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Formulário de Referência BANCO ABC BRASIL S/A Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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(1)

5. Risco de mercado

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 23 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

36

4.1 - Descrição dos fatores de risco 14

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 22

4.7 - Outras contingências relevantes 39

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 40

4.5 - Processos sigilosos relevantes 37

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

38

4. Fatores de risco

3.9 - Outras informações relevantes 13

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 12 3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 6

3.4 - Política de destinação dos resultados 7

3.1 - Informações Financeiras 4

3.2 - Medições não contábeis 5

3.7 - Nível de endividamento 11

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 10

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 9

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

2.3 - Outras informações relevantes 3

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1. Responsáveis pelo formulário

Índice

(2)

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 69 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 70

9. Ativos relevantes

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 66

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 65

8.4 - Outras informações relevantes 68

8.3 - Operações de reestruturação 67

8. Grupo econômico

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 62

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 61

7.9 - Outras informações relevantes 64

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 63

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 60

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 55

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 54

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 59 7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 57

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 49

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 48

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 51

6.7 - Outras informações relevantes 53

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 52

6. Histórico do emissor

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 46 5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 42

5.4 - Outras informações relevantes 47

(3)

12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 138 12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 139 12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 137

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 124

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 134

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 140 12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 150 12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores

do emissor, controladas e controladores

153

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 122

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 123

11. Projeções

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 109

10.5 - Políticas contábeis críticas 110

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 108

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 75

10.2 - Resultado operacional e financeiro 105

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

115

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 118

10.10 - Plano de negócios 119

10.11 - Outros fatores com influência relevante 121

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 116 10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 117

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

71 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 72

9.2 - Outras informações relevantes 74

Índice

(4)

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 203

14.1 - Descrição dos recursos humanos 201

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 204

14. Recursos humanos

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

197 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou

de aposentadoria

196

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

198

13.16 - Outras informações relevantes 200

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

199 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 185 13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e

conselheiros fiscais - por órgão

188 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 182 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 171 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 178

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 189

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

193 13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos

diretores estatutários

194 13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e

do conselho fiscal

195 13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 191 13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de

administração e da diretoria estatutária

192

13. Remuneração dos administradores

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

167 12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,

controladores e outros

154

12.12 - Outras informações relevantes 168

(5)

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

237 18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 238

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 239

18.1 - Direitos das ações 233

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

235

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 241

18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 230

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 231

17.5 - Outras informações relevantes 232

17.1 - Informações sobre o capital social 226

17.2 - Aumentos do capital social 227

17. Capital social

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

216 16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 217 16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter

estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

225

16. Transações partes relacionadas

15.3 - Distribuição de capital 210

15.4 - Organograma dos acionistas 211

15.1 / 15.2 - Posição acionária 206

15.7 - Outras informações relevantes 215

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 214 15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 212

15. Controle

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 205

Índice

(6)

22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 262 22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos

negócios do emissor

261

22.4 - Outras informações relevantes 264

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

263

22. Negócios extraordinários

21.2 - Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante indicando o canal ou canais de comunicação utilizado(s) para sua disseminação e os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas

256 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 255

21.4 - Outras informações relevantes 260

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

259

21. Política de divulgação

20.2 - Outras informações relevantes 254

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 253

20. Política de negociação

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 250 19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 249

19.4 - Outras informações relevantes 252

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

251

19. Planos de recompra/tesouraria

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

243 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 242

18.10 - Outras informações relevantes 245

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 244

Índice

(7)

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Cargo do responsável Diretor Presidente

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Anis Chacur Neto Nome do responsável pelo conteúdo do

formulário

Sergio Lulia Jacob

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis

(8)

Flávio Serpejante Peppe 13/04/2014 125.090.248-76 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1830, T. II - 5º andar, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543 -900, Telefone (11) 25733213, Fax (11) 25734901, e-mail: flavio.s.peppe@br.ey.com Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

A remuneração dos auditores independentes relativa ao último exercício social findo em 31.12.2014 corresponde ao montante de R$ 1.207.268,44 referente à serviços de auditoria.

Descrição do serviço contratado Serviços de auditoria; Auditoria das Demonstrações Financeiras anuais, revisão das informações trimestrais e serviços relacionados à auditoria.

Justificativa da substituição

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Tipo auditor Nacional

Código CVM 471-5

Possui auditor? SIM

Período de prestação de serviço 06/04/2004

CPF/CNPJ 61.366.936/0001-25

Nome/Razão social Ernst & Young Auditores Independentes S.S.

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores

(9)

2.3 - Outras informações relevantes

O Comitê de Auditoria do Banco ABC Brasil S.A. é o órgão responsável por zelar pela atuação, independência e qualidade do trabalho das empresas de auditoria independente e interna.

Compete ao Comitê de Auditoria:

a) estabelecer as regras operacionais para seu próprio funcionamento, as quais devem ser aprovadas pelo Conselho de Administração, formalizadas por escrito e colocadas à disposição dos acionistas;

b) recomendar, à administração do Banco, a entidade a ser contratada para prestação dos serviços de auditoria independente, bem como a substituição do prestador desses serviços, caso considere necessário;

c) revisar, previamente à publicação, as demonstrações contábeis semestrais, inclusive notas explicativas, relatórios da administração e parecer do auditor independente;

d) avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à verificação do cumprimento dos dispositivos legais e normativos aplicáveis, além de regulamentos e códigos internos do Banco;

e) avaliar o cumprimento, pela administração do Banco, das recomendações feitas pelos auditores independentes ou internos;

f) estabelecer e divulgar procedimentos para recebimento e tratamento de informações acerca do descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis ao Banco, além de

regulamentos e códigos internos, inclusive com previsão de procedimentos específicos para proteção do prestador e da confidencialidade da informação;

g) recomendar, à Diretoria do Banco, a correção ou aprimoramento de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas atribuições;

h) reunir-se, no mínimo trimestralmente, com a Diretoria do Banco, com a auditoria independente e com a auditoria interna para verificar o cumprimento de suas recomendações ou indagações, inclusive no que se refere ao planejamento dos respectivos trabalhos de auditoria,

formalizando, em atas, os conteúdos de tais encontros;

i) verificar, por ocasião das reuniões previstas na alínea (h) acima, o cumprimento de suas recomendações pela Diretoria;

j) reunir-se com o Conselho Fiscal e o Conselho de Administração, por solicitação dos mesmos, para discutir acerca de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito das suas respectivas competências; e

