Comentário Macro – riscos assimétricos
Às vésperas da reabertura dos trabalhos no Congresso, os mercados locais deram continuidade ao desempenho positivo. O cenário externo também contribui para isso. Até aqui, a melhora tem sido clara para a bolsa e o real, mas fatores domésticos –
especialmente no que diz respeito à política – podem impor uma pausa à tendência favorável.
Sobre a semana passada: o Ibovespa terminou em alta de 2,34%, aos 66,033 mil pontos. Atingiu, assim, um patamar importante, que vislumbrávamos que pudesse ter sido batido já no final do ano passado. O dólar, por outro lado, recuou 1,05% na última semana, terminado cotado a R$3,1409. O desempenho do real foi semelhante ao de moedas-pares, refletindo a melhora de ambiente para ativos de risco como um todo. Até aqui, o ambiente global se mostra favorável para os mercados.
No médio prazo, continuamos mantendo a perspectiva mais positiva em bolsa. A percepção de risco-país deve continuar em queda, assim como os juros, que abrirão espaço para alguma recuperação econômica (embora lenta e gradual). Embora não possamos esperar uma queda da percepção de risco-país linear, parece-nos que o país continuará a caminhar para uma trajetória mais saudável. Invariavelmente, esta perspectiva nos faz manter o posicionamento otimista quanto aos ativos locais num prazo mais longo.
A questão que nos parece menos clara, e menos consensual, diz respeito ao curto prazo. Afinal, após rali recente em bolsa, valorização do real e queda do risco-país, alguma correção poderia impor uma espécie de “pausa” à tendência que vemos até aqui. Afinal, vale lembrar: (i) incertezas por conta das 77 delações envolvendo a Odebrecht (já homologadas por Cármen Lúcia), e (ii) desdobramentos, como um todo, da Operação Lava Jato (agora envolvendo o empresário Eike Batista) são fatores de incerteza adicional. Os trabalhos no Congresso começam a partir desta semana, e podem ser contaminados por este tipo de noticiário.
Como continuar a partir de agora? Parece-nos claro que precisamos evitar riscos excessivos de mercado, diante de provável vazamentos seletivos de delações da Odebrecht, e alguma paralisia do Congresso neste período, sem avanços claros na tramitação das reformas fiscais.
Além disso, o cenário externo, ainda calmo, pode sofrer mudança rápida, considerando ações radicais de Donald Trump, nos EUA. Vemos, após período de calmaria, um risco maior de volatilidade à frente, com as expectativas positivas já tendo sido precificadas pelo mercado. Dito de outra forma: o noticiário nos parece mais “assimétrico” neste momento, com menos “gatilhos” positivos do que negativos.
Por estes motivos, preferimos ativos que se justifiquem do ponto de vista “micro”, e dinâmica própria de resultados, diminuindo a nossa exposição àqueles ativos que estão mais atrelados às teses “macro”, neste momento de escalada de incertezas, não só lá fora, mas também por aqui.
Resumo da Agenda Macro da Semana
Fonte: Bloomberg. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: o dólar (R$/US$) utilizado é a cotação de referência da Bloomberg.
Para mais detalhes sobre a agenda macro, veja os relatórios Visão Guide, enviados diariamente por nossa equipe, antes da abertura dos mercados.
Segunda
(30/01) (31/01)Terça (01/02)Quarta (02/02)Quinta (03/02)Sexta
• Boletim Focus; • Resultado primário do Governo Central. • PNAD Contínua; • PIB (Zona do Euro). • Produção industrial; • Decisão de política monetária do Fed (EUA). • Decisão de política monetária do BC do Reino Unido. • Relatório de Emprego (EUA).
