r eg u n t ar on sob r e la
n ecesidad de separ ar las car act er íst icas de t écn icos
y aux iliar es de enfer m er ía y de est a for m a const r uir
dos inst r um ent os dist int os, consider ando la difer encia
e n su f o r m a ci ó n . Pa r a l o cu a l se l e s so l i ci t o q u e
con su lt asen con su s com pañ er os de t r abaj o, de t al
f or m a q u e la d ecisión ser ía t om ad a en la p r óx im a
r eu n ión .
En la t er cer a, cuar t a y quint a r eunión el gr upo
f o c a l t u v o c o m o o b j e t i v o s p r o f u n d i z a r s o b r e l a
d i s c u s i ó n d e l a s c a r a c t e r ís t i c a s p r o f e s i o n a l e s y
per sonales, que sur gier on en los ser v icios, los cuales
f u er on ag r u p ad os p or af in id ad y r ep r esen t at iv id ad ,
par a de est a for m a, com poner las definiciones de los
pr on ost icador es par a la ev alu ación de desem peñ o.
Ca b e r e s a l t a r q u e , a n t e s d e l a t e r c e r a
reunión, se discut ió con respect o a la const rucción de
in st r u m en t os dist in t os t an t o par a t écn ico y au x iliar
d e e n f e r m e r ía ; p o s t e r i o r a l a s r e f l e x i o n e s y
ponder aciones, el gr upo concluy ó que, a pesar de la
difer encia en la for m ación, am bos desem peñaban las
m i s m a s a c t i v i d a d e s e n e l H U- US P, y n o e x i s t ía
difer en cia en el salar io, por lo t an t o, las ex igen cias
deberían ser las m ism as para las dos funciones, siendo
r epr esent adas en un único inst r um ent o.
Con r espect o a las car act er íst icas que deben
p o s e e r p a r a e l e j e r c i c i o d e l a s f u n c i o n e s , l o s
p a r t i c i p a n t e s m e n c i o n a r o n l a f a l t a d e i n t e r é s y
descr édit o de los com pañer os dur ant e el pr oceso de
ev aluación de desem peño, no siendo fácil obt ener la
colab or ación d e los m ism os d u r an t e la r ecolección
de dat os. Así m ism o, dur ant e las r euniones, el gr upo
m anifest ó dificult ades para definir los pronost icadores
d e f o r m a c l a r a , o b j e t i v a y q u e r e f l e j a r a n e l
desem peñ o pr of esion al cor r espon dien t e al con cept o
Alcan za plen am en t e las ex igen cias.
Dent r o de las car act er íst icas indicadas por el
g r u p o co m o n e ce sa r i a s p a r a l a p r e st a ci ó n d e l a
asist encia por el t écnico y aux iliar de enfer m er ía, se
d est acan alg u n os com o p r eced en t es a la d ef in ición
de los pr on ost icador es:
- asum ir y cum plir con los com pr om isos, las t ar eas ,
las obligaciones, los hor ar ios; ej ecut ar las act ividades
p r op u est as; asu m ir r esp on sab ilid ad es;
- t e n e r c o n c i e n c i a d e s u s a c t o s ; c a p a c i d a d d e
r e sp o n d e r p o r l o s a ct o s; h o n e st i d a d ; r e sp e t a r y
m ant ener los pr incipios ét icos; no ser cóm plice; ser
pr ofesional; r esponsabilizar se por sus er r or es; t ener
ét ica;
- t ener segur idad en el desem peño de sus act ividades;
ser celoso y pr ot ect or con aqu ello y aqu el baj o su s
cuidados; ser sensat o; r econocer los lím it es y buscar
or ien t ación ; r esp et ar las n or m as, f ilosof ía y m isión
- ser solidar io; m ant ener un v ínculo con el pacient e;
s e r c o l a b o r a d o r y a c e p t a r a y u d a d e l o t r o ;
co o p er aci ó n ;
- am ig ab le; cor t es; sim p át ico; t r ab aj ar en eq u ip o;
t e n e r r e s p e t o ; p o s e e r c o n s t a n c i a y e q u i l i b r i o
em ocion al; n o ser m al h u m or ado; con f iable; act u ar
de acuer do a sus pr ecept os; acoger ; ser solidar io;
- no hablar alt o; no r eír de los com pañer os de t r abaj o;
n o s e r i r ó n i c o ; n o e x p o n e r s e a l r i d íc u l o ; s a b e r
escuchar ; adapt ación a la com unicación v er bal y no
v e r b a l ; p o s e e r b u e n a c o m u n i c a c i ó n ; d i a l o g a r y
conv er sar ; ut ilizar lenguaj e clar o y sim ple;
- t ener una caligr afía legible; sin er r or es de por t ugués;
clar a, obj et iv a, su cin t a; len gu aj e adecu ado sea con
el p acien t e o p r of esion al, t on o d e v oz ad ecu ad o al
a m b i e n t e , si t u a ci ó n y p e r so n a , n o se r a g r e si v o ;
t r a n s m i t i r c o n f i a n z a y c r e d i b i l i d a d ; t e n e r
conocim ient o; coher encia ent r e lo que se habla y se
h a ce.