(10)

Resultado Líquido por Ação 2,063898 1,864042 1,634705 Valor Patrimonial de Ação (Reais

Unidade)

14,540400 13,324100 12,114800

Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)

150.514.841 143.914.331 138.629.799

Resultado Líquido 310.647.233,19 268.263.024,57 226.618.835,09

Resultado Bruto 431.539.897,34 394.910.018,64 340.323.208,63

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

640.981.788,41 583.164.863,14 543.214.240,01

Ativo Total 20.740.423.659,53 17.259.744.744,98 13.483.126.355,98

Patrimônio Líquido 2.188.545.426,33 1.917.522.195,10 1.679.472.686,23

3.1 - Informações Financeiras - Consolidado

(Reais) Exercício social (31/12/2014) Exercício social (31/12/2013) Exercício social (31/12/2012)

(11)

3.2 - Medições não contábeis

3.2 - Medições não contábeis

a) Informar o valor das medições não contábeis Não há.

b) Fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

Não há.

c) Explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações.

Não há.

(12)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

Em reunião do Conselho de Administração realizada em 23/12/2014 foi aprovado o aumento de capital social da Companhia, dentro do limite autorizado, mediante subscrição particular, no montante de até R$ 42.603.000,00 (quarenta e dois milhões, seiscentos e três mil Reais), correspondente a emissão de até 4.159.432 novas ações nominativas, sendo 2.143.674 ações ordinárias e 2.015.758 ações preferenciais.

A integralização das ações subscritas foi feita em moeda corrente nacional ou mediante utilização do crédito (líquido de IR) relativo aos juros sobre capital próprio declarados na referida Reunião do Conselho de Administração, os quais foram pagos após o prazo de subscrições, tendo os acionistas que assim desejaram informado sua opção pela utilização dos juros sobre capital próprio no respectivo boletim de subscrição.

Em 08/04/2015 o Banco Central do Brasil homologou o referido aumento de capital, conforme publicado no Diário Oficial da União em 13/04/2015.

Desta forma, o capital social do Banco passou de R$ 1.191.585.891,07 para R$ 1.234.188.886,08.

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 20/04/2015, foi aprovado aumento do capital social da Companhia no montante de R$ 692.941.982,78 (seiscentos e noventa e dois milhões, novecentos e quarenta e um mil, novecentos e oitenta e dois reais e oitenta e oito centavos), mediante capitalização de parte do saldo da conta “Reserva de lucros – Equalização de dividendos”, sem emissão de novas ações. Tal deliberação aguarda homologação do Banco Central do Brasil.

(13)

3.4 - Política de destinação dos resultados

a) regras sobre retenção de lucros

Conforme previsto no estatuto social do Banco, Artigo 40 - por proposta do Conselho de Administração, a Assembleia Geral poderá deliberar a formação das seguintes reservas:

I - Reserva de Lucros para Equalização de Dividendos;

II - Reserva de Lucros para Manutenção de Margem Operacional;

III - Reserva de Lucros para Recompra de Ações de Emissão da Companhia.

A Reserva de Lucros para Equalização de Dividendos será limitada a 80% do capital social e terá por finalidade garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive na forma de juros sobre o capital próprio, ou suas antecipações, visando manter o fluxo de remuneração aos acionistas nos termos do estatuto social e das orientações definidas pelo Conselho de Administração, sendo formada com recursos equivalentes a até 100% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do art. 202 da Lei nº 6.404/76, sempre respeitado o direito dos acionistas ao recebimento de dividendos anuais obrigatórios, nos termos da lei.

A Reserva de Lucros para Manutenção de Margem Operacional será limitada a 50% do capital social e terá por finalidade garantir meios financeiros visando à manutenção de margem operacional compatível com o desenvolvimento das operações da Companhia, sendo formada com recursos equivalentes a até 100% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do art. 202 da Lei nº 6.404/76, sempre respeitado o direito dos acionistas ao recebimento de dividendos anuais obrigatórios, nos termos da lei.

A Reserva de Lucros para Recompra de Ações de Emissão da Companhia será limitada a 10% do capital social e terá por finalidade adquirir ações de emissão da própria Companhia, para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria para posterior alienação, de acordo com o procedimento a ser definido pelo Conselho de Administração e observadas as disposições legais e regulamentares aplicáveis, sendo formada com recursos equivalentes a até 30% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do art. 202 da Lei nº 6.404/76, sempre respeitado o direito dos acionistas ao recebimento de dividendos anuais obrigatórios, nos termos da lei.

Por proposta do Conselho de Administração serão periodicamente capitalizadas parcelas das reservas de lucros existentes para que o respectivo montante não exceda o limite de 95% do capital social.

Segue abaixo, tabela para melhor compreensão:

2014 2013 2012

Reserva Legal - 5% sobre o lucro do exercício limitado a 50% do capital social.

Reserva Legal - 5% sobre o lucro do exercício limitado a 50% do capital social.

Reserva Legal - 5% sobre o lucro do exercício limitado a 50% do capital social. Reserva de Equalização - limitado à 50% do

capital social.

Reserva de Equalização - limitado à 50% do capital social.

Reserva de Equalização - limitado à 50% do capital social

Reserva de Lucros para Manutenção para recompra de ações de emissão da companhia - limitada a 10% do capital social

Reserva de Lucros para Manutenção para recompra de ações de emissão da companhia - limitada a 10% do capital social

Reserva de Lucros para Manutenção para recompra de ações de emissão da companhia - limitada a 10% do capital social Reserva Legal - R$ 15.532.361,66 Reserva Legal - R$ 13.413.151,23 Reserva Legal - R$ 11.330.941,75 Reserva Equalização - R$ 197.227.079,81 Reserva Equalização - R$ 169.202.561,54 Reserva Equalização - R$ 128.415.574,36 c. Regras sobre distribuição de

dividendos Mínimo de 25% do lucro líquido anual. Mínimo de 25% do lucro líquido anual. Mínimo de 25% do lucro líquido anual. d. Periodicidade das distribuições de

dividendos Semestral. Semestral. Semestral.

e. Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais aministrativas ou arbitrais

Não há. Não há. Não há.

a. Regras sobre retenção de Lucros

b. Valores das retenções de Lucros

b) regras sobre distribuição de dividendos

Conforme previsto no estatuto social do Banco, aos acionistas é assegurado o direito de um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido anual ajustado na forma da lei. Tal dividendo pode, alternativamente, ser distribuído na forma de juros sobre o capital próprio.