30 de janeiro a 06 de fevereiro de 2017
Comentário Técnico
Maiores variações do Ibovespa Contribuições
1de cada setor no Ibovespa
Ganhadores Ticker 23/01/17* 27/01/17* Variação CIEL3 R$ 24,85 R$ 27,63 11,19% MRFG3 R$ 6,20 R$ 6,62 6,77% KROT3 R$ 13,55 R$ 14,29 5,46% RUMO3 R$ 7,36 R$ 7,67 4,21% SMLE3 R$ 49,92 R$ 52,00 4,17% Perdedores Ticker 23/01/17* 27/01/17* Variação ELET3 R$ 22,97 R$ 21,69 -5,57% PETR3 R$ 17,98 R$ 17,08 -5,01% LAME4 R$ 18,26 R$ 17,45 -4,44% BRFS3 R$ 46,74 R$ 45,29 -3,10% SUZB5 R$ 14,28 R$ 13,84 -3,08% -0,34 -0,06 -0,03 -0,03 -0,02 -0,02 -0,01 -0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 0,06 0,12 0,16 0,63 Petróleo e Gás Alimentício HoldingSid. & Metalurgia Papel e Celulose Químico Transporte Shopping Saúde Saneamento Energia Elétrica Telecom Fidelidade Real Estate Outros Veiculos e peças Consumo Educação Mineração Financeiro O Ibovespa está perdendo o canal de alta
no curtíssimo prazo (área verde), após romper a forte resistência imediata em 65 mil pontos.
O Ibovespa poderá recuar até o suporte imediato, mas está com espaço aberto para testar novos patamares acima, voltando para uma tendência de alta de prazo mais longo.
• As principais resistências são: 66.590; e pela projeção de Fibonacci, 71.500 pontos.
• Os principais suportes são: 64.700; 62.900; e 58.300 pontos.
Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas.
Rentabilidade da Carteira Semanal
Semana* Janeiro* 2017* Desde o início**
início 23/jan/17 29/dez/16 29/dez/16 03/ago/15
fim 27/jan/17 27/jan/17 27/jan/17 27/jan/17
Carteira Semanal -0,65% 4,54% 4,54% 29,24% Ibovespa 0,43% 9,64% 9,64% 31,70% Diferença -1,08% -5,10% -5,10% -2,46%
Dólar -0,87% -3,23% -3,23% -9,60% CDI 0,19% 1,04% 1,04% 21,59%
Ticker Nome Peso 23/jan. 27/jan. Var. Contribuição
TAEE11 Taesa 20% R$ 21,70 R$ 22,01 1,43% 0,29%
KNCR11 Kinea Rend. Imob. 20% R$ 109,40 R$ 109,98 0,53% 0,11%
SBSP3 MRV 20% R$ 32,00 R$ 32,07 0,22% 0,04%
PETR4 Petrobras 20% R$ 15,99 R$ 15,62 -2,31% -0,46%
BRFS3 Gerdau 20% R$ 46,74 R$ 45,29 -3,10% -0,62%
Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas; ** início da elaboração da Carteira (03/08/15). 29,24% 31,70% -30% -25% -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%
ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16
Desempenho acumulado da Carteira Semanal
Desde o inicio (03/08/15)
Alterações da Carteira
Comentários sobre a Carteira
Na carteira permanecemos procurando ativos que tendem a se beneficiar de eventos específicos. Esperamos adicionar valor com essa estratégia, e abrir novamente uma vantagem para o desempenho do mercado.
Nas últimas semanas não obtivemos o retorno que esperávamos e acabamos apresentando uma performance bem aquém do mercado. Qual o motivo? Ficamos mais cautelosos e não conseguimos selecionar ações que se beneficiariam do rali recente. O mercado nos surpreendeu na velocidade e amplitude do movimento de alta. Estávamos com uma visão construtiva e que a bolsa iria subir, mas foi de forma mais linear e muito menos tortuosa do que projetávamos.
Para essa semana, vamos adicionar o BC Fund, um Fundo Imobiliário com maior potencial de valorização da cota que o Kinea. Além disso, vamos zerar o risco Petrobras, depois do movimento do petróleo arrefecer e as vendas de ativos perderem momentum. No lugar, vamos adicionar a Gol. A BRF que perdeu os R$ 45, dá lugar para o Bradesco.
