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M ESTRADOI NTEGRADO EMM EDICINA

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Academic year: 2019

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M

ESTRADO

I

NTEGRADO EM

M

EDICINA

Nova Medical School | Faculdade de Ciências Médicas

Universidade Nova de Lisboa

2016 / 2017

C

AROLINA

Q

UEIRÓZ

A

ZOIA

2012087

6º Ano - Turma 4

RELATÓRIO FINAL

(2)

ÍNDICE

Nota: A aluna escreve segundo a antiga ortografia.

ÍNDICE i

INTRODUÇÃO 1

Organização geral do Estágio Profissionalizante 1

Objectivos do Estágio Profissionalizante

Objectivos pessoais 1 1

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 2 Estágio Parcelar de Cirurgia

Estágio Parcelar de Medicina

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia Estágio Parcelar de Saúde Mental

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar Estágio Parcelar de Pediatria

2 3 3 4 5 5

ELEMENTOS VALORATIVOS 6

REFLEXÃO CRÍTICA 7

ANEXOS

I – Auto-avaliação II – Certificados

9

(3)

INTRODUÇÃO

O presente relatório descreve as actividades desenvolvidas no âmbito do Estágio

Profissionalizante do 6º Ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM). Inclui os objectivos

do Estágio sob uma perspectiva global, os objectivos específicos de cada componente

parcelar, os objectivos pessoais a que me propus, uma reflexão crítica e uma auto-avaliação.

Organização geral do Estágio Profissionalizante

O Estágio Profissionalizante, sob regência do Professor Doutor Miguel Xavier, integra

o plano curricular do 6º Ano do MIM da Nova Medical School | Faculdade de Ciências

Médicas (NMS | FCM) da Universidade Nova de Lisboa, e estendeu-se entre 12 de Setembro

de 2016 e 19 de Maio de 2017. Foi dividido em 6 Estágios Parcelares distribuídos de forma

a abranger 8 semanas de Cirurgia e de Medicina, e 4 semanas de Ginecologia e Obstetrícia,

de Saúde Mental, de Medicina Geral e Familiar e de Pediatria.

Objectivos do Estágio Profissionalizante

O Estágio Profissionalizante segue uma filosofia de formação pré-graduada tutelada

que visa proporcionar ao aluno em final de formação a oportunidade de observar e realizar

procedimentos médicos e cirúrgicos com progressiva autonomia a fim de consolidar e aplicar

conhecimentos teóricos e práticos assimilados nos anos anteriores, no sentido da crescente

responsabilização individual e da preparação de excelência para a actividade profissional.

Os objectivos específicos de cada componente convergem no propósito de transmitir ao

aluno os valores e princípios éticos que alicerçam a relação médico-doente, partilhar

ferramentas de comunicação e dar um exemplo de respeito pela dignidade dos doentes.

Objectivos pessoais

Durante o 6º Ano procurei que as actividades de cada Estágio Parcelar se tornassem

(4)

 integrar a dinâmica de cada equipa e transmitir adequadamente informação clínica

aos membros das equipas multidisciplinares e a outros profissionais com quem contactei;

 contribuir positivamente para o funcionamento de cada serviço;

 observar doentes de forma autónoma, devidamente tutelada, e aperfeiçoar

técnicas de colheita de dados anamnésticos e semiológicos;

 avaliar cada doente de forma global à luz do modelo biopsicossocial e aplicar

escalas de avaliação sempre que tal se justificasse;

 interpretar quadros clínicos, orientar a marcha diagnóstica com os exames

complementares apropriados e estabelecer hipóteses diagnósticas bem fundamentadas;

 executar procedimentos como gasimetrias, punções venosas periféricas e suturas;

 propôr planos terapêuticos adequados ajustando-os à patologia e ao doente e reconhecer a necessidade da referenciação a outras especialidades;

 gerir o tempo disponível para a realização das tarefas diárias (tais como registo de

vigilâncias, exame objectivo dos doentes, preenchimento do diário clínico);

 desenvolver estratégias de comunicação e de gestão de situações mais delicadas.

