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As informações contidas neste Prospecto Preliminar estão sob análise da Comissão de Valores Mobiliários, a qual ainda não se manifestou a seu

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ESTE DOCUMENTO É UMA MINUTA INICIAL SUJEITA A ALTERAÇÕES E COMPLEMENTAÇÕES, TENDO SIDO ARQUIVADO NA CVM PARA FINS EXCLUSIVOS DE ANÁLISE E EXIGÊNCIAS POR PARTE DESSA AUTARQUIA. ESTE DOCUMENTO, PORTANTO, NÃO SE CARACTERIZA COMO O PROSPECTO PRELIMINAR DA OFERTA E NÃO CONSTITUI UMA OFERTA DE VENDA OU UMA SOLICITAÇÃO PARA OFERTA DE COMPRA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS NO BRASIL, NOS ESTADOS UNIDOS OU EM QUALQUER OUTRA LOCALIDADE, SENDO QUE QUALQUER OFERTA OU SOLICITAÇÃO PARA OFERTA DE AQUISIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS SÓ SERÁ FEITA POR MEIO DE UM PROSPECTO DEFINITIVO OU UM “OFFERING MEMORANDUM” DEFINITIVO. OS POTENCIAIS INVESTIDORES NÃO DEVEM TOMAR NENHUMA DECISÃO DE INVESTIMENTO COM BASE NAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTA MINUTA.

Prospecto Preliminar de Oferta Pública de Distribuição Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A.

[LOGO NOVO MERCADO]

EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado – Código CVM 01945-3

CNPJ n.º 04.149.454/0001-80 – NIRE n.º 35.300.181.948

Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 3900, 11º andar, Itaim Bibi CEP 04538-132, São Paulo - SP

[●] Ações Valor da Distribuição: R$ [●]

Código ISIN das Ações: [●]

Código de Negociação das Ações no segmento Novo Mercado da BM&FBovespa S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros: “[●]”

No contexto desta Oferta, estima-se que o Preço por Ação estará situado entre R$[•] e R$[•], ressalvado, no entanto, que o Preço por Ação poderá ser fixado fora desta faixa indicativa. A EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. (“Companhia”), a Primav Construções e Comércio S.A. (“Acionista Vendedor”) estão realizando, respectivamente, uma (i) oferta pública de distribuição primária (“Oferta Primária”) de [●] ações ordinárias de emissão da Companhia, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames (“Ações da Oferta Primária”); e (ii) oferta pública de distribuição secundária (“Oferta Secundária”) de [●] ações ordinárias de emissão da Companhia e de titularidade do Acionista Vendedor, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames (“Ações da Oferta Secundária” e, em conjunto com as Ações da Oferta Primária, “Ações”).

As Ações serão ofertadas no Brasil, em mercado de balcão não organizado, coordenada pelo Banco Itaú BBA S.A. (“Coordenador Líder”), pelo Banco BTG Pactual S.A. (“BTG Pactual”) e pelo Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. (“Credit Suisse” e, em conjunto com o Coordenador Líder e o BTG Pactual, “Coordenadores da Oferta”) e com a participação do [●] (“[●]”) e do [●] (“[●]” e, em conjunto com o [●], “Coordenadores Contratados”), instituições financeiras integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários, e com a participação de instituições intermediárias autorizadas a operar na BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“Corretoras” e “BM&FBovespa”, respectivamente, sendo que se define as Corretoras em conjunto com os Coordenadores da Oferta e os Coordenadores Contratados como “Instituições Participantes da Oferta”), em conformidade com os procedimentos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada (“Instrução CVM 400”) e demais disposições aplicáveis, com esforços de colocação no exterior, pelo Itaú USA Securities Inc., pelo BTG Pactual US Capital Corp., e pelo Credit Suisse Securities (USA) LLC (“Agentes de Colocação Internacional”), nos Estados Unidos da América, para investidores institucionais qualificados (qualified institutional buyers), conforme definidos na Rule 144A editada pela Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos da América (“SEC”), em operações isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act of 1933, conforme alterado (“Securities Act”) e nos regulamentos editados ao amparo do

Securities Act, e, nos demais países, exceto o Brasil e os Estados Unidos da América, em conformidade com os procedimentos previstos no Regulation S editado pela SEC, respeitada a legislação vigente no país de

domicílio de cada investidor, em qualquer caso, por meio dos mecanismos de investimento regulamentados pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela CVM (“Oferta”).

Nos termos do artigo 24 da Instrução CVM 400, a quantidade total das Ações inicialmente ofertada no âmbito da Oferta (sem considerar as Ações Adicionais) poderá ser acrescida de um lote suplementar de até [●] ações ordinárias de emissão da Companhia, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames (“Ações do Lote Suplementar”), correspondendo a até 15% do total das Ações inicialmente ofertadas no âmbito da Oferta, conforme opção a ser outorgada pelo Acionistas Vendedores ao Coordenador Líder, nas mesmas condições e preço das Ações da Oferta Secundária inicialmente ofertadas, as quais serão destinadas a atender um eventual excesso de demanda que venha a ser constatado no decorrer da Oferta (“Opção de Ações Suplementares”). A Opção de Ações Suplementares poderá ser exercida pelo Coordenador Líder, após notificação ao BTG Pactual e Credit Suisse, desde que a decisão de sobrealocação das ações ordinárias da Companhia no momento da precificação da Oferta tenha sido tomada em comum acordo pelos Coordenadores da Oferta no prazo de até 30 dias, inclusive, da data de publicação do Anúncio de Início de Distribuição Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. (“Anúncio de Início”).

Sem prejuízo do exercício da Opção de Ações Suplementares, a quantidade de Ações inicialmente ofertadas no âmbito da Oferta poderá ser, a critério da Companhia e do Acionista Vendedor, desde que com o consentimento dos Coordenadores da Oferta, aumentada em até [●] ações ordinárias de emissão da Companhia, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames (“Ações Adicionais”), sem considerar as Ações do Lote Suplementar, quantidade essa que não poderá exceder 20% do total das Ações inicialmente ofertadas, nos termos do artigo 14, parágrafo 2º, da Instrução CVM 400 (“Opção de Ações Adicionais”).

O preço por Ação (“Preço por Ação”) será fixado com base no resultado do procedimento de coleta de intenções de investimento, a ser conduzido, no Brasil, pelos Coordenadores da Oferta junto a Investidores Institucionais, em conformidade com o artigo 23, parágrafo 1º, e o artigo 44 da Instrução CVM 400, e de acordo com o artigo 170, parágrafo 1º, inciso III, da Lei das Sociedades por Ações (“Procedimento de Bookbuilding”). Nos termos do inciso III do parágrafo 1º do artigo 170 da Lei das Sociedades por Ações, a escolha do critério para determinação do Preço por Ação encontra-se justificada pelo fato de que o Preço por Ação não promove a diluição injustificada dos atuais acionistas da Companhia e de que as Ações serão distribuídas por meio de oferta pública, em que o valor de mercado das Ações será aferido com a realização do Procedimento de Bookbuilding, que reflete o valor pelo qual os Investidores Institucionais apresentarão suas ordens de investimento no contexto da Oferta.

Oferta Preço (R$)(1) Comissões (R$)(1) (2) Recursos Líquidos (R$)(1) (2) (3)

Por Ação [●] [●] [●]

Oferta Primária [●] [●] [●]

Oferta Secundária [●] [●] [●]

Total [●] [●] [●] ____________________

(1) Com base no valor de R$[●], correspondente ao ponto médio da faixa indicativa do Preço por Ação. (2) Sem considerar as Ações do Lote Suplementar e as Ações Adicionais.

(3).

Sem dedução das despesas da Oferta.

Em Reunião de Conselho de Administração da Companhia realizada em 03 de fevereiro de 2010, cuja ata será publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo e no jornal “Valor Econômico” (i) foi aprovada a realização da Oferta Primária; e (ii) foi autorizado o efetivo aumento do capital da Companhia, mediante emissão das Ações da Oferta Primária, com exclusão do direito de preferência dos atuais acionistas na subscrição de Ações. O Preço por Ação será aprovado em Reunião do Conselho de Administração da Companhia a ser realizada após a conclusão do Procedimento de Bookbuilding e antes da concessão do registro da Oferta pela CVM, cuja ata será publicada nos veículos acima mencionados na data de publicação do Anúncio de Início.