- Pr esen t ar se ad ecu ad am en t e y d e acu er d o con el
a m b i e n t e , a c t u a r d e a c u e r d o c o n e l a m b i e n t e ;
adapt ar se a la v est im ent a, t r aj es y accesor ios; pedir
p or f av or , con p er m iso, m u y ag r ad ecid o; r esp et ar
los t em or es d e los p acien t es; ed u cación ; act it u d es
de acuer do con las div er sas sit uaciones; conv iv encia
co n p e r so n a s d e p e r so n a l i d a d d i f e r e n t e s; co n t r o l
em ocion al; calm a y pacien cia;
- Poseer buenas r elaciones con el equipo de t r abaj o
respet ando la j erarquía; ser cort és; poseer buen hum or;
- B u s c a r n u e v o s c o n o c i m i e n t o s ; m a n t e n e r s e
act u alizad o en su f u n ción ; r ealizar cu r sos; am p liar
l i m i t es y co n o ci m i en t o s t écn i co s so b r e eq u i p o s y
t e c n o l o g ía s ; c o n o c e r n o r m a s , a c t i v i d a d e s y
ej ecut ar las con eficiencias par a un t r abaj o segur o y
c o n f o r t a b l e ; s a b e r c o m o y p o r q u e e s t á s i e n d o
r ealizado el pr ocedim ient o; si t iene duda pr egunt ar ;
v isión gener al del sect or ; saber pr ior izar ;
- Ten er b u en sen t i d o p ar a o r g an i zar ; co m en zar y
t er m inar , si no t er m ina dej ar lo ya avanzado; dej ar el
t r abaj o ya iniciado en condiciones par a ser cont inuado
por la pr óx im a per son a; accion es qu e fav or ezcan la
c o n t i n u i d a d d e l a a s i s t e n c i a ; d e f i n i r l a a c c i ó n ;
fav or ecer la cont inuidad de las acciones; pr ior izar lo
que debe ser hecho; adecuada ut ilización de r ecur sos;
apr ovechar sin desper dicios par a dism inuir los cost os;
m ant ener el or den; v isión am plia.
- Est ar com p r om et id o con el t r ab aj o / in st it u ción ;
par t icipar y seguir los cam bios; buscar conocim ient o
e i n f o r m a ci o n e s p a r a l o s f a m i l i a r e s; f a v o r e ce r e l
desem peñ o pr of esion al y per son al.
Par a la con st r u cción de la def in ición de los
p r o n o st i ca d o r e s, ca d a g r u p o e n co n t r a d o p o r l o s
par t icipant es, fue discut ido a pr ofundidad; si es que
n o ex ist ía con sen so, los coor din ador es con du cían la
discu sión par a ot r o gr u po de car act er íst icas, con la
f in alidad de br in dar a los par t icipan t es t iem po par a
r ef lex ion ar con r esp ect o a las d u d as su r g id as. Las
r eflex iones fuer on dir igidas, con la int ención de que
l o s m i em b r o s d el g r u p o f o ca l n o se p er d i er a n en
cuant o a la int er r elación y com plem ent ar iedad de los
pr onost icador es, de t al for m a que pudier an com poner
el per fil deseado.