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

Estágio Parcelar de Cirurgia

O Estágio Parcelar de Cirurgia, sob regência do Prof. Doutor Rui Maio e tutela do

Dr. José Damião Ferreira, estendeu-se por 8 semanas: a primeira semana, exclusivamente

teórica e teórico-prática, decorreu no Hospital Beatriz Ângelo; as restantes 7 semanas

decorreram no Hospital da Luz e proporcionaram o contacto com o Serviço de Cirurgia (4

semanas), com uma actividade opcional – neste caso, no Serviço de Gastrenterologia (2 semanas) – e com o Atendimento Médico Permanente (AMP) (1 semana). Durante este período procurei, como também propunha a Unidade Curricular (UC), tirar partido de um

contacto mais prolongado com estas especialidades para me familiarizar com várias técnicas

(5)

diagnósticas, melhorar o reconhecimento das principais patologias com indicação cirúrgica,

electiva ou urgente, participar em procedimentos de várias naturezas (pequena cirurgia e

cirurgia laparoscópica, por exemplo), observar o funcionamento de cada unidade

isoladamente e testemunhar situações a justificar a coordenação entre elas. No último dia

apresentei, em grupo, o caso clínico “Quando o cego se olha ao espelho”.

Estágio Parcelar de Medicina

Sob regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco e tutelado pela Drª. Helena Sá

Damásio, o Estágio Parcelar de Medicina teve lugar no Serviço de Medicina 2.4 do Hospital

de Santo António dos Capuchos (HSAC) do Centro Hospitalar de Lisboa Central. O propósito

nuclear desta componente do Estágio Profissionalizante foi dar ao aluno a oportunidade de

realizar tarefase procedimentos no âmbito do diagnóstico e da terapêutica, inseridos em

contexto de Enfermaria, de Urgência (no Serviço de Urgência do Hospital de São José,

SU-HSJ) e de Consulta Externa (consultas de Medicina e de Hipertensão Arterial, ambas no

HSAC, e consultas de Infecciologia no Hospital Curry Cabral). Ao longo do estágio procurei

optimizar diariamente as minhas capacidades de: (i) reconhecer e cumprir correctamente a

marcha diagnóstica mais adequada a cada circunstância clínica; (ii) selecionar, requisitar e

interpretar exames complementares de diagnóstico; (iii) identificar os quadros nosológicos

mais prevalentes no doente adulto em contexto hospitalar; (iv)propor e discutir as opções

terapêuticas apropriadas; (v)referenciar o doente a outras especialidades sempre que se

justificasse e (vi) elaborar registos clínicos, notas de alta e notas de entrada. Da avaliação

constou a elaboração de uma história clínica e a apresentação, oral e escrita, de um trabalho

de revisão preparado em grupo e subordinado ao tema “Infecções do Tracto Urinário”.

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

O Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia (G&O), sob regência da Profª.

Doutora Teresa Ventura e tutelado pela Drª. Carla Nunes e pela Drª: Alexia Toller, decorreu

(6)

Ocidental e foi organizado de modo a garantir um contacto de 2 semanas com cada uma

das vertentes da especialidade. Durante o estágio fui chamada a participar nas tarefas

integradas no funcionamento da Enfermaria de Ginecologia, de Medicina Materno-Fetal e de

Puerpério, no Serviço de Urgência, na Sala de Partos e no Bloco Operatório. Assisti a

Consultas de Ginecologia, Obstetrícia, Patologia Fetal e de Diagnóstico Pré-Natal e à

realização de Exames Complementares de Diagnóstico (Ecografia Ginecológica, Ecografia

Obstétrica, Citologia, Amniocentese, Biópsia das Vilosidades Coriónicas e Histeroscopia).

Pude, como era minha intenção, contactar com as alterações mais comuns no ciclo de vida

da mulher, os rastreios ginecológicos vigentes, a patologia mais prevalente na população

feminina, o aconselhamento pré-concepcional e a vigilância da gravidez normal, a

identificação de uma gestação de risco através da interpretação de exames complementares

e o reconhecimento de sintomas e sinais de trabalho de parto. Concluí o estágio com a

apresentação em grupo de um artigo acerca do “Parto pélvico vaginal”.