A realização da Oferta Secundária foi aprovada nos termos do artigo 21, I, do Estatuto Social do Acionista Vendedor.

É admissível o recebimento de reservas, a partir da data a ser indicada no Aviso ao Mercado (conforme definido neste Prospecto) e neste Prospecto, para subscrição ou aquisição, as quais somente serão confirmadas pelo subscritor ou adquirente após o início do período de distribuição.

Registro da Oferta na CVM: CVM/SRE/REM/2010/[●] (Oferta Primária) e CVM/SRE/REM/2010/[●] (Oferta Secundária), ambas em [●] de [•] de 2010.

Não foi e nem será realizado nenhum registro da Oferta ou das Ações na SEC ou em qualquer agência ou órgão regulador do mercado de capitais de qualquer outro país, exceto no Brasil.

Este Prospecto Preliminar não deve, em nenhuma circunstância, ser considerado uma recomendação de compra das Ações. Ao decidir por investir nas Ações, potenciais investidores deverão realizar sua própria análise e avaliação da condição financeira da Companhia, de suas atividades e dos riscos decorrentes do investimento nas Ações. Os investidores devem ler a seção “Fatores de Risco”, nas páginas 81 a 93 deste Prospecto,

para ciência de certos fatores de risco que devem ser considerados com relação ao investimento nas Ações.

“O registro da presente Oferta não implica, por parte da CVM, garantia da veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade da companhia emissora, bem como sobre as Ações a serem distribuídas.” “A(O) presente oferta pública (programa) foi elaborada(o) de acordo com as normas de Regulação e Melhores Práticas da ANBID para as Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários, atendendo, assim, a(o) presente oferta pública (programa), aos padrões mínimos de informação exigidos pela ANBID, não cabendo à ANBID qualquer responsabilidade pelas referidas informações, pela qualidade da emissora e/ou ofertantes, das Instituições Participantes e dos valores mobiliários objeto da(o) oferta pública (programa). Este selo não implica recomendação de investimento. O registro ou análise prévia da presente distribuição não implica, por parte da ANBID, garantia da veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade da companhia emissora, bem como sobre os valores mobiliários a serem distribuídos.

A data deste Prospecto Preliminar é [•] de [•] de 2010.

Coordenadores da Oferta

Coordenador Líder e Agente Estabilizador

Coordenadores Contratados [●] [●] As in for m aç õe s co nt id as ne st e Pro spec to P rel imi nar e stã o s ob a nál is e d a Co mi ss ão de Va lor es M obi li ári os , a qua l a in da não se ma ni fes tou a s eu res pei to . O p res en te Pro spe ct o Pre li m in ar est á s uj ei to a c om ple men taçã o e c orre ção. O Pr os pec to Def ini ti vo será e ntre gu e ao s i nv es ti do re s d ura nt e o perí odo de di st ri bu iç ão.

(2)
(3)

ÍNDICE Parte I – INTRODUÇÃO

DEFINIÇÕES ... 19

CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTIMATIVAS E DECLARAÇÕES ACERCA DO FUTURO ... 32

APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E OPERACIONAIS ... 34

PARTICIPAÇÃO DE MERCADO E OUTRAS INFORMAÇÕES ... 35

INFORMAÇÕES CADASTRAIS DA COMPANHIA E DOS ACIONISTAS VENDEDORES ... 37

APRESENTAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES INTERMEDIÁRIAS ... 38

ITAÚ BBA ... 38

Histórico do Itaú BBA ... 38

Atividade de Investment Banking do Itaú BBA ... 38

BANCO BTGPACTUAL S.A. ... 39

BANCO DE INVESTIMENTOS CREDIT SUISSE (BRASIL)S.A. ... 40

SUMÁRIO DA COMPANHIA... 43

VISÃO GERAL ... 43

PRINCIPAIS FATORES DE CRESCIMENTO ... 44

NOSSAS OPERAÇÕES ... 45

Informações Financeiras e Operacionais Básicas ... 46

NOSSOS PONTOS FORTES ... 47

NOSSAS ESTRATÉGIAS ... 48

ORGANOGRAMA SOCIETÁRIO ... 50

EVENTOS RECENTES ... 50

INFORMAÇÕES ADICIONAIS ... 50

SUMÁRIO DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E OPERACIONAIS ... 51

SUMÁRIO DA OFERTA ... 54

INFORMAÇÕES RELATIVAS À OFERTA ... 60

COMPOSIÇÃO ATUAL DO NOSSO CAPITAL SOCIAL ... 60

ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DA OFERTA ... 61

DESCRIÇÃO DA OFERTA ... 62

PREÇO POR AÇÃO ... 62

QUANTIDADE,VALOR E RECURSOS LÍQUIDOS ... 63

CUSTOS DE DISTRIBUIÇÃO ... 64

APROVAÇÕES SOCIETÁRIAS ... 64

PÚBLICO ALVO DA OFERTA ... 65

(4)

CRONOGRAMA DA OFERTA ... 65

PROCEDIMENTOS DA OFERTA ... 66

OFERTA DE VAREJO ... 66

Procedimento da Oferta de Varejo ... 66

OFERTA INSTITUCIONAL ... 67

VIOLAÇÕES DE NORMAS ... 68

PRAZO DE DISTRIBUIÇÃO ... 69

CONTRATO DE DISTRIBUIÇÃO E PLACEMENT FACILITATION AGREEMENT ... 69

GARANTIA FIRME DE LIQUIDAÇÃO ... 70

RESTRIÇÕES À NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES (LOCK-UP) ... 70

ESTABILIZAÇÃO DO PREÇO DAS AÇÕES ... 71

DIREITOS,VANTAGENS E RESTRIÇÕES DAS AÇÕES ... 71

ALTERAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS,REVOGAÇÃO OU MODIFICAÇÃO DA OFERTA ... 72

SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DA OFERTA ... 72

RELACIONAMENTO ENTRE A COMPANHIA, O ACIONISTA VENDEDOR E OS COORDENADORES DA OFERTA ... 72

Relacionamento entre a Companhia, o Acionista Vendedor e o Coordenador Líder ... 72

Companhia ... 72

Acionista Vendedor ... 73

Relacionamento entre a Companhia, o Acionista Vendedor e o Credit Suisse ... 74

Companhia ... 74

Acionista Vendedor ... 74

Relacionamento entre a Companhia, Acionista Vendedor e o BTG Pactual ... 74

Companhia ... 74

Acionista Vendedor ... 74

RELACIONAMENTO ENTRE A COMPANHIA, O ACIONISTA VENDEDOR E OS COORDENADORES CONTRATADOS ... 75

Relacionamento entre a Companhia, o Acionista Vendedor e o [•] ... 75

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA ESCRITURADORA DAS AÇÕES ... 75

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ... 75

DECLARAÇÕES DA COMPANHIA, DOS ACIONISTAS VENDEDORES E DO COORDENADOR LÍDER ... 76

DECLARAÇÃO DA COMPANHIA NOS TERMOS DO ARTIGO 56 DA INSTRUÇÃO CVM400 ... 76

DECLARAÇÃO DOS ACIONISTAS VENDEDORES NOS TERMOS DO ARTIGO 56 DA INSTRUÇÃO CVM400 76 DECLARAÇÃO DO COORDENADOR LÍDER NOS TERMOS DO ARTIGO 56 DA INSTRUÇÃO CVM400 ... 76

.IDENTIFICAÇÃO DOS ADMINISTRADORES, EMISSORA, COORDENADORES, CONSULTORES LEGAIS E AUDITORES INDEPENDENTES ... 78

ADMINISTRADORES DA EMISSORA ... 78

EMISSORA ... 78

COORDENADOR LÍDER ... 78

(5)