En l a q u i n t a r e u n i ó n , d e a cu e r d o co n l a
d i scu si ó n y co n se n so d e l g r u p o , f u e co n cl u i d a l a
elaboración de las definiciones de los pronost icadores,
los cuales ser án pr esent ados a seguir, y nuevam ent e
discu t idos a pr ofu n didad:
Responsabilidad – Es concient e de sus act os,
los que asum e de acuer do con los pr incipios ét icos y
l eg a l es. Cu m p l e l o s co m p r o m i so s f i r m a d o s. Ti en e
s e g u r i d a d e n e l d e s e m p e ñ o d e s u s a c t i v i d a d e s ,
consiguiendo reconocer sus dificult ades y lim it aciones.
Es asiduo, no falt a sin necesidad al t rabaj o. Es punt ual,
r ar a v ez lleg a r et r azad o. Cu an d o n ecesit a f alt ar o
llegar m as t ar de, com unica con ant icipación.
Post u r a – Es r espet u oso y edu cado con las
p e r s o n a s , s e m a n t i e n e c a l m a d o y p a c i e n t e e n
sit u acion es dif íciles. Apar ien cia per son al: se adapt a
al t r aj e y accesor ios; higiene per sonal.
Rel aci o n es i n t er p er so n al es – Es am i g ab l e,
cor t és, solidar io, at ent o, acogedor y confiable. Posee
co n st a n ci a en su eq u i l i b r i o em o ci o n a l . No es m a l
h u m or ad o. Coop er a y colab or a con las p er son as y
f av or ece la colab or ación .
Conocim ient o t écnico- cient ífico – Se m ant iene
act ualizado en su función. Sabe ej ecut ar las act ividades
con seguridad, eficiencia y fundam ent o t eórico- cient ífico.
Co m u n i ca ci ó n v e r b a l : o r a l y e scr i t a – Se
com unica con clar idad, obj et ividad y de for m a sucint a.
Se l e e n t i e n d e , u t i l i za u n l e n g u a j e a d e cu a d o d e
acuer do a la per sona con la cual conv er sa. Tono de
v oz ad ecu ad o al am b ien t e, la sit u ación y p er son a.
Tr a n sm i t e seg u r i d a d en l a co m u n i ca ci ó n . Ha b l a y
escr ibe cor r ect am en t e y t ien e caligr afía legible.
Or ganización – Sabe or ganizar y pr ior izar las
act iv idades a desar r ollar se. Conduce las acciones de
m od o q u e les d a con t in u id ad en la asist en cia y el
t r abaj o en equipo. Ut iliza adecuadam ent e los r ecur sos
disponibles, ev it ando desper dicios. Mant iene el or den
I nt er és – Es com pr om et ido con el t r abaj o y
con la I nst it ución. Busca conocim ient o par a per m it ir
y f av or ecer su d esem p eñ o p r of esion al y p er son al.
Par t icipa y sigue los cam bios inst it ucionales.
En la sext a reunión, el grupo se reúne con el
p r o p ó s i t o d e a p r o b a r l a s d e f i n i c i o n e s d e l o s
pr onost icador es. Siendo así, est as definiciones fuer on
i m p r e sa s e n e l n u e v o i n st r u m e n t o y e n t r e g a d a s
a n t i c i p a d a m e n t e a l o s p a r t i c i p a n t e s p a r a s u
apr obación final y som et ido a un t est .
Cada in t egr an t e del gr u po se com pr om et ió,
a p r o b a r e l n u e v o i n s t r u m e n t o e n s u s e r v i c i o ,
solicit ando a una enfer m er a y a un auxiliar o t écnico
de enferm ería que realizaran la evaluación y la aut
o-ev aluación. En est e t est , al o-ev aluador y o-ev aluado se
l es sol i ci t ó ex p r esar su s op i n i on es con r el aci ón al
n u ev o in st r u m en t o, adem ás de su ger ir los cam bios
que cr ean necesar ios. Los inst r um ent os pr obados, en
los d iv er sos ser v icios d el DE, f u er on en t r eg ad os al
S e r v i c i o d e A p o y o Ed u c a c i o n a l , q u i e n e s e r a n
r e sp o n sa b l e s p o r l a co o r d i n a ci ó n d e l p r o ce so d e
ev alu ación del DE, y f in alm en t e, an alizados por los
coor dinador es del gr upo focal y dem ás invest igador es.