Peso Nome Ticker
20% BRF BRFS3
20% FII Kinea Rend. Imob. KNCR11
20% Petrobrás PETR4
20% Sabesp SBSP3
20% Taesa TAEE11
Composição Anterior Composição Nova
Peso Nome Ticker
20% Bradesco PN BBDC4 20% BC Fund BRCR11 20% Gol GOLL4 20% Sabesp SBSP3 20% Taesa TAEE11 Sai Entra
Kinea Rend. Imob. (KNCR11) BC Fund (BRCR11) Petrobras (PETR4) Gol (GOLL4)
Estratégia: Estamos incluindo a Bradesco na nossa carteira semanal, visando o resultado do último exercício trimestral de 2016 (4T16). No 4T16, esperamos um bom conjunto de resultados para o Bradesco: (i) aumento na margem financeira (NIM); (ii) melhor controle na qualidade de crédito; e, (iii) ganhos de sinergias depois da aquisição do HSBC. Desta forma, esperamos que a empresa consiga atingir seu Guidance para 2016. A divulgação do resultado financeiro do 4T16 será no dia 2 de fevereiro, antes da abertura do mercado.
Guidance 2016
- Carteira de crédito de -7% a -3%
- Margem financeira de juros: de +3% a +7% - Prestação de serviços: de +3% a +7% - Despesas operacionais: de -2% a +2% - Prêmios de seguros: de +8% a +12% - Despesas de PDD: de 22,5 R$ bi a R$ 25 bi.
No terceiro trimestre de 2016 (3T16), o Bradesco reportou um sólido retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 17,6%, mesmo considerando o cenário macroeconômico desfavorável. No período, o banco conseguiu elevar suas receitas de serviços bancários, com destaque para contas correntes e cartões de crédito, o que ajudou a compensar a queda no volume de crédito. O banco foi eficiente em sua estratégia de aumentar receita e eficiência em outras fontes de serviços, em um cenário desafiador em relação aos empréstimos para PF e PJ. O índice de inadimplência, que continua em patamares elevados (acima de 5%), deve começar a arrefeçar gradualmente, principalmente diante o ciclo de queda dos juros.
ENTRA
Análise Técnica: As ações estão testando importante resistência em R$ 33. Caso ocorra rompimento a tendência de alta se manterá e a ação terá mais espaço para continuar a subir. Suporte em R$ 29,90
Bradesco (BBDC4)
SAI
BRF (BRFS3)
Análise Técnica: A ação da MRV está perdendo suporte imediato e projeta continuação da tendência de baixa.
Estratégia: Estamos saindo das ações da BRF e abrindo espaço para o banco Bradesco na carteira semanal. Apesar de continuarmos otimistas com a melhora do ciclo frigorifico, acreditamos que o papel pode continuar sofrendo no curto prazo, dado: (i) resultado ainda fraco esperado para o 4T16, e; (ii) recuperação mais lenta da demanda por alimentos no mercado interno no 1S17.
Estratégia: Estamos incluindo a Gol dentro da nossa carteira semanal visando a continua melhora operacional e desalavancagem esperado para a divulgação de resultado do 4T16. Os dados operacionais do 4T16 vieram fracos, como já era esperado, no entanto, devido à estratégia da Gol de oferecer menos voos e reduzir a diversidade de destinos, a taxa de ocupação vem aumentando.
Lembrando que, o resultado da Gol no 3T16 mostrou uma série de melhoras operacionais, impulsionado pelo melhor controle de despesas e custos, alinhado a maior racionalização da capacidade implementado ao longo dos últimos trimestres.
Hoje pela manhã, a Gol divulgou ao mercado que: (i) a margem operacional no 4T16 deve ficar entre 6,5%-7,0%; (ii) receita unitária de passageiro (PRASK) para o trimestre aumentou 6,5% - 6,8% A/A; (iii) redução dos custos unitários ex-combustíveis, em 5% A/A. Além disso, a Gol reduziu a dívida total, incluindo arrendamentos financeiros, em R$ 1,3 bilhão no 4T16, totalizando mais de R$ 3,2 bilhões em redução da dívida em 2016.