COORDENADORES CONTRATADOS ... 79

CONSULTORES JURÍDICOS ... 79

Para a Companhia quanto ao Direito Brasileiro ... 79

Para a Companhia quanto ao Direito Norte Americano ... 79

Para os Coordenadores da Oferta quanto ao Direito Brasileiro ... 79

Para os Coordenadores da Oferta quanto ao Direito Norte Americano ... 79

AUDITORES INDEPENDENTES ... 80

EXEMPLARES DO PROSPECTO PRELIMINAR ... 80

FATORES DE RISCO ... 81

RISCOS RELACIONADOS À COMPANHIA ... 81

A perda de membros da nossa administração e/ou a incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado pode ter efeito adverso relevante sobre as nossas atividades, situação financeira e resultados operacionais. ... 82

Somos uma Companhia cujos resultados dependem dos resultados das nossas Controladas, os quais não podemos assegurar que nos serão disponibilizados. ... 82

Nos termos de nossos contratos financeiros, nós e nossas Concessionárias estamos sujeitos a obrigações específicas, bem como restrições à nossa capacidade de contrair dívidas adicionais. ... 83

Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos podem causar efeitos adversos para nós. ... 84

RISCOS RELACIONADOS AOS NOSSOS SETORES DE ATUAÇÃO ... 85

Nossos negócios podem ter sua condição financeira e resultados operacionais afetados adversamente caso os mecanismos para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro, em virtude de aumento de encargos e/ou de redução de tarifas, não gerem tempestivamente um aumento do nosso fluxo de caixa. ... 85

Estamos expostos aos riscos relacionados ao volume de tráfego. ... 86

Aumento na concorrência nos setores onde atuamos poderá reduzir nossas receitas e nossa participação no mercado. ... 86

RISCOS RELACIONADOS À OFERTA E ÀS AÇÕES ... 87

RISCOS RELACIONADOS AOS FATORES MACROECONÔMICOS ... 90

Uma crise ou deterioração econômica em outros mercados emergentes poderá ter um efeito adverso em nossa capacidade de captar recursos, seja via empréstimos junto a instituições financeiras, seja via mercado de capitais. ... 92

DESTINAÇÃO DOS RECURSOS ... 94

OPERAÇÕES VINCULADAS À OFERTA ... 95

DILUIÇÃO ... 96

CAPITALIZAÇÃO ... 97

INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS ... 98

RECLASSIFICAÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS DO EXERCÍCIO SOCIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ... 102

DISCUSSÃO E ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA E O RESULTADO DAS OPERAÇÕES ... 105

(6)

VISÃO GERAL ... 105

CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO ... 106

ALTERAÇÕES NA LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES, INTRODUZIDAS PELAS LEIS NºS 11.638/07 E 11.941 ... 108

PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ... 109

APURAÇÃO DO RESULTADO ... 109

ATIVO CIRCULANTE ... 109

ATIVO NÃO CIRCULANTE ... 110

PASSIVOS CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE ... 111

DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ... 112

Receita bruta de serviços ... 112

Deduções da receita bruta ... 112

Custos dos serviços prestados ... 112

Despesas gerais e administrativas ... 112

Resultado financeiro ... 112

Resultados dos Exercícios Sociais Findos em 31 de dezembro de 2007, 2008 e 2009 ... 113

COMPARAÇÃO DAS CONTAS DE RESULTADO ENTRE OS EXERCÍCIOS SOCIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ... 114

Receita bruta de serviços ... 114

Receita com arrecadação de pedágio ... 114

Receita de logística e serviços ... 114

Receitas acessórias ... 114

Deduções da receita bruta ... 114

Impostos sobre arrecadação ... 114

Devoluções e abatimentos ... 114

Receita líquida de serviços ... 114

Custo dos serviços prestados ... 115

Lucro bruto ... 115

Receitas (despesas) operacionais ... 115

Despesas gerais e administrativas ... 116

Lucro operacional antes do resultado financeiro ... 116

Resultado financeiro ... 116

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social ... 116

Imposto de renda e contribuição social ... 116

Lucro líquido do exercício ... 117

EBITDA ... 117

Comparação das Contas de Resultado entre os Exercícios Sociais Encerrados em 31 de dezembro de 2008 e 2007 ... 117

Receita bruta de serviços ... 117

Receita com arrecadação de pedágio ... 117

Receita de logística e serviços ... 117

(7)

Deduções da receita bruta ... 118

Impostos sobre arrecadação ... 118

Devoluções e abatimentos ... 118

Receita líquida de serviços ... 118

Custo dos serviços prestados ... 118

Lucro bruto ... 119

Receitas (despesas) operacionais ... 119

Despesas gerais e administrativas ... 119

Lucro operacional antes do resultado financeiro ... 119

Resultado financeiro ... 119

Lucro operacional antes do imposto de renda e da contribuição social ... 119

Imposto de renda e contribuição social ... 119

Lucro líquido do exercício ... 120

EBITDA ... 120

Principais Contas Patrimoniais em 31 de dezembro de 2007, 2008 e 2009 ... 120

COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ... 121

Ativo circulante ... 121

Caixa e equivalentes de caixa ... 121

Títulos e valores mobiliários... 121

Clientes ... 122

Ativo não circulante ... 122

Imobilizado ... 122 Intangível ... 122 Passivo circulante ... 122 Fornecedores ... 123 Empréstimos e Financiamentos ... 123 Debêntures ... 123

Credor pela concessão ... 123

Passivo não circulante ... 123

Empréstimos e Financiamentos ... 123

Debêntures ... 123

Credor pela concessão ... 123

Patrimônio Líquido ... 124

COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 ... 124

Ativo circulante ... 124

Caixa e equivalentes de caixa ... 124

Clientes ... 124

Ativo não circulante ... 124

Imobilizado ... 124

Intangível ... 125

(8)

Fornecedores ... 125

Empréstimos e Financiamentos ... 125

Empresas ligadas ... 125

Provisão para imposto de renda e contribuição social ... 125

Dividendos ... 126

Passivo não circulante ... 126

Empréstimos e Financiamentos ... 126

Debêntures ... 126

Credor pela concessão ... 126

Imposto de renda e contribuição social diferidos ... 126

Provisões para Contingências ... 126

Patrimônio Líquido ... 126

FONTES E USOS DOS RECURSOS ... 127

FLUXOS DE CAIXA ... 127 Atividades Operacionais ... 127 Atividades de Investimentos ... 128 Atividades de Financiamento... 128 ENDIVIDAMENTO ... 128 CAPACIDADE FINANCEIRA ... 129 OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ... 129

INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS DE CAPITAL NOS ÚLTIMOS TRÊS EXERCÍCIOS SOCIAIS ... 129

CONTRATOS FINANCEIROS RELEVANTES ... 129

EcoRodovias ... 129

EcoRodovias Concessões e Serviços ... 129

Ecovias dos Imigrantes ... 130

Ecovia Caminho do Mar ... 130

Ecocataratas ... 130

Ecosul ... 130

Ecopistas ... 130

Ecopátio Imigrantes ... 131

Ecopátio Cubatão ... 131

OPERAÇÕES NÃO REGISTRADAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ... 132

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS DE MERCADO ... 132

RISCO DE TAXAS DE JUROS E INFLAÇÃO ... 132

RISCO DE TAXA DE CÂMBIO ... 133

RISCO DE ESTRUTURA DE CAPITAL ... 133

EVENTOS RECENTES ... 133

INFORMAÇÕES RELATIVAS AO SETOR DE LOGÍSTICA NO BRASIL ... 134

INFORMAÇÕES RELATIVAS AO SETOR DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NO BRASIL ... 136

(9)

CONCESSÕES FEDERAIS ... 138

CONCESSÕES ESTADUAIS ... 138

Estado de São Paulo ... 139

Estado de Minas Gerais ... 139

CONCESSÕES MUNICIPAIS ... 140

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL –ASPECTOS REGULATÓRIOS ... 140