Estágio Parcelar de Saúde Mental

No Estágio Parcelar de Saúde Mental (SM), sob regência do Prof. Doutor Miguel

Xavier e tutela da Drª. Safira Hanemann, integrei a Equipa de Reabilitação do Centro

Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Acompanhei doentes em contexto de Residência

Psiquiátrica, Enfermaria, Consulta Externa e Urgência. O principal objectivo da UC era que

o aluno de Medicina passasse a reconhecer a SM como parte integrante do conceito global

de saúde e que assimilasse um conjunto de preceitos relativos à relação interpessoal com

doentes psiquiátricos e respectivas famílias. Findo o estágio, considero estar mais preparada

para: (i) identificar sintomas de perturbação psiquiátrica (em termos de comportamento,

relacionamento, personalidade ou de alterações somáticas); (ii) reconhecer situações

individuais e sociais de risco; (iii) avaliar as capacidades funcionais do doente, inseridas no

seu contexto social, laboral e familiar; (iv) gerir situações de conflito ou confronto e (v)

(7)

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar

Sob regência da Profª. Doutora Isabel Santos e tutelado pela Drª. Paula Freitas, o

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (MGF) teve lugar na Unidade de Cuidados de

Saúde Personalizados de Alcântara. Os meus objectivos para o estágio confluíram com os

estipulados pela UC e passaram por: (i) compreender o significado de Cuidados de Saúde

Primários como cuidados basilares, integradores, longitudinais e transversais a toda a

população; (ii) familiarizar-me com a abordagem das patologias agudas e crónicas mais

prevalentes neste contexto; (iii) familiarizar-me com os Programas de Saúde Infantil e

Juvenil, Planeamento Familiar, Saúde Materna e Rastreios Oncológicos; (iv) participar

activamente em consultas de Saúde do Adulto, Agudos, Diabetes Mellitus, Hipertensão

Arterial, Planeamento Familiar, Saúde Infantil e Juvenil, Saúde da Mulher e Saúde Materna

e (v) participar em visitas domiciliárias observando o doente no meio em que este habita.

Pude experienciar a prática de uma Medicina inserida na comunidade, que promove a saúde

e previne a doença, vigia condições crónicas e serve como ponte de articulação com outros

níveis de cuidados. Realizei consultas de forma autónoma onde aprendi a olhar para o

doente por um prisma holístico, a dar enfâse à sinalização de risco social ou de situações

comprometedoras do seu bem-estar, e a proceder à referenciação a outras especialidades.

A avaliação incluiu a entrega e a defesa oral de um Diário do Exercício Orientado, do qual

fizeram parte o registo de morbilidade de uma amostra representativa da população de

doentes observados no estágio, a análise de uma situação relativa ao rastreio do cancro do

colo do útero e a descrição de um caso clínico acerca do rastreio do cancro colo-rectal.

Estágio Parcelar de Pediatria

O Estágio Parcelar de Pediatria teve a regência do Prof. Doutor Luís Varandas e a

tutela da Drª. Sara Nóbrega. Decorreu na Unidade de Cuidados Especializados Respiratórios

e Nutricionais, no Serviço de Gastrenterologia e no Serviço de Urgência do Hospital de Dona

(8)

de histórias clínicas junto das crianças e familiares; (ii) identificar desvios nas curvas de

crescimento e avaliar o desenvolvimento psicomotor; (iii) contactar com situações de risco

familiar e psicossocial passíveis de afectar a saúde e o normal desenvolvimento da criança

e do adolescente e (iv) apreender e compreender as reacções desta população de doentes

nas várias fases de evolução da doença. Aprofundei conhecimentos acerca da abordagem

das patologias mais prevalentes em idade pediátrica e exercitei a avaliação semiológica, a

interpretação de exames complementares, a discussão de diagnósticos e a proposta de

atitudes terapêuticas adaptadas a esta população. Pude assistir a consultas de

Imunoalergologia e passar uma manhã no Serviço de Cardiologia Pediátrica, no Hospital de

Santa Marta. O estágio terminou com a discussão de uma história clínica e a apresentação

de um trabalho de grupo intitulado “Fibrose Quística: a propósito de um caso clínico”.