(14)

3.4 - Política de destinação dos resultados

c) periodicidade da distribuição de dividendos

A distribuição de juros sobre o capital próprio foi de periodicidade trimestral até 2011. A partir de 2012, o Banco passou a distribuir os juros sobre capital próprio com periodicidade semestral, mediante deliberação do Conselho de Administração ao final do período, oportunidade em que são definidos os valor a ser distribuído, a data da posição acionária a ser considerada e a data de pagamento.”

d) eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais.

(15)

Preferencial 20.757.504,48 08/02/2013 Ordinária 21.633.287,98 08/02/2013 Ordinária 22.330.386,73 11/02/2014 Preferencial 21.275.655,56 11/02/2014 Preferencial 24.290.021,00 10/02/2015 Ordinária 25.831.421,05 10/02/2015 Preferencial 23.104.804,04 12/08/2014 20.689.020,51 09/08/2013 22.100.226,91 09/08/2012 Ordinária 24.661.545,63 12/08/2014 21.352.249,00 09/08/2013 22.381.299,60 09/08/2012

Juros Sobre Capital Próprio

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 31,510000 31,930000 40,350000

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 4,470000 4,470000 5,170000

(Reais) Exercício social 31/12/2014 Exercício social 31/12/2013 Exercício social 31/12/2012 Lucro líquido ajustado 310.647.234,56 268.263.024,57 215.287.893,33

Dividendo distribuído total 97.887.791,72 85.647.311,80 86.872.318,97

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

Lucro líquido retido 212.759.441,47 182.615.712,77 139.746.516,12

Data da aprovação da retenção 20/04/2015 23/04/2014 23/04/2013

PÁGINA: 9 de 264

(16)

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

3.6. Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores

Durante os exercícios social findos em 2014, 2013 e 2012 não foram declarados dividendos à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores.

(17)

31/12/2014 18.524.957.383,12 Índice de Endividamento 14,45000000 3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza

Tipo de índice Índice de

endividamento

Descrição e motivo da utilização de outro índice

PÁGINA: 11 de 264

(18)

Quirografárias 13.021.409.170,57 3.543.959.663,35 389.099.127,83 1.570.489.421,37 18.524.957.383,12

Total 13.021.409.170,57 3.543.959.663,35 389.099.127,83 1.570.489.421,37 18.524.957.383,12

Observação

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento

Exercício social (31/12/2014)

Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total

(19)

3.9 - Outras informações relevantes

3.9 - Outras informações relevantes

As informações relevantes já constam como respostas aos itens anteriores.

(20)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

a) ao emissor

Nosso sistema de gerenciamento e controle de riscos pode não ser suficiente para evitar perdas.

A assunção de risco configura um aspecto relevante envolvido na realização de nossos negócios. Uma parcela de nossa carteira é destinada a operações de tesouraria e crédito e, em razão disto, taxas de juros, preços de ativos mobiliários, taxas de câmbio e outros índices flutuantes do mercado podem afetar negativamente nossos resultados. Uma parcela das perdas decorrentes da assunção de riscos é inevitável, mas o sucesso de nossas operações depende, dentre outros fatores, da equivalência entre os riscos que assumimos e os retornos obtidos em nossas operações. Em razão disto, devemos estar sempre voltados para a identificação, análise, gerenciamento e controle de riscos, não apenas quando o mercado apresenta condições normais, mas também em condições extremas, quando a concentração de nossa exposição pode levar a perdas materiais. Não podemos garantir que nosso sistema de gestão de risco será suficiente para evitar perdas caso:

• não sejamos capazes de identificar totalmente os riscos de nossa carteira;

• nossa análise dos riscos identificados ou a resposta direcionada a tais riscos seja inadequada ou incorreta;

• o mercado se movimente de forma inesperada em relação a sua velocidade, direção, rigor e outros aspectos correlatos e nossa habilidade de gerir riscos no cenário resultante de tal movimento seja restrita;

• os terceiros para os quais realizamos operações sejam severamente afetados por eventos inesperados, dos quais decorram inadimplementos ou perdas superiores àquelas previstas em nossa análise de risco; e

• as garantias prestadas por terceiros provem ser inadequadas para cobrir as obrigações de nossos clientes no momento em que se tornem inadimplentes.

Estamos altamente expostos ao risco de crédito do Governo Federal. Eventual impontualidade do Governo Federal no pagamento de suas obrigações poderá afetar negativamente nossa situação financeira.

Nós investimos em títulos de dívida do Governo Federal, que são, em sua maioria, de curto prazo e alta liquidez. Caso o Governo Federal deixe de efetuar pagamentos dentro dos prazos desses títulos, nossos resultados operacionais e nossa situação financeira poderão ser afetados negativamente em virtude da marcação a mercado desses títulos.

Nossas operações com títulos e valores mobiliários e derivativos podem resultar em perdas substanciais.

Nós realizamos operações com títulos e valores mobiliários e compra de títulos representativos de dívida e ações para venda no curto prazo, visando à geração de lucros provenientes de momentâneas diferenças de preço. Esses investimentos podem nos expor a perdas substanciais no futuro, dado que os títulos e valores mobiliários estão sujeitos a flutuações de preço que nos podem ser adversas.

Realizamos, ainda, operações com derivativos para gerenciamento de nossas exposições, incluindo taxa de juros e risco cambial. A realização de operações no mercado de derivativos poderá acarretar variações em nosso patrimônio líquido ou resultados superiores àqueles que ocorreriam se tais estratégias não fossem utilizadas. Não podemos garantir que nossas operações não sofrerão perdas relacionadas a essas operações com derivativos.