Constituição Federal ... 140

Legislação Federal ... 140

Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 ... 140

Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 ... 140

Lei nº 9.277, de 11 de maio de 1996 ... 141

LEGISLAÇÃO E CONTRATOS QUE REGULAM AS CONCESSÕES DAS CONCESSIONÁRIAS ... 141

Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. - Ecovias ... 141

Decreto Estadual nº 41.370, de 28 de novembro de 1996 – Ecovias ... 141

Decreto Estadual nº 41.371, de 28 de novembro de 1996 – Ecovias ... 141

Concessionária das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A. - Ecopistas ... 141

Lei Estadual nº 6.544, de 22 de novembro de 1989 ... 141

Lei Estadual nº 9.361, de 05 de julho de 1996 ... 142

Decreto Estadual nº 52.188, de 21 de setembro de 2007, Decreto nº 53.107, de 13 de junho de 2008 e Decreto nº 53.308, de 8 de agosto de 2008 - Ecopistas ... 142

Concessionária Ecovia Caminho do Mar S.A. - Ecovia ... 142

Rodovia das Cataratas S.A. - Ecocataratas ... 142

Lei Complementar Estadual nº 76, de 21 de dezembro de 1995 ... 142

Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. – Ecosul ... 142

ASPECTOS REGULATÓRIOS RELEVANTES DOS SETORES DE LOGÍSTICA EM QUE IREMOS ATUAR ... 143

DISPOSIÇÕES GERAIS ... 143

PORTO SECO OU ESTAÇÃO ADUANEIRA DE INTERIOR (EADI) ... 143

RECINTO ESPECIAL PARA DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (REDEX) ... 144

CENTRO DE LOGÍSTICA E INDÚSTRIAS ALFANDEGADAS (CLIAS) ... 144

Projeto de Lei nº 327/ 2006 ... 144

Medida Provisória nº 320, de 24 de agosto de 2006 ... 144

REGIME DE ARMAZÉM GERAL E OUTROS ... 145

TERMINAIS PORTUÁRIOS ... 145

TRANSPORTE -PRINCIPAIS ÓRGÃOS REGULADORES ... 146

Ministério dos Transportes ... 146

ANTT ... 146

Polícia Rodoviária Federal ... 146

CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito ... 146

TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS ... 146

(10)

RNTRC ... 147

Obrigações da ETC ... 147

Responsabilidade do Transportador (ETC) ... 147

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ... 148

ASPECTOS REGULATÓRIOS DO SETOR DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS ... 151

DISPOSIÇÕES GERAIS ... 151

PODER CONCEDENTE E AGÊNCIAS REGULADORAS ... 151

PROCESSO LICITATÓRIO ... 152

DIREITOS DECORRENTES DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO ... 153

Uso dos bens vinculados à concessão ... 153

Cobrança de pedágio ... 153

Outras fontes de receita ... 153

Resilição ... 153

OBRIGAÇÕES DECORRENTES DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO ... 153

Garantia de performance e seguro ... 154

Atos societários ... 154

Dividendos ... 154

Descumprimento ... 154

EXTINÇÃO DA CONCESSÃO ... 155

FORÇA MAIOR ... 156

REAJUSTE DA TARIFA DE PEDÁGIO ... 156

EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO ... 157

PROCESSO DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS ... 157

ATIVIDADES DA COMPANHIA ... 159

NOSSAS ATIVIDADES ... 159

PRINCIPAIS FATORES DE CRESCIMENTO ... 160

NOSSOS PONTOS FORTES ... 161

NOSSAS ESTRATÉGIAS ... 162

PRODUTOS E SERVIÇOS PRESTADOS E PARTICIPAÇÃO NA RECEITA TOTAL ... 164

NOSSAS OPERAÇÕES ... 164

SISTEMAS LOGÍSTICOS ... 165

Sistema Logístico Anchieta-Imigrantes (São Paulo-Santos). ... 165

Ecopátio Cubatão ... 165

Ecopátio Imigrantes ... 166

Sistema Logístico Ayrton Senna/Carvalho Pinto (São Paulo-Vale do Paraíba) ... 166

Sistema Logístico Rio Grande do Sul ... 167

Sistema Logístico Paraná ... 167

MEIOS DE PAGAMENTO RELACIONADOS À INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA ... 167

Principais índices históricos de desempenho operacional e de produtividade de 2007 a 2009 .. 167

(11)

Tarifa Média ... 168

Desempenho Operacional ... 168

RESUMO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE CADA CONCESSIONÁRIA ... 169

Ecovias dos Imigrantes ... 170

Ecovia Caminho do Mar ... 170

Ecocataratas ... 171

Ecosul ... 171

Ecopistas ... 172

ETAPAS DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO ... 173

Fase Inicial ... 173

Fase Operacional ... 173

CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO ... 173

VOLUME DE TRÁFEGO ... 173

TARIFAS ... 174

ECOVIAS DOS IMIGRANTES ... 174

Base Tarifária ... 174

Histórico das Tarifas de Pedágio ... 175

Reajuste ... 175

ECOPISTAS ... 176

Base Tarifária ... 176

Histórico das Tarifas de Pedágio ... 176

Reajuste ... 176

ECOVIA CAMINHO DO MAR ... 176

Base Tarifária ... 176

Histórico das Tarifas de Pedágio ... 177

Reajuste ... 177

ECOCATARATAS ... 177

Base Tarifária ... 177

Histórico das Tarifas de Pedágio ... 177

REAJUSTE ... 177

ECOSUL ... 178

Base Tarifária ... 178

Histórico das Tarifas de Pedágio ... 178

Reajuste ... 178

PEDÁGIO ... 179

Receitas de Pedágio ... 179

OPERAÇÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO ... 179

Manutenção ... 179

Sistema de Cobrança de Pedágios e Estacionamentos ... 179

Operações Especiais para Atendimento à Demanda de Fluxo... 180

(12)

Ações de Engenharia e Melhoria da Infraestrutura: ... 180 Ações Coercitivas: ... 180 Ações Educativas: ... 181 Ações Operacionais ... 181 Serviços de Emergência ... 181 Informações de Tráfego ... 181 Serviços Complementares ... 181

Manutenção de Vias de Acesso ... 181

Uso de Faixa de Domínio ... 182

Cobrança por Serviços Operacionais ... 182

Postos de Serviços... 182

PRINCIPAIS COMPETIDORES ... 182

CONTRATOS RELEVANTES ... 182

Contratos de Prestação de Serviços de Terceiros relativos à Operação das Concessionárias ... 182

PROPRIEDADES,INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ... 184

Ativo Imobilizado ... 184

ATIVO INTANGÍVEL ... 184

RELAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS EM DESENVOLVIMENTO ... 184

RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA COM FORNECEDORES E CLIENTES ... 185

RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA DOS MERCADOS NACIONAL E/OU ESTRANGEIRO ... 185

SAZONALIDADE ... 185 ASPECTOS AMBIENTAIS ... 185 Responsabilidade Ambiental ... 185 Licenciamento Ambiental ... 186 Unidades de Conservação ... 187 Supressão de Vegetação ... 187 Resíduos Sólidos ... 187 Processos Ambientais ... 188 SEGUROS ... 189 PROPRIEDADE INTELECTUAL... 190 Marcas ... 190 Domínios ... 190 Software ... 190

Patentes, Desenhos Industriais e Direitos Autorais ... 190

MARKETING ... 190

GERENCIAMENTO DE RISCOS ... 191

Estrutura Organizacional para Gestão de Riscos ... 191

Implantação da Gestão de Riscos no Grupo EcoRodovias ... 192

Classificação dos Riscos ... 192

RECURSOS HUMANOS ... 193

(13)