No médio prazo, as perspectivas são melhores. A possível flexibilização da legislação brasileira, que permite que uma empresa estrangeira detenha 100% do capital de uma empresa nacional, deverá ser benéfica para a Gol e poderá iniciar um movimento de consolidação no setor, o que nos deixa otimistas.
ENTRA
Análise Técnica: As ações da Gol estão em tendência de alta, trabalhando acima da média de R$21,00 no gráfico diário e semanal. A próxima resistência fica em R$8,47 e R$7,00 na retração de 76,4% de Fiboncacci. Os principais suportes são: R$5,68 e R$5,22.
Gol (GOLL4)
SAI
Petrobras (PETR4)
Análise Técnica: As ações da Petrobras estão em uma congestão trabalhando em uma tendência indefinida, os principais suportes são: R$ 14,00 e R$ 13,33. Para retomar a tendência de alta no gráfico diário precisa fechar acima de R$ 16,40.
Estratégia: Estamos retirando a Petrobras dentro da nossa carteira semanal para mitigar riscos relacionado: (i) ao cenário político e, (ii) maiores volatilidades na cotação do petróleo no mercado internacional.
Estratégia: Estamos incluindo o BC Office Fund dentro da nossa carteira semanal visando o cenário de queda dos juros futuros. O Banco Central deve continuar cortando a Selic nas próximas reuniões, inclusive esperamos um novo corte de 0,75 p.p no próximo encontro no final de fevereiro. Ao final deste ano, segundo o Boletim Focus é esperado a Selic a 9,50%. Este cenário tende a favorecer renda varável como um todo, com destaque para os Fundos Imobiliários (FIIs).
O BC Office Fund (BRCR11) segue negociado abaixo de seu valor patrimonial, atualmente com 12% de desconto, entretanto estamos observando que esta diferença vem diminuindo com força nos últimos 2 meses. Portanto, o ativo está com condições atrativas de entrada. Este é um fundo de lajes corporativas, com maior exposição a São Paulo (74,5%), e em menor ao Rio de Janeiro (25,5%). Um dos seus pontos fortes é a gestão ativa, com o objetivo de investir em lajes para renda, aliado com uma eficiente estratégia de reciclagem do portfólio de seus ativos, e realização de ganho de capital.
ENTRA
BC Office Fund (BRCR11)
SAI
FII (KNCR11)
Estratégia: Estamos retirando a KNCR11 da nossa carteira semanal para abrir espaço para o BRCR11. O fundo BC Fund apresenta maior potencial de ganho de capital somado ao rendimento de dividendo interessante.
A Sabesp segue capturando os ganhos da maior eficiência operacional, com aumento de margens e redução dos custos em função, principalmente, do fim do programa de bônus. Apesar da conjuntura macroeconômica ainda desafiadora, continuamos otimista com relação a empresa de saneamento. Atualmente, os níveis dos reservatórios estão em patamares próximos aos de antes da crise hídrica, afastando o risco de nova crise. Para 2017 esperamos altos níveis de distribuição de dividendos pela Sabesp devido à alguns gatilhos, como: (i) as melhorias decorrentes do arrefecimento da crise hídrica e esperada recuperação da atividade econômica; (ii) possível aprovação do imposto municipal; (iii) revisão tarifária mais estruturada, após a ARSESP reconhecer os investimentos feitos nos últimos trimestres pela empresa como ativo regulatório, fator que deve levar para um reajuste em 2017 acima da inflação; e (iv) muitas oportunidades de expansão do atendimento de esgoto, o que poderá ser facilitado pela troca do governo municipal. Para o período 2016-2020, a Sabesp planeja investir R$ 12,5 bilhões para avançar no cumprimento do seu compromisso com a universalização, sustentável e responsável, dos serviços de água e esgoto na sua área de atuação até 2020.