(21)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Qualquer desequilíbrio entre nossa carteira de crédito e nossas fontes de recursos poderá afetar adversamente nossos resultados operacionais e nossa capacidade de ampliar nossas operações de crédito.

Estamos expostos a determinados desequilíbrios entre nossos créditos e obrigações com relação às taxas de juros e prazos de vencimento praticados. Qualquer descasamento entre o vencimento de nossas operações de crédito e de nossas fontes de recursos potencializaria o efeito de qualquer desequilíbrio nas taxas de juros, representando, ainda, risco de liquidez caso não tenhamos uma captação de recursos contínua e/ou suficiente para o cumprimento de nossas obrigações e nossas operações. Um aumento no custo total de nossas fontes de captação poderá implicar em aumento nas taxas de juros que cobramos sobre os créditos que concedemos, podendo, consequentemente, afetar nossa capacidade de atrair novos clientes.

Qualquer desses desequilíbrios poderá afetar as nossas operações de crédito e afetar adversamente nossos resultados operacionais e situação financeira.

Dificuldades na captação de recursos poderão afetar negativamente nossos resultados operacionais.

Nossa estrutura de captação envolve obtenção de recursos no mercado doméstico e no mercado de capitais internacional. Os custos de tais captações são influenciados por inúmeros fatores, incluindo alguns fora de nosso controle, tais como as condições macroeconômicas e o ambiente regulatório para os bancos brasileiros. Qualquer mudança desfavorável nesses fatores poderá causar um impacto negativo em nossa classificação de crédito, resultando na diminuição da oferta de recursos em termos aceitáveis, ou ainda na indisponibilidade de recursos, nas ocasiões em que mais necessitemos de recursos adicionais. A diminuição da oferta de recursos e o aumento de nossos custos de captação em moeda estrangeira poderão afetar negativamente o resultado de nossas operações.

Adicionalmente, não podemos assegurar que os depósitos a prazo no mercado local continuarão disponíveis em termos favoráveis. Se não conseguirmos obter novos recursos, poderemos não ter condições de continuar a ampliar o volume da nossa carteira de crédito ou responder de forma eficaz a mudanças nas condições de negócio e pressões competitivas, o que poderá afetar adversamente nossos negócios, situação financeira ou resultado operacional.

Estamos sujeitos a erros ou problemas operacionais que poderão afetar adversamente nossos negócios, nossa condição financeira e nossos resultados operacionais.

Assim como as demais instituições financeiras, estamos expostos a variados riscos operacionais, inclusive riscos de fraude por parte de nossos Colaboradores ou de terceiros, como falhas em documentar apropriadamente nossas operações, falhas em nossos equipamentos e erros de nossos Colaboradores. Não podemos assegurar que não ocorrerão eventuais erros ou problemas operacionais, que poderão afetar adversamente nossos negócios, nossa condição financeira e nossos resultados operacionais.

A saída de membros da nossa administração ou alta gerência, ou a incapacidade de atrair e reter pessoal qualificado para integrar essas áreas, pode ter um efeito adverso relevante sobre nós.

Nossa capacidade em manter nossa posição competitiva e alcançar estratégias de crescimento depende da nossa administração e gerências. Não podemos garantir que teremos sucesso em atrair e reter pessoal qualificado em posições chave de nossa administração ou alta gerência.

A perda dos serviços de qualquer dos membros da nossa administração e alta gerência, ou a incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado para integrá-la, pode causar um efeito adverso

(22)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Uma deterioração de nossa classificação de crédito e/ou classificação de risco poderá aumentar os nossos custos de captação, o que poderá nos afetar de forma adversa.

Os nossos custos de captação de recursos são influenciados por inúmeros fatores, incluindo alguns fora de nosso controle, tais como as condições macroeconômicas e o ambiente regulatório para os bancos brasileiros. Qualquer mudança desfavorável nesses fatores poderá causar um impacto negativo em nossa classificação de crédito e em nossa classificação de risco. Esse impacto adverso em nossa classificação de crédito e/ou classificação de risco poderia restringir a nossa capacidade de tomar recursos emprestados, ceder carteiras de crédito ou emitir títulos e valores mobiliários em termos favoráveis, aumentando o nosso custo de captação de recursos.

b) a seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle

A saída ou falta de apoio de nosso acionista controlador em um cenário econômico de baixa liquidez poderá ter um efeito adverso em nossos negócios.

A economia brasileira vivenciou, ao longo dos anos, cenários de baixa liquidez e queda na confiança dos investidores em bancos, especialmente os de médio porte como nós. Caso ocorram novas crises de liquidez, a saída ou falta de apoio do nosso acionista controlador poderá diminuir nossas fontes e aumentar nosso custo de captação, e poderemos ser negativamente afetados pela falta de liquidez do mercado.

c) a seus acionistas

Podemos precisar de recursos adicionais no futuro, os quais podem ser obtidos por meio de aumentos em nosso capital; tais aumentos de capital podem diluir a participação dos investidores no capital social de nosso Banco.

Podemos necessitar de recursos adicionais no futuro e podemos não ser capazes de obter financiamento, quer em condições atraentes ou não. Se não formos capazes de obter fundos adequados para satisfazermos nossas exigências de capital, podemos precisar aumentar o nosso capital. Além disso, podemos optar por buscar capital adicional, se acreditarmos que será em condições mais vantajosas. Qualquer recurso adicional obtido por meio de aumentos no capital pode diluir a participação dos investidores detentores de nossas ações, caso eles não participem proporcionalmente do aumento de capital.

d) a suas controladas e coligadas

O Banco ABC Brasil possui participações diretas nas seguintes empresas: ABC Brasil Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. e ABC Brasil Administração e Participações Ltda, sendo que o resultado dessas participações compõe o resultado do Banco. Eventualmente, o Banco poderia sofrer impactos, embora não relevantes, em razão de resultados negativos advindos de contingências legais ou societárias envolvendo referidas empresas.

e) a seus fornecedores

O Banco ABC Brasil está sujeito à interrupção de algumas atividades prestadas por empresas terceirizadas e que podem interferir negativamente na operação da instituição.