Sindicatos ... 193

Empregados Dispensados ... 193

Práticas em Remuneração ... 193

Benefícios ... 194

Plano de Previdência Privada ... 194

Plano de Participação nos Resultados ... 195

Planos de Opção de Compra de Ações destinados a Empregados ... 195

Profissionais Terceirizados ... 195

Processos Judiciais e Administrativos... 196

Processos Judiciais de Natureza Trabalhista ... 196

Processos Administrativos de Natureza Trabalhista ... 196

Processos Administrativos e Judiciais de Natureza Cível ... 196

EcoRodovias ... 197

EcoRodovias Concessões e Serviços ... 197

Ecovia Caminho do Mar ... 197

Ecocataratas ... 199

Ecovias dos Imigrantes ... 201

Ecosul ... 202 Ecopistas ... 202 Ecopátio Cubatão ... 202 Ecopátio Imigrantes ... 203 Elog ... 203 STP ... 203

Processos Administrativos e Judiciais de Natureza Fiscal e Previdenciária ... 203

Ecovias dos Imigrantes ... 204

Ecosul ... 204

Processos Administrativos de Natureza Administrativa/Regulatória ... 204

ADMINISTRAÇÃO ... 205

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 205

Modelo de Auto Avaliação ... 207

DIRETORIA ... 208

CONSELHO FISCAL ... 209

PROCESSOS JUDICIAIS E ADMINISTRATIVOS CONTRA ADMINISTRADORES DA COMPANHIA ... 210

COMITÊS ... 210

Comitê de Auditoria ... 210

Comitê de Governança ... 210

Comitê de Avaliação e Remuneração... 211

Comitê de Ética ... 211

Princípios Básicos para Remuneração ... 212

TITULARIDADE DE AÇÕES E VALORES MOBILIÁRIOS CONVERSÍVEIS,DIRETA OU INDIRETAMENTE, PELOS ADMINISTRADORES ... 213

(14)

REMUNERAÇÃO ... 213

PLANOS DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DESTINADOS AOS ADMINISTRADORES ... 213

ACORDOS OU OUTRAS OBRIGAÇÕES RELEVANTES ENTRE A COMPANHIA, SEUS CONSELHEIROS E DIRETORES ... 213

RELAÇÃO FAMILIAR ENTRE ADMINISTRADORES DA COMPANHIA, OU ENTRE ADMINISTRADORES E OS ACIONISTAS CONTROLADORES ... 214

PRINCIPAIS ACIONISTAS E ACIONISTAS VENDEDORES ... 215

DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS ACIONISTAS ... 215

Primav Construções e Comércio S.A. ... 215

Grupo CR Almeida ... 216

Primav Construções e Comércio S.A. ... 216

CR Almeida S.A. – Engenharia e Construções ... 216

Participare Adm. e Participações Ltda. ... 216

Pio XII Part. Societárias Ltda... 216

Impregilo International Infrastructure N.V. ... 216

Grupo Impregilo ... 216

Impregilo SPA ... 216

ALTERAÇÕES RELEVANTES DA PARTICIPAÇÃO DO GRUPO DE ACIONISTAS NOS ÚLTIMOS TRÊS EXERCÍCIOS SOCIAIS ... 217

ACIONISTAS VENDEDORES ... 217

ACORDOS DE ACIONISTAS ... 217

Acordo de Acionistas da Companhia de 22 de janeiro de 2010 ... 217

Acordo de Acionistas STP ... 217

OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS ... 219

PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA RELATIVAS A OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS ... 219

ACORDO DE COEXISTÊNCIA PACÍFICA DE MARCAS ... 219

ACORDO DE ASSOCIAÇÃO ... 219

CONTRATOS ENTRE A ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS E AS DEMAIS CONTROLADAS ... 220

CONTRATOS COM O CONSÓRCIO SERRA DO MAR ... 220

Contrato de Prestação de Serviços de construção Civil DS 1069/09 e Aditivo ... 220

Contrato de Prestação de Serviços de construção Civil DS 731/07 e Aditivos ... 220

CONTRATOS COM O CONSÓRCIO PLANALTO ... 221

Contrato de Prestação de Serviços de Construção Civil EPDS - 135/09 ... 221

Contrato de Prestação de Serviços de Construção Civil EPDS - 039/09 ... 221

CONTRATOS COM A SBSENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA. ... 222

Contrato de Prestação de Serviços nº DEN - 005/09 ... 222

Contrato de Prestação de Serviços nº DEN - 013/09 ... 222

Contrato de Prestação de Serviços nº DEN - 028/09 ... 222

Contrato de Locação de Edificação ... 222

(15)

GERAL ... 223

OBJETO SOCIAL ... 223

CAPITAL SOCIAL ... 223

CAPITAL AUTORIZADO ... 223

HISTÓRICO DO CAPITAL SOCIAL ... 224

AÇÕES EM TESOURARIA ... 224

REGISTRO DAS AÇÕES ... 224

DIREITOS DAS AÇÕES ORDINÁRIAS ... 224

ACORDO DE ACIONISTAS ... 225

Acordo de Acionistas da Companhia de 22 de janeiro de 2010 ... 225

Acordo de Acionistas STP ... 225

REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA ... 225

ASSEMBLEIAS GERAIS ... 226

Quorum ... 227

Convocação ... 228

Local da Realização de Assembleia Geral ... 228

Competência para Convocar Assembleias Gerais ... 228

Legitimação e Representação ... 229

ADMINISTRAÇÃO ... 229

DIREITO DE RETIRADA E RESGATE ... 229

Direito de Retirada ... 229

Resgate ... 230

DIREITO DE PREFERÊNCIA ... 230

RESTRIÇÕES À REALIZAÇÃO DE DETERMINADAS OPERAÇÕES POR ACIONISTAS CONTROLADORES, CONSELHEIROS,DIRETORES E MEMBROS DO CONSELHO FISCAL ... 230

AQUISIÇÃO DE AÇÕES DE NOSSA PRÓPRIA EMISSÃO ... 231

RESTRIÇÕES A ATIVIDADES ESTRANHAS AOS INTERESSES SOCIAIS ... 231

DIVULGAÇÃO DE NEGOCIAÇÕES COM AÇÕES REALIZADAS POR ACIONISTA CONTROLADOR, CONSELHEIRO,DIRETOR OU MEMBRO DO CONSELHO FISCAL ... 232

DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES ... 232

Requisitos para Divulgação ... 232

Informações Exigidas Pela CVM ... 232

Informações Exigidas pela BM&FBovespa das Companhias Listadas no Novo Mercado ... 234

Divulgação de Ato ou Fato Relevante ... 235

CANCELAMENTO DE REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA ... 237

SAÍDA DO NOVO MERCADO ... 237

ARBITRAGEM ... 238

ALIENAÇÃO DO CONTROLE ... 238

INFORMAÇÕES SOBRE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ... 240

ECOVIAS DOS IMIGRANTES ... 240

(16)

ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS ... 240 Debêntures ... 240 ECOPISTAS ... 241 Notas Promissórias ... 241 Primeira Emissão ... 241 Segunda Emissão ... 241 Terceira Emissão ... 241

MONTANTES PARA DISTRIBUIÇÃO ... 242

RESERVAS DE LUCROS E DE CAPITAL ... 242

Reservas de Lucros ... 242

Reserva Legal ... 243

Reserva para Contingências ... 243

Reserva de Incentivos Fiscais ... 243

Reserva de Lucros a Realizar ... 243

Reserva de Retenção de Lucros ... 243

Reservas Estatutárias ... 243 Reserva de Capital ... 244 DIVIDENDOS ... 244 Dividendo Obrigatório ... 244 Pagamento de Dividendos ... 244 Política de Dividendos ... 244

Juros sobre o Capital Próprio ... 245

Histórico de Pagamento de Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio ... 246

PRÁTICAS DIFERENCIADAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ... 247

PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E O INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA -IBGC ... 247

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E MANUTENÇÃO DE SIGILO ... 248

COMITÊ DE GOVERNANÇA ... 248

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL ... 249

NOVO MERCADO ... 249

Autorização para Negociação no Novo Mercado ... 250

Dispersão Acionária em Distribuição Pública ... 250

Percentual Mínimo de Ações em Circulação após Aumento de Capital ... 250

Alienação do Controle ... 251

Negociações de Valores Mobiliários e seus Derivativos por Acionista Controlador, Administradores e membros do Conselho Fiscal ... 251