En el sép t i m o y ú l t i m o en cu en t r o , f u er o n
evaluados los result ados del t est , verificándose que no
exist ían sugerencias de cam bios en la definición de los
pronost icadores. Siendo así, t odos los present es opt aron
por la ut ilización del nuevo inst rum ent o para t odas las
evaluaciones de desem peño de los t écnicos y auxiliares
de enferm ería a part ir del 1 de j ulio de 2004.
Al f in al de est as r eu n ion es, los in t egr an t es
del gr upo focal ex pr esar on que la ex per iencia v iv ida
les g en er ó m ot iv ación p er son al y p r of esion al, p u es
se sin t ier on r espet ados y v alor izados por en con t r ar
un espacio de par t icipación.
DI SCUSI ÓN
Las dificult ades ex pr esadas por el gr upo con
r e l a c i ó n a l c o m p r o m i s o y p a r t i c i p a c i ó n d e s u s
co m p a ñ e r o s d e t r a b a j o p o r e l l o s r e p r e se n t a d o s,
fuer on com par t idos dur ant e las r euniones en algunas
ex pr esiones que ilust r aban la falt a de cr edibilidad en
la ev aluación de desem peño, los cuales ev idenciar on
q u e los p r ob lem as m en cion ad os, n o ex p r esab an su
sen t ir con r esp ect o a la ev alu ación d e d esem p eñ o
per o si, con r espect o a las r elaciones int er per sonales
y de poder, las cuales son cult uralm ent e est ablecidas
dent r o de la inst it ución. El gr upo fue est im ulado por
los coordinadores para reflexionar con relación a est a
sit uación, con la finalidad de analizar cr ít icam ent e la
r ealidad y pr opon er t r an sf or m acion es per t in en t es y
p osib les.
Co m o e r a d e e s p e r a r s e , o t r a d i f i c u l t a d
p r esen t e en el g r u p o f u e q u e l o s p r o n o st i cad o r es
f r agm en t aban al ev alu ado en car act er íst icas; por lo
cu a l co n t i n u a m en t e l o s co o r d i n a d o r es en f a t i za r o n
sobre la finalidad de facilit ar el diagnóst ico de punt os
específicos, lo cual fue una t area de las personas, es
decir, del evalu ador y del evalu ado, al cor r elacion ar
los pr onost icador es y r e- int egr alizar el desem peño,
m ost r ando al indiv iduo com o un t odo. Por lo que es
i m p o r t a n t e e i n d i sp en sa b l e q u e sea f a v o r eci d a l a
capacit ación de las per sonas inv olucr adas dent r o del
pr oceso de ev alu ación .
La d e f i n i c i ó n d e l p r o n o s t i c a d o r
Responsabilidad pr esupone el asum ir acciones ét icas,
e l c o m p r o m i s o d e c a p a c i t a c i ó n t é c n i c a p a r a e l
e j e r ci ci o d e su f u n ci ó n , m o st r a r u n a a ct i t u d d e
confianza con r elación a la det ección de sus pr opias
deficiencias. Así m ism o, r escat ar de m odo pr áct ico la
asiduidad y punt ualidad, lo cual es dir igido hacia los
p r ob lem as v iab les.
Pa r a e v a l u a c i ó n d e l a r e s p o n s a b i l i d a d
in d iv id u al, es n ecesar io, con ocer el t r ab aj o q u e se
e s p e r a c o n e l f i n d e q u e s e p u e d a c u m p l i r l a s
act ividades dent r o del plazo est ablecido y de la for m a
e x i g i d a , c o m p a r a n d o a s i , l a r e s p o n s a b i l i d a d d e
acuer do con el com por t am ient o ét ico asum ido en el
t r abaj o( 8 ).