O Banco ABC Brasil utiliza uma ampla rede de empresas terceirizadas que envolvem serviços de caráter acessório ou complementar ao seu funcionamento regular. Neste sentido, o Banco está sujeito

(23)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

a efeitos negativos advindos de possibilidades de interrupções de certas atividades prestadas por terceirizados, principalmente aquelas relacionadas à tecnologia da informação.

f) a seus clientes

O aumento da inadimplência de nossos tomadores de crédito poderá afetar negativamente nossos resultados.

A capacidade de nossos tomadores de crédito de honrar pontualmente suas obrigações é diretamente relacionada ao desempenho da atividade econômica no País, que afeta, em especial, o desempenho das empresas de Empresas e Corporate. Situações de crise econômica ou o fraco desempenho da economia poderão gerar um aumento da inadimplência das operações de crédito. Nossas estratégias compreendem esforços para aumentar significativamente nossas atividades de concessão de crédito para empresas nos segmentos de Empresas e Corporate. O aumento no nível de inadimplência da nossa carteira de crédito pode resultar no aumento das perdas obtidas com operações de crédito e afetar adversamente os nossos negócios e a nossa situação financeira.

Uma deterioração na qualidade de crédito dos sacados na carteira de garantia de recebíveis pode afetar de maneira adversa nossas operações de crédito a empresas.

Uma parcela de nossas operações de crédito a empresas, especialmente as do segmento de Empresas, encontra-se garantida por recebíveis detidos pelos respectivos mutuários em face de seus próprios clientes. Qualquer mudança desfavorável na qualidade de crédito destes terceiros devedores poderá afetar de forma negativa a nossa capacidade de recebimento dos valores devidos por nossos clientes, o que pode nos afetar de forma adversa.

g) aos setores da economia nos quais o emissor atue

Mudanças promovidas pelo Banco Central na taxa básica de juros podem afetar adversamente os resultados de nossas operações.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) estabelece periodicamente a taxa SELIC, taxa básica de juros do sistema bancário brasileiro, que serve como um importante instrumento para o cumprimento de metas inflacionárias. A taxa básica de juros tem oscilado frequentemente nos últimos anos. O COPOM tem frequentemente ajustado a taxa básica de juros em razão de incertezas econômicas e para atingir os objetivos determinados pela política econômica do Governo Federal. Aumentos na taxa básica de juros podem afetar adversamente o resultado das nossas operações, por meio da redução da demanda por crédito, do aumento dos custos de captação e aumento do risco de inadimplência dos clientes, dentre outros. Em particular, a concessão de crédito para empresas dos segmentos de Empresas e Corporate, nosso principal foco de atuação, tende a ser mais afetado pelo aumento da taxa básica de juros, o que pode causar um impacto adverso em nossos negócios. Reduções na taxa básica de juros também podem afetar adversamente o resultado das nossas operações, por meio da redução da receita proveniente dos ativos geradores de receita e diminuição das margens, dentre outros.

Mudanças na legislação fiscal e previdenciária brasileira poderão nos afetar adversamente. O Governo Federal implementa regularmente mudanças na legislação fiscal, previdenciária e outras leis e regimes de tributação que afetam a nós Banco e a nossos clientes. Essas mudanças incluem alterações nas alíquotas e, ocasionalmente, o estabelecimento de alíquotas temporárias, cujos recursos são destinados a determinados fins governamentais. Algumas dessas medidas poderão

(24)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

de manter nossa lucratividade de anos anteriores caso ocorram aumentos substanciais nos impostos incidentes sobre o nosso Banco, nossas subsidiárias e nossas operações. Adicionalmente, no passado as reformas fiscais trouxeram incertezas para o sistema financeiro nacional, aumentaram o custo dos créditos e contribuíram para aumentar a inadimplência em nossa carteira de crédito, o mesmo podendo ocorrer no futuro. Não é possível prever o efeito de reformas fiscais que possam vir a ser implementadas pelo Governo Federal. Não podemos assegurar que qualquer reforma fiscal que venha a ser empreendida no futuro não tenha um efeito adverso sobre nós.

O ambiente cada vez mais competitivo do setor bancário no Brasil e a crescente concorrência nos segmentos de Empresas e Corporate poderão afetar adversamente nossas perspectivas de negócio.

O mercado para serviços financeiros e bancários no Brasil é altamente competitivo. Enfrentamos significativa competição de outros bancos brasileiros e internacionais. Desde o início da década de 90, a indústria bancária brasileira passou por um período de significativa consolidação. Vários bancos foram liquidados, alguns bancos estatais foram privatizados e vários bancos privados foram adquiridos. Nos últimos três anos várias operações foram realizadas.

O aumento da concorrência pode afetar adversamente os resultados dos nossos negócios e nossa situação econômica em virtude, dentre outros fatores, da dificuldade em aumentar a base de clientes e expandir nossas operações, resultando na redução de nossa margem de lucro sobre nossas atividades, e aumentando a disputa pelas oportunidades de investimento.

O Governo Federal exerceu e continua a exercer influência significativa sobre a economia brasileira. Esta influência, bem como as condições políticas e econômicas brasileiras, podem afetar adversamente nossas atividades e o valor de mercado das Ações.

A economia brasileira tem sido marcada por frequentes, e por vezes significativas, intervenções do Governo Federal, que frequentemente modifica as políticas monetária, de crédito, fiscal e outras. As ações do Governo Federal para controlar a inflação e efetuar outras políticas envolveram no passado, entre outras, controle de salários e de preços, desvalorização da moeda, controles no fluxo de capital e imposição de determinados limites sobre as mercadorias e serviços importados. Não temos controle e não podemos prever quais medidas ou políticas o Governo Federal poderá adotar no futuro. Nossos negócios, condição financeira e resultados das nossas operações, bem como o valor de mercado das Ações, podem ser adversamente afetados em razão de mudanças na política pública em nível federal, estadual e municipal, referentes a tarifas públicas e controles de câmbio, bem como em razão de outros fatores, tais como:

• variação nas taxas de câmbio; • inflação;

• taxas de juros;

• liquidez no mercado doméstico financeiro e de capitais; • política fiscal e regime tributário; e

• medidas de cunho político, social e econômico que ocorram ou possam afetar o Brasil.