ELEMENTOS VALORATIVOS

Além dos estágios clínicos previstos pelo Plano de Estudos vigente na NMS | FCM, em

2014 frequentei um estágio de 2 semanas no Serviço de Hemato-Oncologia do Hospital CUF

Infante Santo, ao abrigo do programa de Estágios Clínicos de Verão PECLICUF, celebrado

entre a Associação de Estudantes da NMS | FCM e os Hospitais CUF. Nesse ano participei

no programa CEMEFs (Curtos Estágios Médicos Em Férias), organizado pela Associação

Nacional de Estudantes de Medicina, através do qual frequentei um estágio de 2 semanas

no Serviço de Pediatria do Hospital de Torres Novas do Centro Hospitalar Médio Tejo.

Ao longo do MIM procurei participar em actividades extracurriculares com as quais me

identificasse e que me despertassem maior interesse. Foi o caso da Colaboração com o

Departamento de Ciência e Investigação da Associação de Estudantes (tendo auxiliado na

preparação da 3ª Edição do curso “Electrocardiograma e arritmias cardíacas”. Foi também o caso da integração, desde o 3º Ano do MIM, na equipa de redação da Revista Frontal,

inicialmente como colaboradora para as Secções de Ciência, Política Médica, Saúde e

(9)

como Editora da Secção de Ciência e Investigação. Elaborei o Miniguia da Especialidade

nos Estados Unidos da América e colaborei na organização das Mesas Redondas

subordinadas aos temas “Os Médicos do Futuro”e “Eutanásia”. Fazer parte desta equipa foi uma das experiências mais enriquecedoras do curso, que me permitiu colaborar na

composição de quatro edições impressas da revista (44ª, 45ª, 46ª e 47ª), na preparação de

três Edições Especiais da revista para as iMed Conference 6.0, 7.0 e 8.0 e na cobertura

jornalística das mesmas, proporcionando-me e oportunidade única de participar nas

entrevistas a personalidades eminentes no mundo da Medicina e da Investigação em Saúde,

nomeadamente o Dr. Gino Strada ou Prémios Nobel da Medicina como Sir Tim Hunt.

REFLEXÃO CRÍTICA

A apreciação global que faço do Estágio Profissionalizante do 6º Ano é extremamente

positiva por ter cumprido todos os objectivos a que me propus. Além de ter cimentado o

conhecimento previamente adquirido, desenvolvi competências de gestão do tempo e de

problemas comuns da prática clínica – sobretudo respeitantes à dinâmica de equipas multidisciplinares e de coordenação entre serviços. Em circunstância alguma me senti

estranha às equipas, tendo sido bastante bem recebida e integrada nas suas rotinas. Até

membros que não estavam encarregues de me tutelar manifestaram uma enorme

disponibilidade para me orientar, ensinar e esclarecer, incentivando-me diariamente a

participar em todas as tarefas e a realizá-las autonomamente, colocando-me desafios de um

contributo inquestionável para o meu ganho de confiança e para a minha evolução em

termos de raciocínio clínico e de aperfeiçoamento técnico. O ratio 1:1 mantido entre alunos

e tutores na vasta maioria dos Estágios Parcelares foi uma mais-valia por permitir um maior

acompanhamento e o estabelecimento de relações próximas propícias à colocação de

questões e à troca de ideias. Outro aspecto que saliento é a assistência a sessões clínicas,

exemplos (transversais a todos os estágios) do quão fulcral é, para o médico, manter a

(10)

próximo com o sofrimento físico e psicológico de doentes em fim de vida. Testemunhar o

impacto desta condição nos familiares e nos profissionais de saúde que com eles lidam

ajudou-me a gerir emocionalmente estas situações, bem como a comunicar más notícias.

Considero, pois, estar mais consciente das minhas responsabilidades enquanto médica.