Cancelamento de Registro de Companhia Aberta ... 251

Saída do Novo Mercado ... 252

Informações Periódicas ... 252

Demonstrações de Fluxos de Caixa ... 252

(17)

Informações Trimestrais em Inglês ou elaboradas de Acordo com os Padrões Internacionais e

Requisitos Adicionais ... 252

Reunião Pública com Analistas ... 252

Calendário Anual ... 253

Acordo de Acionistas ... 253

Contratos com o Mesmo Grupo ... 253

Outras Características do Novo Mercado ... 253

Cláusula Compromissória ... 254

RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, PATROCÍNIO E INCENTIVO CULTURAL ... 255

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ... 255

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL ... 255

INICIATIVAS E PROJETOS ... 256

Projetos Corporativos ... 256

Projeto Ecoviver ... 256

Projetos das Unidades de Negócio ... 256

Ecovias dos Imigrantes ... 256

Ecovia Caminho do Mar ... 257

Ecosul ... 257 MEIO AMBIENTE ... 257 Emissões de carbono ... 257 Coleta seletiva ... 258 Energia elétrica ... 258 Pesquisa e inovação ... 258

Proteção e preservação da fauna ... 258

Ecovias dos Imigrantes ... 258

Ecovia Caminho do Mar ... 259

Ecosul ... 259

Ecocataratas ... 259

Comitês de Responsabilidade Socioambiental das Unidades ... 259

LEIS DE INCENTIVO FISCAL ... 260

PRÊMIOS SOCIOAMBIENTAIS ... 260

EcoRodovias ... 260

Ecovias dos Imigrantes ... 260

Ecovia Caminho do Mar ... 261

Ecocataratas ... 261

Ecosul ... 261

(18)

Parte III – ANEXOS

Estatuto Social Consolidado da Companhia ... 265

Ata da Reunião do Conselho de Administração da Companhia de [•] de [•] de 2010, que aprovou a Oferta Primária ... 299

Minuta da Ata da Reunião do Conselho de Administração da Companhia, a ser realizada em [•] de [•] de 2010, aprovando o Aumento de Capital e o Preço por Ação ... 305

Declaração da Companhia nos termos do artigo 56 da Instrução CVM 400 ... 311

Declaração do Acionista Vendedor nos termos do artigo 56 da Instrução CVM 400 ... 315

Declaração do Coordenador Líder nos termos do artigo 56 da Instrução CVM 400 ... 319

Formulário de Referência ... 321

Parte IV – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2006 e 2007 e respectivo parecer dos Auditores Independentes ... 327

Demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2007 e 2008 e respectivo parecer dos Auditores Independentes para o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2008 ... 367

Demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2008 e 2009 e respectivo parecer dos Auditores Independentes ... 417

(19)

DEFINIÇÕES

Para fins do presente Prospecto, os termos indicados abaixo terão o significado a eles atribuídos nesta seção, sejam no singular ou no plural, salvo referência diversa neste Prospecto.

ABCD Região que compreende as Cidades de Santo André, São Bernardo do

Campo, São Caetano do Sul e Diadema.

ABCR Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias.

Acionistas Primav Construções e Comércio S.A. e Impregilo International

Infrastructures N.V.

Acionistas Controladores Primav Construções e Comércio S.A. e Impregilo International

Infrastructures N.V.

Acionistas Vendedores [Primav Construções e Comércio S.A. e [●]]

Acordo de Acionistas Acordo de acionistas celebrado entre Primav Construções e Comércio S.A.

e Impregilo International Infrastructures N.V., em 22 de janeiro de 2010.

Ações [●] ações ordinárias de emissão da Companhia, todas nominativas,

escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, objeto da Oferta Primária e da Oferta Secundária, em conjunto.

Ações Adicionais A quantidade total de Ações inicialmente ofertada poderá ser aumentada, a

exclusivo critério da Companhia, com a concordância do Coordenador Líder, em até 20%, ou seja, em até [●] Ações, conforme dispõe o artigo 14, parágrafo 2º, da Instrução CVM 400.

Ações da Oferta Primária [●] ações ordinárias de nossa emissão, todas nominativas, escriturais, sem

valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, objeto da Oferta Primária.

Ações da Oferta

Secundária [●] ações ordinárias de nossa emissão e de titularidade dos Acionistas Vendedores, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, objeto da Oferta Secundária.

Ações do Lote Suplementar

A quantidade total de Ações inicialmente ofertada poderá ser acrescida em até 15%, ou seja, em até [●] Ações, nas mesmas condições e no mesmo preço das Ações inicialmente ofertadas, mediante o exercício da Opção de Ações Suplementares.

Agentes de Colocação

Internacional Itaú USA Securities Inc., BTG Pactual US Capital Corp, e Credit Suisse Securities (USA) LLC.

Agente Estabilizador Banco Itaú BBA S.A.

Análise Vertical ou AV Quando relativa à conta de resultado, consiste em percentual sobre o total

da receita líquida; quando relativa à conta do ativo no balanço patrimonial, consiste em percentual sobre o total do ativo; e quando relativa à conta do passivo no balanço patrimonial, consiste em percentual sobre o total do patrimônio líquido.

(20)

ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA.

ANDIMA Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro.

ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.

Anúncio de Encerramento Anúncio de encerramento da distribuição pública primária e secundária de ações ordinárias de emissão da EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A., a ser publicado no DOESP e no jornal “Valor Econômico” pela Companhia e pelos Coordenadores da Oferta, nos termos do artigo 29 da Instrução CVM 400.

Anúncio de Início Anúncio de início da distribuição pública primária e secundária de ações

ordinárias de emissão da EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A., a ser publicado no DOESP e no jornal “Valor Econômico” pela Companhia e pelos Coordenadores da Oferta, nos termos do artigo 52 da Instrução CVM 400.

Anúncio de Retificação O anúncio a ser eventualmente publicado pela Companhia e pelos

Coordenadores da Oferta, nos termos do artigo 27 da Instrução CVM 400, na hipótese de ser verificada divergência relevante entre as informações constantes do Prospecto Preliminar e do Prospecto Definitivo, que altere substancialmente o risco assumido pelo investidor quando da sua decisão de investimento.

ARTESP Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do

Estado de São Paulo.

Aviso ao Mercado Aviso ao mercado da distribuição pública primária e secundária de ações

ordinárias de emissão da EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A., a ser publicado no DOESP e no jornal “Valor Econômico” pela Companhia e pelos Coordenadores da Oferta, contendo determinados termos e condições da Oferta, nos termos do artigo 53 da Instrução CVM 400.

Baixada Santista Região Metropolitana da Baixada Santista.

Banco ABC Banco ABC Brasil S.A.

Banco Central ou BACEN Banco Central do Brasil.

BID Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Bic Banco Banco Industrial e Comercial S.A.

BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

BM&FBovespa BM&FBovespa S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.

Bracor Bracor Investimentos Imobiliários S.A.

Bradesco Banco Bradesco S.A.

BR GAAP ou Práticas Contábeis Adotadas no Brasil

Princípios e práticas contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações, pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, as normas e instruções da CVM, as resoluções do CFC e as normas do IBRACON.

(21)

BTG Pactual Banco BTG Pactual S.A.

CADE Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

CAPEX Capital Expenditure (em português, despesas de capital ou investimento em

bens de capital). Designa o valor demonstrado no fluxo de caixa como desembolsos nas atividades de investimentos, que compreendem a aquisição de imobilizado e de sistemas (i.e. softwares).

CAGR Taxa composta de crescimento anual.

CDI Certificado de Depósito Interbancário.

CEL Centro de Estudos em Logística.

CETIP CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos.

CFC Conselho Federal de Contabilidade.

Código Civil Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 e alterações posteriores.

Cláusula Compromissória De acordo com o Regulamento do Novo Mercado e com nosso Estatuto

Social, nós, nossos acionistas, nossos administradores e membros do Conselho Fiscal, quando instalado, nos obrigamos a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre si, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nosso Estatuto Social, nas normas editadas pelo CMN, pelo BACEN e pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado e do Contrato de Participação no Novo Mercado.