A incerteza quanto à implementação de mudanças por parte do Governo Federal nas políticas ou normas que venham a afetar esses ou outros fatores no futuro pode contribuir para a incerteza econômica no Brasil e para aumentar a volatilidade do mercado de valores mobiliários brasileiro e dos valores mobiliários emitidos no exterior por companhias brasileiras.

Acontecimentos e a percepção de riscos em outros países, sobretudo em países de economia emergente, podem prejudicar o preço de mercado dos valores mobiliários brasileiros, inclusive

(25)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

O valor de mercado de valores mobiliários de emissão de companhias brasileiras é influenciado, em diferentes graus, pelas condições econômicas e de mercado de outros países, inclusive países da América Latina e países de economia emergente. Embora a conjuntura econômica desses países seja significativamente diferente da conjuntura econômica do Brasil, a reação dos investidores aos acontecimentos nesses outros países pode causar um efeito adverso sobre o valor de mercado dos valores mobiliários de companhias brasileiras. Crises em outros países de economia emergente podem reduzir o interesse dos investidores nos valores mobiliários das companhias brasileiras, inclusive os valores mobiliários de nossa emissão, o que poderia prejudicar o preço de mercado das nossas Ações.

A inflação e as medidas tomadas pelo Governo Federal para controlá-la poderão contribuir significativamente para a incerteza econômica no Brasil e afetar adversamente os resultados de nossas operações e o preço de mercado das Ações.

Historicamente, o Brasil tem tido taxas de inflação muito elevadas. A inflação e algumas medidas adotadas pelo governo brasileiro para controlá-la têm tido efeitos negativos consideráveis na economia brasileira, especialmente no período anterior a 1995. O índice de inflação anual medido pelo IGP-M atingiu 2.567,3% em 1993. Muito embora a inflação brasileira venha apresentando índices substancialmente mais baixos desde 1994, as pressões inflacionárias podem persistir. O COPOM tem frequentemente ajustado a taxa básica de juros em razão de incertezas econômicas e para atingir os objetivos determinados pela política econômica do Governo Federal. A inflação, as medidas para controlar a inflação e a especulação pública a respeito de possíveis medidas adicionais também poderão contribuir de forma significativa para a incerteza no Brasil e, consequentemente, reduzir a confiança do investidor no Brasil e afetar adversamente o crescimento e a liquidez da economia brasileira e, por sua vez, provocar um impacto negativo sobre nossos negócios.

O Brasil poderá enfrentar altos níveis de inflação no futuro. Nessa hipótese, os resultados de nossas operações poderão ser afetados, influenciando adversamente nossa capacidade de satisfazer nossas obrigações. As pressões inflacionárias também poderão reduzir nossa capacidade de acesso aos mercados financeiros estrangeiros e levar a novas intervenções do governo na economia, inclusive a introdução de políticas que afetem adversamente o desempenho da economia brasileira como um todo, nossas operações e o preço de mercado das Ações.

Como somos uma instituição bancária brasileira, podemos ser afetados pelas flutuações das taxas de juros, que podem influir tanto nos nossos custos de captação quanto nas nossas receitas de operações de crédito.

A instabilidade na taxa de câmbio pode afetar adversamente os resultados das nossas operações, bem como o valor de mercado das Ações.

No passado, o Governo Federal implementou diversos planos econômicos e utilizou uma série de políticas cambiais, inclusive desvalorizações cambiais repentinas, minidesvalorizações cambiais periódicas (com ajustes mensais e diários), taxa de câmbio flutuante, controle cambial e adoção de dois diferentes mercados de câmbio. Recentemente, os efeitos do regime de taxa de câmbio flutuante acarretaram volatilidade cambial significativa do real frente ao Dólar e outras moedas.

A maioria de nossas operações é denominada em Reais. No entanto, possuímos ativos e passivos denominados ou indexados a moedas estrangeiras, principalmente o Dólar. A exposição cambial consolidada equivale à diferença entre os ativos e passivos referenciados em variação cambial, incluindo derivativos marcados a mercado. O Banco Central exige que instituições financeiras mantenham exposição consolidada em ativos e passivos referenciados em variação cambial e em ouro não superior a 30,0% do respectivo patrimônio de referência.

A desvalorização do Real frente ao Dólar poderá criar pressão inflacionária adicional no Brasil, o que

(26)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Ademais, a desvalorização do Real limita de modo geral o acesso ao mercado de capitais internacional, podendo provocar intervenção governamental no mercado. Essa intervenção governamental poderia tomar a forma de políticas recessivas.

Por outro lado, uma forte valorização do Real frente ao Dólar poderá afetar adversamente a balança de pagamentos do Brasil.

A flutuação da cotação do Dólar pode (i) aumentar ou diminuir o nosso custo de captação denominado em moeda estrangeira ou advindo de captações externas atreladas à moeda estrangeira; (ii) aumentar ou diminuir a demanda dos nossos clientes por crédito de moeda estrangeira denominada ou empréstimos atrelados à moeda estrangeira; (iii) aumentar ou diminuir a porcentagem de créditos indexados à moeda estrangeira; e (iv) afetar significativamente o valor de nossos ativos e passivos vinculados à moeda estrangeira.

Qualquer dessas hipóteses poderá prejudicar nossos resultados operacionais, nosso fluxo de caixa, bem como o preço de mercado das Ações e nossas atividades.

A aplicação de um limite sobre as taxas de juros de empréstimo bancário pode nos afetar de forma adversa.

O Decreto nº 22.626, de 07 de abril de 1933, mais conhecido como Lei de Usura, proíbe a cobrança de juros acima do dobro da taxa legal. No entanto, a Lei da Reforma Bancária afastou essa proibição para as instituições financeiras, o que foi confirmado em diversas decisões judiciais ao longo das últimas décadas. Alterações no entendimento manifestado em decisões judiciais ou mudanças significativas na legislação e regulamentação que restrinjam as taxas de juros cobradas por instituições financeiras podem ter efeito adverso para nós.

h) à regulação dos setores em que o emissor atue

O Governo Federal regulamenta as operações dos bancos brasileiros e quaisquer modificações nas leis e nos regulamentos existentes ou a imposição de novas leis e regulamentos poderão afetar adversamente nossas operações e receitas.