La r esponsabilidad ant ecede el asum ir act os
y fallas, ant ecede al er r or, siendo la r esponsabilidad
de n o com et er er r or es, de t en er con ocim ien t o par a
no equivocar se. Est o est a pr evist o en el Ar t . 16 a 20,
Cap I I I del Código de Ét ica de los Pr of esion ales de
En f e r m e r ía ( 1 2 ). Es t e a s p e c t o s e r e f i e r e a l a
r esponsabilidad por su pr opia capacit ación, m ost r ando
cuant o el ev aluado se pr eocupa y act úa en busca de
s u b s a n a r s u s d i f i c u l t a d e s , a t r a v é s d e r e c u r s o s
ext ernos a la inst it ución, así com o cuant o el profesional
apr ov echa los r ecur sos disponibles en la inst it ución.
En relación a la Post ura, m uy discut ida en el
gr upo, se r efier e fundam ent alm ent e al significado de
respet o por las personas, de sensat ez en las acciones
y en apar ien cia per son al y, de equ ilibr io em ocion al.
La im port ancia en la post ur a fue unánim e dur ant e las
discusiones, pues t odos los par t icipant es dem ost r aron
saber cu al es el n iv el de ex igen cia, a pesar, de n o
En la lit erat ura en general, se encuent ra que
post ur a est a r est r ict a a la apar iencia per sonal. Ot r os
a u t o r e s d e n o m i n a r o n a e s t e p r o n o s t i c a d o r d e
“ Equ ilibr io y m adu r ez”, def in ién dolo com o el n o ser
im p u lsiv o, n o h u ir d e los p r ob lem as y d e sop or t ar
pr esiones y fr ust r aciones, así com o de r espet ar a los
ot ros y ser discret o( 13). Lo que en par t e, cor r esponde
a la exigencia t r azada por el gr upo, y en par t e excede
la ex igencia del gr upo, pues im pone ot r os r equisit os
n o m an if est ados.
Al pronost icador Or ganización le fue at r ibuido
u n ca r á ct e r d e d i sce r n i m i e n t o y d e o r d e n e n l a
ej ecu ci ó n d e l as act i v i d ad es, r el aci o n ad as co n l as
p r e o cu p a ci o n e s d e p e r m i t i r l a co n t i n u i d a d d e l a
asist encia, y de r esponsabilizar se por el uso r acional
de los r ecu r sos dispon ibles.
Co m u n i c a c i ó n o r a l e s c r i t a f u e d e f i n i d o
p u n t u a l m e n t e , m e n c i o n a n d o q u e n o t r a t a d e l a
int er acción ent r e las per sonas y, si de la obj et iv idad
al hablar, escuchar y escr ibir. Est a fue la opción del
gr upo par a ev aluar la com unicación, conociendo que
u n o d e l o s p r i n ci p al es sín t o m as d e d esaj u st es en
l a s o r g a n i z a c i o n e s , s o n l a s d i f i c u l t a d e s q u e l a s
p er so n as y l o s g r u p o s t i en e p ar a co m u n i car se d e
f o r m a a d e c u a d a . En g e n e r a l , p r o b l e m a s d e
co m u n i ca ci ó n r e f l e j a n d i sf u n ci o n e s d e n i v e l m a s
pr ofundo, com o por ej em plo, los est ilos de ger encia
e x t r e m a d a m e n t e d i r e c t i v o s y c o n e x c e s o d e
cen t r alización y, posiblem en t e con at r ibu cion es m al
def in idas( 1 4 ).
Las Relacion es in t er p er son ales, f u e u n o d e
los p r on ost icad or es m as v alor izad os p or el g r u p o,
in clu y en do t an t o las r elacion es en t r e pr of esion ales,
p aci en t es y f am i l i a, así co m o p r eo cu p ad o s co n el
t r abaj o en equipo.
El Conocim ient o t écnico- cient ífico fue uno de
los pr im er os pr onost icador es dest acados por el gr upo.