CMN Conselho Monetário Nacional.

Código de Conduta Código de conduta aprovado pelo Conselho de Administração, cujo

objetivo é estabelecer as metas de responsabilidade social e socioambientais da Companhia, bem como definir estratégias de relacionamento com os grupos e indivíduos afetados pelas atividades da Companhia (stakeholders).

COFINS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social.

Companhia ou

EcoRodovias ou Emissora EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A.

Compromissos Contratuais

Investimentos e obrigações (realizados ou a serem realizados) decorrentes dos Contratos de Concessão celebrados com os respectivos Poderes Concedentes.

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente.

CONIT Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte.

Concessionárias Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A.; Concessionária Ecovia

Caminho do Mar S.A.; Rodovia das Cataratas S.A. – Ecocataratas; Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. – Ecosul; e Concessionária das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A. –

(22)

Ecopistas.

Conselheiro Independente Conforme o Regulamento do Novo Mercado, caracteriza-se por: (i) não ter

qualquer vínculo com a Companhia, exceto participação de capital; (ii) não ser acionista controlador, cônjuge ou parente até segundo grau daquele, ou não ser ou não ter sido, nos últimos 3 anos, vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador (pessoas vinculadas a instituições públicas de ensino e/ou pesquisa estão excluídas desta restrição); (iii) não ter sido, nos últimos 3 anos, empregado ou diretor da Companhia, do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; (iv) não ser fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços e/ou produtos da Companhia, em magnitude que implique perda de independência; (v) não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Companhia; (vi) não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; e (vii) não receber outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (proventos em dinheiro oriundos de participação no capital estão excluídos desta restrição).

Conselho de

Administração Conselho de Administração da Companhia.

Conselho Fiscal Conselho Fiscal da Companhia.

Conservação e

Manutenção Serviços de conservação e manutenção do sistema rodoviário.

Contrato de Distribuição Contrato de Coordenação, Colocação e Garantia Firme de Liquidação de

Ações Ordinárias de Emissão da EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A., firmado entre a Companhia e os Coordenadores da Oferta.

Contrato de Estabilização Contrato de Prestação de Serviços de Estabilização de Preço de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia, celebrado entre a Companhia e o Agente Estabilizador, que rege os procedimentos para a realização de operações de estabilização de preços no mercado brasileiro pelo Agente Estabilizador.

Contrato de Participação no Novo Mercado

Contrato de Participação no Novo Mercado, celebrado em [●] de fevereiro de 2010, entre a Companhia e a BM&FBovespa.

Contratos de Concessão (i) Contrato de Concessão de Obra Pública nº 073/97, firmado pela empresa

Rodovia das Cataratas S.A., em 14 de novembro de 1997, com a União, por meio do Ministério dos Transportes, o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER, e o Governo do Estado do Paraná, por meio do Departamento de Estrada de Rodagem - DER; (ii) Contrato de Concessão de Obra Pública nº 076/97, firmado pela Concessionária Ecovia Caminho do Mar S.A., em 14 de novembro de 1997, com a União, por meio do Ministério dos Transportes, o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER, e o Governo do Estado do Paraná, por meio do Departamento de Estrada de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR; (iii) Contrato de Concessão nº. 007/CR/98, firmado pela Primav Construções e Comércio Ltda., em 27 de maio de 1998, com o Departamento de Estradas de Rodagem - DER/SP; (iv) Contrato de Concessão nº PJ/CD/215/98, firmado pela Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. – ECOSUL, em 15 de julho de 1998, com o Estado do Rio Grande do Sul, por meio do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Estado do Rio Grande do Sul – DAER-RS, a União, por meio do Ministério dos Transportes, e a Secretaria de Estado dos Transportes do Rio Grande do Sul; e (v) Contrato de Concessão nº 006/ARTESP/2009, firmado pela Concessionária das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A., em 17 de junho de 2009, com o Estado de São Paulo, por meio da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de

(23)

Transporte do Estado de São Paulo – ARTESP, e Primav Ecorodovias S.A.; conforme aditados de tempos em tempos, conforme aplicável.

Controladas Consideram-se as seguintes empresas, que são controladas de forma direta

ou indireta pela Companhia: Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A.; Concessionária Ecovia Caminho do Mar S.A.; Rodovia das Cataratas S.A. – Ecocataratas; Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. – Ecosul; Concessionária das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A. – Ecopistas; Ecopátio Logística Cubatão Ltda.; Ecopátio Bracor Imigrantes Empreendimentos Imobiliários S.A.; EcoRodovias Concessões e Serviços S.A.; Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A.; e Elog S.A.

Coordenadores da Oferta Coordenador Líder, BTG Pactual e Credit Suisse.

Coordenadores

Contratados [•].

Coordenador Líder Banco Itaú BBA S.A.

COPOM Comitê de Política Monetária do BACEN.

CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

Corretoras Instituições intermediárias autorizadas a operar na BM&FBovespa,

contratadas para efetuar esforços de colocação das Ações da Oferta exclusivamente junto a Investidores Não Institucionais.

Credit Suisse Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A.

CSCMP Council of Supply Chain Management Professionals.

CSLL Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido.

CVM Comissão de Valores Mobiliários.

Data de Liquidação Data de liquidação física e financeira das Ações da Oferta que ocorrerá no

3º dia útil seguinte à data de publicação do Anúncio de Início, exceto com relação à distribuição das Ações do Lote Suplementar, cuja liquidação ocorrerá na Data de Liquidação das Ações do Lote Suplementar.

Data de Liquidação das Ações do Lote

Suplementar

Até o 3º dia útil contado da data do eventual exercício da Opção de Ações Suplementares, quando ocorrerá a liquidação física e financeira das Ações do Lote Suplementar.

Deliberação CVM 506/06 Deliberação CVM nº 506, de 19 de junho de 2006 e posteriores alterações.

Deloitte Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes.

DER Departamento de Estradas de Rodagem.

Depot Local designado para movimentação, reparo e armazenagem de contêineres

vazios.

Derivativos Ações e outros títulos e valores mobiliários negociados em mercados de

liquidação futura ou outros ativos com lastro em ações ordinárias de emissão da Companhia.

(24)

Dia Útil Com exceção de sábados, domingos e feriados, todos os dias em que os bancos comerciais estão abertos para negócios na Cidade de São Paulo.

Diretor de RI Diretor de Relações com Investidores da Companhia.

Diretoria Diretoria da Companhia.

DER/SP Departamento de Estradas de Rodagem, atualmente “Agência Reguladora

de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo”.

DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem.

DOESP Diário Oficial do Estado de São Paulo.

Dólar ou US$ A moeda corrente nos Estados Unidos.

Ecocataratas Rodovia das Cataratas S.A. - Ecocataratas.

E&Y Ernst & Young Auditores Independentes S.S.

EBITDA Medição não contábil por nós elaborada, que consiste no lucro líquido acrescido

das participações de minoritários, do imposto de renda e da contribuição social, do resultado financeiro líquido (receitas e despesas financeiras), da depreciação e da amortização. O EBITDA não é uma linha de demonstrações financeiras elaboradas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e não representa o fluxo de caixa para os exercícios sociais apresentados, não devendo ser considerado como alternativa para este ou para o lucro líquido ou como indicador do desempenho operacional ou de liquidez. O EBITDA não tem uma definição única e a definição de EBITDA pode não ser comparável ao EBITDA utilizado por outras companhias. O EBITDA, no entanto, apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida da lucratividade da Companhia, em razão de não considerar determinados custos decorrentes dos negócios da Companhia, tais como despesas financeiras, tributos depreciação, despesas de capital e outros encargos relacionados. O EBITDA é utilizado pela Companhia como medida adicional de desempenho de suas operações.

Ecopátio Cubatão Ecopátio Logística Cubatão Ltda.

Ecopátio Imigrantes Ecopátio Bracor Imigrantes Empreendimentos Imobiliários S.A.

Ecopistas Concessionária das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A. –

Ecopistas.

Ecosul Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. – Ecosul.

ECSC ECSC Centro de Serviços Corporativos Ltda.