Os bancos brasileiros estão sujeitos a uma extensa e contínua fiscalização por parte do Banco Central. Não temos controle sobre as regulamentações governamentais que se aplicam a todas as nossas operações, inclusive no que diz respeito a:

• exigências de capital mínimo;

• limites de empréstimos e outras restrições de crédito; e • exigências contábeis e estatísticas.

A estrutura da regulamentação aplicável às instituições financeiras brasileiras evolui constantemente. As leis e os regulamentos existentes podem ser alterados, a maneira como as leis e regulamentos são aplicados ou interpretados pode mudar e novas leis e novos regulamentos podem vir a ser adotados. Em particular, o Governo Federal, numa tentativa de implementar políticas econômicas, tem historicamente promulgado regulamentações que afetam as instituições financeiras. Essas regulamentações são usadas pelo Governo Federal para controlar a disponibilidade de crédito e reduzir ou aumentar o consumo no País. Essas mudanças na atual regulamentação ou a promulgação de novos regulamentos podem afetar adversamente nossas operações e nossos resultados.

Poderemos ter, no futuro, insuficiência de capital para nos enquadrar nas regras de capital mínimo estabelecidas pelo CMN e pelo Banco Central, de tempos em tempos.

(27)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

As instituições financeiras brasileiras devem observar diretrizes impostas pelo CMN e pelo Banco Central semelhantes às do Acordo da Basiléia relativas a adequação de capital, inclusive no que se refere ao capital mínimo. Ademais, as instituições financeiras somente poderão distribuir resultados, a qualquer título, em montante superior àquele porventura exigido em lei ou na regulamentação aplicável, caso essa distribuição não venha a comprometer o cumprimento das exigências de capital e patrimônio líquido. Não podemos garantir que teremos, no futuro, recursos suficientes ou meios disponíveis para nos capitalizar e, assim, nos enquadrar às regras de capital mínimo impostas pelo CMN e pelo Banco Central. Além disso, a adequação às regras de capital mínimo poderá afetar negativamente nossa capacidade de distribuir dividendos e juros sobre capital próprio aos nossos acionistas.

Determinadas medidas tomadas pelo Banco Central em relação a outras instituições financeiras podem afetar adversamente a confiança dos investidores e, consequentemente, ter um efeito adverso sobre nós.

Não podemos garantir que o Banco Central não intervirá em outras instituições financeiras. Caso o Banco Central realize uma intervenção, nós poderemos sofrer saques inesperados de recursos que poderão nos afetar adversamente.

Mudanças nas exigências de depósitos compulsórios podem afetar nossa lucratividade.

Periodicamente, o nível de depósitos compulsórios a serem mantidos pelas instituições financeiras no Brasil com o Banco Central tem sido alterado. O Banco Central pode aumentar as exigências de depósito compulsório no futuro ou impor novas exigências de depósito compulsório.

Os depósitos compulsórios geralmente não apresentam o mesmo rendimento que nossos outros investimentos e depósitos pois:

• parte dos depósitos compulsórios não rende juros;

• parte dos depósitos compulsórios deve ser mantida em títulos e valores mobiliários do Governo Federal; e

• parte dos depósitos deve ser destinada a financiamento imobiliário e rural.

O aumento nas exigências de depósitos compulsórios pode reduzir nossa capacidade de conceder empréstimos e de fazer outros investimentos, inclusive àqueles relacionados com nossas estratégias, e, consequentemente, podem nos afetar adversamente.

i) aos países estrangeiros onde o emissor atue

O Banco ABC Brasil possui uma agência em Cayman Islands. Na eventualidade de ocorrerem alterações significativas no ambiente regulatório daquele país, as atividades dessa agência podem sofrer impactos, decorrentes do risco país.

(28)

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

a) à regulação dos setores em que o emissor atue

A regulação bancária brasileira está em processo acentuado de convergência com as regras internacionais ditadas pelo Acordo da Basileia III. Estas estão sendo introduzidas aos poucos com o objetivo primário de aumentar a resiliência do mercado financeiro e reduzir os riscos para a sociedade e depositantes. Em geral isto se traduz em um sistema financeiro mais sólido, o que reflete positivamente nos diversos bancos que o compõem. Algumas destas regras, no entanto, limitam compulsoriamente o pagamento de dividendos se houver a necessidade de recapitalização, concentrando o esforço de enquadramento nos acionistas e nos administradores.

Outro item importante de regulação diz respeito a risco socioambiental. A possibilidade de financiadores de projetos que venham a apresentar problemas ambientais serem considerados corresponsáveis está induzindo o sistema bancário a criar processos de avaliação e mitigação de suas exposições a este risco. A regulação e a formalização dos procedimentos de monitoramento tendem a compensar parcialmente a exposição ao risco, mas os bancos não tem controle sobre a jurisprudência relativa ao tema.

b) a seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle

O controlador indireto localiza-se no Reino de Barein e atuação mais concentrada em países do Golfo e do norte da África. O acirramento de movimentos políticos na região pode afetar a percepção de investidores e influenciar adversamente sua classificação de risco.

(29)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Contingências Tributárias (Ativas)

Processo: 20066100015079-7

a. Juízo 14ª Vara Federal da Seção Judiciária

da Justiça Federal

b. Instância STJ / STF

c. Data da Instauração 12/07/2006

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e União Federal

(Fazenda Nacional) e. Valores, bens ou direitos envolvidos 50.808.154,19

f. Principais fatos Declarar a inexistência de

recolhimento da COFINS,

relativamente aos de junho/01 a outubro/05, de acordo com a base de cálculo instituída pela Lei 9.718/98, e por consequência reconhecer com indevidos os pagamentos realizados a esse titulo, naquilo que excederam ao que seria devido sobre seu efetivo faturamento (receita bruta de venda de mercadoria e de prestação de serviço), não se enquadrando outras

receitas financeiras, bem como,

reconhecer o direito de compensar os montantes indevidamente recolhidos com tributos administrados pela SRF