No estágio de Cirurgia cumpri o meu propósito de contactar com o ambiente cirúrgico

nas suas várias valências (consulta, ambiente pré, peri e pós-operatório e pequena cirurgia)

e de aprofundar competências técnicas cirúrgicas e semiológicas (por exemplo, realização

de exame proctológico). O estágio de Medicina foi uma oportunidade de crescer em

vertentes não clínicas por ter sido pautado pelo contacto constante com diagnósticos graves

e casos sociais. Esta vertente mais sombria da Medicina esteve expressa no estágio de

Pediatria (em situações de desnutrição profunda ou de doenças congénitas), onde observei

de perto o quão delicado é, por vezes, o diálogo com os pais. O estágio de G&O foi marcante

pelo contacto com situações bastante difíceis, como a detecção de malformações fetais; em

termos práticos destaco a participação em cirurgias e a realização de procedimentos como

colpocitologias. No estágio de SM cumpri o meu objectivo central de desmistificar o contacto

com doentes psiquiátricos e apercebi-me da profundidade do impacto (do estigma) da

doença mental na funcionalidade e capacidade de integração social dos mesmos. O estágio

de MGF deu-me um enorme espaço para cumprir o propósito de adquirir autonomia e

aprender a criar empatia e a desenvolver estratégias de comunicação com os doentes.

Quanto a sugestões para melhorar os próximos Estágios Profissionalizantes, julgo ser

importante permitir que alunos a estagiar no Hospital da Luz frequentem o SU-HSJ visto que

o contacto com a patologia aguda (sobretudo cirúrgica) no AMP daquela instituição me

pareceu algo limitado. Seria igualmente importante limitar a sobrelotação de alguns serviços

de Medicina e G&O com alunos pré-graduados de outros anos, a fim de garantir a todos uma

maior oportunidade de contactar com os doentes e aperfeiçoar competências clínicas.

Termino com uma palavra de apreço a todos os profissionais que contribuíram para a

(11)

ANEXOS

Anexo I – Auto-avaliação Anexo II – Certificados

Certificado de participação no Programa de Estágios Clínicos PECLICUF

Certificado de participação no Programa Curtos Estágios Médicos Em Férias Certificados de colaboração com a revista Frontal

Certificado de colaboração com a Associação de Estudantes

(12)

Anexo 1

Auto-avaliação

Auto-avaliação do trabalho desenvolvido tendo em conta as Competências Nucleares do Licenciado em Medicina salientadas no documento “O Licenciado Médico emPortugal”.

C M G&O SM MGF P

1. Demonstra conhecimento das ciências básicas e clínicas

bem como as aptidões necessárias ao exercício da

Medicina sob supervisão, para além de ser capaz de utilizar o conhecimento, com eficácia, na análise e solução dos problemas clínicos comuns.

1 1 1 1 1 1

2. Avalia os doentes e gere adequadamente os seus

problemas médicos. 2 1 2 2 1 1

3. Utiliza uma abordagem biopsicossocial abrangente na

avaliação e tratamento dos doentes, que leve em consideração as suas crenças culturais, atitudes e comportamentos.

1 1 1 1 1 1

4. Demonstra conhecer os conceitos fundamentais da

prevenção da doença e promoção da saúde a nível do doente individual e das populações, incorporando-os, quando apropriado, nos planos de tratamento.

1 1 1 1 1 1

5. Comunica e interage eficazmente com os doentes,

famílias, pessoal médico e outros profissionais envolvidos na prestação dos cuidados de saúde.

1 1 1 2 1 1

6. Aplica princípios éticos e standards a todos os aspectos

da prática médica incluindo o exercício dentro dos limites da sua própria competência de forma a garantir que os doentes não sejam expostos a riscos desnecessários.

1 1 1 1 1 1

7. Demonstra comportamento profissional a nível pessoal e

interpessoal. 1 1 1 1 1 1

8. Demonstra ter consciência da sua própria saúde e

comportamentos bem como do potencial impacto que estes podem ter nos doentes ou outras pessoas.

1 1 1 1 1 1

9. Utiliza eficazmente a tecnologia de informação, avalia e

interpreta criticamente os dados biomédicos na avaliação e selecção do melhor tratamento para o doente.

2 1 2 2 1 1

10. Demonstra aptidões de auto-aprendizagem. 1 1 1 1 1 1

11. Identifica e explora diferentes oportunidades para

adquirir experiência e formação em investigação. 2 2 2 2 2 2

12. Demonstra aptidões, atitudes e práticas próprias do

docente competente no caso de ter responsabilidades a nível do ensino ou da formação prática.

2 2 2 2 2 2

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Anexo II

Certificados

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Referências

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