ECSE ECSE Centro de Serviços de Engenharia Ltda.

EcoRodovias Concessões e

Serviços EcoRodovias Concessões e Serviços S.A.

Ecovia Caminho do Mar Concessionária Ecovia Caminho do Mar S.A.

Ecovias dos Imigrantes Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A.

Eixos Equivalentes

Pagantes Unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de passeio, correspondem a uma unidade de Eixo Equivalente Pagante. Veículos

(25)

pesados, como caminhões e ônibus são convertidos em Eixos Equivalentes Pagantes por um multiplicador aplicado sobre o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão.

Eixo Pagante Unidade básica de referência para cálculo da tarifa de pedágio.

Elog Elog S.A.

Estatuto Social Estatuto Social da Companhia conforme alterado e consolidado em 22 de

janeiro de 2010.

EIA Estudo de Impacto Ambiental.

EUA ou Estados Unidos Estados Unidos da América.

Governo Federal Governo Federal da República Federativa do Brasil.

Grupo EcoRodovias Grupo econômico formado pela EcoRodovias Infraestrutura e Logística

S.A. e suas controladas.

FGV Fundação Getúlio Vargas.

IASB International Accounting Standards Board.

IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

ICMS Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.

IFRS International Financial Reporting Standards, correspondente às normas

internacionais de contabilidade.

IGP-M Índice Geral de Preços de Mercado, divulgado pela FGV.

IFC International Finance Corporation.

Impregilo Impregilo International Infrastructures N.V.

INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial — INPI.

Instituições Participantes

da Oferta Os Coordenadores da Oferta, os Coordenadores Contratados e as Corretoras, considerados conjuntamente.

Instrução CVM 247 Instrução CVM nº 247, de 27 de março de 1996, conforme alterada.

Instrução CVM 325 Instrução CVM nº 325, de 27 de janeiro de 2000, conforme alterada.

Instrução CVM 358 Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, conforme alterada.

Instrução CVM 400 Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada.

Instrução CVM 471 Instrução CVM nº 471, de 08 de agosto de 2008.

(26)

Investidores Estrangeiros Investidores institucionais qualificados (qualified institutional buyers) residentes e domiciliados nos Estados Unidos, definidos em conformidade com o disposto na Regra 144A, e investidores residentes nos demais países (exceto nos Estados Unidos e no Brasil), de acordo com o Regulamento S, que invistam no Brasil em conformidade com os mecanismos da Resolução 2.689, da Instrução CVM 325 e da Lei 4.131.

Investidores Institucionais Investidores pessoas físicas, jurídicas e clubes de investimento cujas ordens individuais ou globais de investimento excedam o limite de aplicação de R$300.000,00 (trezentos mil reais), fundos de investimento, fundos de pensão, entidades administradoras de recursos de terceiros registradas na CVM, entidades autorizadas a funcionar pelo BACEN, condomínios destinados à aplicação em carteira de títulos e valores mobiliários registrados na CVM e/ou na BM&FBovespa, seguradoras, entidades de previdência complementar e de capitalização e Investidores Estrangeiros.

Investidores Não

Institucionais Investidores pessoas físicas e jurídicas, residentes e domiciliados no País, que não sejam considerados Investidores Institucionais, bem como clubes de investimento registrado na BM&FBovespa, que decidam participar da Oferta de Varejo com pedidos de investimento de, no mínimo, R$3.000,00 (três mil reais), e, no máximo, R$300.000,00 (trezentos mil reais), e que preencham o Pedido de Reserva, de acordo com os procedimentos previstos para a Oferta de Varejo.

IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE.

IRPJ Imposto de Renda de Pessoa Jurídica.

ISS Imposto Sobre Serviços.

Itaú BBA Banco Itaú BBA S.A.

JUCESP Junta Comercial do Estado de São Paulo.

Lei 4.131 Lei nº 4.131, de 3 de setembro de 1962, conforme alterada.

Lei 6.385 ou Lei do Mercado de Valores Mobiliários

Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976 e posteriores alterações.

Lei 8.666 ou Lei de Licitações

Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e posteriores alterações.

Lei 10.101 Lei nº 10.101, de 19 de dezembro de 2000, e posteriores alterações.

Lei 11.638 Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007.

Lei 11.941 Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009.

Lei das Sociedades por

Ações Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada.

Lei das Concessões Lei n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, conforme alterada.

N.A Não aplicável.

Novo Mercado Segmento especial de listagem da BM&FBovespa, com regras

(27)

Oferta Oferta pública de distribuição primária e secundária de Ações no Brasil, em mercado de balcão não-organizado, nos termos da Instrução CVM 400, sob coordenação dos Coordenadores da Oferta e com a participação dos Coordenadores Contratados e das Corretoras, e com esforços de colocação das Ações no exterior a serem realizados pelos Agentes de Colocação Internacional e por determinadas instituições financeiras contratadas, exclusivamente junto a investidores institucionais qualificados (qualified institutional buyers) residentes e domiciliados nos Estados Unidos, conforme definidos na Regra 144A, com base em isenções de registro previstas no Securities Act, e a investidores nos demais países, exceto no Brasil e nos Estados Unidos, em conformidade com os procedimentos previstos no Regulamento S, que invistam no Brasil em conformidade com os mecanismos de investimento da Resolução 2.689, da Instrução CVM nº 325 e da Lei 4.131, esforços estes que serão realizados pelos Agentes de Colocação Internacional.

Oferta de Varejo A quantidade de, no mínimo, [10%] e, no máximo, 15 % das Ações objeto

da Oferta, sem considerar as Ações do Lote Suplementar, será destinada prioritariamente a Investidores Não Institucionais que realizarem seus Pedidos de Reserva, durante o Período de Reserva, observado o valor mínimo de pedido de investimento de R$3.000,00 e o valor máximo de pedido de investimento de R$300.000,00 por Investidor Não Institucional.

Oferta Institucional Oferta pública de distribuição das Ações realizada junto a Investidores

Institucionais. Após o atendimento dos Pedidos de Reserva, as Ações remanescentes serão destinadas aos Investidores Institucionais, não sendo admitidas reservas antecipadas e inexistindo para estes investidores valores mínimos ou máximos de investimento e assumindo cada Investidor Institucional a obrigação de verificar se está cumprindo os requisitos acima para participar da Oferta Institucional.

Oferta Primária Distribuição pública primária de [●] Ações a serem emitidas pela

Companhia, com a exclusão do direito de preferência dos seus atuais acionistas, nos termos do artigo 172, inciso I da Lei das Sociedades por Ações, aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em [●] de [●] de 2010, cuja ata foi arquivada na JUCESP em [●] de [●] de 2010 e publicada no DOESP e no jornal “Valor Econômico” em [●] de [●] de 2010.

Oferta Secundária Distribuição pública secundária de [●] Ações de emissão da Companhia e

de titularidade dos Acionistas Vendedores, conforme autorizada nos termos de seus atos constitutivos.

Offering Memorandum Documento a ser utilizado nos esforços de colocação das Ações no exterior.

OPA Oferta Pública de Aquisição de Ações.

Opção de Ações

Adicionais Montante de até [●] Ações equivalentes a até 20% da quantidade de Ações inicialmente ofertadas (sem considerar as Ações do Lote Suplementar), com as mesmas características das Ações inicialmente ofertadas que, conforme dispõe o artigo 14, parágrafo 2º, da Instrução CVM 400, poderão ser acrescidas à Oferta, a critério da Companhia, com a concordância dos Coordenadores da Oferta, até a data de publicação do Anúncio de Início, inclusive.

Opção de Ações

Suplementares Opção a ser outorgada no Contrato de Distribuição pela Companhia ao Coordenador Líder, nos termos do artigo 24 da Instrução CVM 400, para subscrição de um lote suplementar de até [●] Ações, equivalentes a até 15% do total de Ações inicialmente ofertadas, nas mesmas condições e no mesmo preço das Ações inicialmente ofertadas. Essas Ações serão destinadas a atender a um eventual excesso de demanda que venha a ser

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