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Processo: 1632.000937/2005-5

a. Juízo DEINF – Delegacia Especial das

Instituições Financeiras em São Paulo

b. Instância 1º Conselho de Contribuintes

c. Data da Instauração 08/06/2005

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Delegado

Especial das Instituições Financeiras e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 23.320.278,79

f. Principais fatos Pedido de restituição de COFINS

relativa aos meses de fevereiro de

(30)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 1999 a abril de 2000, indevidamente recolhida nos termos da Lei 9.718/98, que ao alargar o conceito de faturamento previsto no artigo 195,

inciso I, da CF incorreu em

inconstitucionalidade e ilegalidade

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Contingências Tributárias (Passivas)

Processo: 16327.720237/2015-52

a. Juízo Delegacia Especial das Instituições

Financeiras em São Paulo

b. Instância Delegacia da Receita Federal de

Julgamento

c. Data da Instauração 27/02/2015

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Delegado

Especial das Instituições Financeiras e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 100.396.934,66

f. Principais fatos INSS. Contribuição previdenciária

incidente sobre os valores pagos à título de participação nos lucros e resultados do exercício de 2010 e 2011

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Processo: 583.53.2007.116969-8

a. Juízo 3ª Vara da Fazenda Pública de São

Paulo/SP

b. Instância Superior Tribunal de Justiça (STJ)

c. Data da Instauração 20/06/2007

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Diretor do

Departamento de Rendas Mobiliárias do Município de SP

(31)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 35.684.000,00

f. Principais fatos ISS. Mandado de segurança visando

suspender a exigibilidade do ISS sobre atividades de prestação de fianças e avais, afastando a lista de serviços do município de São Paulo, tendo em vista que a incidência do ISS é ilegal e inconstitucional

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

R$ 35.684.000,00

Processo: 16327.720723/2011-47

a. Juízo Delegacia Especial das Instituições

Financeiras em São Paulo

b. Instância Delegacia da Receita Federal de

Julgamento

c. Data da Instauração 30.06.2011

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Delegado

Especial das Instituições Financeiras e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 33.585.288,40

f. Principais fatos INSS. Auto de Infração para a

cobrança de contribuição

previdenciária incidente sobre os valores pagos aos funcionários à título

de Participação nos Lucros e

Resultados dos exercícios de 2006 a 2008

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Processo: 16327.720131/2014-78

a. Juízo Delegacia Especial das Instituições

Financeiras em São Paulo

b. Instância Delegacia da Receita Federal de

Julgamento

c. Data da Instauração 04/02/2014

(32)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Delegado

Especial das Instituições Financeiras e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 21.097.684,92

f. Principais fatos INSS. Contribuição previdenciária

incidente sobre os valores pagos à título de participação nos lucros e resultados do exercício de 2009

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Processo: 16327-721.234/2014-55

a. Juízo Delegacia Especial das Instituições

Financeiras em São Paulo

b. Instância Delegacia da Receita Federal de

Julgamento

c. Data da Instauração 06/03/2014

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Delegado

Especial das Instituições Financeiras e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 11.566.071,27

f. Principais fatos CSLL – Tratado Brasil e Espanha.

Lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior. Exclusão da base de cálculo ajustada da CSLL receita de juros provenientes de investimentos em títulos da dívida externa da Espanha, ao abrigo da Convenção Internacional destinada a evitar a dupla tributação acordada entre o governo dos dois países

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Processo: 2001.61.00001855-1

a. Juízo 19ª Vara Federal da Seção Judiciária

da Justiça Federal

(33)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

c. Data da Instauração 02/02/2001

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Delegado

Especial de Assuntos Internacionais e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 9.372,997,15

f. Principais fatos IN 38/96. Alienação de Participação

Societária no Exterior. Mandado de Segurança visando a não adição aos resultados do Banco dos lucros auferidos pela coligada no exterior no período de 1997 a outubro de 2000, para efeitos de apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL em 31.12.2002, por ser ilegal visto que foi estabelecida hipótese de incidência de

obrigação tributária por mera

instrução normativa, e,

inconstitucional, pois os regulamentos não podem extrapolar o conteúdo e

alcance das leis que visam

regulamentar, bem como,

desconsidera que o fato gerador do IRPJ é a disponibilidade econômica ou jurídica da renda pela pessoa jurídica. O processo judicial está em curso

concomitantemente ao processo

administrativo n.º 16327.001432/2005

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Processo

Administrativo:16327.001432/2005

a. Juízo DEINF – Delegacia Especial das

Instituições Financeiras em São Paulo

b. Instância Câmara Superior de Recursos Fiscais

c. Data da Instauração 14/10/2005

d. Partes no Processo Delegacia Especial de Assuntos

Internacionais de São Paulo e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 9.372,997,15

f. Principais fatos IN 38/96. Alienação de Participação

Societária no Exterior. Mandado de Segurança visando a não adição aos

(34)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes resultados do Banco dos lucros auferidos pela coligada no exterior no período de 1997 a outubro de 2000, para efeitos de apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL em 31.12.2002, por ser ilegal visto que foi estabelecida hipótese de incidência de

obrigação tributária por mera

instrução normativa, e,

inconstitucional, pois os regulamentos não podem extrapolar o conteúdo e

alcance das leis que visam

regulamentar, bem como,

desconsidera que o fato gerador do IRPJ é a disponibilidade econômica ou jurídica da renda pela pessoa jurídica. O processo administrativo está em curso concomitantemente ao processo judicial n.º 2001.61.00001855-1

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado (se houver

provisão)

Não há valor provisionado

Processo: 16327-720.003/2015-13

a. Juízo Delegacia Especial das Instituições

Financeiras em São Paulo

b. Instância Delegacia da Receita Federal de

Julgamento

c. Data da Instauração 27/02/2015

d. Partes no Processo Banco ABC Brasil S.A. e Delegado

Especial das Instituições Financeiras e. Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 4.143.725,25

f. Principais fatos IRPJ/CSSL. Dedução do resultado do

período de 2010 de perdas em operações de crédito.

g. Chance de perda Possível

h. Análise do impacto em caso de perda do processo

Somente impacto financeiro i. Valor provisionado(se houver

provisão)

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