En l a l i t er at u r a, es i n ev i t ab l e su m en ci ó n , si en d o
ev alu ad o p or el con ocim ien t o t eór ico y p r áct ico d e
l as act i v i d ad es r el aci o n ad as a l a f u n ci ó n . Al g u n o s
a u t o r e s i n c l u y e n l a m e d i c i ó n d e l a e x p e r i e n c i a
pr of esion al( 1 3 ), ot r os ev alú an la act u alización de los
conocim ient os y el conocim ient o sobre áreas afines( 15).
Lo q u e f u e d ef in id o p or el g r u p o se r est r in g e a la
fu n ción de ev alu ado.
La idea cent r al del pr onost icador I nt er és se
r efier e al com pr om iso con las est r at egias y obj et iv os
or g an izacion ales, p u es ab ar ca t an t o la im p or t an cia
de buscar y per feccionar su desem peño, así com o su
par t icipación en los cam bios or gan izacion ales.
CONCLUSI ONES
Una inv est igación es siem pr e m as r ica de lo
que es posible narrar, se pudo percibir en el t ranscurso
d e l a s r e u n i o n e s , q u e e l g r u p o e n r i q u e c ía l a s
d iscu sion es, in cr em en t an d o in f or m acion es q u e ib an
m as allá de aquellas necesar ias par a la ej ecución de
la t area, lo que favoreció para la reflexión y cont ribuyo
par a la capacit ación de las per sonas inv olucr adas.
En est e sent ido, el m ét odo de inv est igación
adopt ado, la inv est igación – acción, per m it o asociar
a l p r o c e s o d e i n v e s t i g a c i ó n u n a c a p a c i d a d d e
ap r en d izaj e( 9 ), el p r op io g r u p o m an if est ó t en er u n
au m en t o en la con cien cia de la r ealidad, así com o,
d i scu si o n es y ex p l i ca ci o n es d e l o s i n v est i g a d o r es
gen er ar on u n con ocim ien t o descr ipt iv o y cr ít ico con
r espect o a la sit uación.
El m anifest ar la m ot iv ación y v alor ización de
los in t eg r an t es d el g r u p o al f in al d e las r eu n ion es,
m uest ra que la est rat egia adopt ada perm it ió ir m as allá
de la const rucción de un inst rum ent o para pronost icar
l a ev al u aci ó n , p u es est e f u e si g n i f i cat i v o p ar a l o s
profesionales de nivel m edio y prom ovió la posibilidad
de expresión y reflexión al respect o de los significados
y sent im ient os de los part icipant es y sus com pañeros
frent e al proceso de evaluación de desem peño.
Los in t eg r an t es d el g r u p o f ocal ex p r esar on
en la evaluación del t r abaj o que, adem ás de sent ir se
m as pr epar ados par a enfr ent ar las dificult ades de la
evaluación, se sent ían valorizados por su part icipación
en la const r ucción del inst r um ent o.
Se c o n s i d e r ó q u e l a p a r t i c i p a c i ó n e s u n
pr oceso com par t ido en el cu al ocu r r e en v olv im ien t o
em ocional de las per sonas, en sit uaciones de gr upo,
q u e l a s e st i m u l a a co n t r i b u i r p a r a co n se g u i r l o s
o b j e t i v o s g r u p a l e s y a s u m i r d e e s t a f o r m a , l a
r esp on sab ilid ad d e alcan zar los. Así, las d ecision es
d eb en ser d el g r u p o, m ed ian t e con sen so y con el
m áx im o com pr om iso de las per sonas( 1 6 ).
La p a r t i ci p a ci ó n i m p l i ca e l a p r o v e ch a r e l
potencial intelectual de las personas, tanto para aum entar
la calidad de las decisiones y de la adm inistración, com o
para aum ent ar la sat isfacción y la m ot ivación( 17).
A pesar que el r ealizar est e t r abaj o no pueda
p o r si so l o , se r co n si d e r a d o u n a a d m i n i st r a ci ó n
par t icipat iv a, est a iniciat iv a m ost r ó que es posible e
i m p o r t a n t e a d o p t a r m é t o d o s d e g e s t i ó n m a s
d e m o cr á t i co s, f l e x i b i l i za n d o e st r u ct u r a s r íg i d a s y
est im u lan d o el com p r om iso d e las p er son as en los
REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS
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