Sabesp (SBSP3)
A Taesa é um dos maiores grupos privados de transmissão de energia do Brasil. Gostamos da alocação no setor de transmissão pelo fato da previsibilidade de receitas aliado aos baixos riscos. No leilão, ocorrido no final de outubro, a Taesa saiu vencedora em quatro lotes, totalizando 1.324 Km de transmissão: (i) Lote 17 (RAP de R$ 175,6 milhões) com participação de 100%; (ii) Lote 3 (RAP de R$ 106,6 milhões) com 50% de participação; (iii) Lote 4 (RAP de R$ 71,4 milhões) com 50% de participação; e (iv) Lote 22 (RAP de R$ 101,0 milhões) através da coligada, EATE. Assim, a Taesa terá o direito de explorar os novos empreendimentos por 30 anos. Acreditamos que é uma boa oportunidade para se posicionar em um ativo de baixo risco, com receita recorrente e alto percentual de distribuição dos lucros (payout). A queda da taxa de juros também acaba favorecendo a atratividade da ação, visto que a empresa deverá manter uma taxa elevada de proventos para os acionistas.
Metodologia
A Carteira Semanal da Guide Investimentos é composta por cinco ações, com peso de 20% da carteira para cada ativo, selecionadas para o período de uma semana. Enviamos o relatório da carteira ao longo do primeiro dia útil da semana (às segundas-feiras) para os clientes conseguirem montar as posições no fechamento dessa sessão. Importante: as cotações de fechamento dos papéis selecionados é que são utilizadas para a apuração dos resultados da Carteira. Sendo assim, o relatório é valido do fechamento do primeiro dia útil da semana de referência até o fechamento do primeiro dia útil da próxima semana. Vale mencionar que não levamos em consideração na performance o custo operacional (como corretagem e emolumentos).A seleção das ações é baseada em um critério mais dinâmico, um pouco diferente das nossas demais carteiras recomendadas (que tem uma característica mais estática de posicionamento). Procuramos buscar mais oportunidades de mercado, inclusive as de curtíssimo prazo, observando tendências, movimentos técnicos, momentum dos ativos, eventos, fluxos, além dos fundamentos das empresas.
Sales ________________________
gp@guideinvestimentos.com.br Ricardo Barreiro rbarreiro@guideinvestimentos.com.brFundos
____________________
Gestao.fundos@guideinvestimentos.com.br Erick Scott Hoodeshood@guideinvestimentos.com.br Leonardo Uram
luram@guideinvestimentos.com.br David Rocha
dsrocha@guideinvestimentos.com.br Ignacio Crespo Rey
irey@guideinvestimentos.com.br
Equipe Econômica ___________
Renda Variável*
______________
research@guideinvestimentos.com.brAline Sun
Head
da área de InvestimentosLuis Gustavo – CNPI
lpereira@guideinvestimentos.com.br Rafael Ohmachi - CNPI – P
rohmachi@guideinvestimentos.com.br Lucas Stefanini lstefanini@guideinvestimentos.com.br Guilherme Vasone grocha@guideinvestimentos.com.br Cristiano Hajjar chajjar@guideinvestimentos.com.br Nathália Medeiros nmedeiros@guideinvestimentos.com.br Pedro Tortamano ptortamano@guideinvestimentos.com.br
Renda Fixa ___________________
trade@guideinvestimentos.com.br Bruno M. Carvalho bmcarvalho@guideinvestimentos.com.br Gabriel S. Santos gssantos@guideinvestimentos.com.br Eduardo Salvioni esalvioni@guideinvestimentos.com.brJoão Paulo Nogueira
jnogueira@guideinvestimentos.com.br
Luiz Augusto Ceravolo (Guto) lceravolo@guideinvestimentos.com.br
Trading ________________________
Thiago Teixeira
tteixeira@guideinvestimentos.com.br
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